21.1.2015 Contas de luz podem subir já a partir de março

fonte: O Globo

O consumidor vai sentir no bolso, o aumento da conta de luz decorrente da revisão extraordinária de tarifas, já a partir de março. A previsão foi feita pelo presidente da Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee), Nelson Fonseca Leite, depois de se reunir na última semana com o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga.

Leite disse que todas as empresas deverão pedir a revisão, à exceção daquelas cujo reajuste anual é em fevereiro, porque os custos adicionais já serão incluídos na tarifa. Ele não fez projeção de quanto será o aumento das tarifas este ano. Em 2014, a conta de luz aumentou, em média, 17%.

— Até o fim deste mês as condições da revisão estarão estabelecidas, e os pedidos, colocados, para que a Aneel possa, no início de fevereiro, apreciar esses pedidos — disse.

Leite lembrou que no próximo dia 20 a diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vai discutir os critérios da revisão extraordinária de tarifas, que será utilizada principalmente para cobrir os custos com a cota extra da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Ele explicou que o Tesouro não fará mais aportes na CDE, porém, os subsídios continuarão existindo, como baixa renda e Luz para Todos, entre outros.

— A CDE continua com a mesma destinação, mas muda a forma de financiamento de seus recursos, que era parte na tarifa e parte proveniente do Tesouro. Agora, vai ser através dessa revisão tarifária. Nenhum subsídio sai da CDE, mas passa do contribuinte para o consumidor — disse Leite.

A proposta da revisão, que deverá ficar em audiência pública por dez dias, incluirá o aumento de cerca de 46% da energia de Itaipu. Leite defendeu que a revisão tarifária seja rápida e ressaltou que isso permitirá que o setor volte a ser autossustentável, sem depender do Tesouro.

ESFORÇO FISCAL

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, confirmou que o governo decidiu alterar a política de apoio ao setor elétrico, de olho nos objetivos fiscais. Segundo ele, a conta das distribuidoras pelo uso de usinas térmicas e pela compra de energia no mercado à vista pode ser paga de duas maneiras: pelo contribuinte ou pelo consumidor.

Ele considerou a primeira opção menos eficiente, pois não deixa claro o verdadeiro custo do serviço, e disse que a decisão foi trazer as despesas para “o espaço que lhes é natural”, isto é, a tarifa paga pelo consumidor.

— Vamos ver qual a implicação. Não é totalmente linear o que significa para as tarifas, mas é essa a decisão — disse Levy.

Segundo fontes da equipe econômica, não será fácil para as distribuidoras negociarem um novo empréstimo com os bancos, já muito expostos ao setor elétrico.

21.1.2015 Consumo de água no verão aumenta 40%, mas novos hábitos ajudam a reduzir consumo

fonte: O Globo

Em 2009, quando tinha 14 anos, a estudante carioca de direito Maria Isabel Fernandes fez um intercâmbio na cidade australiana de Gold Coast, a cerca de uma hora de Sydney, na costa leste da Austrália. Cobrada desde criança pelos pais a economizar água em casa, ela não teve dificuldades de adaptação. Maria Isabel conta que os australianos têm uma cultura tão arraigada de economizar água que algumas casas chegam a ter limitador de tempo no chuveiro.

— Os guias explicaram que um dos principais motivos de desentendimentos com estrangeiros nos intercâmbios era o tempo do banho. Em algumas residências, passados cinco ou seis minutos, o chuveiro desliga automaticamente — lembra a estudante.

O tempo passou, mas tanto Isabel quanto seus pais mantiveram o hábito de gastar somente o necessário. Por isso, a família enfrenta sem problemas as orientações de ambientalistas e técnicos para evitar o desperdício de água tratada em um verão escaldante e quase sem chuvas.

GASTO EXTRA DE ATÉ 10%

Apesar de a Cedae afirmar que não existe, por enquanto, risco de racionamento, em alguns bairros da cidade as torneiras têm ficado mais secas nas últimas semanas, como visto em várias ruas do Recreio, Vargem Grande e Jacarepaguá.

— No verão, o consumo de água no Rio nos dias de calor mais forte chega a aumentar 40% . Assim como em 2014, registramos alguns momentos em que o volume consumido chegou a 48 mil litros por segundo, o equivalente à capacidade de produção da Cedae. Mas não houve riscos de desabastecimento — explica o diretor de Distribuição e Comercialização da Cedae para a Região Metropolitana, Marcello Motta. — Claro que com o forte calor o consumo aumenta mesmo entre os usuários mais preocupados em economizar. Mas esse gasto extra pode não ultrapassar os 10% do consumo normal.

Em 2015, o período de estiagem é um outro agravante. Pelo menos até sexta-feira passada, este tem sido o mês de janeiro mais seco da capital dos últimos 12 anos. É o que mostram dados históricos das estações pluviométricas da prefeitura disponíveis no site do sistema Alerta Rio, de monitoramento climatológico. Desde 2003, quando a estiagem na cidade foi mais severa do que deste ano, não havia uma precipitação tão baixa no Rio.

As recomendações dos técnicos são de fácil assimilação. Algumas delas são evitar banhos demorados, mantendo a torneira fechada enquanto se ensaboa; deixar as mangueiras d’água enroladas, optando por molhar plantas com regador, e reaproveitar a água da máquina de lavar roupa para a limpeza do chão de casa ou da calçada. E, quando for escovar os dentes, não deixar a água escorrer livremente pela pia.

— Se a pessoa se ensaboar com a torneira desligada, o consumo de água num banho reduz de 150 litros para 45 litros. Mas é preciso ficar alerta a vazamentos ou torneiras mal fechadas. Uma torneira pingando por 24 horas desperdiça 45 litros de água — afirma Marcelo Motta.

Alguns desses conselhos já são seguidos por celebridades. No mês passado, em entrevista para o lançamento da minissérie “Felizes para Sempre”, da TV Globo, a atriz Cássia Kiss Magro disse que está preocupada com a água do planeta, "que está acabando", e revelou que mudou hábitos.

— Meu banho dura dois minutos. Lavo tudo, mas sou objetiva — declarou na época.

Desde o ano passado, a Fundação SOS Mata Atlântica apoia medidas mais extremas. Inspirada em declarações da modelo Gisele Bündchen, de que urinar enquanto toma banho pode ser uma forma sensata de economizar água, a fundação lançou a campanha “Xixi no Banho”. Segundo cálculos da entidade, cada vez que alguém dá uma descarga para eliminar urina consome 12 litros de água tratada. Ou seja, 360 litros por mês — quantidade de água suficiente para oito banhos.

21.1.2015 Condomínios buscam alternativas criativas para aumentar caixa

fonte: Gazeta do Povo/PR

Em tempos de economia difícil, muitos condomínios têm buscado alternativas para reduzir o impacto que as taxas condominiais causam no orçamento das famílias. Além de cortar despesas, a adoção de soluções voltadas à geração de renda tornou-se uma importante aliada para reduzir ou, pelo menos, não elevar o custo mensal para os moradores.

A locação dos terraços para a instalação de antenas de telefonia e internet é uma das opções mais comuns e que demandam menos esforço de gestão. No Condomínio Nicole I, o aluguel é realizado há mais de 15 anos e gera uma renda de R$ 600 mensais. “Como o condomínio fica em um local alto, fomos procurados por uma operadora que desejava instalar a antena”, lembra o síndico e sócio da Ernest Gardemann Contabilidade e Administração de Condomínio, Joseph Ernest Gardemann Filho.

Para otimizar a arrecadação, no ano passado o condomínio aprovou a locação de um espaço da área comum que estava sem uso para uma moradora , que utiliza como depósito por um valor de R$ 300 por mês. O próximo passo será alugar o apartamento destinado à moradia do zelador. “Ao longo do ano, a receita do aluguel do espaço da antena e do depósito soma R$ 10,8 mil, que faz diferença nas contas do condomínio. Reduzimos em cerca de 5% a taxa mensal com essas ações, e esperamos reduzir mais 3% com a locação deste apartamento”, afirma Joseph.

Áreas comuns como academias, espaços pet e estacionamento – nos prédios comerciais – podem ser terceirizados para empresas especializadas e se transformar em fonte de renda por meio do aluguel. A venda do lixo reciclável produzido pelos moradores e a disponibilização de áreas internas para publicidade são outras opções. “O condomínio pode firmar parcerias com empresas para divulgar determinado produto tendo como contrapartida a oferta de um serviço ou o pagamento pelo uso do espaço”, explica Vanusa Vieira, coordenadora da Apsa Administradora de Condomínios em Curitiba.

Regras

A adoção de uma ou mais alternativas de geração de renda vai além da vontade do síndico. Mariana Borges Altmayer, advogada especialista em direito imobiliário, lembra que todas as ações devem ser aprovadas em assembleia, respeitando-se o quórum mínimo determinado pela convenção para cada tema. Ela explica, ainda, que a locação dos espaços comuns para terceiros os obriga a respeitar as regras do condomínio.

“Se a locação for para um comércio, o fato de estar dentro do empreendimento não exime o locatário de buscar o alvará e as autorizações necessárias para o funcionamento do negócio”, acrescenta a advogada. Além disso, toda a renda resultante das ações deve constar no orçamento do condomínio e ser demonstrada na prestação de contas que o síndico é obrigado a apresentar pelo menos uma vez ao ano.

No Condomínio Parque Residencial Verdespaço, as alternativas para a geração de renda não estão limitadas aos parceiros externos. Há dez anos, os próprios moradores se organizaram para realizar festas e eventos que contribuem para a manutenção do condomínio sem mexer no bolso dos condôminos.

A síndica Wandira Marques Sabino, moradora do empreendimento há 26 anos, conta que a primeira iniciativa realizada foi a Noite do Pastel. A ideia surgiu de uma conversa entre os vizinhos com o objetivo de incrementar a comemoração do Dia das Crianças. “Fizemos a primeira e não vencemos produzir tanto pastel. Hoje, em cada noite são vendidos entre 600 e 800 pastéis”, comemora.

Com o tempo, a festa junina e os bailes temáticos também passaram integrar a agenda do condomínio e a contribuir com a geração de renda, além de manter ativa a vida social e a interação entre os 1,5 mil moradores.

“Realizamos de três a quatro bailes por ano, que são abertos para os moradores e seus convidados por meio da compra de ingresso”, conta Wandira.

A organização e o trabalho para a realização de cada ação ficam a cargo dos voluntários do condomínio. O grupo, que começou pequeno, hoje é organizado e formado por cerca de vinte moradores que doam seu tempo e entusiasmo em benefício do condomínio. O empreendimento conta, ainda, com uma lanchonete em funcionamento para atender aos condôminos.

O montante arrecadado é utilizado na realização das festas de Dia das Criança e de Natal – dos moradores e de funcionários – e na melhoria das áreas esportivas. A mais significativa delas foi o reparo das ferragens e grades da quadra e da cancha. “Isso foi feito há quatro anos e custou R$ 22 mil, pago com o dinheiro arrecadado com o trabalho do grupo. É um espaço que todos usam e que não onerou em nada os moradores”, celebra a síndica.

Economia

A adoção de medidas que tenham reflexos sobre os custos fixos ajuda a reduzir os gastos do condomínio com efeito positivo para os moradores. Confira algumas alternativas:

Contratos Renegociar contratos com fornecedores e prestadores de serviços pode otimizar o orçamento. De acordo com a necessidade manutenções, vale avaliar se não é mais vantajoso contratar um funcionário fixo do que terceirizar o serviço.

Iluminação Instalar sensores de presença em áreas comuns de tráfego de pessoas e veículos ajuda a reduzir a conta de energia.

Água Verificar vazamentos, fazer campanhas de conscientização e instalar hidrômetros para medição individual do consumo contribui para a economia na tarifa de água.

Manutenção Fazer manutenções corretivas é sempre o melhor caminho para reduzir despesas. Obras emergenciais custam mais e podem gerar despesas extras.

Inadimplência O atraso no pagamento de alguns moradores aumenta a taxa para todos. Contratar o serviço de uma garantidora pode manter a receita em dia.

14.1.2015 Maior parte dos bairros tem reajuste das taxas condominiais acima da inflação

fonte: O Globo

Não é só o preço dos imóveis que fica no topo da lista dos mais caros no Leblon. O bairro também tem o condomínio mais alto da cidade, à frente até mesmo da Barra. E a taxa ainda foi a que mais sofreu variação nos últimos três anos: entre dezembro de 2012 e o mesmo mês do ano passado, o aumento foi de 27,6%, chegando, em média, a R$ 9,88, o metro quadrado. O aumento foi mais que o dobro da inflação que deve ficar em torno dos 13% nos dois últimos anos.

A Gávea foi o segundo bairro com maior valorização, 24,5% no período, seguido de Ipanema (20,5%), Laranjeiras (18,8%) e Copacabana (18,4%), segundo um levantamento feito pelo Secovi-Rio com exclusividade para o Morar Bem. Do total de 17 bairros pesquisados pelo Secovi Rio, apenas três tiveram variação abaixo da inflação. No Flamengo, a variação da taxa condominial não passou de 7,3%.

No Jardim Botânico ficou em 7,4% e, na Lagoa, em 9,4%. Ainda assim, esses índices são mais altos que em São Paulo, onde a expectativa para 2014 é de um aumento em torno dos 7%, mesma média dos últimos anos na capital paulista.

ECONOMIA DE ÁGUA E ENERGIA EM SP

— Tem havido um grande esforço em São Paulo para economizar água e energia. Então, o peso maior recai sobre o gasto com pessoal. No dissídio de outubro, o aumento foi de 8,5%, o que pode causar algum impacto no próximo ano, mas de uma maneira geral, as taxas não têm subido muito — analisa Omar Anauate, diretor de condomínios da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (Aabic).

O vilão por aqui também é, quase sempre, o salário dos funcionários, já que a folha de pagamento consome, em média, nada menos que 60% do orçamento dos condomínios.

— Os salários na Zona Sul são mais altos. E, no Leblon, ainda maiores que em outros bairros — exemplifica César Thomé, da BAP Administradora. — E a segurança patrimonial, comum em muitos condomínios da Zona Sul, é outro fator que ajuda a encarecer.

De fato, o serviço de segurança 24 horas pode pesar muito nesse valor. Num condomínio de apenas quatros andares na Delfim Moreira, por exemplo, ela representa nada menos que 70% da taxa de R$ 15 mil mensais paga pelos condôminos.

— No Leblon, especificamente, quase sempre o perfil dos moradores é de uma renda mais alta. Então, mesmo que as tarifas de água e energia sejam as mesmas em toda a cidade, o gasto vai ser maior. E esses condomínios também costumam ter mais funcionários, o que eleva ainda mais esses custos — explica Leonardo Schneider, vice-presidente do Secovi-Rio.

VALOR MENOR EM CONDOMÍNIO GRANDE

Na Barra, por exemplo, onde os condomínios têm grande infraestrutura e oferta de uma infinidade de serviços, a taxa condominial custa em média R$ 9,75 por metro quadrado, a segunda da cidade. Mas a valorização no bairro foi bem abaixo da observada no Leblon: 13,4% entre dezembro de 2012 e dezembro do ano passado.

O motivo seria o grande número de unidades desses condomínios, o que faz com que os gastos sejam diluídos por muita gente. Ao contrário do que acontece na Zona Sul, onde há muitos prédios pequenos.

É justamente em bairros onde há grande concentração de prédios menores, aliás, onde se vê uma variação mais baixa. E uma explicação pode estar na redução de gastos que muitos desses condomínios vêm tentando fazer.

— Muitos condomínios já perceberam que é um absurdo pagar por um porteiro noturno que fica dormindo. Vem havendo uma substituição desses funcionários por sistemas de câmeras, além é claro, das medidas de economia de energia e água. Com isso, se reduz consideravelmente a taxa de condomínio — avalia Rodrigo Mont Serrat, diretor da Imodata Administradora.

14.1.2015 Ampliação da rede de água e obras do BRT causam alterações no trânsito da Barra

fonte: O Globo

O trânsito nas proximidades do Parque Olímpico, na Barra, passa por mudanças para ampliação da rede de abastecimento de água abertura da pista que vai receber a linha Transolímpica do BRT. Os locais mais afetados são as avenidas Salvador Allende, Abelardo Bueno e a Estrada do Guerenguê.

Neste domingo, dia 11, começou uma interdição de quatro meses na Avenida Salvador Allende, na pista em direção ao Recreio, no trecho entre a Estrada dos Bandeirantes e a rotatória da Avenida Embaixador Abelardo Bueno. O fechamento é para ampliação da rede de água e implantação do BRT.

A orientação será feita por 22 agentes de trânsito. O Centro de Operações Rio (COR) promete fazer o monitoramento do tráfego e poderá ajustar os tempos dos semáforos para garantir melhor fluidez.

A orientação para os motoristas que vão da Estrada dos Bandeirantes para a Barra é que utilizem a Avenida Olof Palme e a Estrada Pedro Correa, que serão sinalizadas com a nova operação.

Desde ontem, a Estrada do Guerenguê está interditada nos dois sentidos para o trânsito de veículos. O fechamento vai da Rua André Rocha até a Estrada dos Bandeirantes e segue até o dia 31.

Neste trecho, o tráfego será orientado por 16 controladores. A Cet-Rio indica uma rota alternativa passando pela Rua André Rocha virando à direita na Estrada dos Bandeirantes. Também é possível utilizar o retorno da Merck.

A situação é melhor na Avenida Abelardo Bueno. Ontem foram abertas duas novas pistas na via no sentido Riocentro-Barra. As pistas antigas serão recuperadas e passarão atender em sentido contrário.

14.1.2015 Obras de ampliação e segurança na Via Lagos e Avenida do Contorno chegam à fase final

fonte: O Globo

Duas das principais estradas que ligam o Rio à Região dos Lagos, a Via Lagos e a Avenida do Contorno estão em fase final de obras para melhorar o fluxo de veículos e a segurança. Na Via Lagos, 90% do trabalho estão concluídos, segundo a CCR, que administra a via.

De acordo com a concessionária, desde janeiro de 2013, 53 quilômetros de pista foram alargados, alem de oiito retornos construídos. Agora, estão sendo instaladas as divisórias de pista. O serviço já foi feito em 37 quilômetros entre Rio Bonito e São Pedro da Aldeia. Outros 20 quilômetros receberão as divisórias após o carnaval, pois a obra foi paralisada para que não haja interrupções de tráfego durante o verão. O investimento total é de R$ 190 milhões.

Na Avenida do Contorno, que faz parte da BR-101, as obras de ampliação da via começaram em fevereiro de 2013. De acordo com a concessionária Autopista Fluminense, o trabalho deve ser concluído entre abril e maio.

Na via, a concessionária já finalizou o desmonte de rocha e a remoção do aterro, na altura do km 312, sentido Espírito Santo, e também a construção de dois novos viadutos, um deles com 380 metros e outro com 48 metros de extensão. Atualmente, a maior parte das obras acontece na altura do km 320, na divisa entre Niterói e São Gonçalo. As pistas da rodovia serão ampliadas no trecho, passando de duas para três faixas, mais acostamento.

12.1.2015 Hidroginástica no Quintas

A Administração do Quintas da Península busca saber de seus moradores se há interesse na criação de turmas pala aulas de hidroginática.

Caso esteja interessado, entre em contato com a Administração através de (21) 3151 4213, pelo formulário presente em nosso site ou por faleconosco@quintasdapeninsula.com.br.

8.1.2015 Barra e Jacarepaguá tem cinco das 15 escolas mais bem avaliadas no Enem

fonte: O Globo

O ranking do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) divulgado no final de dezembro mostra que Barra da Tijuca e Jacarepaguá concentram cinco das 15 melhores escolas do Estado do Rio de Janeiro em 2013. Pela ordem de classificação, aparecem o Centro Educacional Marapendi (Cemp/5º), Colégio Cruzeiro (9º), Colégio Santo Agostinho (11º), Escola Parque Barra (14º) e Centro Educacional Espaço Integrado (Ceei/15º).

A diretora do ensino médio de Cemp, Angela Leite, atribui a classificação ao fato de ser a primeira vez que a escola, fundada há 17 anos, forma uma turma iniciada na pré-escola e à ênfase em ciências humanas e linguagens. Semanalmente, a grade curricular tem aulas de ciências políticas e de atualidades.

— Os temas principais, que saíram nas manchetes daquela semana, são discutidos. Ajuda a melhorar o senso crítico para que eles possam compor uma redação — diz a diretora, comemorando o terceiro lugar no ranking brasileiro de redação.

Na Escola Parque Barra, a aposta é nos projetos de ampliação cultural e científica, o que, segundo a coordenadora do ensino médio, Patrícia Côrtes, melhora a compreensão do contexto social. Monografia e projetos para fabricação de embalagens sustentáveis são feitos na escola:

— Trabalhamos os conteúdos convencionais de forma consistente, mas temos atividades interdisciplinares que fornecem conhecimento para o cotidiano e que atendem às propostas do Enem.

No Ceei, o resultado do Enem é consequência do trabalho, segundo o diretor Sérgio Abreu:

— É muito trabalho somado a bons professores. Não tem milagre nem metodologia milagrosa. Somos preocupados com uma formação ampla.

8.1.2015 Condomínios da Barra investem até R$ 50 mil para manter áreas verdes

fonte: O Globo

Tão grandiosa quanto os prédios que compõem o Península da Barra é a área verde do condomínio. São quatro quilômetros de vegetação na Trilha Ecológica, aproximadamente 1.500 metros quadrados nos jardins e outros 45 mil metros quadrados de dois parques, além da área plantada entre as ruas e avenidas. Já a Pedra de Itaúna, também na Barra, contabiliza cerca de 50 mil metros quadrados somados seus jardins, parques e canteiros. São dois exemplos que mostram que mesmo nos grandes empreendimentos, a presença de verde é enxergado por cariocas — mesmo entre os pretensos — como sinônimo de qualidade de vida. Ou (por que não dizer?) de luxo.

— Morar numa grande cidade e ter parque por onde passear, escutar os pássaros, sem aquela correria toda de trânsito, remete a um clima bucólico de décadas atrás e, sem dúvida, diminui o estresse — diz Esperidião Medeiros Filho, presidente da Associação do Pedra de Itaúna (Amapi), que dispensa pelo menos três horas na semana para a caminhada entre coqueiros, ipês e vegetação de mata e de restinga.

MAIS DO QUE PODA E PLANTIO

Os cuidados dispensados a um jardim não se limitam a poda e plantio. É necessário vigilância para, inclusive, garantir que a área em comum seja aproveitada da melhor maneira possível. O uso de fumacês para afastar a propagação de insetos que possam transmitir doenças é um deles. Mas também é preciso conscientizar moradores para evitar depredações.

— Sempre fazemos campanhas, principalmente pela internet. Com o local bem cuidado, famílias passam a frequentar mais e se tornam usuais as realizações de piqueniques e até de festas de aniversário — conta Cláudio Mecone, presidente da Associação de Condomínios da Vila do PanAmericana (ACVPAN).

Só o custo com a manutenção dos dois jardins do condomínio Canadá, composto por dois prédios (do total de 17 prédios da Vila) e que tem Mecone como síndico, por dois jardineiros, consome cerca de R$ 5 mil.

Já no Pedra de Itaúna o gasto mensal gira em torno de R$ 50 mil, algo bem próximo do que desembolsa o Península, na casa de dezenas de milhares, para garantir que as trilhas sejam diariamente inspecionadas e limpas.

Mesmo em condomínios que não dispõem de grande área para o jardim é possível dar vida útil ao espaço em meio ao verde para que se torne um local de passeio e além da função decorativa. É o exemplo do jardim do Village Génova.

— As plantas adornam a frente do prédio, mas existem dois bancos para quem quiser tomar sol. É uma forma de embelezar e aproveitar o espaço — conta a síndica Geovanina Costa da Fonseca, que destina R$ 2 mil mensais a uma empresa terceirizada para o serviço de jardinagem.

ACERVOS A CÉU ABERTO POR PERTO

Amendoeiras, coroa de cristo e bromélias são três das mais de 200 espécies que embelezam ruas e jardins do Pedra de Itaúna, incluindo parte do verde proveniente da vegetação de mangue e de restinga existentes antes da construção do condomínio. Tornou-se um dos diferenciais e principais chamarizes dos que para lá se mudam.

— Não dá para cravar que todo morador daqui é encantado pelos nossos jardins, mas é visível que boa parte deles se orgulha da área verde. Raros são os locais que podem dizer que têm algo tão grandioso — conta Esperidião Medeiros Júnior.

Pensando na preservação da flora do local, o presidente da Amapi promove todo ano, no Dia da Árvore, comemorado em 21 de setembro, atividade com as crianças do local, na qual elas ficam responsáveis pelo plantio de mudas.

Outro grande “acervo natural” exuberante é do Península da Barra.

— O trabalho focado no verde e no desenvolvimento sustentável do Península tem mais de 40 anos. Nele foram envolvidos muitos profissionais, paisagistas, urbanistas, arquitetos, ambientalistas, biólogos. A recuperação de todo o manguezal durou cerca de 20 anos e foi desenvolvida pelo biólogo e ambientalista Mário Moscatelli. E o projeto paisagístico é do arquiteto e paisagista Francisco Chacel — conta Ricardo Corrêa, assessor da presidência da Carvalho Hosken, construtora do condomínio que conta ainda com mais de 150 obras de arte, dentre as quais réplicas de esculturas famosas de Rodin, Picasso e Rembrandt.

8.1.2015 Prefeitura começa interdições no Elevado do Joá

com G1

Partes do Elevado das Bandeiras e dos túneis de São Conrado e do Joá começaram a ter o fluxo de carros interrompidos desde esta terça-feira (6) em dois períodos de 30 minutos, para obras da duplicação do Elevado do Joá. Os fechamentos ocorrem nos dois sentidos das pistas, de segunda a sábado, entre 14h e 14h30 e 21h30 e 22h, exceto em feriados. Nesses períodos, o trânsito será desviado pela Estrada do Joá.

A CET-Rio contará com trinta controladores para efetuar os bloqueios, facilitar a fluidez e orientar os motoristas. Também serão utilizadas três viaturas, quatro motocicletas e três reboques. Os veículos de apoio ficarão posicionados em pontos estratégicos para efetuar os bloqueios e retirar eventuais veículos enguiçados ou acidentados.

Segundo os controladores de tráfego, janeiro apresenta redução de cerca de 15% no total de veículos em circulação na cidade devido ao período de férias escolares. Os horários escolhidos para fechamento também são os de menor volume de tráfego na área.

O fechamento não ocorre de madrugada, pois há residências próximas do elevado e é necessário respeitar a Lei do Silêncio, que restringe barulhos na cidade entre 22h e 7h.

Para evitar retenções, é recomendado que motoristas evitem utilizar a ligação Zona Sul-Zona Oeste pela Autoestrada Lagoa-Barra das 13h30 às 15h30 e depois das 21h. As opções são a Linha Amarela, a Estrada Grajaú-Jacarepaguá e o Alto da Boa Vista.

Duplicação

As obras vão construir com dois túneis paralelos aos já existentes e um novo elevado. A via – que atualmente tem duas pistas – será ampliada para quatro. Para acompanhar o traçado, a ponte da Joatinga também será alargada. Uma ciclovia também está prevista no projeto. O objetivo da medida é acabar com o gargalo do trânsito na região, uma das exigências do Comitê Organizador Rio 2016.

17.12.2014 Boas Festas 2
17.12.2014 Boas Festas 1
17.12.2014 Horário de funcionamento da Administração no fim de ano

A Administração do Quintas da Península funcionará nos dias 24 e 31 de dezembro das 8h às 12h e nos dias 25 de dezembro e 1º de janeiro não abrirá.

No período entre Natal e Ano Novo o horário de funcionamento será normal.

17.12.2014 Colônias de férias se preparam para receber as crianças na chegada do recesso escolar

fonte: O Globo

Além de sol e praias, o verão é sinônimo de férias escolares, momento desejado por todas as crianças que, durante o ano, passaram horas dentro das salas de aula. Para evitar que o longo recesso resulte em monotonia e pequenos entediados, as colônias de férias surgem como uma das soluções possíveis. E elas estão cada vez mais diversificadas.

Dentre as opções na região, há locais tradicionais, como clubes e colégios, além de experiências mais inovadoras, como atividades em academias. De aulas de dança a jogos de futebol, as crianças terão oferta variada de recreação, aliada, em muitos casos, a aprendizado. Em comum entre todas, há a garantia de diversão.

Após o sucesso da primeira edição, a Team Nogueira, academia de artes marciais comandada pelos irmãos Rodrigo Minotauro e Rogério Minotouro, lutadores do UFC, retoma sua colônia de férias, na unidade do Recreio. A ideia é combinar brincadeiras e esportes. É o que a dupla tem feito também, desde o início do ano, num quiosque mantido na Praia do Pepê, onde são realizadas atividades gratuitas, aliando esportes radicais e lutas, frequentemente.

— Acredito que o fato de misturarmos entretenimento e artes marciais será uma receita de sucesso. As crianças vão poder se divertir, participar de uma grande variedade de atividades e aprender um pouco mais sobre a disciplina e o respeito exigidos pelas artes marciais. Tenho certeza de que os pais ficarão supersatisfeitos com o resultado da iniciativa — afirma Rodrigo Minotauro.

Outras academias, como a Bodytech e a Cia Athletica, também organizarão colônias de férias, com foco em atividades físicas e aulas variadas, como culinária, dança e oficina de circo.

— Esta programação é tão importante quanto a grade de aulas do semestre, já que a criança vivencia diferentes brincadeiras, estímulos e espaços. Assim como nos outros períodos do ano, temos sempre a preocupação e o cuidado de oferecer uma programação variada, segura e, claro, muito divertida — afirma Paula Toyansk, coordenadora nacional de atividades Acqua e Kids da Bodytech.

Colônias de férias tradicionais, como a promovida pela Fazenda Clube Marapendi, que organiza sua 18ª edição, e a do Marina Barra Clube, já na 20ª, também estão entre as opções para a diversão das crianças.

Ainda que as férias sirvam para as crianças descansarem das salas de aula, os colégios também são opções para o lazer.

— Temos uma série de atividades recreativas, como pintura, massinha e cinema. Há ainda o parquinho e a piscina para os dias de muito calor — explica a diretora do Bahiense Educação Infantil, Bruna Bahiense.

Outra vantagem de alguns espaços da região é a proximidade com a natureza. O Bichinho do Mato, que fica ao pé do Parque da Pedra Branca, oferece atividades como arvorismo e tirolesa, além de acampamento.

Confira algumas opções:

Bodytech

A academia oferece atividades esportivas, aquáticas e educativas. Haverá turmas em três turnos: manhã, tarde e integral, para crianças de 3 a 13 anos. Na Barra, as colônias de férias serão nas unidades do Città America e do O2, de 5 a 30 de janeiro. Há 32 pacotes, entre R$ 200 e R$ 1.250. Bodytech Città America: 1º piso. Tel.: 2132-7222. Bodytech O2: Av. José Silva de Azevedo Neto 200, bloco 9, loja 124. Tel.: 3326-4303.

Team Nogueira

A matriz da academia, no Recreio, receberá jovens entre 4 e 13 anos, e oferecerá aulas de artes marciais aliadas a brincadeiras. As turmas terão de 15 a 20 alunos. De 2 a 30 de janeiro, das 14h às 18h. R$ 349. Rua São Francisco de Assis 486. Tel.: 3281-6020.

Clube Marapendi

Em sua 18ª edição, a colônia terá diversas atividades, como aulas de dança, judô, acampamento e charrete. Em dezembro, funcionará de amanhã até o dia 19, e, em janeiro, de 5 a 30. As turmas serão para crianças de 3 a 14 anos, de manhã, à tarde ou em período integral. Os valores variam entre R$ 70, a diária, e R$ 1.250, o pacote integral, com quatro semanas. Sócios têm 10% de desconto. Av. das Américas 3.979. Tel.: 3325-2440.

Clube Marina

A 20ª edição da colônia do Clube Marina será oferecida dos dias 13 a 16, 20 a 23 e 27 a 30 de janeiro. Podem participar crianças de 3 a 12 anos, e há turmas nos turnos da manhã, da tarde e em período integral, das 9h às 17h. Estrada da Barra 777. Mais informações: infantil@mbc.com.br ou 2494-2121.

Bichinho do Mato

O sítio de 27.000m², ao pé do Parque da Pedra Branca, oferece atividades como arvorismo, tirolesa, oficina de fotografia e noite de acampamento. A colônia funcionará de 12 a 23 de janeiro, entre 13h30m e 17h30m, para crianças de 3 a 13 anos, e custa R$ 450 por semana, ou R$ 750, por duas semanas. Irmãos ganham desconto. Estrada do Sacarrão 865, Vagem Grande. Inscrições: 3417-0799 ou informacao@bichinhodomato.com.

Bahiense educação infantil

A escola terá atividades na piscina e no parquinho, além de festa à fantasia, cinema e oficina de artes. Em dezembro, funcionará do dia 15 ao dia 19, e em janeiro, de 5 a 9, 12 a 16 e 19 a 23, das 13h às 17h30m. Faixa etária: de 1 a 6 anos. R$ 180 por semana. Av. Gilberto Amado 413. Tel.: 2491-3534.

Cia Athletica

A academia terá atividades diversas, como dança, escalada, lutas, oficina de circo, culinária e slackline. A colônia ocorrerá em janeiro, de 5 a 9 e de 12 a 16, entre 15h e 18h, para crianças de 3 a 14 anos. R$ 140, para alunos; e R$ 350, para não alunos, por duas semanas). Tel.: 3505-0000. New York City Center, lojas 112 e 113.

17.12.2014 Dez grandes obras movimentam 16 mil operários na Zona Oeste e têm custo superior a R$ 4 bilhões

fonte: O Globo

Desculpem o transtorno, estamos em obras. Placas com dizeres semelhantes poderiam estar instaladas em praticamente toda a extensão de Barra da Tijuca, Recreio, Jacarepaguá e São Conrado. O GLOBO-Barra fez um apanhado das dez grandes intervenções simultâneas na região. Os números são superlativos: elas mobilizam mais de 16 mil operários, dezenas de caminhões e máquinas, a um custo superior a R$ 4 bilhões. Estes números se refletem no volume de interdições programadas pela CET-Rio: em quatro páginas, o relatório da companhia lista interdições que vão até dezembro de 2015 na região, fora as de São Conrado. Aos moradores, resta conviver com o incômodo e traçar estratégias para driblá-lo.

Radicada na Barrinha há 50 anos, a empresária Luiza Gomes está cercada por canteiros. De um lado, se constrói a Linha 4 do metrô e a expansão do BRT Transoeste; do outro, há a duplicação do Elevado do Joá. Em breve, ela terá ainda vista para a dragagem da Lagoa da Tijuca, uma das incluídas no programa de despoluição da bacia hidrográfica da região. Apesar de tudo, Luiza encara os transtornos com bom humor:

— Qualquer obra gera desconforto. Para melhorar a vida aqui, tem que piorar um pouco antes. O maior problema não é a obra; é a falta de educação das pessoas. Muitas vezes, um trecho da Américas próximo ao elevado perde duas faixas devido a caminhões parados na pista.

Não muito longe dali, no Joá, a psicopedagoga Marlúcia Pessoa precisa atravessar a Avenida Niemeyer ou o Elevado do Joá, também em obras, para chegar ao seu consultório, na Zona Sul. E às vezes fica sem saber que via usar:

— Quando saio tarde, é difícil saber o que está fechado. Venho pelo túnel, mas, de vez em quando, ele fecha. O elevado também tem faixas interditadas, dependendo do horário. Desde São Conrado o trânsito já fica ruim.

Mesmo para quem quer se prevenir e tentar acompanhar as interdições, fica difícil. Entre os dias 2 e 8 deste mês, por exemplo, a Avenida das Américas, vital para a locomoção dos moradores, teve trechos fechados em seis diferentes pontos, das 9h às 18h ou das 14h às 18h.

O morador do Recreio Leonardo Raeli vai de carro para o Fundão todos os dias. Desde o início das obras na Abelardo Bueno, dispensa a via:

— Era a melhor escolha, mas não dá mais. Sempre tem alguma coisa nova no caminho. Agora pego a orla.

Raeli, porém, já vê luz no fim do túnel: na volta para casa, ele pega a Linha Amarela, e afirma ter percebido melhora no trânsito.

— Na altura da Cidade de Deus, o trânsito estava sempre enrolado, mas flui bem desde o fim das obras da Transcarioca — diz.

Se está difícil andar de carro, a pé também não é fácil. A dona de casa Joy de Cancio, moradora da Avenida Salvador Allende, viu o verde em frente a seu condomínio sumir. Para obras do BRT Transolímpico e de ampliação da via, o canteiro central virou um canteiro de obras. A passagem de pedestre feitas pela empreiteira é uma rua de terra no meio da obra, e, para piorar, tem servido de retorno para motos. Em frente a seu condomínio, os ônibus disputam espaço com escavadeiras para parar no ponto. E, além da poeira, os moradores enfrentam o sol na espera pela condução:

— Depois que tiraram as árvores, aqui esquentou muito — queixa-se Joy.

O subprefeito da Barra e Jacarepaguá, Alex Costa, enfatiza que o governo tem feito continuamente trabalhos para informar os moradores e atender a seus pleitos, na tentativa de minimizar os transtornos causados pelas obras:

— Não existe mundo ideal, mas existe diálogo. Só com o Nova Ipanema fizemos, por exemplo, três reuniões para discutir o lote zero do BRT, e alterações foram feitas baseadas nas sugestões dos moradores.

12.12.2014 Mesa de aero hockey

O Quintas da Península conta, desde este mês de dezembro, com uma mesa de aero hockey para uso de seus moradores. Ela está situada no espaço Teen, localizado nos fundos do bloco 3.

10.12.2014 Casa doente também precisa de cuidados - ou melhor, reparos

fonte: O Globo

Uma pequena rachadura, uma manchinha de nada na parede ou aquela faísca na hora do banho. Quem nunca viu uma destas imperfeições dentro de casa e pensou ‘deixa para lá, não é nada de mais’? Pois são justamente estes os sinais que sua casa está dando de que está doente e precisa de socorro, ou melhor, reparo, antes que a situação se agrave. Assim como o corpo, quanto mais rápida a ajuda, melhor. Infiltrações nas paredes, pisos soltos, rachaduras, faíscas elétricas e falhas hidráulicas constantes são algumas das situações em que é preciso estar atento.

— Os sinais são, geralmente, visíveis, e não se pode deixar para resolver depois, pois a tendência é piorar. Uma infiltração, por exemplo, não vai sumir. Por isso, tem que mexer e ver de onde vem para resolver. Senão, vai se alastrar e estragar móveis, revestimentos e o próprio imóvel. Dependendo do cômodo, pode, inclusive, surgir cupins — explica Carlos Samuel de Oliveira Freitas, diretor da Associação Brasileira de Administradoras de Imóveis (Abadi) e presidente da Primar Administradora.

Crislei Cauzzo, engenheira civil na Jacitara Construtora e consultora da imobiliária Properati, explica que a infiltração, em geral, é causada por problemas no próprio imóvel ou no vizinho. Há ainda as causas externas, como ações da chuva e umidade do solo. O problema, ressalta, é que estas infiltrações podem causar estragos como descascar as paredes, estourar revestimentos, danos em tetos de gesso, mofos e muitas vezes até danos estruturais.

— Quando notamos a presença de rachaduras é necessário procurar um profissional da área (engenheiro civil) com rapidez, pois o imóvel pode estar iniciando problemas na fundação. Somente depois de uma perícia técnica é que podemos afirmar a real razão das rachaduras — acrescenta.

ONDE HÁ FAÍSCA, PODE HAVER FOGO

Há, também, outros sinais de pedido de socorro. Faíscas ao ligar o chuveiro elétrico ou ao tirar (ou pôr) um aparelho na tomada evidenciam que há algo errado. Segundo Freitas, estes problemas são mais comuns em imóveis antigos, pois os mais novos já contam com materiais mais modernos de encanamento e fiação.

— Se o aparelho vai aquecendo e fica muito quente, isso é sinal que a entrada de energia não é suficiente, de que está fraca e precisa de um fio mais grosso para a fiação. O chuveiro elétrico é o grande vilão. Tem que ter estes cuidados para evitar um curto-circuito ou danificar os eletrodomésticos.

Outro problema é a famosa goteira. Uma telha quebrada pode ser a origem de vazamento. Só se percebe no dia que chove, mas a tendência é aumentar — tanto o vazamento quanto a dor de cabeça. É o tipo de problema, literalmente, gota a gota. Aí já diz o velho ditado: melhor prevenir do que remediar.

— Se os automóveis precisam passar por revisão de tempos em tempos, o mesmo se pode dizer sobre os imóveis. Se sua casa tem torneiras pingando com frequência, lâmpadas queimando sempre e se até o acabamento está deslocando é hora de prevenir — afirma Flávio Augusto, dono da franquia Praquemarido em Belo Horizonte. Segundo ele, a manutenção preventiva faz com que a pessoa gaste até 50% menos do que gastaria em uma manutenção corretiva.

Mas e quanto é a hora de consertar? Com a chegada do 13º e o período de férias, é comum que os moradores queiram aproveitar para realizar os consertos em casa. Crislei, porém, lembra que é bom evitar a época das chuvas, se o problema for telhado e infiltração e a ficar atento à agenda do profissional que for executar a obra.

— Se a infiltração for gerada por danos no telhados e calhas é importante fazer esses reparos fora da época de chuva, de novembro a fevereiro. E, devido aos inúmeros feriados que temos neste período, é importante haver total comprometimento do executor para que não te deixe na mão.

VEJA ALGUNS SINAIS DE QUE SUA CASA PRECISA DE REPARO URGENTE:

— Infiltração: caracterizada pela mancha e umidade na parede. Se está na parte superior da parede, é provável que a umidade venha do telhado ou da calha. Já manchas próximas ao piso sugerem problemas na impermeabilização da fundação. No caso de manchas e bolhas no meio, são infiltração da rua ou algum cano quebrado.

— Telhas: se quando chove a água entra em casa, é muito provável que a origem seja um vazamento. E isso pode se alastrar.

— Fiação: Faíscas ao ligar o chuveiro elétrico ou ao tirar (ou pôr) um aparelho na tomada evidenciam que há algo errado. Se o aparelho vai aquecendo e fica muito quente, isso é sinal que a entrada de energia não é suficiente e precisa de um fio mais grosso para a fiação.

10.12.2014 Condomínios têm que se adequar à Lei Antifumo

fonte: O Globo

A Lei Antifumo entrou em vigor na última quarta-feira, dia 3, e entre suas determinações, elimina os chamados fumódromos e o fumo em locais públicos fechados de todo o país. Apesar de não valer para as residências, os condomínios terão que se adequar. Segundo especialistas, o melhor é esclarecer em assembleia quais as limitações e consequências, de acordo com a lei federal. Angélica Arbex, gerente da administradora de condomínios Lello, explica que as regras podem variar conforme o regimento interno de cada residencial, mas no caso de locais fechados, a lei federal se sobrepõe às decisões da assembleia:

— A lei proíbe fumar em áreas fechadas e parcialmente fechadas. Deste modo, não é permitido fumar nas áreas comuns, como hall de entrada, salão de festas, salão de jogos ou em garagens cobertas, por exemplo.

Caroline Roque, advogada do Schneider Advogados, escritório que atende à administradora Apsa, também explica que, sendo uma lei federal, todos os condomínios do país devem proibir o fumo nas áreas comuns que sejam fechadas por inteiro ou parcialmente:

— Até então, cabia ao condomínio disciplinar a matéria, sempre observando as leis regionais, que se sobrepõem à convenção ou ao regulamento interno do condomínio. Agora, em todos os condomínios fica proibido o consumo de cigarros nas áreas comuns que sejam fechadas.

E se a convenção do condomínio for totalmente omissa, basta observar a lei. A orientação, diz Alexandre Parente, vice-presidente administrativo da Renascença Administradora, é realizar assembleias para debater a questão.

— Acredito que a lei poderá ajudar a organizar os condomínios, por exemplo, que ainda não deliberaram sobre o assunto. Tudo tem que estar definido na convenção e, à medida que novas regras são acrescentadas, todos os condôminos devem ser avisados por assembleia, atas e comunicações internas — completa Parente.

No caso de alguém ser flagrado fumando em área comum fechada, a multa é aplicada em nome do condomínio, que tem CNPJ, e rateada entre todos os condôminos, explica Angélica:

— É possível, entretanto, cobrar do morador que infringir a lei o ressarcimento do valor da multa. Mas essa medida precisa ser antes aprovada em assembleia. Senão, não vale — observa Angélica.

— A informação é sempre o melhor caminho. O síndico pode divulgar a norma que trata da proibição através de circulares, informativos, ata de assembleia ou através do meio de comunicação que já seja utilizado no condomínio. Também deve orientar os funcionários sobre a nova lei e pedir que na hipótese do morador insistir em fumar nas áreas comuns fechadas, o mesmo seja advertido pelo funcionário, inclusive sobre a possibilidade de aplicação de multa pela administração do condomínio, caso haja previsão na convenção condominial — afirma Caroline.

QUANDO A FUMAÇA DO VIZINHO INCOMODA

Segundo Angélica, da Lello, a maioria dos condomínios já está adaptada à regra. Mas ressalta que não é o cigarro nas áreas comuns que mais causa problemas entre moradores. É dentro de casa mesmo.

— Curiosamente, temos observado que a maioria das reclamações é de pessoas que se incomodam com o cheiro da fumaça do cigarro no apartamento vizinho. Muitas pessoas gostam de fumar na sacada do apartamento, e isso é um direito do morador, porque ele está na casa dele. E é comum o vizinho que não fuma se incomodar e reclamar do cheiro. A fumaça não respeita barreiras físicas.

E se a fumaça incomodar o vizinho, apesar de este problema não se enquadrar na lei, segundo Caroline, o morador pode reclamar com base no direito de vizinhança regulamentado pelo Código Civil sobre o incômodo.

Já Parente lembra ainda que as guimbas de cigarros jogadas pelos vizinhos, seja nas áreas comuns ou mesmo dentro do apartamento do morador abaixo, são motivo de constantes reclamações. Neste caso, vale também recorrer ao direito de vizinhança regulamentado pelo Código Civil.

8.12.2014 Concurso Varandas Luz

fonte: ASSAPE

8.12.2014 Coral Península

fonte: ASSAPE

8.12.2014 Jacaré é flagrado atravessando rua no Recreio

fonte: Extra

A jornalista Rafaela Tayão, de 32 anos, passou por um susto na manhã de segunda-feira, dia 1º de dezembro, quando estava indo para o trabalho. Ao atravessar a rua, por volta das 9h30, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, ela foi surpreendida por um jacaré.

O animal estava na Avenida das Américas, em frente à estação BRT Benvindo de Novaes, na faixa de pedestres. — Eu estava atravessando a rua e nem tinha visto o jacarezinho, mas ouvi uma menina falando ‘Olha o jacaré’, e quando olhei ele estava do meu lado. Tirei uma foto na hora e postei na internet — contou Rafaela.

Moradora do Recreio, ela conta que esta foi a primeira vez que viu esse tipo de animal na rua. — Já vi capivaras na rua, mas nunca tinha visto um jacaré. mas é comum as pessoas virem jacarés e animais exóticos. Ele era pequeno, e acredito que possa ser um filhote. Liguei para o central de atendimento da prefeitura, e eles me deram o prazo de 64 horas corridas para resgatar o jacaré. Acho que é muito tempo — reclamou.

Esta não é a primeira vez que moradores da região flagram jacarés.

3.12.2014 Regulamentação da Lei Antifumo extingue 'fumódromos'

fonte: Correio Braziliense

As opções de lugares para fumar ficam (bem mais) reduzidas a partir desta quarta-feira (3) em todo o país. Isso porque a Lei Antifumo, aprovada em 2011, mas regulamentada apenas em 2014, começa a valer de verdade e com multas pesadas.

As novas medidas afetam diretamente cerca de 11% da população brasileira - de acordo com o Ministério da Saúde, o total de fumantes no país -, mas interessam a todo mundo, especialmente a quem não gosta de cigarro. Mais que isso: segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), ao menos 1 milhão de estabelecimentos devem ser atingidos pela legislação.

A norma proíbe cigarrilhas, charutos, cachimbos e outros produtos do gênero em locais de uso coletivo, públicos ou privados, como hall e corredores de condomínio, restaurantes e clubes, mesmo que o ambiente esteja só parcialmente fechado por uma parede, divisória, teto ou até toldo. Inclusive, os narguilés também estão vetados, assim como os fumódromos.

Os fumantes não serão alvo de fiscalização. Os estabelecimentos comerciais é que precisam garantir o ambiente livre de tabaco, orientando os clientes (a polícia pode ser acionada se alguém se recusar a apagar o cigarro). Até porque o comércio pode sofrer advertência, multa, ser interditado e ter a autorização cancelada para funcionamento, com o alvará de licenciamento suspenso. As multas variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.

Confira o que pode e o que está vetado:

Onde não pode fumar:

- Na área anexa de bares e restaurantes, mesmo que estejam em área pública, independentemente de ser aberto

- Hall ou corredores de prédios residenciais ou comerciais, independentemente de ser em área aberta

- Áreas próximas a bares, boates, padarias, cafeterias, em que nada impeça a entrada da fumaça no local

- Embaixo de prédios residenciais

- Paradas de ônibus e estações de metrô

- Shows, ainda que em locais parcialmente fechados

- Clubes

- Universidades, museus, bibliotecas, espaços de exposições

Onde pode fumar:

- Vias públicas

- Parques e praças

- Residência

- Mesas de bares e restaurantes, desde que a área seja aberta e haja uma barreira física que impeça a entrada de fumaça no estabelecimento

- Tabacarias

- Cultos religiosos, desde que faça parte do ritual

- Estúdios e locais de filmagem, quando necessário para produção da obra.

3.12.2014 Elevador sem cabos promete revolução na mobilidade urbana

fonte: Estadão

A empresa alemã Thyssenkrupp apresentou nesta quinta-feira, 27, o primeiro modelo de elevador sem cabos, que utiliza tecnologia de levitação magnética para deslocar-se tanto no plano vertical como horizontal.

Segundo a empresa, o novo sistema representa uma revolução para a mobilidade urbana e para a indústria de construção.

“O primeiro sistema de elevadores sem cabos do mundo poderá permitir que o setor de construção enfrente os desafios da urbanização global”, informou a empresa.

Para a Thyssenkrupp, “a era dos elevadores com cabos chegou ao fim, 160 anos após sua invenção”.

A empresa introduziu motores lineares em cabines de elevador e, assim, transformou o transporte convencional de elevadores em sistemas de metrô verticais.

A tecnologia de elevadores denominada ‘Multi’ aumenta a capacidade e a eficiência de transporte, ao mesmo tempo em que reduz a área dos elevadores e as cargas de pico da fonte de alimentação dos edifícios.

A presença de várias cabines no mesmo poço, que se movimentam em sentido vertical, permitirá que os edifícios adotem diferentes alturas, formatos e finalidades, acrescentou a companhia.

O design do sistema é capaz de incorporar várias cabines de elevadores autopropulsadas no mesmo poço, girando em círculos, o que aumenta a capacidade de transporte em 50% e torna possível a redução do espaço de elevadores nos edifícios em até 50%.

O design dos edifícios não será mais limitado pela altura ou pelo alinhamento vertical dos poços de elevadores, segundo a companhia. Isso gera possibilidades que pareciam impossíveis aos arquitetos e desenvolvedores de edifícios.

“À medida que a natureza das construções de edifícios evolui, é necessário adaptar os sistemas de elevadores para melhor atender às necessidades dos edifícios e o grande volume de passageiros”, afirmou Andreas Schierenbeck, diretor geral da ThyssenKrupp Elevator AG.

3.12.2014 Mudança em ponto de ônibus

A ASSAPE anunciou, na sexta-feira, dia 28, que devido às obras do metrô, o ônibus do condomínio, linha Quebra-Mar, não irá mais parar no ponto da Unimed.

3.12.2014 Condomínios usam novas tecnologias para melhorar comunicação entre síndico e moradores

fonte: O Globo

Os moradores de um condomínio com piscina no Rio tinham acesso diário ao espaço de lazer. Até que, um dia, quando foram se refrescar, foram barrados. E o pior: não sabiam o motivo, muito menos quanto tempo a “parada” iria durar. Alguns moradores, revoltados, foram tirar satisfação com o síndico.

— Ele teve que explicar a um por um o porquê da interrupção: a água precisava ser trocada. Mas tudo isso poderia ser evitado se o síndico tivesse comunicado previamente e corretamente os moradores. Por se tratar de um acontecimento que atinge a todos, deveria ter sido feito um comunicado explicando o motivo e duração da limpeza — conta João Ferraz, gerente de negócios de condomínios da Apsa.

Esta é só uma das muitas histórias de brigas entre síndicos e moradores que teriam sido evitadas com um boa e clara comunicação — que, em tempos de redes sociais, pode e deve ser feita via Facebook ou WhatsApp, por exemplo.

— Tem síndicos que agem de forma autoritária e entram em choque com o morador. A comunicação é o segredo de tudo. Ela pode ser feita com um informativo nos elevadores, sim, mas também por e-mail, Facebook, Twitter, WhatsApp, o que for. O importante é que tudo fique às claras. Se um elevador está dando problema, explicar o que aconteceu, dar datas, o que está sendo feito e a previsão de conserto, por exemplo, é o melhor caminho.

— Ainda hoje, a comunicação dentro dos condomínios é arcaica e, a partir daí, surgem os conflitos. Se o imóvel está alugado, não adianta colocar comunicado embaixo da porta ou na caixa de correios, pois ele pode não chegar às mãos do proprietário. O ideal é usar redes sociais, SMS e e-mails. O condomínio é uma empresa, você tem que ter as mesmas ferramentas do mundo tecnológico. O mais importante da comunicação é a mensagem chegar ao dono do imóvel — acrescenta Edison Parente, vice-presidente comercial da administradora de imóveis Renascença.

O TEMÍVEL AUMENTO DA TAXA DE CONDOMÍNIO

Mas a maior parte das desavenças nos condomínios, diz Ferraz, acontece por causa de obras, seja as que são de áreas comuns (que acarretam gastos) ou as do apartamento de um vizinho. Assim, a comunicação sobre os transtornos possíveis também deve ser feita previamente e com clareza. Parente explica que em casos de despesas ordinárias, tanto inquilinos quanto proprietários devem ser avisados e, se não forem, podem solicitar detalhamento dos gastos. Já no caso de despesas extraordinárias, que devem ser pagas pelo dono do imóvel, podem ser comunicadas apenas a ele.

O gerente da Apsa orienta que, caso o síndico esteja em uma situação que precise aumentar a taxa mensal por motivo de obra ou custo extra, que procure os moradores e explique claramente os motivos do aumento. Ele sugere, ainda, que o orçamento comece a ser discutido informalmente antes mesmo da reunião de assembleia, onde tudo será decidido. Outra questão, geralmente, alvo de reclamação dos moradores é a falta de transparência nas contas. Depois, deve ser comunicado o que ficou decidido em reunião, para que os ausentes estejam cientes. E o síndico deve se disponibilizar para esclarecimentos:

— O que ocorre é que, apesar dos balancetes serem enviados mensalmente, são muito sucintos e nem sempre compreensíveis, o que gera alguns questionamentos, que, por sua vez, causam desconfianças e desconforto. O síndico tem que dar respostas claras sobre os gastos e os aumentos. Com isso, o morador se sente participando. Nos condomínios que administramos, procuramos fazer reuniões mensais para discutir como o dinheiro será aplicado, como se fosse uma enquete mesmo. Assim, quando a assembleia acontece, todos ou a maioria já estão cientes e a aprovação é mais tranquila.


26.11.2014 Aplicativo estimula economia de energia em casa

fonte: Condomínios Verdes

Hoje vamos falar de mais uma iniciativa tecnológica criada para nos ajudar a consumir de forma mais responsável e de quebra economizar energia. Estamos falando do aplicativo para celular Nossa Energia, desenvolvido através de uma parceria entre a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e o Instituto Akatu. Com o objetivo de orientar a população sobre o consumo eficiente de energia, o app gratuito usa a diversão para incentivar a economia de energia em casa através de dicas, jogos e uma calculadora que identifica os gastos de acordo com o uso de eletrodomésticos. A iniciativa, que faz parte do programa de educação financeira da Febraban, integra uma série de ferramentas sobre consumo consciente que serão lançadas até o final deste ano.

Com a facilidade de estar com o celular sempre à mão, ao baixar o aplicativo, o usuário terá acesso às informações e dicas sobre consumo eficiente de energia elétrica, que também está ligado ao uso da água, uma vez que a nossa energia é gerada essencialmente por usinas que utilizam água.

“O aplicativo, além de informar e sensibilizar para o uso eficiente desse recurso, revela ainda como os hábitos do consumo de um produto ou serviço podem ter impactos sobre várias dimensões da nossa vida. Consumo consciente é também entender essas relações e agir para causar menos impactos negativos sobre a sociedade, a economia e o meio ambiente” – afirma Helio Mattar, diretor-presidente do Instituto Akatu.

Calculadora de energia

Contabiliza em Kw (kilowatt) o gasto conforme a quantidade de equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos do usuário. Para tanto, é preciso cadastrar a quantidade exata de equipamentos da residência. Assim, o app fará uma conta baseada nessas informações e disponibilizará o preço estimado do consumo de energia, permitindo que o usuário perceba onde está consumindo mais e onde há possibilidade de economia de energia.

26.11.2014 Detalhes do estudo preliminar para trecho Gávea-Carioca do metrô

fonte: O Globo

A futura Linha 5 do metrô (Gávea-Carioca) - com dez quilômetros de extensão e sete estações, passando por Jockey, Jardim Botânico, Humaitá, Laranjeiras e Santa Teresa - poderá ser escavada pelo tatuzão a partir da Praça Santos Dumont, na Gávea. Um estudo preliminar elaborado pelo governo do estado propõe que a praça seja um dos principais canteiros das obras da expansão. Ali, o tatuzão, usado hoje na Linha 4 (Barra-Ipanema), seria remontado, dando início à perfuração dos túneis rumo ao Centro. A praça também teria uma estação em seu subsolo. Feito no ano passado, o estudo norteará a licitação do projeto básico da linha, já em andamento pela Secretaria estadual da Casa Civil. Nesta terça-feira serão abertos os envelopes com as habilitações técnicas das três construtoras que participam da concorrência, orçada em R$ 35 milhões.

Elas ainda terão que apresentar as propostas financeiras, numa etapa do processo que ainda será marcada. O vencedor terá oito meses para fazer o detalhamento do projeto básico, que deverá incluir estudos de engenharia e de impacto ambiental, e poderá determinar mudanças no traçado e na localização das estações. Somente após a conclusão do projeto básico haverá uma segunda licitação, desta vez para as obras, ainda sem orçamento fechado, segundo o governo. A ideia é agilizar o processo para poder aproveitar o tatuzão com o fim das obras da Linha 4, previsto para o primeiro semestre de 2016.

De acordo com o projeto, que levou em consideração três caminhos diferentes para a Linha 5, o traçado que tem a preferência dos técnicos do estado passaria sob a Rua Jardim Botânico e não causaria impacto no parque. Em Botafogo, o trajeto tomaria o caminho do maciço rochoso abaixo do Morro Dona Marta, na altura do Motel Panda, passando sob os bairros de Laranjeiras e Santa Teresa, chegando ao Centro, nas imediações da estação Carioca.

Além do fechamento temporário da Praça Santos Dumont, o projeto propõe o uso de outras áreas públicas e privadas para os acessos das estações, na Zona Sul e no Centro. No Jardim Botânico, o estudo levou em conta sete opções e a preferência recaiu sobre o terreno do Hospital da Lagoa, onde haveria "utilização da área dos jardins com recomposição". O projeto básico deverá confirmar ou não essa opção, segundo o estado, que em nota informou que "não há qualquer definição quanto à escolha desta área específica".

Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o hospital é tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac) desde 1992. Seus jardins foram desenhados por Burle Marx. A localização é questionada pela Associação de Moradores do Jardim Botânico, que promete ir à Justiça contra a proposta.

- Há dois meses nos reunimos com a Casa Civil e dissemos que não concordamos com o uso do hospital. No que depender de nós, não vai acontecer - diz o presidente da AMA-JB, Heitor Wegmann.

O estudo diz ainda que "é prevista a ocupação de parte do Jockey Club com um poço de saída de emergência, localizado em frente à entrada principal do Jardim Botânico". E acrescenta que "caberá ao projeto básico o levantamento desta área, de modo a definir ações junto aos proprietários e verificar alternativas, como a utilização da praça da esquina das ruas Pacheco Leão e Jardim Botânico para a saída de emergência". O estudo alerta ainda que "em função da localização da estação Jardim Botânico, outras desapropriações ou comodatos podem ocorrer".

O eventual uso de parte da área do Jockey nas obras exigiria uma discussão não apenas com a instituição, mas com órgãos de patrimônio, segundo o presidente Carlos Palermo. A área próxima ao Jardim Botânico, diz ele, é ocupada pelas cocheiras, que são tombadas junto com o resto do Jockey pelos governos federal, estadual e municipal.

- É preciso entendimento de todas as partes, o que é bem complicado. Não fomos procurados para discutir o assunto - diz Palermo.

O presidente da Associação de Moradores da Gávea, Bruno Belchior, também diz que a entidade ainda não foi procurada pelo governo para esclarecer as diretrizes da obra. Ressaltando que a associação não é contra a expansão, ele disse que espera que as obras sejam precedidas de audiências públicas:

- A gente já tem a experiência da obra do metrô no bairro e sabe que não é um convívio fácil. Mas é necessário para o desenvolvimento do transporte de massa. A ideia é chegar a um consenso sobre o mínimo de impacto possível.

Em nota, o governo estadual informou que a localização das estações será definida ao longo do desenvolvimento do projeto básico. O comunicado diz ainda que o projeto conceitual "aponta alternativas para cada uma das estações e opções de traçado a serem analisadas sob os aspectos de engenharia, demanda, entre outros". E acrescenta que "é prematuro afirmar, neste momento, a necessidade de qualquer desapropriação ou uso de área pública".

No Humaitá, a estação teria uma de suas entradas num posto de gasolina, na esquina das ruas Humaitá e Visconde Silva, que precisaria ser desapropriado. O texto afirma que o projeto básico irá "listar e qualificar os imóveis a serem desapropriados e os imóveis sob os quais a extensão Gávea-Centro irá atravessar". Ainda no Humaitá, haveria uma segunda estação no Largo dos Leões, que teria que ser usado temporariamente como canteiro de obras. "A implantação da estação não requer desapropriação, mas autorização da prefeitura para utilização como canteiro, incluindo desvio do trânsito da Rua São Clemente, para utilização do subsolo como estação".

Já em Botafogo, a Linha 5 teria um canteiro de obras no terreno onde hoje funciona o Motel Panda, que seria desapropriado. Também ali ficaria o acesso à estação Dona Marta. Em Laranjeiras, o estudo prevê a desapropriação de um terreno desocupado na Rua Ministro Raul Fernandes e a possibilidade de desapropriação ou comodato do imóvel de uma agência bancária da Rua das Laranjeiras, perto do Fluminense.

ACESSO NO LARGO DOS GUIMARÃES

Haveria desapropriações ainda em pelo menos cinco imóveis no Largo dos Guimarães, em Santa Teresa. De acordo com o projeto, os imóveis 470, 456 e 450 da Rua Almirante Alexandrino e 215 e 217 da Ladeira do Castro ficam na área onde o estado quer abrir um poço da obra, com 20 metros de diâmetro. Após as perfurações, o terreno remanescente funcionaria como um dos acessos da estação Santa Teresa. Segundo o estudo, essa opção é a preferida porque permitiria a abertura de um segundo acesso na Praça Presidente Aguirre Cerda, no Bairro de Fátima, que serviria "de saída de material da escavação". O estado informou nesta segunda-feira que essa opção de descarte ainda não está definida. O projeto diz também que será necessário "autorização da prefeitura para a passagem de um túnel de emboque (da estação) sob a Escola municipal Guatemala", uma vez que a ideia é que o acesso à estação fique no meio da praça, para atender os passageiros vindos da Rua do Riachuelo.

Na chegada ao Centro, a Linha 5 deverá desembocar numa estação Carioca provisória, construída no subsolo entre a Catedral Metropolitana do Rio e a Petrobras, na Avenida República do Paraguai. O estudo levou em conta quatro opções de local, inclusive os subsolos do Quartel General da PM, na Rua Evaristo da Veiga, e da Rua do Passeio. Mas considerou a área próxima à catedral a "melhor opção" por possibilitar "a integração com a futura extensão da Linha 2 e com a Linha 1, ambas da estação Carioca atual". Por conta disso, diz o estudo, estão previstas desapropriações "de parte do terreno onde hoje opera um estacionamento na área da Catedral Metropolitana e parte da Avenida República do Paraguai".

O projeto descarta ainda o uso de uma plataforma já existente na atual estação Carioca para receber a Linha 5. Escavada nos anos 70, ela fica logo abaixo da usada hoje pelos passageiros do metrô. Projetada para servir a uma eventual expansão da Linha 2, essa plataforma foi descartada porque, segundo o estudo, exigiria que o tatuzão "fizesse uma grande curva depois da estação Santa Teresa".

26.11.2014 Prefeitura e governo estadual negociam mudança de posto do Detran da Barra para o Recreio

fonte: O Globo

O subprefeito da Barra e Jacarepaguá, Alex Costa, negocia a mudança do posto de vistoria do Detran da Barra para o Recreio. Segundo Costa, o atual posto, localizado em um terreno municipal, próximo ao Terminal Alvorada, deve ir para outra área pertencente à prefeitura, próxima à delegacia do Recreio.

— As negociações com o governo do estado estão bem avançadas. Ainda não há um prazo para a troca, mas deve ocorrer no próximo ano — diz o subprefeito.

O principal objetivo da mudança seria melhorar a operação da estação Alvorada do BRT, que já estaria funcionando com sua capacidade máxima, usando o atual terreno do Detran para facilitar as manobras dos ônibus articulados e criar mais vagas de estacionamento para eles. A mudança também favoreceria o trânsito no entorno do Cebolão, trecho constantemente engarrafado.

Milton Raeli, diretor social da Associação de Moradores do Recreio (Amor), aprova a proposta:

— Se houver estudos para a instalação do posto no Recreio e o processo for conduzido com responsabilidade, não vejo problema.

19.11.2014 Rio estuda cobrar IPTU progressivo de imóveis não utilizados

fonte: Agência Brasil

O Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) progressivo para imóveis fechados ou subutilizados é uma realidade distante, e até mesmo descartada, em pelo menos seis metrópoles do país. O mecanismo que prevê a elevação gradual do imposto municipal para forçar proprietários a darem uma destinação social para os imóveis, como prevê a Constituição Federal, não é usado nas principais capitais do país: Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife e Salvador.

No entanto, na cidade do Rio de Janeiro, segunda metrópole do país, não há uma legislação específica sobre o assunto e, portanto, a prefeitura não cobra o IPTU progressivo nem faz desapropriações de imóveis fechados ou subutilizados. Procurado, o município destacou ainda que está fazendo estudos para identificar imóveis públicos e sem destinação social. Em relação a imóveis privados, o órgão faz levantamentos e busca se apropriar de bens abandonados por meio de ações judiciais.

Segundo o presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil no Rio (IAB/RJ), Pedro da Luz Moreira, a aplicação do IPTU mais alto para imóveis sem uso e a possibilidade de desapropriação depois de cinco anos vazios poderiam aliviar o déficit habitacional e diminuir os preços de imóveis no Rio de Janeiro.

Segundo Moreira, tanto a desapropriação quanto a venda dos imóveis vazios pelos próprios proprietários, para não ter prejuízo com o aumento do IPTU ou a desapropriação, provocariam aumento da oferta. A consequência, segundo ele, seria a redução do preço dos valores dos imóveis. Além disso, os prédios não seriam mantidos vazios apenas para elevar o preço. Outra medida efetiva seria usar o próprio prédio ou o terreno e destiná-los a moradias.

19.11.2014 Atenção para o uso da coleira

fonte: ASSAPE

19.11.2014 Previsão é de que abastecimento seja normalizado até sexta-feira

fonte: O Globo

Em virtude da paralisação da operação da Estação de Tratamento de Água (ETA) do Guandu para manutenção preventiva, nesta quarta-feira, a Cedae recomenda que os moradores da cidade do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense economizem água. O serviço pretende preparar o sistema para o aumento do consumo que ocorre durante o verão e, embora esteja programada para durar 24 horas, algumas pontas do sistema devem levar até 72 horas para receber água, como explica o presidente da Cedae, Wagner Victer:

— Pedimos a população que desde já economize água. Garantimos que a maioria nem vai sentir os impactos da paralisação, como aconteceu em outras manutenções. Mas é importante poupar.

Construída em 1955, a ETA Guandu teve suas obras concluídas em 1963. A Cedae destaca que a estação, a maior em volume de água tratada do mundo, conforme registro no Guinness Book - o livro dos recordes - trata 43 mil litros de água por segundo. Técnicos da companhia farão uma vistoria minuciosa nos reservatórios e canais de água filtrada da estação de tratamento e nas adutoras e elevatórias que compõem o sistema do Guandu. O trabalho envolve cerca de três mil pessoas em vários pontos da região metropolitana.

De acordo com a Cedae, a parada do sistema Guandu para manutenção preventiva é uma ação de engenharia que permite melhor desempenho e confiabilidade do sistema no período do verão. A companhia informou que montou um esquema especial para atender hospitais e outros órgãos essencial com carros-pipa no período em que a estação estiver inoperante. O abastecimento de água começará a ser normalizado logo após o religamento do sistema, mas em algumas áreas isoladas e regiões mais altas.

Como o serviço foi inicialmente marcado para esta terça-feira, alguns prédios e condomínios já começaram a economizar água, limitando o fornecimento a algumas horas do dia, geralmente pela manhã (até a hora do almoço) e à noite (para o jantar).

SAIBA COMO EVITAR O DESPERDÍCIO DE ÁGUA

Evite tomar banhos demorados. Cinco minutos de chuveiro são suficientes. Feche a torneira enquanto escova os dentes ou faz a barba.

Não use o vaso sanitário como lixeira ou cinzeiro, porque, além de gastar mais água, os objetos despejados ainda podem causar entupimento. Procure manter a válvula de descarga sempre regulada para evitar o desperdício.

Para lavar o carro, use balde e pano, evitando o uso de mangueira, principalmente durante o período de estiagem.

Na hora de limpar a calçada, use vassoura e balde com água. "Varrer" a calçada com a mangueira só traz desperdício. Para regar plantas, use sempre balde ou regador.

Feche a torneira enquanto ensaboa a louça. Uma forma também de economizar é colocar água com detergente até a metade da pia e deixar a louça de molho. Depois de ensaboar, encha a pia com água limpa e enxague de uma vez.

Deixe acumular roupa para lavar de uma só vez. Só ligue a máquina quando ela estiver cheia. No tanque, mantenha a torneira fechada enquanto ensaboa e esfrega a roupa. Aproveite a água que usou para ensaboar as roupas para lavar o quintal.

Verifique os vazamentos. Uma torneira mal fechada pode trazer muito prejuízo. Se ela estiver pingando por 24 horas, serão 46 mil litros de água disperdiçados, o que é suficiente para um banho demorado. Se o vazamento for de um filete de 1mm, serão 1.280 litros por dia, o suficiente para uma família inteira, com 5 pessoas, tomar banho.

19.11.2014 Manutenção preventiva do Guandu tem nova data

fonte: CEDAE

A CEDAE, dentro do seu planejamento estratégico de preparar suas principais estações do sistema para o período de maior consumo que se aproxima, decidiu aproveitar a manutenção preventiva do Guandu para interligar a primeira etapa da nova adutora que integra o projeto de aumento de oferta de água para a Barra e Jacarepaguá. Este serviço exigiiria uma nova paralisação durante o verão. Portanto, a manutenção preventiva do Guandu marcada para esta terça-feira (18/11), será realizada quarta-feira (19/11).

Técnicos da CEDAE farão uma vistoria minuciosa nos reservatórios e canais de água filtrada da estação de tratamento e nas adutoras e elevatórias que compõem o sistema do Guandu. O trabalho envolve cerca de 3000 pessoas em diversos pontos da região metropolitana.

A parada do sistema Guandu para manutenção preventiva é uma ação de engenharia voltada à realização de serviços que permitem a Estação a trabalhar com melhor desempenho e confiabilidade no período do verão e executar simultaneamente centenas de serviços de manutenção preventiva, corretiva e melhorias em sistemas de distribuição e adução em toda região metropolitana, além de ser uma operação planejada há meses.

O abastecimento de água começará a ser normalizado logo após o religamento do sistema, mas em algumas áreas isoladas (pontas de sistema) e regiões mais altas, o fornecimento de água poderá levar até 72 horas após a conclusão dos trabalhos para ser totalmente restabelecido. A CEDAE montou esquema especial para atender hospitais e outros órgãos de atendimento essencial com carros-pipa no período em que a estação estiver inoperante.

Construída em 1955, a ETA Guandu teve suas obras concluídas em 1963. A estação, a maior em volume de água tratada do mundo, conforme registro no Guinness Book, o livro dos recordes, trata 43 mil litros de água por segundo.

13.11.2014 Avenida Niemeyer terá interdição até 2015 para construção de ciclovia

fonte: G1

A Avenida Niemeyer, entre as praias de São Conrado e Leblon, Zona Sul do Rio, será interditada para construção de uma ciclovia a partir do próximo domingo (16). A intervenção será realizada, das 23h30m às 5h, de domingo a quinta-feira e será estendida até maio de 2015. O projeto é da Prefeitura do Rio, através das secretarias municipais de Obras, Transportes, CET-Rio e GEO-Rio.

A operação de trânsito contará com controladores de tráfego, faixas e painéis de mensagens variáveis, que estarão posicionados em pontos estratégicos para orientar motoristas e pedestres sobre a interdição e rotas alternativas. Além disso, panfletos com as mudanças de tráfego serão distribuídos aos moradores e estabelecimentos comerciais.

Durante a interdição não será possível atravessar a Avenida Niemeyer, em ambos os sentidos. Os moradores só poderão acessar a via pelo Leblon. Este acesso sofrerá alterações na medida em que a obra avançar. Itinerários de ônibus serão alterados durante o período de obras.
A Avenida Niemeyer será bloqueada em dois pontos distintos. Na Avenida Prefeito Mendes de Morais com Avenida Niemeyer haverá bloqueio de todos os veículos, independentemente do destino. Já na Avenida Visconde de Albuquerque com Avenida. Niemeyer, será permitida a passagem apenas de veículos com destino ao Vidigal, hotéis, condomínios e residências localizados no trecho até o númeor 550.

Vans gratuitas

Para os moradores da Avenida Niemeyer e do Vidigal, será disponibilizado um serviço especial de van que sairá da Avenida Visconde de Albuquerque (Praça Atahualpa) indo até o número 550 da Avenida Niemeyer.

Linhas com itinerários alterados

-131 (Vidigal x Praça XV, via Avenida Niemeyer/Jóquei);
-177 (São Conrado x Central);
-360 (Recreio dos Bandeirantes x Carioca);
-382 (Piabas x Carioca, via Estrada Benvindo de Novaes);
-525 (General Osório x Alvorada);
-535 (Alvorada x Leme, via Avenida Niemeyer/Copacabana);
-556 (Rio das Pedras x Leblon, circular);
-557 (Rio das Pedras x Copacabana);
-2018 (Aeroporto Internacional x Alvorada);
-2329 (Recreio x Castelo, via Avenida Sernambetiba);
-2333 (Recreio x Castelo, via Avenida das Américas);
-2334 (Campo Grande x Castelo);
-2335 (Santa Cruz x Castelo, via Barra da Tijuca);
-2337 (Santa Cruz x Castelo, via Sepetiba);
-2338 (Campo Grande x Castelo, via Estada do Magarça).

12.11.2014 Condomínios: no fim do ano atenção com segurança deve ser redobrada

Por Lincoln César do Amaral Filho*

A segurança está entre os principais motivos que levam as pessoas a morarem em condomínios. A vida em comunidade, a portões fechados e controle de entrada, a comodidade de saber que os filhos estão brincando em locais conhecidos, entre pessoas conhecidas. Todos estes são fatores que atraem quem está cansado do medo de assaltos, furtos, sequestros ou coisa pior.

A vida em condomínio não é, entretanto, perfeitamente segura e livre de riscos. Infelizmente, é cada vez mais comum ler ou ouvir sobre grupos de criminosos que fazem arrastões dentro de prédios residenciais, ou sobre assaltos em residências em condomínios horizontais.

No final do ano, quando muitas famílias viajam, o grau de descuido com a segurança da casa tende a aumentar. Por esse motivo, a atenção com detalhes e rotinas de segurança de ser redobrada.

Especialistas em segurança recomendam que moradores de condomínios sigam as mesmas condutas indicadas a quem vive em um bairro residencial ou no centro da cidade. Neste caso, há três dicas fundamentais:

1. Sempre observar bem os arredores antes de entrar ou sair do prédio. Grande parte dos assaltos ocorre neste momento, o que também facilita a entrada de um criminoso dentro do prédio.
2. Nunca autorize uma entrada sem ter absoluta certeza de quem é a pessoa que está entrando. Há casos em que o morador simplesmente autoriza uma entrada, porque supõe de forma equivocada que o pai, o irmão ou a esposa saberá do que se trata.
3. Certifique-se que qualquer serviço que esteja sendo realizado dentro do condomínio seja devidamente acompanhado e vigiado. Isso vale tanto para os moradores, dentro de suas casas e apartamentos, quanto para os funcionários do condomínio, quando o serviço é em uma área comum.

Além das iniciativas óbvias de segurança – câmeras de vigilância, cercas elétricas, entre outras – há ações rotinas que, por falta de conhecimento ou experiência, nem sempre são tomadas por condomínios.

Um dos principais cuidados é com a orientação dos profissionais que desempenham funções na portaria do prédio. Eles devem sempre ser alertados para as formas de execução usadas pelos bandidos, bem como capacitados para tomar as medidas necessárias quando detectarem algum perigo.

É importante também, especialmente nesta época do ano, informar os moradores sobre medidas de segurança que podem ser tomadas por famílias que pretendem viajar ou ficar longe de casa por longos períodos. As principais orientações são:

• Sempre pedir a um parente ou amigo de confiança para visitar ocasionalmente e demonstrar a presença, seja abrindo as janelas ou regando as plantas.
• Não deixar luzes acesas. Durante o dia, elas se tornam sinais óbvios de que não há ninguém em casa.
• Não permitir que a correspondência ou jornais se acumulem. Isso é outro indicador de ausência. Interrompa os periódicos e peça para alguém recolher as cartas que chegarem.
• Avisar um vizinho de confiança que você estará viajando até determinado dia. Caso ele ouça ou perceba algum problema, poderá alertar as autoridades.

Criminosos se adaptam e se atualizam nas medidas de segurança tomadas pelos condomínios. Por isso, o mais importante é que o condomínio também esteja sempre em dia, buscando novas formas de proteger seu patrimônio e as famílias que ali residem.

* Lincoln Cesar do Amaral Filho é diretor da Superlógica e do portal LicitaMais (www.licitamais.com.br) e especialista em condomínios.

12.11.2014 Aplicativo tira medidas de ambientes em segundos

fonte: Condomínios Verdes

Sempre que pensamos em reformar um ambiente é a mesma história: correria para saber o que será necessário para reinventá-lo. Uma planta com todas as medidas do local em questão é fundamental para que uma obra ou mesmo uma simples nova mão de pintura nas paredes seja feita de forma correta e satisfatória. Um aplicativo de celular que te ajudasse a medir os cômodos da sua casa ou apartamento seria uma mão na roda, não?

Pois é, ele chegou. Conheça o RoomScan, aplicativo mobile que cria a planta baixa do ambiente com um simples toque na parede. O sistema é simples: você encosta o celular ou tablet na parede, espera o app escanear a área e pronto. Basta repetir o processo em todas as paredes do ambiente e você terá todas as medidas que precisa para decorar, reformar e recriar o seu espaço. Veja no vídeo abaixo a demonstração:

 

Simples, rápido e prático, não?

Por enquanto, o app só está disponível para a plataforma iOS – iPhones e iPads, em versões gratuitas (básica) e pagas (permite adicionar portas e outros detalhes do ambiente). De acordo com o fabricante Locometric, o aplicativo não possui – ainda – o objetivo de trazer a precisão exata da planta, apenas facilitar a vida dos usuários que buscam uma forma rápida e prática de saber as medidas de seus imóveis.

Baixe o RoomScan

12.11.2014 Dicas de etiqueta: Assembleias

fonte: Síndiconet

Em reunião de assembleia, escute o que seu vizinho está falando. Se você não concordar, procure discordar da idéia e não da pessoa. É importante separar a ideia e proposta da pessoa, para não criar rixas

Diferenças de personalidade e estilos de vida é mais do que normal, não podemos querer que todos sejam iguais a nós. O que podemos manter é o respeito e não "invadir" o espaço, ou seja, a privacidade do outro.

  • Se uma discussão virar agressão, tome a iniciativa de "esfriar" o clima, não alimentando um clima violento. Se necessário, peça ao presidente da mesa que registre seu ponto-de-vista ou sua queixa;
  • Lembre-se de que a assembleia é um espaço público, não é uma ocasião para "lavar roupa suja" a qualquer custo. Podem motivar até processos por calúnia e danos morais: constrangimento público, denúncias sem provas, informações baseadas em boatos;
  • Procure conhecer o Regulamento Interno e a Convenção do condomínio. Assim, você evita propor idéias contrárias a essas normas;
  • Quanto mais todos forem objetivos em suas colocações, evitando "monólogos" durante a reunião, mais facilmente os trabalhos serão concluídos em horário hábil;
  • Tente cumprir os horários de início das reuniões, para que a sessão não seja suspensa por falta de quorum, e para que os trabalhos não se extendam tornando-se cansativos;
  • Do mesmo modo, pegando a reunião do início, você evita voltar a questões que já foram debatidas na sua ausência.
12.11.2014 Já é Natal nos shopping centers da Barra da Tijuca

fonte: O Globo

A um mês e meio da chegada do Natal, os shoppings da Barra da Tijuca e região já se vestem com o brilho da festa, a fim de encantar e seduzir os clientes. O Papai Noel, símbolo supremo da data, chegou ontem ao Rio Design Barra, que tem sua decoração inspirada no inverno suíço. O shopping instalou um teleférico temático com capacidade para seis crianças e seis adultos. Já o Via Parque, que também iniciou os festejos no sábado, apostou no tema Ursinhos Carinhosos. A novidade fica a cargo de um carrossel suspenso, para os pequenos.

— Nosso objetivo é sempre ir além da expectativa dos nossos clientes e ser mais do que um centro de compras, oferecer uma experiência — afirma Daniele Hornos, superintendente do Via Parque Shopping.

O Shopping Metropolitano Barra, inaugurado há um ano, comemora seu primeiro Natal defendendo o clássico, com luzes e, é claro, a presença do Bom Velhinho, que fica à disposição para tirar fotos com as crianças. No tamanho 20x15, ela custa R$ 20.

SORTEIO DE CARROS IMPORTADOS


Barra Shopping

O BarraShopping, um dos mais tradicionais da região, investiu pesado no Natal. Além da decoração inspirada nos jardins franceses, que será inaugurada na próxima sexta-feira, os clientes que comprarem nas lojas do centro comercial poderão ganhar carros. Cada R$ 500 gastos valem um cupom para concorrer a dez automóveis da marca alemã BMW. O centro comercial investiu R$ 6 milhões para a temporada de festas.

— O projeto de Natal foi desenvolvido para surpreender os clientes. Além da promoção com sorteio de carros, temos diversos elementos interativos e uma decoração caprichada. Para completar, a tradicional árvore externa alcança 27 metros de altura, cinco metros a mais que a do ano passado — diz Jussara Nova Raris, superintendente do BarraShopping.

Quem gastar no Recreio Shopping também terá a chance de levar um carro importado para casa. Um modelo da montadora francesa Citroen será sorteado aos clientes que acumularem R$ 350 em notas fiscais de compras feitas nas lojas participantes da promoção. O shopping estreia sua decoração especial no próximo domingo, com o tema Brinquedos Gigantes. Soldadinhos de chumbo, bailarinas e presentes enormes se destacarão na ornamentação.

No dia 17, será a vez de o VillageMall entrar no clima das festas. O luxuoso shopping terá, no primeiro piso, uma árvore de Natal gigante, decorada e iluminada com lâmpadas de LED, além de renas, ursos polares e lobos animatrônicos. Já a foto com o Papai Noel poderá ser feita no segundo piso, em cenário tradicional.

ÁRVORE GIGANTE A CÉU ABERTO

O Shopping Downtown investiu numa árvore de 40 metros. A estrutura pesa oito toneladas e tem 25 mil lâmpadas de LED, destacando-se por um equipamento que simula a queda de neve. Além da árvore e da decoração nos corredores, uma queima de fogos vai se repetir todos os sábados, até 20 de dezembro.

Já o Center Shopping, em Jacarepaguá, decora suas instalações inspirado em Jack, personagem apaixonado por esportes radicais.

O Barra Garden terá um vagão de trem, em tamanho real, todo decorado. A chegada do Bom Velhinho será no dia 29, com direito a coral, enquanto o Américas Shopping apostará na Fábrica de Brinquedos Turma da Mônica como atração principal.


Recreio Shopping

6.11.2014 Recursos usados para economizar água

fonte: Síndiconet

Hoje em dia, o que não falta é tecnologia e outros aparatos para ajudar a diminuir o consumo de água no condomínio. O uso desses artifícios, porém, deve estar intimamente ligado a adoção de procedimentos de economia de água, como não tomar banhos muito demorados, só usar a máquina de lavar roupas em sua capacidade total, etc.

Abaixo, algumas sugestões que podem reduzir os gastos no seu edifício:

1) Inspeções de rotina contra vazamentos

A melhor medida profilática para a economia de água é a vistoria periódica de todas as válvulas e torneiras do edifício. Assim, a cada seis meses, a medida deve ser botada em pauta e votada em assembleia.

No ato da vistoria, o técnico identificará se há desperdício de água devido aos vazamentos, e se estes devem ser arrumados pelo condomínio ou pelas unidades, individualmente. Se o problema for gerado pelo mau uso dos equipamentos, então é o condômino quem deve arcar com as despesas.

Inspeções periódicas contra vazamentos em todo o condomínio também podem e devem ser feitas pelo zelador.

Vale sempre combinar com os moradores antes que o zelador irá passar pelas unidades para verificar se há focos de vazamento, mantendo todos, assim, a par da situação.

2) Individualização dos hidrômetros

Essa é, sem dúvida, a principal medida para economizar água em condomínio. Uma vez que cada um paga o que consome em sua unidade, esse é o maior fator de motivação para uma diminuição no uso da água.

No sistema tradicional, o condomínio rateia o gasto total de água entre os moradores.

O custo do investimento na individualização dos hidrômetros vem caindo sistematicamente nos últimos anos. Vale a pena fazer um orçamento para o seu edifício e calcular em quanto tempo haverá um retorno do investimento.

3) Redutores de vazão

Instalados em chuveiros e torneiras geram uma boa economia de água. Esses aparelhos podem ser sofisticados, como as torneiras automáticas ou com leitores fotoelétricos, ou simples, como redes de ferro que direcionam a água. Os gastos têm retorno garantido, uma vez que a economia começa logo que são instalados.

4) Troca de vasos sanitários

A troca de vasos sanitários significa economia. As bacias e válvulas mais antigas despejam entre 12 litros e 24 litros de água por descarga. Já os vasos com caixa acoplada diminuem esse volume para 6 litros.

Há no mercado vasos sanitários "inteligentes". Há, na caixa acoplada, dois botões distintos que despejam 3 litros ou 6 litros de água, dependendo da necessidade do uso na descarga.

O síndico pode convocar uma assembleia para aprovar a substituição de todos os vasos sanitários da área comum do edifício, e estimular a troca nas unidades. Dessa forma, todos ganham – e muito – com a economia de água, seja nas áreas comuns ou nas unidades. Algumas empresas financiam a troca dos vasos sanitários.

5) Reaproveitamento da água da chuva

Alguns condomínios optam por construir reservatórios para armazenar a água das chuvas ou reaproveitar . Essa água seria usada para a limpeza de áreas comuns e também para regar os jardins.

Outros condomínios se utilizam do reservatório para escoar a água da chuva já existente, para bombear a água acumulada para fora do subsolo, e assim reaproveitá-la para limpeza de áreas comuns.

O síndico deve avaliar se o investimento, relativamente alto, vale a pena diante do volume de água que é tradicionalmente utilizado para esses fins.

6) Reuso da água

Trata-se da implementação de uma pequena estação de tratamento de águas de uso "nobre" (banho e pias) para reutilização em fins "menos nobres", como descargas, lavagens de pisos e outros.

No Brasil, o sistema está sendo bastante utilizado por indústrias, e começa a ser utilizado em novos condomínios.

7) Aquecedores

A forma mais econômica para o aquecimento da água é quado isso ocorre diretamente nas saídas (torneiras e chuveiros), em vez de se utilizar um aparelho central. Isso porque, a cada vez que vai usar água quente, o morador precisa esperar que toda a água fria saia do encanamento. Isso gera um gasto desnecessário.

Se possível, recomenda-se que, ao menos, o aquecimento das torneiras das pias sejam elétricos, ou seja, instalados diretamente nas saídas.

Aquecimento através de boilers elétricos também evitam desperdícios, mas menos que os aquecedores eléticos individuais

8) Eliminador de ar

Em muitos lugares, uma parte da conta de água é causada pela passagem de ar pelo hidrômetro. As válvulas eliminadoras ou bloqueadoras de ar, são instaladas antes (ou depois) do hidrômetro e prometem acabar com este problema. Mas a economia não é garantida. Depende muito da região em que se situa o condomínio e se há entrada de ar frequente na tubulação da concessionária de água responsável. Algumas concessionárias ainda não aceitam o produto.

6.11.2014 Coworking em prédios residenciais começa a crescer no Rio

fonte: O Globo

Com os apartamentos cada vez menores e a preferência ou necessidade de se trabalhar em casa cada vez maior, o espaço coworking em condomínios residenciais começa a surgir como solução e tendência que deve vingar. O modelo já acontece em outro estados, como Paraná e São Paulo, porém no Rio ainda é uma ideia praticamente na fase embrionária. Há pouquíssimos projetos que oferecem uma sala compartilhada para os moradores realizarem suas atividades profissionais dentro dos condomínios. Seria o mesmo que um espaço de yoga, ginástica ou churrasqueira, porém, como um objetivo apenas: trabalhar perto de casa sem necessariamente ser dentro do apartamento.

- Nós temos um empreendimento misto em que a parte residencial são unidades de sala e quarto, então, a ideia é oferecer este espaço para o morador receber clientes e fazer suas atividades de trabalho. O morador deixa de ter a necessidade de ter um escritório em casa e passa a ter no condomínio. É a extensão da sua casa — explica Marco Túlio Cabral, diretor da MR2 que, em parceria com a Martinelli lançou este ano o “Connect Life Work Trade”, um empreendimento misto na Taquara, Zona Oeste, onde na parte residencial, de 263 unidades, os moradores terão duas salas de home office para usar.

Cabral explica que o espaço comunitário será feito sob reserva e com um custo extra, o qual será cobrado junto à taxa de condomínio. O empreendimento terá também uma parte comercial, com 110 salas. Neste caso, há duas salas destinadas para reunião.

- Apesar de ser mix, os prédios são independentes. Quem está no comercial só pode reservar as salas de reunião do seu edifício. E somente quem está na área residencial tem direito ao home office.

A RJZ Cyrela é uma das construtoras que tem adequado tal proposta em seus projetos. Tanto no “Wave Ipanema” quanto no “Riserva Golf”, na Barra, os moradores têm acesso a um escritório equipado com poltronas, cadeiras, mesas e wi-fi. Já no “Ocean Pontal Residence & Beach Place”, no bairro Pontal Oceânico, além do espaço coworking, haverá um sala somente destinada para os estudos.

Outra construtora que também apostou na ideia é a Leduca. No condomínio “Outside”, em que entre as áreas de uso comum haverá um home office, uma espécie de escritório compartilhado, para onde os moradores podem levar seus laptops para trabalhar ou estudar.

6.11.2014 Luz sofrerá reajuste no RJ; veja dicas para economizar dinheiro e energia

fonte: G1

O reajuste de 19,23% - em média - que ocorrerá na conta de luz de 31 municípios do Rio de Janeiro a partir desta sexta-feira (7), autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), pesará no bolso de milhões de cariocas e fluminenses. Segundo o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), é possível reduzir os custos com medidas simples. Confira abaixo as dicas que o G1 reuniu para te ajudar a economizar.

Atenção na hora da compra

O cuidado antes de comprar aparelhos eletrônicos está no topo da lista das dicas do responsável pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) do Inmetro, Marcos Borges. O especialista explicou que alguns itens como televisão e geladeira possuem uma etiqueta de eficiência energética com classificação de A a E. Estas letras identificam o quanto cada produto consome. “Se está dizendo que é do grupo A, faz parte do grupo mais eficiente e, portanto, mais econômico”.

Abra a janela

Tirar proveito da luminosidade do sol reduz o tempo de acendimento das lâmpadas e o consumo de energia elétrica. “As pessoas precisam chegar à conclusão que quando falamos de consumo de energia, falamos de consumo de dinheiro”, ressaltou Borges.

O Programa Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) da Eletrobras orienta ainda a pintar tetos e paredes internas com cores claras. "Refletem melhor a luz”, garante.

Troque as lâmpadas

Apesar de as lâmpadas incandescentes custarem menos na hora da compra, as lâmpadas fluorescentes consomem quatro vezes menos energia, informou o Inmetro. Além disso, elas são trocadas com menos frequência. “Ela dura de 8 a 10 vezes mais". De acordo com Borges, a mudança de uma para outra pode gerar uma economia média de R$ 310 em um ano. Ele acrescentou ainda que algumas lâmpadas de Led podem durar até dez anos. "Apesar de ainda ter um preço um pouco inacessível para muitos".

Reduza o tempo no banho

Ainda de acordo com o especialista do Inmetro, a fama de “vilão da energia” do chuveiro elétrico não é justa. “Pelo contrário, aquece a água por preço barato de compra”. No entanto, ele garantiu que o modo “inverno” gasta o dobro de energia do modo “verão”. “A pessoa deixa de fazer várias coisas nessa vida para economizar, uma coisa que poderia fazer, era economizar o banho. Oito a dez minutos são suficientes. Mais do que isso é jogar água e dinheiro fora”.

A Eletrobras Procel recomenda também o não uso do chuveiro entre 18h e 21h (horário de pico). “Feche a torneira quando se ensaboar e procure reduzir o tempo do banho. Economizar água também é importante”.

Tire a geladeira do calor

Instalar a geladeira em local onde há sol ou ao lado do fogão são duas decisões que farão o consumo do aparelho dobrar, afirma Borges. “Ela gasta mais energia para trabalhar na temperatura para qual foi projetada”. De acordo com ele, observar se a borracha da porta do eletrodoméstico não está gasto também previne a despesa desnecessária. “Ela faz mais esforço para manter o alimento gelado”.

Ligou o ar condicionado? Feche tudo

O especialista afirmou que o hábito de ligar o ar condicionado e manter portas e janelas abertas também aumenta o consumo de energia e dinheiro. “Deixar no máximo e diminuir quando chegar na temperatura que se deseja evita que o aparelho trabalhe no máximo sem necessidade. Com os aumentos anunciados, as pessoas vão ter que ter mais cuidados. Se não estiver usando o ambiente, desligue o aparelho.

Outras medidas, segundo a Eletrobras Procel, como evitar o calor do sol no ambiente fechando cortinas e persianas, não tapar a saída do ar do aparelho e proteger a parte externa do aparelho sem bloquear as grades de ventilação também reduzem o consumo.

Não está usando o computador, desligue

As principais medidas em relação aos computadores, segundo a Eletrobras Procel, é utilizar os recursos de economia de energia para desligar o monitor e colocar o aparelho em estado de espera se ele permanecer sem uso após um tempo. E não deixar o monitor, a impressora, a caixa de som, o estabilizador e outros acessórios ligados sem necessidade.

Celular, câmera e notebook

A recomendação, segundo a Eletrobras Procel, é não deixar o aparelho "dormir" carregando. “Retire da tomada quando a bateria estiver carregada”.

Ventiladores de mesa e teto

Para Borges, a regra para o ventilador de teto e de mesa é simples: “se não está usando, desligue o aparelho para evitar gasto desnecessário”.

Televisão e outros aparelhos em stand by

O chamado “stand by” ou consumo em modo de espera é outro inimigo da economia de energia e dinheiro, segundo o Inmetro e a Eletrobras Procel.

“Esses aparelhos foram projetados para ter relacionamento rápido. Manter a luz acessa indica funcionamento rápido. A não ser que o fabricante determine que não pode tirar da tomada, desligue da tomada. TV, micro-ondas, ar condicionado em stand by, dependendo de quantos aparelhos forem, há um gasto de R$ 1 a R$ 2 por mês, por aparelho. Em um ano são R$ 120 [se calcularmos 10 aparelhos] e vai impactar no orçamento”.

Adaptadores

A Eletrobras Procel indica ainda que se evite o uso de adaptadores. “O acúmulo de ligações na mesma tomada pode causar o seu aquecimento e aumentar as perdas elétricas”.

“Todos os aparelhos são feitos para nosso conforto, não tem vilão. O vilão é o desleixo no uso do equipamento. A ideia é que você use sempre que precisar, mas que use com responsabilidade”, concluiu Marcos Borges.

03.11.2014 Nova empresa de segurança na Península

fonte: ASSAPE

A Associação Amigos da Península informa que desde a sexta-feira, dia 31, uma nova empresa de segurança está atuando na Península. A Transegur, que é a única empresa de segurança e vigilância do Brasil credenciada com as três certificações, ISO9001, ISO14001 e OHSAS 18001, intensificará a fiscalização em nossos acessos e nas áreas comuns da Península.

Contamos com o apoio e a colaboração de todos.

30.10.2014 Problema comum em prédios, infiltração pode parar na Justiça

fonte: SEGS

Um dos problemas mais comuns em prédios é a infiltração, especialmente nos edifícios mais antigos, que têm encanamentos de ferro. O assunto vira e mexe está nas conversas de corredores, nas assembleias e, não raro, vira uma grande dor de cabeça que envolve vizinhos, zelador, síndico e administradora. Se não solucionado, pode acabar na Justiça e rendendo até danos morais.

A ideia geral que se tem é que intercorrências desse tipo devem ser solucionadas exclusivamente pelo condomínio e que é obrigação da sindicância exigir providências do proprietário do apartamento causador do vazamento. Entretanto, não é bem assim, segundo o advogado especializado em Direito Imobiliário e sócio da Citti Assessoria Imobiliária, Daphnis Citti de Lauro.

“Cabe ao síndico fazer somente o comunicado desse aborrecimento. Quando ele esclarece que pode, no máximo, solicitar essas providências, mas não exigir, recebe críticas até mal educadas”, relata.

Daphnis esclarece ainda que, caso a origem seja nas áreas comuns, como colunas, o condomínio é o responsável, mas, se for das unidades, o proprietário é o responsável por sanar a infiltração, além de reparar os danos causados ao apartamento do andar inferior.

“Grande parte dos condôminos alega que o vazamento ou infiltração tem origem no apartamento do outro, ou que é da coluna do prédio ou fachada. A maioria tenta se eximir da culpa.”

Às vezes, para se detectar a origem do vazamento, é necessário quebrar as paredes, causando resistência do condômino, o que só aumenta a dimensão dos estragos que, enquanto isso, vão se avolumando. Diante de situações como essa, não há escolha senão propor ação judicial, como aconselha o advogado.

“Tratando-se de infiltração de uma unidade, área privativa à outra, o condomínio não é parte legítima para propor. Será sempre o proprietário do apartamento que está sofrendo a infiltração contra o proprietário do apartamento que está causando”, orienta.

Ainda de acordo com Daphnis, cabe até processo por dano moral se não houver como resolver informalmente. “Para o condômino vitimado pela infiltração, além da indenização por dano material, dependendo das circunstâncias pode pretender inclusive indenização por dano moral”.

Conforme entendimento da 9ª Câmara do Tribunal de Justiça de São Paulo, na Apelação nº 9195915-92.2004.8.26.0000, de 12 de julho de 2011, houve indenização de R$ 10 mil ao autor da ação por danos morais. Inicialmente, o juiz havia determinado arbitrado somente R$ 1.200 reais, mas o Tribunal de Justiça considerou a duração do problema, uma vez que se arrastou por vários anos, e o autor da ação sofreu limitação do uso de seu apartamento.

30.10.2014 Barulho em condomínio

fonte: Conjur

Às vezes, nem tudo são sonhos em um condomínio. Apesar de não constituir o principal problema, barulho demais sempre vira pesadelo. E a prevenção começa pela regulamentação própria através de um bom regimento interno e da própria convenção do condomínio. É assim que os moradores estabelecem regras, obrigações e deveres para permitir que eles possam colocar a cabeça no travesseiro e gozar de um bom descanso oferecendo a mesma opção aos vizinhos de uma maneira sadia e democrática.

Afinal, dentro do presidencialismo condominial e constitucional, não há outra forma de se definir comportamentos que terminam não apenas em horas limites estabelecidas, mas também onde começam as necessidades de descanso e conforto de todos. Em dúvida, nem sempre vai prevalecer as vontades dos pretensos réus, pois há sempre o pêndulo decisório do síndico para coibir abusos com advertências e multas.

A Lei do Silêncio é um direito, vamos dizer, consuetudinário. Quer dizer que foi amalgamado através do uso social e adotado por imposição do tempo. Não há previsão antirruído ou limitada por decibéis no Código Civil (CC). O que mais se aproxima do assunto é o artigo1.277, do CC, que diz:

"O proprietário ou o possuidor de um prédio tem o direito de fazer cessar as interferências prejudiciais à segurança, ao sossego e à saúde dos que o habitam, provocadas pela utilização de propriedade vizinha".

A Lei de Contravenção Penal (LCP) é bem mais corajosa quando o artigo 42 enquadra o infrator em contravenção penal por perturbação da ordem do trabalho ou do sossego de vizinhos ou circunstantes. E assim tipifica essa perturbação muitas vezes ignoradas e exigindo até interferência policial:

I - com gritaria ou algazarra;

II - exercendo profissão incômoda ou ruidosa, em desacordo com as prescrições legais;

III - abusando de instrumentos sonoros ou sinais acústicos;

IV - provocando ou não procurando impedir barulho produzido por animal de que tem a guarda;

Para quem acredita que há também um limite horário legal - 22 horas! - para se usar (e abusar) do barulho, é bom saber que essa barreira não existe por lei, pois mesmo durante o dia o excesso de decibéis não pode ultrapassar o limite suportável de sossego da população.

Segundo postura municipal de muitas capitais essa barreira de som vai até 70 decibéis. Esse, aliás, é o índice do ranger de motores e rodas em trânsito de qualquer cidade média do Brasil. Significa que, quando a autoridade fiscalizadora é presente, ultrapassar esse limite pode significar contravenção sujeita às sanções penais.

Mas nem tudo estaria perdido para um bom sono em um bom condomínio quando há festas ou quando, no meio da noite, um liquidificador ou furadeira são postos em ação ou alguém se põe a arrastar móveis. Manda o bom senso que o(s) incomodado(s) fale(m) com o vizinho.

Se achar por bem, pode gravar e, se possível, filmar o ato irregular para levá-lo documentalmente com registro de hora ao conhecimento do síndico. Isso, naturalmente, se houver reincidência, por exemplo, de audiência de programas de televisão, de reuniões mais acaloradas e de uso constante de eletroeletrônicos.

Tudo anotado também no Livro de Ocorrências do condomínio para o interessado poder recorrer à Justiça contra o mentor de intranquilidades e barulhos que, em caso extremo, não aceite sequer intervenção do síndico. Nestes casos há o Juizado Especial Cível que prescinde de advogado para demandas de até 20 salários mínimos com soluções possivelmente inferiores a seis meses.

Mas, como manda a lei popular da boa vizinhança, mantenhamos todos a calma, a civilidade e a tolerância. Porque quem regulamenta o limite do barulho em última instância não são apenas as leis orgânicas municipais e os códigos de conduta das cidades.

É também a convivência social comunitária que nos une em cada condomínio ao promover reuniões e assembleia de congraçamento e soluções. E, se é função da Polícia Militar do Estado fiscalizar o cumprimento das leis municipais, é nossa obrigação primeira não deixar que ruídos incômodos/ensurdecedores alcancem a fronteira da violência ainda que verbal.

30.10.2014 Horário de verão amplia custos para funcionamento da área de lazer

fonte: Secovi-Rio

Com a chegada do horário de verão, as áreas de lazer dos condomínios são utilizadas por mais tempo. No caso das piscinas, esse uso pode onerar os moradores, já que é preciso ter um guardião presente, sempre que ela estiver aberta. Como nem todos os condomínios preveem essa extensão de horas, pode ser necessário cobrar uma cota extra.

No condomínio Jardim Iaraquã, em Campo Grande, os custos com as horas extras são previstos no orçamento. "A piscina funciona das 8h às 12h e das 14h às 18h. No verão, para o pessoal que chega do trabalho e quer aproveitar, vai ate as 20h", explica o sindico Carlos Bottino.

Segundo ele, os dois guardiões são contratados numa escala de 12 horas por 36 horas. Logo, já com as horas extras no verão previstas. Nos últimos anos, a piscina do condomínio Morada do Sol, em Botafogo, ficava aberta duas horas a mais, das 7h às 2lh - geralmente, vai até as 19h.

O valor gasto com os guardiões saia do caixa, sem cota extra para os moradores. "Isso era um modelo-padrão da antiga sindica. Provavelmente, alguns moradores fizeram algumas exigências, e ela aceitou", afirma Thiago Lyra, auxiliar administrativo do condomínio, que diz que não sabe como será este ano.

Segundo Cristiane gerente geral da Protel, empresa que administra condomínios, o ideal é ter a ampliação do horário planejada desde o início do ano: "Assim, o custo é diluído em dez ou 12 meses, fazendo com que seja mais fácil absorver, já que as parcelas vão ser bem menores mês a mês".

Para reduzir custos, a sindica do Condomínio Vila Imperial, na Vila da Penha, Dalva Pereira, resolveu questionar os condôminos sobre o horário de funcionamento da piscina.

A área, que geralmente fica aberta das 9h às 17h, nos outros anos tinha o horário ampliado até as 20h, durante a época mais quente do ano:

"Como tivemos mais inadimplentes e as contas subiram, não tínhamos caixa para pagar essas três horas extras. Perguntei se preferiam ter a piscina aberta das 9h às 17h - como sempre-, das 9h às 18h ou das 10h às 19h, que ganhou. Pagamos R$ 3.400 e va mos pagar cerca de mil por essa uma hora. Esse valor duplicaria (num período maior)".

Esse questionamento informal aos moradores só serve para os casos em que não há nada previsto na convenção do condomínio ou no regulamento interno.

"Se há algo na convenção, é preciso de 2/3 dos votos para alterá-la. Para mudar o regulamento, maioria simples. Se não consta nada, tem que ser convencionado, mesmo informalmente", explica Alexandre Côrrea, vice-presidente de Assuntos Condorniniais do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi-Rio).

22.10.2014 Confira dicas de economia de energia elétrica durante horário de verão

fonte: Agência Brasil

Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), com o horário de verão a demanda por energia no horário de maior pico deve diminuir cerca de 4,5%. A empresa EDP Bandeirante dá algumas dicas para aumentar ainda mais a economia de energia nas residências.

Iluminação

Durante o horário de verão, o dia tem mais tempo de iluminação solar. Por isso, abra as cortinas e utilize menos as lâmpadas. Quando a iluminação natural não for mais suficiente, utilize lâmpadas fluorescentes. Segundo a EDP, as lâmpadas incandescentes têm custo menor, porém as fuorescentes compactas são quatro vezes mais eficientes e duram de oito a dez vezes mais.

Segundo o Inmetro, somente a troca de incandescentes por fluorescentes compactas equivalentes podem significar uma economia de cerca de R$ 310 em um ano - em um apartamento de dois quartos, com 13 lâmpadas.

Além disso, a EDP também indica a utilização de lâmpadas com voltagem compatível com a rede local da concessionária. É preciso também manter a rede elétrica interna da residência em bom estado. Outra dica para melhorar a iluminação é a utilização de cores claras na hora de pintar as paredes internas da residência, pois as cores escuras exigem lâmpadas mais potentes.

Chuveiro

No banho, a dica é usar sempre que possível o chuveiro na posição 'verão'. De acordo com a EDP, a economia pode chegar a 30% nestes casos. Além disso, é importante também limitar o tempo de banho entre cinco e oito minutos. A empresa também sugere que os consumidores não aproveitem resistências do chuveiro queimadas, pois isso acarreta no aumento do consumo de energia elétrica.
Refrigerador ou freezer

De acordo com a EDP, os aparelhos refrigeradores devem ser protegidos dos raios solares e mantidos o mais longe possível do fogão. Além disso, alimentos que ainda estão quentes não devem ser guardados no refrigerador ou no freezer.

É preciso também ficar atento à vedação da porta, que sempre deve estar em bom estado, evitando assim a fuga de ar frio. Outra dica é regular o termostato adequadamente às estações frias e quentes do ano e não utilizar a parte traseira do refrigerador para secar tecidos. É importante também manter o refrigerador distante da parede.

Já para a compra de uma nova geladeira, segundo o Inmetro, elas são classificados quanto à eficiência energética, por isso o modelo mais simples, de uma porta, classificado como 'A' em comparação a um classificado como 'E', representa uma economia de R$ 54 em um ano. Se levar em conta o período médio de vida das geladeiras - de 10 a 12 anos - com essa economia é possível, praticamente, comprar um refrigerador novo.

Ar-condicionado

Segundo a EDP, o ar condicionado deve ser utilizado somente em ambientes fechados. Além disso, janelas e portas devem estar bem vedadas. Por fim, a EDP indica que os clientes devem avaliar a potência do equipamento de acordo com o tamanho do ambiente que será refrigerado.

De acordo com o Inmetro, a dica para iniciar o uso do condicionador de ar é fechar as portas do ambiente e ligar o aparelho no máximo. Após esperar refrigerar, diminuir a intensidade para manter a temperatura confortável.

22.10.2014 Economia de água

com Síndiconet

O problema no fornecimento de água deixa não só os moradores de São Paulo como o de muitos outros Estados em alerta para o desperdício de água.

Os 21 mil condomínios da cidade de São Paulo gastam aproximadamente R$ 95 milhões todos os meses com água.

A estimativa é da Lello, empresa líder em administração de condomínios no Estado. O cálculo foi feito com base na despesa média que um prédio padrão, de 64 apartamentos, dois elevadores e seis funcionários,onde valor mensal do gasto com água é, em média, de R$ 4,5 mil.

Segundo a administradora, a água representa a segunda maior despesa dos prédios, atrás apenas da folha de pagamento dos funcionários (incluindo encargos), respondendo por 15% a 17% dos gastos do condomínio.

“Como a maioria dos condomínios de São Paulo não possui medição individual de água, é muito importante que cada morador faça a sua parte e contribua para o uso racional. Os síndicos precisam intensificar as campanhas de uso racional, especialmente neste momento de grave crise hídrica no Estado”, diz Raquel Tomasini, gerente de produtos e parcerias da Lello Condomínios.

A empresa preparou uma série de dicas, encaminhadas aos condomínios que administra, para que os moradores possam colaborar na economia de água, ajudando, assim, a reduzir o valor do condomínio mensal (veja abaixo).

Cozinha

- Limpe bem os restos de comida de pratos e panelas, antes de lavá-los, jogando os restos no lixo.
- Só ligue a máquina de lavar louça quando estiver com sua capacidade total.
- Ao lavar louça, ensaboe tudo que tem que ser lavado e, então, abra a torneira novamente para novo enxágüe.
- Deixe as verduras em água com um pouco de vinagre por alguns minutos antes de lavar.

Banheiro

- Mantenha a torneira fechada enquanto escova os dentes.
- Não tome banhos demorados.
- Não utilize o vaso sanitário como lixeira, jogando papel higiênico ou cigarros. Consome-se de 6 a 10 litros de água ao acionar a válvula de descarga por seis segundos.

Área de serviço

- Utilize a máquina de lavar somente quando estiver na capacidade total. Uma lavadora de cinco quilos consome 135 quilos de água a cada uso.
-Para roupas lavadas à mão deixe as roupas de molho e use a mesma água para esfregar e ensaboar.
Jardim e varanda
- Regue as plantas de manhã cedo ou à noite para evitar o desperdício causado pela evaporação.
- Use um regador para molhar as plantas em vez de utilizar a mangueira.

Nas áreas comuns do condomínio

- Reveze limpeza com mangueira e vassoura. Procure usar mangueiras para lavar a área comum no máximo duas vezes por semana.
- Instale dispositivos de economia em torneiras e duchas da área comum.
- Preste atenção em oscilações repentinas no valor da conta de água, estas oscilações sinalizam vazamentos.

22.10.2014 Novo horário das balsas

fonte: ASSAPE

Com a chegada do horário de verão as balsas funcionam em horário estendido desde o dia 19. Agora, o serviço é realizado das 7h às 19h.

22.10.2014 Dias de verão: a etiqueta no condomínio

fonte: O Globo

Grande fluxo de visitantes, moradores que entram na piscina cheios de protetores e bronzeadores e portarias molhadas. Se você mora em condomínio, possivelmente, já passou por algum (ou todos) destes inconvenientes durante o verão. Como o período coincide com as férias de muitos moradores, a área de lazer acaba sendo muito mais utilizada. Para aproveitar esse tempo de descanso sem maiores dores de cabeça, em um ponto os especialista são unânimes: é preciso um jogo de cintura maior ainda que em outras épocas do ano. E isso tanto por parte de quem mora no condomínio, quanto de quem o gerencia e tem de lidar com um aumento no número de queixas.

— O verão é uma estação que tem muitas particularidades nas operações dos condomínios, no que diz respeito à gestão das áreas de lazer, especialmente na área da piscina. Para ordenar esses possíveis inconvenientes, os administradores e síndicos têm o papel de orientar e promover campanhas educativas previamente, que chamem a atenção para a etiqueta no uso das áreas sociais — sugere Cristiane Salles, gerente operacional da Protel Administradora.

Edison Parente, vice-presidente comercial da Renascença, acrescenta à lista dos grandes incômodos desta época o som alto no salão de festas e nos apartamentos, caixas de som na piscina e bebedeiras.

Entre as soluções apontadas por Cristiane, está reforçar a iluminação e a segurança onde se praticam esportes, além de deixar clara a regra para uso de churrasqueiras. A gerente lembra também a importância de orientar os pais a não deixarem as crianças soltas, até por uma questão de segurança. Parente aposta, ainda, no diálogo claro e objetivo entre os moradores:

— Para driblar esses inconvenientes, uma boa comunicação feita para os condôminos por carta, e-mail, e até SMS e Whatsapp, somada à fiscalização rigorosa dos funcionários, alertando no mesmo momento que algum morador infringir as regras, fariam a diferença para contornar tais inconvenientes.

REGRAS PARA ECONOMIZAR ENERGIA

E algumas regrinhas básicas são importantes também para economizar energia, como desligar aparelhos em stand by e optar por produtos com eficiência energética. De acordo o Inmetro, com atitudes diárias e simples, é possível economizar uma média de R$ 1.212 ao ano, por residência — cálculo considerando uma casa de dois quartos, com refrigerador, televisão na sala, máquina de lavar, três ventiladores de teto, um chuveiro elétrico, um ar condicionado e pontos de luz em todos os cômodos. A economia feita com um chuveiro na opção mais eficiente, por exemplo, pode chegar a R$ 432 em um ano.

“A primeira dica é aproveitar luminosidade natural durante o horário de verão, reduzindo o tempo de acendimento de lâmpadas. Inclusive, trocar as lâmpadas incandescentes por fluorescentes proporciona uma economia média de R$ 310 por ano. Agora, se o consumidor for comprar um aparelho novo, é importante levar em consideração a etiqueta de eficiência energética, com a classificação de A a E feita pelo Inmetro, sendo A o mais e E o menos eficiente”, explica Marcos Borges, responsável pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem.

Regras de etiqueta para o verão nos condomínios

— Não usar produtos oleosos para corpo e cabelo nas piscinas;

— Proibir o uso de shampoo e condicionador nos chuveiros das piscinas;

— Orientar que os condôminos não transitem molhados e com roupa de banho nos corredores e portarias;

— Proibir o trânsito de crianças desacompanhadas;

— Adotar regras claras para o uso de churrasqueiras e salões de festa, respeitando a Lei do Silêncio;

— Fazer campanhas educativas para os condôminos através de circulares e comunicados nos elevadores;

— Os porteiros também têm fundamental participação para manter a ordem dos condomínios;

— Comunicação clara entre condôminos e síndicos;

— E, claro, fiscalizar as regras;

— Em relação aos cuidados dentro de casa, oriente os moradores também, em nome do bem comum;

— Nos dias quentes, use o chuveiro no modo “verão” ou potência mínima;

— Ao ligar o ar-condicionado, feche as portas. Depois que já estiver fresco, diminua a intensidade de refrigeração para manter a temperatura confortável;

— Para evitar gastar muita energia com a geladeira, mantenha-a limpa, não seque roupas atrás do motor e verifique a borracha de vedação;

— Televisores, micro-ondas e qualquer aparelho que seja ligado na tomada, exceto a geladeira: desligue da tomada quando não for usar.

E um bom verão!

14.10.2014 Horário de verão começa neste domingo

fonte: Agência Brasil

O horário brasileiro de verão 2014/2015 começa neste domingo, dia 19, quando os relógios serão adiantados em uma hora nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. A medida, adotada para economizar energia no horário de maior consumo, vai até o dia 22 de fevereiro do ano que vem.

Pelo decreto que instituiu o horário de verão, a medida deve ser iniciada sempre no terceiro domingo de outubro e encerrada no terceiro domingo de fevereiro do ano subsequente. Mas, no ano em que houver coincidência com o domingo de carnaval, o fim do horário de verão deve ser no domingo seguinte.

Como em 2015 o carnaval será no dia 17 de fevereiro, o horário de verão deverá acabar no dia 22 de fevereiro. O objetivo é evitar que, em meio a um feriado, alguns esqueçam de ajustar os relógios.

O horário de verão, instituído pela primeira vez em 1931, é adotado sempre nesta época do ano para aproveitar melhor a luminosidade natural do dia e reduzir o consumo de energia, que cresce naturalmente por causa do calor e do aumento da produção industrial às vésperas do Natal.

Com o horário de verão é possível reduzir a demanda por energia no período de suprimento mais crítico do dia, entre as 18h e as 21h, quando a coincidência da utilização de energia elétrica por toda a população provoca um pico de consumo. Com a redução, o uso de energia gerada por termelétricas pode ser evitado, reduzindo o custo da geração de eletricidade.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, nos últimos anos a redução média da demanda de energia tem sido em torno de 5% nas regiões onde foi aplicado o horário de verão.

“As análises também demonstram que a redução da demanda de ponta tem evitado novos investimentos, da ordem de R$ 2 bilhões por ano, na construção de usinas geradoras de energia. A economia no consumo de energia, em megawatt-hora, em torno de 0,5%, é considerada como ganho decorrente, ou marginal, mas não pode ser desprezado”, informa o ministério.

14.10.2014 Medida Provisória que prevê unificação de certidões de imóveis passa a valer em novembro

fonte: O Globo

Foi publicado na quarta-feira, dia 8, a Medida Provisória nº 656 que, entre outros pontos, prevê a concentração de todas as informações na matrícula do imóvel — o que deve simplificar a compra de imóveis e aumentar a segurança jurídica. Com isso, a nova regra passa a valer dentro de 30 dias para novos registros. Já os contratos antigos podem ser ajustados ao termos da medida em até dois anos.

A centralização de dados também deve reduzir os custos e riscos da operação. Em alguns casos, o comprador só vai saber que o imóvel comprado tem alguma pendência jurídica após a venda. Há ainda uma grande burocracia para se conseguir uma série de certidões negativas pedidas pelos bancos antes de se conseguir o financiamento. Quando a medida estiver vigorando plenamente, qualquer dívida que não estiver averbada à matrícula não terá validade para terceiros. Ou seja, os credores não conseguirão alcançar esse imóvel.

— Até hoje, comprar um imóvel significava analisar um número enorme de documentos do vendedor. A medida provisória tem o objetivo de desburocratizar tal ato. Tudo que não estiver constando na matrícula atualizada do imóvel deixa de ser obstáculo à aquisição no que se refere a eventual ineficácia por fraude — afirma o advogado especialista em direito imobiliário e conselheiro jurídico do Secovi-SP e Sinduscon-SP, Olivar Vitale.

14.10.2014 Ter bons vizinhos pode reduzir riscos de ataque cardíaco em pessoas com mais de 50 anos

fonte: O Globo

Nem só da troca de xícaras de açúcar vivem os vizinhos que têm uma convivência harmoniosa. Um novo estudo de pesquisadores da Universidade de Michigan sugere que bons laços com a comunidade reduzem os riscos de ataque cardíaco em pessoas com mais de 50 anos.

Dados anteriores mostram que alguns aspectos da vizinhança — como a quantidade de violência e a prevalência de cadeias de fast-food — podem aumentar os riscos de ataques cardíacos, mas este é o primeiro estudo que revela benefícios cardiovasculares da “coesão social da vizinhança”.

A nova pesquisa, publicada nesta terça-feira na “Journal of Epidemiology and Community Health”, monitorou a saúde cardiovascular de 5.276 participantes acima de 50 anos e nunca tinham tido um ataque do coração. Os voluntários, em maioria mulheres casadas com uma média de idade de 70 anos, tinham participado do Estudo de Saúde e Aposentadoria no início de 2006, e tiveram que classificar, numa escala de 0 a 7, se seus vizinhos eram confiáveis e amigos. Além disso, os participantes tiveram que responder se se sentiam conectados à comunidade. Durante o estudo, 148 participantes tiveram um ataque cardíaco.

Embora os dados tenham sido ajustados para levar em conta variáveis como idade, raça e renda, o estudo de quatro anos de duração revelou que todas as marcas de coesão social da vizinhança na escala levaram a uma redução de 17% na possibilidade de doenças cardíacas, de acordo com o Health Medicine Network. O coautor do estudo, Eric Kim, disse ainda que aqueles que deram nota 7 a este item na escala tiveram uma redução de risco de 67%.

Os pesquisadores admitem, entretanto, que o estudo tem algumas limitações, como a falta de acesso ao histórico familiar de doenças cardíacas dos participantes.

10.10.2014 TJ manda morador pagar multa por alteração de fachada de condomínio

fonte: G1

Decisão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ-MS) manda um morador de um condomínio de Campo Grande pagar multa por instalar ar-condicionado em local indevido e com isso alterar a fachada do residencial.

Conforme divulgado nessa segunda-feira (6) pela assessoria de imprensa do Poder Judiciário Estadual, o síndico do condomínio informou à Justiça que a alteração na fachada do residencial é vedada pelo Estatuto do Condomínio e pelo Código Civil de 2012.

O morador foi alertado do descumprimento das normas e, segundo informações que constam no processo, não retirou o aparelho e foi multado. O condomínio acionou a Justiça, que negou o primeiro pedido para obrigar o condômino a pagar a multa.

O condomínio impetrou recurso contra a primeira decisão e o desembargador relator do pedido, desembargador, Dorival Renato Pavan determinou o pagamento da multa no valor de R$ 1950, mas correção monetária pelo IGPM/FGV e juros de mora de 1% ao mês, a partir de 25/04/2013.

9.10.2014 Dia das Crianças na Península
8.10.2014 Prefeitura lança app para informações sobre assuntos que vão de incêndio à falta de luz

fonte: O Globo

A Prefeitura do Rio decidiu investir de vez em tecnologia para tentar fazer da população uma aliada nas questões cotidianas da cidade. Tanto que, através do Centro de Operações e em parceria com a empresa Liga, que desenvolve softwares, o governo municipal está lançando o aplicativo Olhos da Cidade.

O objetivo é fazer com que os cariocas reportem, em tempo real, problemas como incêndios, alagamentos, mudanças de tempo ou falta de luz pelo celular, para que as medidas sejam tomadas o mais rápido possível. Além disso, as pessoas também podem receber informações sobre os locais onde estão.

Com mais de 30 câmeras já disponíveis, o desafio traçado para o próximo ano é liberar o acesso às 600 que hoje transmitem imagens para o Centro de Operações Rio (COR).

A novidade já pode ser baixada gratuitamente na Apple Store, no formato HTML 5 ou na Play Store, na versão Beta, tanto para IOS quanto para Android, mas neste segundo modelo só está disponível numa versão inferior.

Com um custo de cerca de R$ 200 mil, bancado apenas pela empresa Liga, a ideia do aplicativo, cujo desenvolvimento exigiu mais de 1.500 horas de trabalho, surgiu de uma necessidade de estreitar os laços com a população.

— A gente queria aliar a experiência que já tínhamos com o Centro de Operações à tecnologia para aproximar mesmo as pessoas. Mas se fôssemos fazer tudo isso só de maneira pública, ia demorar muito. A gente teria que abrir licitação. Assim, a população reporta diretamente ao centro o que está acontecendo e podemos agir de maneira mais eficaz. É importante dizer que este aplicativo é para situações de emergência. Porque, mesmo com as câmeras, a gente não tem o calor, as informações e os detalhes de quem está no local onde um alagamento e uma falta de luz podem estar acontecendo — explicou o chefe executivo do Centro de Operações, Pedro Junqueira.

Com mais de 10 mil pessoas que já baixaram o Olhos da Cidade, o aplicativo traz uma parceria inovadora.

— Nunca vimos uma união de público e privado desta maneira. É uma cooperação para criar essa experiência. A gente tinha um modelo de aplicativo, cujo nome também era Liga, mas ele era voltado para a segurança pública, especificamente. No início deste ano, começamos a conversar com os representantes da prefeitura, entendemos quais eram as necessidades e, assim, foi possível desenvolver o Olhos da Cidade. É claro que segurança também faz parte do Rio de Janeiro, mas não é atribuição específica da prefeitura — disse um dos idealizadores do projeto e representante da Liga, Josué Alencar.

O Rio será a primeira cidade do país a testar a nova tecnologia. Através da plataforma, as pessoas poderão informar as autoridades sobre ocorrências diferentes, como incêndios, alagamentos, quedas de árvore, deslizamentos, falta de luz, entre outros.

Para reportar uma situação, o usuário precisa tocar no símbolo +, na parte inferior da tela. A informação pode ser enviada por texto com até 140 caracteres, foto ou vídeo de até 30 segundos. Pelo mesmo aplicativo, o Centro de Operações também vai gerar boletins sobre ocorrências para orientar as pessoas que estejam perto do local. Existe a possibilidade ainda de se compartilhar os dados em outras redes sociais, como Twitter e Facebook.

— Também podemos avisar sobre o que está acontecendo, se há um incêndio em um bairro, por exemplo, permitindo que as pessoas evitem o local ou procurem alternativas de rota. O próprio usuário pode criar esse raio de localização em volta dele. Existe um ícone chamado Alert Me. Nele, a pessoa demarca onde está e estabelece até que distância ela quer obter informações —explica Junqueira.

O aplicativo foi testado na Copa do Mundo. Uma câmera instalada em um balão na Praia de Copacabana enviou ao Centro de Operações Rio imagens ao vivo do entorno da arena Fifa Fan Fest, durante as transmissões dos jogos do Mundial.

Atualmente, o Olhos da Cidade conta com mais de 30 câmeras, que não são do Centro de Operações, mas de estabelecimentos comerciais e de prédios nas zonas Norte, Sul e Oeste. As 600 câmeras que compõem o “big brother" do COR estarão disponíveis no aplicativo no próximo ano.

— O caminho para a prevenção é a informação. E com a nova plataforma, conseguiremos reagir antes, mais rapidamente — diz o subsecretário de Defesa Civil, coronal Marcio Motta.

Se alguém tentar fazer mau uso do aplicativo, vai ser pego:

— Não vamos censurar as informações. Mas se alguém tentar mentir, por exemplo, vai ser facilmente pego. Isso porque as pessoas podem confirmar, através do aplicativo, a informação passada, podem comentar e, inclusive, dizer que o dado é inapropriado. Os usuários podem até denunciar outras pessoas. E, se isso acontecer, nós, que desenvolvemos o aplicativo, podemos não permitir que aquele perfil continue existindo. Em último caso, claro, ainda há os técnicos que estão no Centro de Operações, de olho 24 horas nas câmeras da cidade. Então estamos bem seguros em relação a isso — assegura Josué Alencar.

Para Junqueira, é importante não confundir o novo serviço com o que já é feito através do 1746:

— O Olhos da Cidade é emergencial. É para ações urgentes. O 1746 é fundamental e funciona para demandas mais programadas, onde haja mais tempo de resposta. Não lançaríamos um aplicativo para executar a mesma função de algo que já existe. Além disso, depois de um ano de pleno funcionamento da nova plataforma, poderemos antever alguns processos. Por exemplo, numa situação de chuva, vamos saber qual é o bairro que alaga mais rapidamente. Essas informações serão usadas por nós do Centro de Operações para fazer melhorias em parceria com a Secretaria de Conservação, a Defesa Civil, a Comlurb e a Rioluz.

8.10.2014 Fachadas malconservadas desvalorizam imóveis em até 10%

fonte: Extra | foto: Osmar Carioca

Há casos em que não adianta deixar o imóvel impecável, se o condomínio não fizer sua parte para a valorização do bem. Um deles é quando se trata dos cuidados com a fachada, que pode desvalorizar um apartamento em até 10%.

— Se tem uma boa manutenção, valoriza muito um imóvel. Uma fachada malconservada, com aspecto sujo, se comparada com uma boa, tem desvalorização em torno de 10% — aponta Leonardo Schneider, vice-presidente do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi Rio).

Era o caso do Edifício Nova Monteiro, na Tijuca. Os parapeitos, feitos em concreto, estavam caindo, não só deixando a aparência feia, mas também causando riscos.

— Na autovistoria, nos pediram para reformar a fachada porque o parapeito, que era em concreto armado, começou a entrar em decomposição e a apresentar risco, pois desmanchava e caía. Resolvemos substituir o concreto armado por granito, porque entendemos que, se usássemos o mesmo material, sofreríamos o mesmo problema em dez anos. Vamos pagar cerca de R$ 120 mil. Vai ficar R$ 140, em cota extra, pagos durante 22 meses. Também incluímos a impermeabilização, porque a fachada é feita com pastilhas. O prédio vai voltar a ser o que era há 34 anos. Ficará limpo e praticamente novo. É um tratamento e uma retirada de risco. Íamos fazer a obra no ano que vem, mas antecipamos porque, na autovistoria, indicaram que tínhamos um prazo de seis meses para iniciá-la. — afirma a síndica Gelta Alves Souza.

Para Marcelo Brocchi, diretor da CPR Centro de Prevenção Rio, empresa que fez cerca de 1.500 laudos de autovistoria no Rio, a valorização, caso o condomínio se preocupe em deixar a área externa do prédio mais moderna, pode ficar em torno de 30%:

— Prédios antigos modernizados agregam valor ao imóvel. Alguns estavam reformando com o intuito de valorização, que chega a 30%. As pessoas deixam de comprar em prédios com fachada malcuidada. Pensam que, em seguida, teriam que pagar cota extra para reforma.

8.10.2014 Obras da Estação Jardim Oceânico avançam para fase de concretagem

fonte: O Globo

Com o fim da fase de escavações, a futura estação Jardim Oceânico do metrô começa a tomar forma, graças ao andamento da etapa de armação e concretagem, que conclui a obra bruta. Em seguida, começam as fases de acabamento e ladrilhagem, as últimas antes do início dos testes com os novos trens, previstos para abril de 2016, tornando mais próximo o sonho da chegada à Barra da Tijuca pelos trilhos. Cerca de 850 operários trabalham em três turnos para entregar a obra pronta a tempo para a disputa dos Jogos Olímpicos, que terão a maior parte de suas competições concentrada na região. A previsão é que as seis paradas da Linha 4 entrem em operação simultaneamente.

Neste momento, os operários trabalham na construção das duas plataformas da estação e no revestimento das paredes erguidas em meio ao areal. O projeto de extensão do BRT Transoeste até o Jardim Oceânico, para integração ao metrô, incluía a construção de um terminal rodoviário, mas os moradores do Jardim Oceânico rejeitaram a ideia e o plano foi modificado. Ficou decidido que o corredor expresso terá apenas uma estação integrada ao metrô e um retorno na área, para acesso ao Terminal Alvorada. O presidente da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca (CCBT), Delair Dumbrosck, celebra a alteração.

— Esta mudança foi uma revindicação da CCBT, porque os moradores do Jardim Oceânico não queriam esse terminal por lá. Mas uma estação do BRT vai facilitar a vida de todos — afirma.

Presidente da Associação de Moradores do Jardim Oceânico e Tijucamar (Amar-Jardim Oceânico), Luiz Igrejas também está satisfeito:

— O metrô precisa chegar até o Terminal Rodoviário Alvorada, porque é de lá que partem os ônibus para as demais regiões da Barra da Tijuca e do Recreio. Aliás, o ideal será que ele chegue até o Recreio o quanto antes.

Para que as obras avancem por baixo da terra, o Consórcio Construtor Rio Barra (CCRB) precisa superar um obstáculo que se acumula no subsolo: a água. O lençol freático da região está localizado a apenas dois metros de profundidade, o que obriga os operários a utilizarem 400 bombas de sucção, ligadas 24 horas por dia. A água retirada do solo é reaproveitada na própria obra.

A RioTrilhos prevê que o trecho beneficie cerca de 300 mil pessoas por dia. Cerca de 91 mil delas devem circular diariamente pela estação terminal Jardim Oceânico, em um projeto que contempla planos de expansão, com a construção um rabicho de 350 metros. A medida permitirá futuras ampliações do traçado sem que a estação precise ser fechada, como aconteceu com a Estação General Osório, em Ipanema, que ficou dez meses fora de operações por causa das obras da Linha 4.

DOIS ACESSOS E INTEGRAÇÃO COM O BRT

A estação Jardim Oceânico ficará no subsolo da Avenida Armando Lombardi e terá dois acessos, já construídos e interligados às plataformas de embarque e desembarque. Um deles fica na pista sentido Recreio, entre a Unimed e a antiga loja da Drogasmil, enquanto o outro está no sentido Zona Sul, próximo à Rua Fernando de Matos. Há ainda um acesso próprio para usuários do BRT, com escadas rolantes e elevador que vão levar diretamente ao mezanino.

A área externa da estação está integrada ao projeto paisagístico da via, com um telhado verde que permitirá a entrada de luz natural e aberturas que facilitarão a circulação de ar, destaca o arquiteto Heitor Lopes de Souza Júnior, diretor de engenharia da RioTrilhos:

— A localização foi o primeiro aspecto no qual pensamos para o projeto da estação. Com ele, vamos poder economizar energia elétrica durante o dia, quando teremos menor quantidade de luzes acesas.

Para atender aos dois sentidos do novo trecho do metrô, foram encomendados 15 novos trens, fabricados na China. O primeiro ficou pronto em agosto e chegará ao Rio em novembro. Em dezembro, ele começará a ser testado nas linhas 1 e 2. A previsão é que as demais composições sejam testadas até o meio do ano que vem. Todos os veículos têm câmeras no interior de cada vagão. Elas vão transmitir imagens para a cabine do maquinista e para o centro de controle de tráfego da concessionária Metrô Rio, com o objetivo de garantir a segurança dos passageiros. O início dos testes finais, nos trilhos da Linha 4, está previsto para abril de 2016.

Com o novo serviço, o governo do estado estima que serão retirados das ruas até dois mil veículos por hora, nos horários de pico. O projeto prevê que será possível ir da Barra à Ipanema em 15 minutos, e, até o Centro, em 34.

Para chegar até a Barra, os trens sairão da General Osório e passarão pelas estações Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, Gávea e São Conrado. Ao todo, serão 16km de percurso. Cinco deles, em rocha, separam Barra e São Conrado. Neste trecho, aberto por detanação de explosivos, foi construído o maior bitúnel do mundo, com 5km, que liga as duas estações. No sentido Barra, já foram instalados 3,9km de trilhos.

8.10.2014 Solicitação fechamento da Rua dos Tamarindos

fonte: ASSAPE

A ASSAPE solicitou ao coordenador de tráfego da CET-Rio a viabilidade para o fechamento da Rua dos Tamarindos em determinados horários para a prática de skate.

01.10.2014 Palestra sobre AVC
01.10.2014 Economize energia com lâmpadas de LED

fonte: Condomínios Verdes

Que economizar energia faz bem para o seu bolso e ajuda a preservar o meio ambiente, você já sabe. E hoje, quando falamos em economia de energia, não dá pra não pensar em lâmpadas de LED. Modernas e com tecnologia sustentável capaz de oferecer uma vida útil maior que qualquer outra do mercado, a substituição de lâmpadas comuns por lâmpadas de LED é hoje um importante passo para reduzir os gastos com energia no seu condomínio.

Quais as vantagens das lâmpadas de LED?

Sim, as lâmpadas de LED são mais caras. No entanto, quando comparadas às tradicionais, oferecem uma série de vantagens como:

Economia de energia Comparada com as lâmpadas incandescentes, em um ano, o que você gastou a mais com a lâmpada de LED equivale ao que economizou na conta de energia. A partir daí é só lucro!

Vida útil mais longa Duram 25 vezes mais que as incandescentes, sendo possível chegarem até os 13 anos de uso.

Design moderno As lâmpadas de LED são mais versáteis, possuem diversos tamanhos, formatos e cores, o que permite uma decoração mais moderna e sustentável.

Além disso, esse tipo de lâmpada não apresenta mercúrio em sua composição, não emite raios UV e infravermelhos, sendo assim menos nociva ao meio ambiente. De acordo com especialistas, as lâmpadas de LED podem ser consideradas o que há de mais avançado no mercado quando o assunto é iluminação sustentável.

01.10.2014 Sancionada lei que estabelece autovistoria para instalações de gás

fonte: SecoviRio

O governador Luiz Fernando Pezão sancionou, no dia 19 de setembro, a lei 6.890/2014, que estabelece a obrigatoriedade da autovistoria em instalações de gás residenciais e comerciais a cada cinco anos.

O projeto, de autoria do deputado estadual Alessandro Molon, foi aprovado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro no fim de agosto, ocasião em que o Secovi Rio encaminhou parecer fundamentando os motivos pelo qual deveria ser integralmente vetado.

Pelo texto, condomínios, proprietários e locatários deverão providenciar a inspeção periódica e caberá às concessionárias e distribuidoras informar, divulgar e fazer campanhas de segurança sobre a prática, além de divulgar a relação de empresas credenciadas para o serviço.

No caso de imóveis novos, as empresas deverão realizar uma vistoria prévia para a futura obtenção do habite-se. A obrigatoriedade começará a vigorar em maio de 2015.

01.10.2014 Reforma no pier

fonte: ASSAPE

Teve início nesta segunda-feira, dia 29, a reforma do pier BarraShopping da Península, que funcionará normalmente durante o período da obra.

No local serão trocados os atuais pisos de fibra por outros de polietileno.

01.10.2014 Cinco dicas para boa convivência em condomínios com animais de estimação

fonte: O Globo

Uma moradora em Botafogo tenta dormir até mais tarde, mas não consegue por causa dos ininterruptos latidos dos três cães da sua vizinha do andar de cima. E não longe dali, outro morador, em Laranjeiras, sofre com o forte odor permanente que entra pela janela da sala causado pelos gatos da sua vizinha. Certamente você já viveu ou conheceu alguém que passa por situações como estas ao morar em um condomínio, especialmente os verticais. E como tudo tem os seus dois lados, se há quem reclame de certos infortúnios, há quem faça questão de ter bichinhos de estimação no apartamento. Situações como estas são comuns em condomínios onde a área é dividida, mas como lidar?

O veterinário Michel Faingezicht explica que os principais motivos de briga entre vizinhos relacionados aos bichos de estimação são o latido e o mau cheiro. O primeiro passo, segundo ele, é tentar entrar num acordo. Ou seja, conversar sobre o assunto da maneira mais amigável possível. E uma das estratégias que vem sendo adotadas em vários residenciais é a reserva de um espaço na área comum para os pets:

— Ter um local adequado para que os bichos possam passear e se distrair evita que eles fiquem latindo tanto por se sentirem presos. E, com saquinhos ao lado das lixeiras, o dono do animal não terá desculpas sobre a limpeza da área interna do apartamento.

Faingezicht ressalta que o latido dos cães geralmente vem do estresse, consequência de ficarem muito tempo sozinhos. Por isso, o veterinário orienta que, caso o dono não tenha muito tempo livre, procure alguém para passear com o cachorro ou até mesmo uma creche de pets. E, claro, antes de mesmo de pensar em ter um animalzinho de estimação, a recomendação é avaliar quais têm perfil e tamanho para viver confortavelmente dentro de um apartamento — pela saúde do próprio animal, do moradores e dos vizinhos.

Se esta é a sua situação, Faingezicht listou cinco dicas que podem ser adotadas tanto por moradores com ou sem pets e pelo próprio condomínio para melhorar a convivência de todos:

1) Informe-se primeiro: antes de levar um bichinho para o seu apartamento, verifique qual a regulamentação do prédio — se pode ou não, quantos podem e que tipo de pet exatamente é permitido. Outro conselho do veterinário é considerar as características do perfil do animal e a disponibilidade do dono. “Pets que exigem maior frequência de banhos, por exemplo, pedem cuidadores com tempo para isso, com risco de deixar cheiro ruim no elevador”, explica.

2) Adapte espaços: é importante o condomínio separar uma área para onde os moradores possam levar seus animais de estimação. Isso ajuda a evitar discussões sobre onde o cachorro fez sujeiras. Não precisa ser uma área extensa, mas o suficiente para a recreação dos pets.

3) Leve o cão para passear: caso você não possa dar muita atenção para seu cachorro (gatos dispensam passeios), uma boa ideia é contratar um dog walker para passear com ele algumas vezes na semana. Isso ajuda o animal a não ficar estressado e pode levar o bicho a latir menos, além de ser saudável para ele e para você, que chega cansado em casa e não quer ter que sair. E os vizinhos agradecem.

4) Higienize os espaços: o condomínio pode colocar saquinhos de coleta ao lado das lixeiras. É uma solução barata e que acaba com a desculpa de quem não recolhe a sujeira dos animais.

5) Controle: o veterinário sugere ainda que os condomínio crie um cadastro com as informações do número de animais que se encontram no prédio, inclusive, com dados sobre a saúde deles. “É uma forma de prevenção sanitária e também de descobrir a demanda por serviços pets no local. Pode-se, por exemplo, ratear os custos de um dog walker entre donos de cachorros que latem muito”.

26.09.2014 Circular Portarias

fonte: ASSAPE

Informamos que desde esta sexta-feira, dia 26, a linha circular portarias será ajustada de forma a percorrer pelas portarias de segunda a sexta-feira de 15h às 20h horas, visando auxiliar no horário de pico.

Os demais itinerários foram ajustados para passarem no ponto integração na Av. João Cabral de Melo Neto, entre as portarias, nos sentidos ida e volta.

26.09.2014 Palestra sobre AVC adiada

fonte: ASSAPE

24.09.2014 Aumentam os casos de fraudes com código de boletos bancários

fonte: O Globo

O nome da empresa e os dados do cliente estão corretos, mas basta a alteração de alguns números no código de barras para que o consumidor, apesar de ter pago a conta, seja considerado inadimplente pela empresa credora. O golpe, da chamada “gangue do boleto”, multiplica-se.

Mudam-se números do código de barras, e o pagamento feito é redirecionado para a conta da quadrilha. A fraude levou a Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis do Rio de Janeiro (Abadi-Rio) a enviar comunicado a todas as suas associadas para que alertem condôminos e inquilinos sobre a fraude, mesmo procedimento que tem sido adotado por instituições de ensino, como a PUC-Rio.

A maioria dos casos identificados, até o momento, aconteceu quando o consumidor baixava da internet a segunda via do boletos, mas há registros de interceptação de correspondência e troca da fatura.

— Tivemos relatos de algumas administradoras e, na empresa em que trabalho, houve, há alguns meses, um golpe envolvendo número significativo de inquilinos. Por isso, achamos melhor alertar os clientes, pois sem ter como identificar a fraude, eles só descobrem que o dinheiro não foi para conta do credor quando recebem a notificação de inadimplência. Com essas informações, vão poder conferir antes de pagar. E também estamos vendo como a tecnologia pode evitar a fraude e rastreá-la quando acontece — diz Deborah Mendonça, presidente da Abadi e diretora da administradora Cipa.

Fernando Scheneider, diretor da administradora Apsa, que emite mais de cem mil boletos por mês, apesar de ter somente um caso de fraude confirmado até agora, já enviou comunicado a todos os seus clientes em agosto.

— Sei que o número de casos pode ser maior, pois levamos 60 dias para fazer a cobrança e quem está com a fatura paga, naturalmente, demora mais a responder — avalia Scheneider, que registrou o caso na polícia e orientou o cliente a fazer o mesmo.

Para Carlos Thadeu de Oliveira, gerente técnico do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), alerta das empresas é bem-vindo, mas isso não as isenta de responsabilidade.

— Fraudes sempre vão existir, e cabe à empresa buscar todas as precauções para reduzir esse risco, que seja um selo na fatura ou até entrega personalizada. O consumidor é o último que pode pagar por isso. Mesmo sendo uma fraude de terceiro, esse é um vício oculto do serviço, que o cliente não tem como identificar — avalia.

BANCO ALERTA PARA PEDIDO DE TROCA DE BOLETO

A comerciante Soledady Carrara descobriu a fraude no boleto do seu cartão de crédito do Santander na hora em que ia quitá-lo:

— A moça do banco verificou que o código de barras na parte de cima da fatura era diferente do que ficava embaixo. Ela disse que na minha região isso estava acontecendo muito. Na época, o endereço era de Botafogo. Pedi outra fatura ao Santander que confirmou haver outros casos.

O Santander recomenda que os clientes tenham cuidado com telefonemas informando sobre a necessidade de troca de boletos, com alegações de que há valores indevidos. O banco diz que se for necessária segunda via deve-se solicitar a fatura sempre pelo site do banco emissor com CNPJ da empresa, o valor e data de vencimento do título.

O analista de sistemas Reginaldo Soares Filho não teve a mesma sorte de Soledady. Ele quitou o valor integral da fatura de maio, de R$ 525,71, de seu American Express. Depois teve uma compra negada no fim daquele mês, segundo a loja por estar inadimplente. Foram dois meses tentando provar que estava com as contas em dia, até que ele resolver contratar um advogado.

— A fatura chegou pelos Correios, com todos os dados perfeitos, inclusive sobre compras parceladas e feitas em dólar. Não poderia desconfiar que havia fraude ali, nunca. A empresa não acredita no consumidor, e eles devem saber que há outros casos, que não sou o único azarado a ter sofrido esse golpe — queixa-se Soares Filho, informando que recebeu o crédito, mas que o caso ainda continua em análise.

Para a advogada Janaina Alvarenga, da Associação de Proteção e Assistência aos Direitos da Cidadania, que cuida do caso de Soares Filho, é difícil para o consumidor identificar a fraude:

— O golpe é muito bem engendrado. E se há uma falha na segurança, o fornecedor tem que se precaver. O cliente não pode arcar com esse custo.

O Bradesco, que responde pela American Express, afirma que o boleto foi interceptado e que a adulteração não ocorreu dentro do banco, que investe e adota sistemas de segurança antifraudes. A instituição informou que o caso de Soares Filho foi regularizado.

FEBRABAN: EVITAR FRAUDE SEM DIFICULTAR ACESSO

A qualidade do papel e um risco na impressão chamou a atenção de uma família tijucana que desconfiou de problemas na fatura do cartão Itaú.

— Decidimos ligar para o banco e confirmamos a fraude. Onde ela ocorreu, se foi dentro do banco, no caminho da correspondência ou no prédio, não sabemos. Por isso, não queremos nos identificar, pois quem fez essa fraude tem o nome da minha irmã, o endereço e sabe todos os seus hábitos de consumo. Estamos nos sentindo muito vulneráveis — diz o consumidor.

O Itaú afirma investir em segurança e orientar os clientes. Segundo o banco, as reclamações relativas a fraudes são minuciosamente analisadas, mas “há muitos problemas contra os quais não há como o banco atuar, a não ser pela prevenção da clientela”.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) afirma que o setor investe cerca de R$ 20,6 bilhões por ano em tecnologia da informação, incluindo ferramentas destinadas a evitar tentativas de fraudes. Segundo a instituição, “fortalecer a segurança é uma das prioridades dos bancos, porque tanto as instituições financeiras quanto os consumidores são vítimas dessa situação".

O desafio, diz a Febraban, é desenvolver formas de identificação e autenticação que impossibilitem as fraudes sem dificultar o acesso aos serviços.

24.09.2014 Número de acidentes nas principais vias da Barra aumenta 83,5% em 2014

fonte: O Globo

Convivendo com intensas mudanças na mobilidade urbana, a Barra ainda sofre as consequências de ter sido um bairro planejado a partir de vias expressas. No momento em que obras dominam o cenário da região, o número de acidentes automobilísticos quase dobrou nas suas cinco principais avenidas, de longe as mais perigosas atualmente. Levantamento do Corpo de Bombeiros, feito com exclusividade para o GLOBO-Barra, mostra que os casos de colisão, atropelamento, capotagem e queda de motos e de veículos nas avenidas das Américas, Ayrton Senna, Lucio Costa, Embaixador Abelardo Bueno e Armando Lombardi aumentaram 83,5% de 2013 para 2014, pulando de 291 para 534 nos oito primeiros meses de cada ano.

Para especialistas, vários fatores levam a este quadro.

— Os números causam perplexidade. É preciso analisar todos os elementos comportamentais para entender esse aumento dos acidentes: o motorista que não respeita os códigos, o cidadão que atravessa fora da faixa, a autoridade que não melhora a fiscalização — destaca Fernando Pedrosa, ex-coordenador do Programa de Redução de Acidentes de Trânsito do Ministério dos Transportes — Devido às muitas obras na região, o engarrafamento ocorre de maneira mais intensa. Assim, podemos eliminar o excesso de velocidade como causa principal dessas batidas.

João Machado, diretor de Desenvolvimento da CET-Rio, mostrou-se surpreso com os dados dos Bombeiros.

— É preciso conversar com a corporação e tentar entender os números. A Avenida das Américas, por exemplo, é muito longa; precisamos ver se há um problema pontual em algum trecho ou se isso é generalizado. Em linhas gerais, posso dizer que dependemos muito da conscientização coletiva.

Machado ressalta ainda que o aumento das faixas de pedestres ao longo da Américas, após a implantação do BRT Transoeste, surtiu efeito, reduzindo a quantidade de atropelamentos. Foram 19 casos de janeiro a agosto de 2013, contra dez no mesmo período deste ano. Foi o único tipo de acidente que sofreu redução na via.

A equipe do Corpo de Bombeiros, por sua vez, atribui o aumento dos acidentes ao crescimento da região.

— Houve um recente aumento das populações fixa e flutuante na região da Barra e do Recreio, o que se reflete em mais acidentes. A recomendação é que as pessoas respeitem a sinalização e a velocidade máxima, principalmente em locais com curvas e cruzamentos, onde ocorre a maioria dos casos — destaca o tenente-coronel José Albucacys, comandante do Grupamento de Busca e Salvamento da Barra.

Pedrosa, porém, diz que o crescimento da população e, consequentemente, da frota, não foi grande a ponto de justificar um aumento de mais de 80% no número de acidentes. Para ele, esta explicação só serve para os casos envolvendo motocicletas, que cresceram de 63 para 96 entre 2013 e 2014:

— As motocicletas hoje em dia estão muito baratas e acessíveis. A frota aumentou e, com isso, temos mais registros de acidentes com elas. Mas a conclusão principal é que precisamos reaprender a viver no trânsito. É muito mais que operar uma máquina; é necessário ter uma dose elevada de cidadania, cooperação, respeito e prevenção.

O número de casos com vítimas fatais também aumentou. Segundo levantamento da ONG Rio Como Vamos, a partir de dados do Instituto de Segurança Pública (ISP), a quantidade de acidentes com mortes na região administrativa da Barra, que inclui Itanhangá, Vargem Grande, Vargem Pequena e Recreio, cresceu 20% do primeiro para o segundo trimestre de 2014. De 2012 para 2013, o aumento foi de 34,38%, mas, neste caso, as estatísticas dizem respeito ao ano inteiro. Diante dos dados, a ONG realizou uma pesquisa sobre percepção do trânsito no Rio, conta a assessora técnica Karin Pey.

— Ficou claro que a falta de educação e a impaciência, combinadas com a pouca fiscalização, levam a acidentes. Os entrevistados sublinharam a necessidade do ensino da ética na escola, para transmitir bons valores às crianças desde cedo — diz.

A revolta com a falta de fiscalização e de respeito no trânsito fez com que Fernando Diniz fundasse, em 2008, a ONG Trânsito Amigo. Seu envolvimento com o problema começou, na verdade, em 2003, após a morte de seu filho, Fabricio, num acidente de carro na Avenida das Américas.

— A ficha não cai nunca. Esta perda motivou a criação do grupo de apoio Prosseguir é Preciso, com pessoas que haviam sofrido tragédias semelhantes. Com o tempo, comecei a ser convidado para dar palestras sobre traumas e educação no trânsito. Mas eu queria mais, queria mudar códigos e leis. Não existe trânsito igual ao do Rio; nem São Paulo é tão ruim. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define trânsito como espaço democrático, mas, aqui pelo menos, de democrático ele não tem nada — protesta Diniz, que em 2006 apresentou um projeto para o deputado Hugo Leal, autor, mais tarde, da Lei Seca.

Outro projeto de lei que teve a colaboração do engenheiro foi o 798/07, ainda em tramitação. Ele propõe que, em vez de pagar cestas básicas, os condenados a penas alternativas por envolvimento em acidentes automobilísticos cumpram sentença acompanhando o atendimento às vítimas feito pelos Bombeiros e pelos hospitais. Apesar de os números oficiais darem conta de 42 mil mortos e 600 mil feridos em decorrência de acidentes no Brasil a cada ano, a Trânsito Amigo trabalha com números superiores.

— Os números oficiais não contam as mortes consequentes, ocorridas, por exemplo, 30 dias após o acidente. Trabalhamos com os dados do seguro DPVAT (em 2013, foram 57 mil pagamentos a vítimas de acidentes de trânsito) e, com isso, chegamos a 60, 65 mil mortes por ano — diz.

PROBLEMAS DE PROJETO E SINALIZAÇÃO

Se a falta de educação no trânsito de motoristas e pedestres e a fiscalização insuficiente são responsáveis pelo aumento dos acidentes, falhas no planejamento viário também causam problemas. Quem mora ou circula pela região tem sua lista de pontos críticos.

André Carneiro é um dos que afirmam que parte das mudanças feitas na Avenida Ayrton Senna este ano, após a implantação do BRT, pioraram o trânsito. Apesar do gnaho com as novas passarelas, nem tudo trouxe vantagem. O número de capotagens na via nos oito primeiros meses de 2014 supera até o da Avenida das Américas, com 17 casos, contra oito do ano passado. Já as colisões passaram de 37 para 68. Em sua opinião, o principal problema são as novas agulhas que ligam, nos dois sentidos, as pistas marginais à central.

— Não existe faixa de aceleração levando de uma pista á outra. A entrada é abrupta — diz ele, que enviou fotos ao GLOBO-Barra de acidentes que presenciou na altura das novas agulhas. — Muitos carros precisam parar, para ver como está uma pista antes de entrar, e correm o risco de levar uma batida na traseira.

A CET-Rio informou que já começou a pintar faixas de aceleração nas novas agulhas e deve terminar o trabalho até o fim da semana.

Na Armando Lombardi, os problemas são antigos. Em julho passado, o professor Pedro Passidomo sentiu isso literalmente na pele, ao bater de moto. A placa indicando o retorno e a praia fica após uma curva fechada, o que atrapalha motoristas que conhecem menos a região.

— O rapaz do carro que bateu na minha moto era paulista. Ele queria ir à praia, mas, como a sinalização é ruim, ao perceber que estava entrando no retorno, fez uma bandalha para acertar a direção e me atingiu. É um trecho onde há batidas frequentemente — diz Passidomo, que já tinha sofrido outro acidente, em abril, na Américas.

Criticada por sua pista irregular, a Avenida Embaixador Abelardo Bueno é, atualmente, uma das que vias com mais obras na região, devido à construção do Parque Olímpico, e também registra altos índices de acidentes, no levantamento dos Bombeiros. Funcionário de uma construtora, Cleyton Vieira diz que em dois dias de trabalho percebeu que acidentes ali são constantes:

— Vi muitos reboques e carros capotados na pista.

Sobre a placa da Armando Lombardi, João Machado, da CET-Rio, diz que a curva precisa ser feita em baixa velocidade, para que o motorista consiga lê-la. Em relação à pista irregular da Abelardo Bueno, ele afirma que a deterioração é normal, devido às obras.

Fundador do grupo Recreio dos Bandeirantes no Facebook, com mais de 25 mil membros, Eliseu Castro diz que as reclamações sobre problemas no trânsito são o segundo assunto mais comentado, atrás apenas da violência. Morador da Rua Pedro Moura, que faz esquina com a Avenida Lucio Costa, ele chama a atenção para a situação na orla:

— Muitos acidentes ocorrem por imprudência. Só que nas Américas há sinalização, enquanto na Lucio Costa ela é rara. Aqui no Posto 9, a ciclovia não é sinalizada, e a via tem um trecho com dois cruzamentos.

O número de atropelamentos na orla pulou de dois casos, entre janeiro e agosto de 2013, para sete, no mesmo período deste ano. A CET-Rio diz que instalou, recentemente, seis pardais no trecho da Reserva.

CONFIRA OS NÚMEROS COMPLETOS DOS BOMBEIROS:

COLISÃO

AV. DAS AMÉRICAS, até agosto 2014: 155 casos / Até agosto 2013: 64 casos

AV. AYRTON SENNA , até agosto 2014: 67 /Até agosto 2013: 38

AV. LUCIO COSTA, até agosto 2014: 56 / Até agosto 2013: 30

AV. EMBAIXADOR ABELARDO BUENO , até agosto 2014: 50 / Até agosto 2013: 37

AV. ARMANDO LOMBARDI , até agosto 2014: 20 / Até agosto 2013: 8

QUEDA DE MOTO

AV. DAS AMÉRICAS , até agosto 2014: 41 / Até agosto 2013: 30

AV. AYRTON SENNNA, até agosto 2014: 27 / Até agosto 2013: 16

AV. LUCIO COSTA, até agosto 2014: 12 / Até agosto 2013: 6

AV. EMBAIXADOR ABELARDO BUENO , até agosto 2014: 9 / Até agosto 2013: 11

AV. ARMANDO LOMBARDI , até agosto 2014: 7 / Até agosto 2013: 4

ATROPELAMENTO

AV. DAS AMÉRICAS , até agosto 2014: 10 / Até agosto 2013: 19

AV. AYRTON SENNA, até agosto 2014: 9 / Até agosto 2013: 4

AV. LUCIO COSTA , até agosto 2014: 7 / Até agosto 2013: 2

AV. EMBAIXADOR ABELARDO BUENO , até agosto 2014: 4 / Até agosto 2013: 3

AV. ARMANDO LOMBARDI , até agosto 2014: 2 / Até agosto 2013: 0

CAPOTAGEM

AV. AYRTON SENNA, até agosto 2014: 17 / Até agosto 2013: 8

AV. DAS AMÉRICAS , até agosto 2014: 14 / Até agosto 2013: 3

AV. LUCIO COSTA , até agosto 2014: 9 / Até agosto 2013: 5

AV. EMBAIXADOR ABELARDO BUENO , até agosto 2014: 6 / Até agosto 2013: 2

AV. ARMANDO LOMBARDI , até agosto 2014: 5 / Até agosto 2013: 1

QUEDA DE VEÍCULO

AV. DAS AMÉRICAS , até agosto 2014: 3 / Até agosto 2013: 0

AV. AYRTON SENNA , até agosto 2014: 3 / Até agosto 2013: 0

AV. EMBAIXADOR ABELARDO BUENO , até agosto 2014: 1 / Até agosto 2013: 0

AV. LUCIO COSTA , até agosto 2014: 0 / Até agosto 2013: 0

AV. ARMANDO LOMBARDI , até agosto 2014: 0 / Até agosto 2013: 0

Total 2014 (jan-ago) : 534

Total 2013 (jan-ago) : 291

24.09.2014 Fim da novela? Câmara de vereadores do Rio derruba veto a lei que permite fechamento de varandas

fonte: O Globo

A Câmara do Rio derrubou, nesta terça-feira, o veto do prefeito Eduardo Paes ao projeto de lei que permite o fechamento de varandas através da instalação de um sistema retrátil de vidros. Com a promulgação da nova regra pela Casa, será possível que moradores de todos os bairros do Rio, com exceção da Zona Sul, regularizem sua situação, mediante um pagamento de até R$ 300 por metro quadrado. O texto final da lei foi ratificado por 33 votos a quatro.

A assessoria de imprensa do prefeito informou que será feita uma nova análise, para se saber se cabe ou não uma ação de inconstitucionalidade contra a nova regra por parte da Procuradoria Geral do Município. Se não houver reação contrária, o Executivo tem 120 dias para regulamentar a lei, estabelecendo, por exemplo, de quanto será a cobrança em cada bairro.

O projeto de lei é bastante antigo: foi apresentado em 2005 pelo vereador Carlo Caiado (DEM), assim que se elegeu pela primeira vez. Ficou esquecido durante muito tempo, mas este ano voltou a ser discutido e acabou inclusive recebendo a assinatura de outros 14 vereadores como autores, além das comissões de Justiça e Redação, Administração e Assuntos Ligados ao Servidor Público, e de Assuntos Urbanos. Apesar do veto de Paes, o texto foi assinado até pelo líder do governo na Casa, Guaraná (PMDB), que conseguiu a inclusão de uma emenda que cita a cobrança da taxa que pode chegar a R$ 300 por metro quadrado.

PEDIDOS DE MORADORES

O vereador Carlo Caiado disse não acreditar que a prefeitura vá entrar com ação contra lei e adiantou que vem recebendo muitos pedidos de moradores da Zona Sul, que querem que a região seja incluída na lei:

— Vamos ver como serão os primeiros meses após a validade da lei, mas o fato é que todo mundo quer se regularizar. E podemos voltar a discutir o tema para poder incluir a Zona Sul. Quando elaborei o texto inicialmente, a minha ideia era ter algo voltado somente para o Recreio e a Barra, mas o fechamento de varandas é algo que está presente na cidade inteira.

Na Zona Sul, houve reações de associações de moradores, o que provocou a retirada da região do texto. A lei também é alvo de críticas de arquitetos.

Caiado afirmou que a lei tem como objetivo criar um padrão para o fechamento. O texto estabelece que os serviços terão que ser feitos por empresas ou profissionais registrados no Conselho Regional de Arquitetura e Agronomia (Crea) e que a modificação não poderá resultar em aumento da área real do imóvel. O fechamento da varanda também precisará ser aprovado pelo condomínio.

24.09.2014 Linha 2018 - Aeroporto Galeão x Península

fonte: ASSAPE

Conforme solicitação dos moradores do Península, informamos que o ônibus da linha 2018 não passa mais no Terminal Alvorada. O itinerário foi alterado para passar direto na Península e seguir para o Galeão.

24.09.2014 Palestra sobre AVC no Península

fonte: ASSAPE

17.09.2014 Reclamações de barulho - Como agir

fonte: Síndiconet

O barulho é, de longe, o maior problema relacionado à convivência em condomínio. Por isso, é dos assuntos que mais gera dores de cabeça para o síndico.

Mesmo sendo ele o maior responsável por fazer o “meio de campo” entre moradores, é importante que se saiba que o síndico não deve interferir em todos os casos de barulho. Afinal, se o ruído incomoda apenas um morador, pode ser que o mesmo não seja assim tão alto, e que, principalmente, não esteja incomodando aquela coletividade.

Mas quando o problema realmente alcançar a coletividade, é importante que o síndico siga o que está previsto no regramento do condomínio. Mas antes de qualquer ato administrativo, uma conversa informal e cordial é sempre bem-vinda para evitar que uma situação se prolongue além do necessário. O uso de Câmaras de Mediação também costuma ser útil para o solucionamento desses conflitos em condomínios.

Como as dúvidas são muitas, elencamos abaixo uma série de situações relacionadas a barulho no condomínio, e se o síndico deve, ou não, interferir. Veja:

Salto alto, móveis e crianças

- DEPENDE

Muitas vezes o vizinho do andar de baixo pode se incomodar com ruídos freqüentes como o barulho de um salto alto, móveis sendo arrastados ou crianças brincando.

Se apenas uma unidade reclama e não apresenta provas de que o barulho é fora do comum, o síndico não tem obrigação de intervir, mas pode servir de mediador entre as partes para um acordo amigável.

Essa situação é extremamente comum em condomínios, e pode acontecer até por causa da falta de isolamento acústico na construção. Para contornar esse problema e evitar brigas, é recomendável que as partes busquem soluções alternativas, como restringir o horário desse tipo de ruído, ou mesmo colocar tapetes ou carpete para abafar e isolar os sons.

O síndico pode sugerir também que o morador incomodado faça uma reclamação por escrito no livro de ocorrências. Assim, se houverem outras reclamações feitas da mesma forma, fica mais fácil para o síndico formular uma reclamação com o morador que é foco do barulho. Mas isso só deve acontecer quando há outros reclamando.

Áreas de lazer

- NÃO
Quem mora nos andares mais baixos do condomínio, ou nas unidades mais próximas de quadras ou piscinas, sabe que está sujeito a escutar mais facilmente os ruídos que esses locais geram ao serem usados, principalmente por crianças. Muitas vezes, por conta disso, essas unidades são mais em conta.

Assim, se o uso dessas áreas estiver ocorrendo conforme as regras do local e dentro do horário permitido, não cabe ao síndico intervir. Portanto, se o barulho está acima do normal, o que o morador incomodado pode fazer é ligar na portaria e pedir para que o porteiro avise amigavelmente os pais das crianças ou os usuários do espaço sobre a situação.

Nada impede também que novas regras e procedimentos sejam adotados para o local, caso o volume de reclamações for elevado.

Barulho evidente

- SIM
Quando há ruídos evidentes pelo condomínio, o síndico deve, sim, tomar parte na situação para que a mesma pare. Mas mesmo nesses casos, em que há claros sinais de distúrbios no sossego do condomínio, é importante que o síndico esteja embasado com reclamações feitas por escrito por outros moradores.

Dessa forma, evita-se que o causador dos ruídos alegue que está sendo perseguido pelo síndico ou sendo alvo de injustiças.

Barulho de festas em áreas comuns

- DEPENDE
Nesse caso, vai depender muito do horário e do volume do barulho. Mas, independente disso, se forem muitas as reclamações ou se houver claramente violação do regulamento interno no que diz respeito ao uso das áreas como salão de festas, área gourmet, etc., o síndico deve, sim, intervir.

Se, por outro lado, for apenas uma festa comum, sem exageros, dentro do horário de uso e com apenas uma reclamação, o síndico pode simplesmente explicar ao incomodado que não há nada que se possa fazer. O uso do bom sendo sempre deve prevalecer.

Barulho de festas nas unidades

- DEPENDE
Aqui, o ideal é identificar se o caso é realmente abusivo e merece intervenção. As regras da convenção e regulamento interno devem ser seguidas, mas o bom senso também deve ser usado, sempre. Para isso, considere fatores como: horário, intensidade do barulho, se o morador é reincidente, se o reclamante tem histórico de reclamar por tudo no condomínio, entre outros.

Se o abuso for constatado, uma queixa deve ser feita no momento em que ocorre, por meio do porteiro.

Inicialmente, o síndico não precisa se envolver diretamente no momento da ocorrência. Pode e deve delegar a tarefa de notificar o infrator para o porteito ou zelador. O síndico deve intervir diretamente somente se o barullho persistir e a ocorrência tomar proporções maiores.

Mesmo que o barulho não persista, é recomendável que se registre a queixa no dia seguinte no livro de ocorrências do condomínio. O síndico deve orientar os porteiros para que recomendem aos moradores queixosos o registro no livro de ocorrências.

Latidos de cachorro

- SIM
Se os donos saem de casa de manhã, só voltam de noite, e o cachorro late insistentemente o dia todo, ele está abalando o sossego dos outros moradores. Nesse caso, o síndico deve sim interferir. Para ter mais segurança ao abordar o dono do animal, vale investigar com outros moradores se eles também têm queixas acerca do comportamento do animal.

Instrumentos musicais

- DEPENDE
Vai depender muito do volume do instrumento em questão. Porém, se estiver no chamado horário de barulho e o morador estiver tocando seu instrumento em um volume adequado, o síndico não precisa interferir – principalmente se não houver reclamação de mais de uma unidade.

Por outro lado, se já não for mais permitido fazer barulho, e a música continuar alta, vale pedir ao incomodado interfonar para o porteiro e pedir para que a música cesse. Se houver mais de uma reclamação, o síndico pode, ele mesmo, fazer o pedido ao morador em questão.

Obras nas unidades

- NÃO
Caso o dono da unidade esteja respeitando o horário de barulho do condomínio, infelizmente não há nada a ser feito. Obras fazem barulho, são um enorme incômodo para todos os envolvidos, mas muitas vezes elas são necessárias – além de serem um direito do condômino.

O horário padrão, em geral, é das 8h às 17h, mas isso varia de acordo com o Regulamento Interno de cada condomínio. Se o barulho for muito alto e a obra estiver se estendendo por muito tempo, o síndico pode ajudar na mediação entre os moradores e propor alternativas, como evitar o barulho no horário de almoço, por exemplo.

A preocupação do síndico deve ser no sentido de ser informado sobre a obra, e ter certeza de que a mesma não afetará a parte estrutural da unidade.

Barulho de hidromassagem e esteiras

Hidromassagem - SIM
Em casos onde a instalação da hidromassagem não é a original do condomínio, ou seja, o proprietário instalou o equipamento por conta própria, o síndico deve ao menos checar o nível do ruído. Se constatada a irregularidade, o dono da banheira deve cuidar da acústica do motor. Assim, o nível de ruído e de trepidação diminui bastante.

Esteiras - DEPENDE
Quem pratica caminhadas ou corridas em esteiras deve ter consciência de que esse equipamento pode provocar ruídos e trepidações no andar debaixo. Por isso, é recomendável que seja colocado ao menos um tapete para abafar o som e evitar trepidação.

17.09.2014 Candidatos ao Governo do Estado apresentam propostas para Barra, Recreio e Jacarepaguá

fonte: O Globo

Mobilidade urbana, segurança pública e preservação do meio ambiente associada a saneamento, quem vive aqui sabe, são os temas que mais preocupam os moradores da Barra e dos bairros vizinhos. Com a proximidade das eleições para o governo do estado, O GLOBO-Barra foi conhecer as principais propostas dos candidatos ao Palácio Guanabara para a região que, em breve, experimentará grande protagonismo internacional, ao concentrar a maior parte das competições dos Jogos Olímpicos de 2016.

Todos os candidatos a governador foram procurados e tiveram rigorosamente o mesmo espaço para apresentar ao leitor seus planos para as três áreas. Abaixo, Anthony Gaortinho (PR), Dayse Oliveira (PSTU), Lindberg Farias (PT), Luiz Fernando Pezão (PMDB), Marcelo Crivella (PRB) e Tarcísio Motta (PSOL) revelam seus projetos prioritários e ajudam o eleitor a chegar decidido às urnas no dia 5 de outubro. Apenas o candidato Ney Nunes, do Partido Comunista Brasileiro (PCB), não enviou suas propostas à equipe, alegando estar com a agenda atribulada.

As propostas têm pontos em comum: todos os postulantes ao cargo que responderam ao GLOBO-Barra pretendem manter os investimentos no metrô, alguns com modificações — Garotinho, por exemplo, prefere levar um VLT até o Recreio, em vez de estender a Linha 4 ao bairro, promessa de Pezão. Tarcísio Motta e Dayse Oliveira defendem a tarifa zero nos transportes.

O programa de despoluição de lagoas também seria mantido em todos os governos, assim como a política das UPPs (apenas Dayse não deixa claro se o faria). Mas Garotinho e Lindberg ressaltam a necessidade de complementar o aparato de segurança com iniciativa sociais. O candidato do PR fala em corregedoria mais atuante, o que também querem Crivella e Motta. Este último planeja ainda a participação da comunidade nas decisões das unidades de polícia. Pezão, por sua vez, defende a continuidade e a expansão das políticas adotadas no governo Sérgio Cabral e agora, em sua gestão.

Os moradores estão de olho. O economista Delair Dumbrosk, presidente da Câmara Comunitária da Barra, diz que é preciso garantir o legado dos Jogos de 2016 para a região.

—É uma oportunidade de o complexo lagunar da Bacia de Jacarepaguá ser finalmente drenado por completo, o que vai permitir a implementação do transporte hidroviário. E precisamos de uma UPP no Morro do Banco, no Itanhangá, por causa dos constantes enfrentamentos entre policiais e criminosos.

No campo da mobilidade, as revindicações estão atreladas à expansão da Linha 4 do Metrô, diz o advogado Luiz Igrejas, presidente da Associação de Moradores do Jardim Oceânico e Tijucamar (Amar-Jardim Oceânico):

— Nossa primeira reivindicação é que a Linha 4 chegue ao Alvorada, mas já há candidatos que se comprometeram a levá-la até o Recreio.

Na semana passada, líderes de associações de moradores da região se reuniram com Pezão. Eles esperam, agora, receber os outros seis candidatos.

Confira as propostas:

ANTHONY GAROTINHO (PR)

Meio Ambiente e Saneamento

"Vou completar a rede de esgotos para lançamento nas estações de tratamento. Com elas funcionando, vamos evitar a contaminação de rios e lagoas, como as de Jacarepaguá e da Barra. O esgoto dessas regiões precisa cair nas estações de tratamento, senão é um trabalho que não dá resultado. Tem que identificar de onde ele sai e encaminhar para as estações."

Mobilidade Urbana

“Vamos completar o trabalho incompleto desse governo. O metrô que chegará até o Jardim Oceânico será estendido como VLT até o Terminal Alvorada. Basta aproveitar a pista do BRT e colocar trilhos. Assim, garantimos um transporte rápido e eficiente até o Alvorada e atendemos não só o morador da Barra e do Recreio como também os trabalhadores dessa região que moram em bairros mais carentes da Zona Oeste.”

Segurança Pública

“Vou implantar o Batalhão de Defesa Social, porque não existe ocupação sem ação social: as unidades da PM em todo o estado passarão a contar com representação da Defensoria Pública, com assistentes sociais e ainda com postos do Sine (Sistema Nacional de Emprego). Vamos investir no fortalecimento da polícia técnica e no treinamento dos policiais militares e aumentar o efetivo de rua da PM. Vou mandar os policiais de volta para seus respectivos municípios, e isso inclui São Gonçalo e Niterói. Do jeito que está hoje, a UPP é um programa incompleto, porque não prende o bandido. A UPP chega à comunidade e exporta bandidos para outras regiões. Quero fazer diferente. Vamos prender os bandidos. Precisaremos também preparar melhor os policiais e ter uma corregedoria externa firme. Vamos investir em inteligência, estratégia e policiamento ostensivo em pontos de grande fluxo.”

DAYSE OLIVEIRA (PSTU)

Meio Ambiente e Saneamento

“Nosso programa cobra a despoluição das lagoas da Barra e a expansão da rede de coleta de esgotos de Jacarepaguá, com drenagem de lagoas e rios, novas estações de tratamento de água e um plano de educação ambiental. E aplicação de 7% do PIB do estado no setor, para universalizar a distribuição de água e a coleta de esgoto.”

Mobilidade Urbana

"Queremos reconstruir uma empresa estadual de transportes, estatizando todo o complexo, com Tarifa Zero. Destinaremos 2% do PIB por ano ao transporte. Reativaremos toda a malha ferroviária do estado, ampliaremos redes de metrôs e trens. Além de (garantir) segurança e transporte 24 horas, fim da dupla função e da dupla roleta, retomada das concessões rodoviárias e ferroviárias, fim das parcerias público-privadas e dos pedágios e ampliação dos corredores para ônibus.”

Segurança Pública

“A UPP significou a substituição da violência e opressão do tráfico ou da milícia pela da polícia. São estados de exceção no estado democrático de direito, onde cabe à PM criar leis de convivência, impor toque de recolher. Precisamos garantir saúde e educação públicas e de qualidade para as áreas mais pobres, e empregos e salários decentes.”

LINDBERG FARIAS (PT)

Meio Ambiente e Saneamento

“O governo deve cumprir o programa de despoluição do sistema lagunar da Barra e de Jacarepaguá e desenvolver um projeto para proteção das nascentes. Deve oferecer também condições dignas de moradias para famílias que vivem nas margens dos rios. E é preciso garantir o reflorestamento e preservação do Parque da Pedra Branca, para evitar ocupações. É importante que a Cedae faça parceria com os condomínios que têm estações de tratamento e aumente a fiscalização para evitar pontos de esgoto clandestinos.”

Mobilidade

"O metrô facilitará a vida de milhares. Mas, inicialmente, haverá um congestionamento de pessoas na estação terminal do Jardim Oceânico, porque faltou planejamento. Será preciso estender o metrô até o Alvorada. Precisaremos ter uma estação moderna, multimodal, com lojas, praça de alimentação e serviços, parar viabilizar o escoamento de pessoas. Será necessário consultar especialistas e estudar experiências internacionais para abrir um debate sobre o transporte hidroviário.”

Segurança Pública

“Pretendemos ter duas bases operacionais para motopatrulhamento, uma no Parque das Rosas e outra no Recreio, além de policiamento montado.”

LUIZ FERNANDO PEZÃO (PMDB)

Meio Ambiente e Saneamento

"A região continuará tendo prioridade no saneamento. Hoje, tratamos 60% do esgoto. Vamos chegar aos 80%. Começamos a recuperação das lagoas e dos canais da Barra e de Jacarepaguá. Estamos fazendo o esgotamento do Eixo Olímpico. Esse projeto das lagoas e o Sena Limpa 2 vão melhorar a balneabilidade da Praia do Pepê. Ampliaremos as redes de coleta pela Cedae e a extensão do Quebra-Mar, aumentando a troca entre mar e lagoa. Nos próximos dois anos, teremos R$ 140 milhões para substituir 600km de redes antigas de esgoto da Região Metropolitana. Com esses recursos, faremos as obras de Jacarepaguá."

Mobilidade Urbana

"Estamos finalizando o processo para a licitação do projeto básico do trecho Jardim Oceânico-Alvorada-Recreio do metrô, que vamos entregar em 2016. Antes, já no Jardim Oceânico, o metrô terá ligação com a Transoeste. De lá, o passageiro poderá se conectar com os trens, com a Transcarioca e com a futura Transolímpica, que vai ligar Jacarepaguá e Deodoro, os dois polos principais de competição em 2016. A Linha 4 fecha um anel de alta performance dos transportes para os Jogos. Ela vai transportar mais de 300 mil pessoas por dia e retirar das ruas cerca de dois mil veículos por hora nos horários de pico. São 16km entre a Barra e Ipanema, um trecho que poderá ser feito em 15 minutos. Da Barra ao Centro, serão apenas 34 minutos.”

Segurança Pública

"Vamos fortalecer e ampliar as UPPs. A segurança foi a base de todas as nossas ações. Vamos continuar reforçando o efetivo dos batalhões. Passamos de 37 mil PMs para 49 mil, e chegaremos aos 60 mil. Sabemos que o 31º BPM tem necessidade desse reforço. Em relação às UPPs, vamos fazer mais cinco na Zona Oeste e passar das atuais 38 para 90 em todo o estado. E fortalecer todas com delegacias e ouvidorias independentes."

MARCELO CRIVELLA (PRB)

Meio Ambiente e Saneamento

“O governo do estado proclama uma parceria com a prefeitura do Rio, mas na verdade existe pouca integração. No meu governo, a área de planejamento será privilegiada e definiremos o plano plurianual do governo do estado, em parceira com a prefeitura. Nessa definição, deixaremos claro o que será feito em todas as regiões da cidade e do estado. Entendemos que, com esta parceria, de fato poderemos equacionar as pendências existentes na Barra e em Jacarepaguá, no que diz respeito ao meio ambiente e ao saneamento básico, que demandam medidas urgentes, inclusive pelo alto crescimento populacional da região.”

Mobilidade Urbana

"Na área de mobilidade urbana, garantimos o término do metrô até a Barra e ampliaremos a estrutura de metrô em rede na cidade e na metrópole.”

Segurança Pública

“Evitaremos foco excessivo na Zona Sul e na Grande Tijuca, buscando uma política mais equilibrada territorialmente. Daremos prioridade a uma política de polícia de proximidade e maior ênfase à atuação da corregedoria. Isso ampliará a legitimidade da área de segurança pública, permitindo um salto de qualidade.”

TARCÍSIO MOTTA (PSOL)

Meio Ambiente e Saneamento

"Vamos promover o embargo imediato das obras do campo de golfe olímpico da Barra, com posterior recuperação ambiental do território e apuração das responsabilidades ambientais decorrentes das violações cometidas pelo município e pelos empreendedores do projeto. Construir um plano emergencial de despoluição das lagoas da Barra. E investir em uma política de saneamento ambiental que integre o tratamento de lixo orgânico ao de esgoto, através da utilização de biodigestores, que, além de evitar poluição, geram energia que pode ser usada para abastecer os bairros da região."

Mobilidade Urbana

"Queremos reorientar a expansão do metrô, visando à integração em rede entre as diferentes regiões. Vamos realizar três obras ao mesmo tempo: a expansão da Linha 2, conectando o Estácio às Barcas; garantir a Linha 1 circular, ampliando a linha da Gávea até a estação Uruguai; e implementar a Linha 4 sem BRT, conectando o Jardim Oceânico até a Alvorada. Assim, dá para aliviar o sistema e transportar mais de 1,5 milhão de pessoas por dia, preparar as obras da Linha 3 e avaliar o melhor destino para a Linha 4. E vamos expandir a rede ferroviária e melhorar os trens. Queremos abrir a caixa-preta das empresas de transporte, integrar os sistemas e reduzir progressivamente as tarifas, rumo à Tarifa Zero."

Segurança Pública

"Precisamos formar um novo modelo de polícia, que respeite os direitos dos cidadãos, valorize seus servidores e priorize o combate ao tráfico de armas. Vamos fortalecer instrumentos de controle externo, como ouvidoria e corregedoria, planejar a política com base nos índices de violência e não em interesses empresariais e priorizar a mediação na resolução dos conflitos, em vez da atual lógica militar de eliminação do inimigo. E assegurar a participação popular nas decisões."

17.09.2014 Polêmica de vidro

fonte: Revista Síndico

Não é de hoje que as varandas causam polêmicas no condomínio. O espaço considerado por muitos como o mais charmoso e querido da unidade costuma causar problemas entre síndicos e proprietários que envidraçam o ambiente para garantir mais conforto e segurança à família e, com isso, acabam agindo contra a lei e ferindo as normas da convenção condominial.

O debate sobre o fechamento de sacadas se reacendeu nos últimos meses graças ao Projeto de Lei Complementar n°. 10/2005. De autoria do vereador Carlos Caiado (DEM), o texto autoriza o envidraçamento de varandas por meio da instalação de um sistema retrátil de vidros.

Aprovado pela Câmara dos Vereadores em maio deste ano, o projeto justifica o fechamento se baseando no argumento de que os vidros ajudam a proteger a unidade contra o mau tempo, chuvas e minimiza os barulhos provenientes das ruas.

O artigo 1º é claro e autoriza “o fechamento das varandas, previsto pela legislação em vigor, única e exclusivamente por meio de envidraçamento nos limites da mesma, nas edificações existentes e com habite-se, em prédios residenciais multifamiliares com mais de 6 (seis) pavimentos inclusive, desde que não se descaracterize a fachada”.

O texto vale para toda a cidade do Rio de Janeiro, mas a pedido de associações de moradores da Zona Sul, as sacadas de edifícios dessa região estão de fora do projeto. “Se é para permitir o fechamento, o ideal é que o Município o faça para todo o Rio, não excluindo arbitrariamente a Zona Sul. Seria importante também que cada condomínio pudesse discutir internamente o padrão que irá implementar de forma que suas partes externas sejam mantidas uniformes. No entanto, a autorização do Estado não significa dizer que se pode livremente fechar varandas, pois, além do licenciamento específico que deve ser solicitado pelo proprietário, o condomínio pode ou não aprovar internamente tal modificação”, opina André Luiz Junqueira, consultor jurídico da Schneider Associados.

Depois de ser aprovado pela Câmara dos Vereadores, o Projeto de Lei Complementar n°. 10/2005 seguiu para análise do prefeito Eduardo Paes, que vetou a norma. Isso não impede, no entanto, de a lei ser promulgada, já que, a partir de agora, a própria Câmara pode contestar o veto do prefeito e validar a Lei.

O que dizem as legislações vigentes?

Para entender toda a problemática envolvendo as varandas condominiais, é necessária uma análise das principais legislações que abordam o tema. Somente assim síndico e condômino podem agir com propriedade em relação ao assunto, sem riscos de ferir a lei.

É o Decreto 322 de março de 1976 que, ainda hoje, conduz as discussões sobre o envidraçamento de sacadas no Rio de Janeiro. O texto traz determinações sobre as condições construtivas permitidas para as varandas. Em seu parágrafo nove, proíbe expressamente o fechamento ou envidraçamento dos ambientes, além de recomendar a inclusão da proibição na convenção de condomínio, que deve ser solidário e responsável no cumprimento da exigência estabelecida pelo decreto.

Somado a essa lei, há o Decreto 7.336 de 1988, que trata e regulamenta a construção de edificações residenciais multifamiliares. O documento confirma o decreto de 1976, ao restringir o fechamento de varandas e sacadas apenas às ocasiões em que a obra servir para a divisão entre unidades residenciais. “Quando se fala em varanda, há polêmica, porque, em geral, os proprietários de apartamentos acham que o fechamento da sacada é um direito inerente à propriedade deles. No entanto, o direito de propriedade em condomínios sofre restrições por parte da lei e da convenção do condomínio e qualquer alteração de parte externa é proibida”, completa o advogado André Luiz.

Ampliação da área útil

Apesar de ser compreensível a vontade de um proprietário fechar os vidros de sua varanda em dias de chuva e vento e também para garantir mais silêncio em sua residência, existem alguns aspectos que complicam o fechamento das sacadas condominiais. Muitas vezes, acontece de o condômino envidraçar o espaço e, a partir daí, colocar cortinas e móveis. A sacada passa então a ser extensão do apartamento. É justamente nesse ponto que o fechamento esbarra na questão legal junto à Prefeitura.

Se o ambiente se descaracteriza como sacada, passando a ser um cômodo adicional da unidade, a área útil do apartamento aumenta. Como consequência, deveria haver acréscimo na base de cálculo do IPTU, um dos principais tributos arrecadados pelo Município. Se o proprietário não paga esse acréscimo, a área excedente fechada passa a ser considerada uma construção ilegal perante a Lei.

Na tentativa de resolver esse problema, foi aprovado em setembro de 2009 o Decreto nº 31.167. O texto autorizava, por 120 dias e mediante pagamento de uma taxa pelo condômino, a legalização de obras de construção, modificação ou acréscimo que foram executadas em desacordo com as normas urbanísticas. Estavam contempladas neste decreto as varandas que, depois de fechadas, foram incorporadas à área útil do imóvel. Essa foi a chance que muitos proprietários encontraram para legalizar sua situação.

O Decreto, que possui o recurso jurídico conhecido como “Mais-valia”, no entanto, não teve a efetividade esperada. Além de só permitir a regularização das obras ilegais que atendiam aos requisitos da lei, as taxas cobradas foram consideradas abusivas por boa parte dos proprietários.

É alteração de fachada?

Outra questão importante na qual esbarra o fechamento de sacadas é se essa obra configura ou não alteração de fachada. Como se sabe, modificar a fachada condominial é expressamente proibido pelo Código Civil de 2002. Segundo o artigo 1.336, entre os deveres do condomínio, está o de “não alterar a forma e a cor da fachada, das partes e esquadrias externas”.

Apesar de o Código Civil ser claro quanto à alteração de fachada, advogados, especialistas e mesmo juristas ainda não chegaram a um consenso sobre a questão do fechamento das varandas. Para parte deles, a colocação de vidros modifica a estética da edificação e, portanto, altera a fachada. Segundo esse grupo, a concepção do projeto inicial do prédio fica comprometida com o envidraçamento. Há quem garanta que até mesmo o cenário urbano perde com o envidraçamento das sacadas, já que a leveza proporcionada pelos ambientes abertos se perde.

Já a outra vertente jurídica defende que, apesar de ser uma intervenção, dependendo do material utilizado no fechamento da sacada, a obra não fere o padrão arquitetônico da unidade. Os adeptos desse entendimento acreditam que, ao utilizar um vidro retrátil transparente, por exemplo, não há alteração de fachada. O importante, segundo esse grupo, é que certas alterações menos comuns, mas ainda assim existentes, tais como cortinas internas, aparelhos de ar condicionado externos e basculantes não acompanhem, em hipótese alguma, o envidraçamento das sacadas.

Essa falta de consenso jurídico acaba resvalando nas convenções condominiais. A maior parte delas adota uma postura conservadora proibindo o envidraçamento e contrariando os condôminos interessados em instalar vidros em suas varandas. “Qualquer coisa que interfira na lógica estética ou arquitetônica do prédio é considerada alteração de fachada. A varanda é parte da unidade autônoma, contudo, pelo fato de ficar exposta é necessário cautela ao promover intervenções nessa área para não interferir nessa lógica da edificação”, salienta Caroline Roque, advogada da Schneider Associados.

A importância do padrão estético

Para os mais desligados em assuntos de Arquitetura e Engenharia, a discussão em torno do padrão estético de um condomínio pode soar descabida, mas o fato é que a harmonia das fachadas das unidades que compõem a frente do edifício é um tema tão sério que influencia até mesmo o valor dos imóveis no mercado.

A designer de Interiores Raquel Salgado explica que, ao seguirem a mesma lógica arquitetônica, as unidades de um condomínio contribuem para a sensação de conforto visual do público externo. “É incômodo, por exemplo, quando, além de muitos desenhos arquitetônicos, a fachada combina diferentes texturas, como pastilhas, espelhos e vidros. Fica um visual carregado, e o possível comprador de uma unidade naquele condomínio acaba percebendo isso”, destaca.

A especialista esclarece que cada fachada corresponde a um projeto previamente pensado por engenheiros e arquitetos e que, ao promover alterações na estrutura, o condômino acaba comprometendo o trabalho desses profissionais: “Partimos sempre de um conceito. Tanto os projetos de Arquitetura como de Interiores são concebidos com base em um estudo. É a partir desse conceito que escolhemos os materiais a serem utilizados, as cores, texturas. Se você analisar, há um sentido em cada uma dessas escolhas. Por isso, é importante que a fachada, cartão de visita do edifício, tenha unidades seguindo a mesma linguagem, o mesmo padrão visual”, explica.

Mas, na opinião de Raquel Salgado, o simples envidraçamento da sacada não interfere de forma prejudicial na fachada, “É importante que haja um estudo por trás desse fechamento e que ele seja aprovado. Se for feito de qualquer jeito, como manda a cabeça de cada condômino, aí sim compromete e muito a questão estética do prédio”, afirma.

Para evitar possíveis problemas, a designer de interiores dá a dica de sempre consultar as normas condominiais antes de qualquer alteração. “O proprietário não pode pensar que a varanda é sua e quem manda ali é ele. Quem manda nas sacadas é o condomínio, o vizinho que fiscaliza, o funcionário que está atento. A regra básica é: antes de pensar em qualquer alteração na sacada, consulte as normas condominiais. Já vi gente que realizou obras no espaço e teve que desfazer tudo por não saber, de antemão, o que podia ou não fazer”.

Previna-se: convoque uma assembleia

A instalação de vidros demanda tempo e investimento do proprietário do imóvel. Na maior parte das vezes, são necessários mais de 30 dias para a finalização da obra. Já o preço é calculado por metro quadrado e leva em conta as características especificas de cada sacada. Geralmente, o processo é dividido em duas etapas. Na primeira, colocam-se os perfis de alumínio fixos na estrutura do prédio. Já a segunda fase consiste na alocação dos vidros e realização dos acabamentos.

Por ser um processo complexo, é imprescindível que a dica da designer Raquel Salgado seja seguida e, antes de mais nada, a convenção condominial revisada. O alinhamento da obra com os padrões estéticos do condomínio definidos em convenção é uma preocupação que deve afetar, inclusive, as empresas contratadas para o envidraçamento.

Ricardo Wisnesky, gerente comercial de uma empresa que atua há mais de 12 anos no mercado brasileiro e já conduziu o fechamento de cerca de seis mil varandas, garante que desenvolve projetos tendo como prioridade a manutenção da padronização das unidades. “Quando participamos da elaboração do projeto de um condomínio interessado em colocar o sistema, expomos de maneira clara todos os pontos importantes para que o projeto se enquadre na necessidade do cliente, não ferindo o padrão estético do prédio. Desenvolvemos os projetos estabelecendo a padronização das unidades, informando a paginação das folhas de vidro, pontos de abertura, peso, cor do perfil, espessura e cor do vidro”, conta.

Nem todas as empresas, entretanto, são tão criteriosas. Boa parte delas se guia apenas pelo interesse do proprietário do imóvel, seu principal cliente, que, não raro, ignora as questões e debates ligados ao fechamento das varandas. “A maioria dos condôminos não pede autorização para realizar a obra. Eles tem o pensamento de que o direito individual deles se sobrepõe ao interesse coletivo de uniformidade das partes externas. As consequências dessa atitude são duas: os demais condôminos se sentem no direito de fazer alterações como bem entendem, descaracterizando o prédio; e se tornam alvo de multas e ações judiciais por parte do condomínio, o que termina levando o caso para o lado pessoal, alimentando intrigas entre vizinhos. É importante ressaltar que se um condômino pode fechar sua varanda, todos podem, mas, se a estrutura do prédio não suporta que todos o façam, não poderá haver fechamento algum”, alerta André Luiz Junqueira.

E como o síndico deve agir o síndico nos casos dos fechamentos feitos à revelia da convenção? O primeiro passo é o administrador advertir, por escrito, o morador responsável. “Se o condomínio entende que o envidraçamento configura alteração de fachada, o condômino pode ser multado, além da possibilidade de o síndico promover ação judicial visando à recomposição do estado anterior da fachada”, enfatiza a advogada Caroline Roque.

Para evitar que a situação chegue à esfera jurídica, é recomendável que o condomínio debata a questão em assembleia. “Considerando que o fechamento de varandas tem despertado o interesse em muitos condôminos, por motivos de proteção acústica, segurança, dentre outros, o ideal é que o síndico convoque uma assembleia para deliberar sobre o assunto a fim de se antecipar à situação. O mais seguro é que o fechamento seja aprovado por unanimidade dos condôminos, mas, se houver 2/3 dos votos, é possível fundamentar uma justificativa”, sublinha Caroline Roque.

A assembleia foi a solução encontrada pelo Solar dos Girassóis, condomínio com 40 unidades na Taquara. Embora não tenha enfrentado problemas com condôminos que fecharam a varanda de forma irregular, o síndico Rodrigo Oliveira resolveu convocar a reunião para atender repetidos pedidos dos vizinhos. “Nossa convenção permitia o uso de toldos, mas, com o tempo, eles ficam amarelados e acabam dando um aspecto feio à fachada. Por isso, colocamos o tema em votação e aprovamos, em uma assembleia realizada em julho, com quórum máximo e por unanimidade, o fechamento das sacadas com vidro blindex”, conta o gestor.

A assembleia deve definir não só se o fechamento será autorizado ou não, mas também como ele deverá ser executado caso a maioria dos moradores aprove a iniciativa. É importante que a coletividade condominial detalhe o máximo de itens possíveis, tais como o tipo e a cor do vidro permitidos. Com isso, evita-se que cada unidade adote um padrão de envidraçamento e, consequentemente, impacte negativamente a fachada e o valor dos imóveis. “A cor do alumínio da estrutura que servirá de suporte para o vidro deve ser bronze para acompanhar o padrão do corrimão da sacada. Quando efetuar o envidraçamento, o condômino terá que seguir essa determinação da assembleia”, destaca Rodrigo Oliveira.

Para o gestor, que pretende fechar a sacada de sua unidade, os vidros vêm resolver uma carência de anos do seu condomínio. “Aliás, não vejo qualquer prejuízo para o nosso ambiente condominial. O toldo que atualmente existe nas varandas descaracteriza muito mais a fachada do que o envidraçamento. Há quem diga que a estrutura do blindex é pesada e pode comprometer a segurança da sacada, mas isso é mito. O envidraçamento só trará um visual melhor e mais limpo às nossas unidades”, conclui.

11.09.2014 Adesão às normas condominiais evita conflitos de vizinhança

fonte: Paraná online

A falta de tolerância e o desconhecimento do regulamento são os causadores de quase 100% dos problemas nos condomínios e os mais comuns envolvem questões referentes a estacionamento, barulho, infiltrações e animais de estimação, nesta ordem.

Segundo o vice-presidente de Administração de Condomínios do Secovi-PR, Gilmar Sielski, quem mora em condomínio deve conhecer o regulamento interno – que rege o dia a dia no condomínio – e o síndico não deve deixar que se criem exceções à regra, pois ai é que os problemas aparecem.

“O síndico deve sempre ter imparcialidade na resolução dos conflitos e bom senso na hora de investigar o que está gerando o problema”, afirma.

Estacionamento

Estar atento ao que diz o regulamento interno, principalmente, com relação aos veículos estranhos, de visitantes e não cadastrados. Geralmente, o condomínio tem espaço para um carro por apartamento.

Barulho

Neste caso o síndico deve apurar os fatos para verificar a veracidade, pois neste tipo de caso pode estar envolvido um problema pessoal entre moradores. Caso comprovado o abuso, o síndico deve realizar a notificação.

Infiltrações

Da mesma forma que o item anterior, após apurar o problema, deve observar de onde vem a infiltração, se é do sistema do prédio ou de algum vizinho e direcionar as providências.

Animais de estimação

Os maiores problemas são causados pelo descumprimento de normas, como, por exemplo, a de ter que levar o pet no colo nas áreas comuns. Então a observação das regras evita problemas, por isso é desaconselhável ter um animal muito grande.

11.09.2014 Grupamento de cães da Guarda Municipal
10.09.2014 Crédito a funcionário impulsiona coleta seletiva em condomínio

fonte: Folha de SP

No começo dos anos 1990, uma moradora de um condomínio do Alto de Pinheiros, em São Paulo, propôs aos seus vizinhos que fizessem separação do lixo doméstico para evitar que os funcionários da limpeza se ferissem com cacos de vidro e tampas de latas.

A ideia pegou. Contente com o resultado, ela foi aprimorando a separação, divulgando a prática e conquistando adeptos no conjunto de prédios, que funciona em regime de autogestão desde sua inauguração, 41 anos atrás.

Em 1992, os seis prédios do Ilhas do Sul formalizaram o sistema de administração do lixo, que cobre os 480 apartamentos de 180 metros quadrados e que funciona direito até hoje, com coletas diárias de recicláveis em todos os andares.

No último mês de agosto, saíram dos apartamentos e foram vendidas para empresas recicladoras 12 toneladas de materiais, entre embalagens de plástico, latas, vidros, papéis brancos, papelões, jornais e revistas.

Só por tirar da rota do aterro sanitário essa montanha de lixo por mês, o programa já é vitorioso. Mas, além disso, ele gera benefícios para quem põe a mão na massa: o dinheiro da venda dos recicláveis vai para um fundo que serve exclusivamente para os funcionários do condomínio, o Fafis (Fundo de Auxílio dos Funcionários do Ilhas do Sul). Os recursos do Fafis podem ser sacados para empréstimos sem cobrança de juros e também pagam festas e cestas de Natal.

O dinheiro que entra por mês não é uma fortuna, mas dá muito bem para manter o fundo: cerca de R$ 30 mil por ano. E a existência de uma contrapartida imediata num sistema transparente é a chave da adesão ao projeto, na avaliação de sua criadora.

“O forte da história sempre foi a ideia de ajudar os funcionários, para que eles mantivessem o programa”, conta Maria Anisia de Andrade, 74, nascida na Hungria e naturalizada brasileira, a mãe da ideia.

Maria Anisia segue coordenando o trabalho que envolve doze funcionários. Os moradores separam o lixo em duas porções –recicláveis num saco e não recicláveis em outro– colocam em caixas separadas que ficam em todos os andares. Os funcionários da limpeza passam às 7h para pegar as caixas e levar para uma sala no térreo. Ali fazem a separação por tipo e deixam tudo pronto para as empresas recicladoras retirarem.

“No começo era só batida de cabeça”. Deu trabalho para achar as empresas que comprassem cada tipo de material e que fossem retirar com a frequência devida. Com o tempo, ficou mais fácil. Ela intervém, às vezes, na ponta mais vulnerável do sistema:

“De vez em quando tenho de dar uma sacudida nos moradores, para que não se esqueçam de deixar os sacos separados”, diz. “Mas quando sai alguma matéria sobre reciclagem ou sobre a nossa experiência, a coleta cresce”, comenta.

Maria Anisia tem orgulho dos acertos, mas não mistifica seu projeto.”Me inspirei na minha vida. Sou filha da guerra, nasci em 1940. Os refugiados aproveitavam o que se tinha. Quando criança, eu vendia lata e garrafa para comprar sorvete. De repente apareceu esse mundo moderno que é uma explosão enorme de lixo. Temos que reaproveitar”, diz ela. “E esse trabalho não tem fim. Se começou, não pode parar”.

10.09.2014 Manutenção preventiva é primordial para bom funcionamento de edificações

fonte: Síndico.com.br

A alta expressiva no número de imóveis novos no Rio de Janeiro - dados da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ) revelam que a Zona Norte registrou um aumento de 245% no total de unidades lançadas, ficando atrás apenas da Zona Oeste - abre caminho para a necessidade de se realizar os procedimentos de manutenção preventiva para manter prédios e condomínios em bom estado de conservação, além de proporcionar um maior bem-estar das pessoas que utilizam as instalações.

A manutenção preventiva é necessária para que as condições originais do patrimônio se mantenham seguras e dentro dos padrões de qualidade. A prática de cuidar da infraestrutura de um edifício de forma permanente, que abrange sistemas elétrico, hidráulico, de incêndio e de segurança, além dos serviços nas áreas comuns, está sendo incluída pouco a pouco na rotina dos brasileiros. Segundo dados da Associação Brasileira de Manutenção e Gestão de Ativos (Abraman), o mercado de manutenção predial preventiva movimentou R$ 207 bilhões no ano passado, o que correspondem a cerca de 4,69% do PIB nacional.

Os dados também mostram o aumento nos últimos anos do número de empresas conscientes da importância de manter ou ampliar o nível de contratação de serviços terceirizados de facilities, na qual a manutenção preventiva faz parte. No entanto, levantamento realizado pela Tekno Engenharia destaca que cerca de 10% dos empreeendimentos terceirizam esse tipo de serviço e que síndicos e administradoras preferem contratar um funcionário para fazer os serviços pontuais de manutenção.

"O formato não é o ideal porque esses profissionais não são técnicos e, por isso, não atuam com a prevenção, apenas fazem consertos de rotina", afirma Osvaldo Macedo, Diretor da Tekno Engenharia.

O ideal é que a manutenção ocorra constantemente, mas na maioria das vezes, as pessoas agem com o pensamento de que só precisa consertar se quebrar e, além do custo adicional, é um perigo para os moradores. Geralmente os administradores preferem fugir do custo fixo e gastar muito mais depois com a reforma.

"A cultura brasileira de sempre 'deixar para depois' deve ser mudada neste caso em prol do bem comum", ressalta Osvaldo.

Um exemplo da realização de manutenção preventiva de rotina é o Hospital da Lagoa. Os quadros de energia, principalmente os ligados ao sistema de emergência e, consequentemente, ao gerador, são verificados quinzenalmente para que não deixem de funcionar no caso de falta de energia dos equipamentos.

"Testamos, fazemos a limpeza e simulamos ligações de emergência do gerador para verificar se está tudo funcionando. A falta de manutenção também pode ocasionar curto circuito e queima dos equipamentos por sobrecarga de energia", explica ele.

A manutenção predial cadastra as ferramentas das instalações e fiscaliza a vida útil de cada peça, usando-as até seu limite e troca, de modo que os clientes consigam orçar os custos.

"Despesas com consertos ou trocas de equipamentos que apresentam defeitos inesperados ou com serviços ineficientes não só geram gastos imprevistos como também ocasionam contratempos para os moradores - problemas que poderiam ser contidos ou eliminados com a prevenção", completa o diretor.

10.09.2014 Guardiões do jardim

fonte: O Povo/CE

É em casa que nascem ensinamentos sobre boas atitudes. Quando a casa tem jardim, pode ser também escola de respeito ao meio ambiente. Sabendo disso, a fotógrafa Maria Rosa Rodrigues resolveu ser professora. Sem deixar de lado a câmera fotográfica, aos 56 anos decidiu usar a ampla zona verde do condomínio em que mora, na Maraponga, para ensinar que arrancar a florzinha, as folhas ou a planta toda é errado. Os alunos? As crianças vizinhas.

Dona Rosa, como é chamada, começou a mostrar como se planta, rega, preserva. Ensinou uns que hoje ensinam outros ali e em qualquer lugar. Assim, criou o projeto Lagune Ecológico, que leva o nome do condomínio e chega a reunir 30 crianças à noite e nos fins de semana. São elas as protagonistas da história, como gosta de destacar dona Rosa.

Com isso, onde antes havia vazio, agora brotam plantas de todo tipo. Nascem lições.

“A gente aprende a repartir”, reconhece Pedro Vinícius Moreno, 11, um dos participantes. “Sem as plantas a gente não consegue sobreviver”, define Wivinny Jonatan, 12. “Além de cultivar, é preciso trabalhar em equipe”, lembra Sérgio Pereira, 13.

O projeto ensina ainda a importância da economia de água, da parceria para realização das tarefas e da natureza no nosso convívio com a cidade. “Quem preserva em casa preserva mundo afora” é lema do projeto. Por saber isso, Tayane Moura, 11, reagiu ao ver uma pessoa arrancando uma planta no prédio da tia. “Eu falei que não podia, mas ela levou. Fiquei triste”, recorda-se.

A transformação dos pequenos é motivo de alegria e orgulho dos pais. Larissa Martins, 25, é mãe de André Luiz, de cinco anos, e lembra que, antes do projeto, o menino, pela falta de jeito, às vezes maltratava o verde. “Agora em casa a gente colocou um jarrinho e ele cuida”, orgulha-se. No condomínio, ela conta, a postura das crianças só provocou mudanças positivas. “Eles ajudam na limpeza apanhando qualquer papel que está no chão”, comenta.

Duas das crianças lideram o grupo e são responsáveis por ensinar quem está chegando e por ajudar dona Rosa. Rayza Gouveia, 11, e Felipe Douglas, 10, são os “subsíndicos”. Trajam avental azul, diferente do verde usado pelos demais participantes. Rayza garante que depois que todo o condomínio (que tem 14 blocos e mais de 400 apartamentos) estiver com plantas, o cuidado permanecerá. “Não é só plantar. Tem que cuidar”.

Apoio

O projeto é apoiado pela gerência do condomínio. Zeladores ficam com a parte mais pesada das tarefas, como o preparo da terra. Mas grande parte das plantas surge por sementes colhidas ali mesmo, como as das flores noturnas (as preferidas das crianças), ou por iniciativa dos próprios moradores.

Assim florescem novos caramanchões, vasos com flores e um pé de manjericão - a única planta “de comer” do jardim, ensina dona Rosa. O pé fica ao lado da janela da fotógrafa, de onde o papagaio Lula grita “Lula viu” para alertar quem deseja surrupiar flores e plantas. Foi ali onde o plantio começou. Dali para todos e todo o jardim. Porque, lembra dona Rosa, ninguém sozinho consegue proteger tudo. “As plantas são nossas. De todos”, ensina Gabriella Sousa, 14.

10.09.2014 Integração circular

10.09.2014 Jogos de salão na Península

com informações de ASSAPE

Já está em vigor o projeto jogos de salão na Península. Aos sábados, domingos e feriados, a partir das 10h no Lagoon Park, os moradores podem se reunir e disputar partidas de botão, totó, entre outros. Para isso, basta apresentar a carteirinha de morador.

10.09.2014 Integração com metrô

fonte: ASSAPE

A empresa de ônibus que opera a linha 2330 atendeu as solicitações de diversos moradores da Península e estendeu para todos os horários a integração a estação do metrô no Shopping Nova América nos dois sentidos.

10.09.2014 Estacionamento irregular

com informações de ASSAPE

A Guarda Municipal do Rio de Janeiro realiza frequentemente ações no entorno da Península visando coibir o estacionamento irregular.

Nesta segunda-feira, dia 8, diversos veículos foram rebocados nas Ruas João Cabral de Mello Neto e dos Tamarindos.

04.09.2014 Linha 2018 – Aeroporto Galeão x Península x Alvorada (Via Zona Sul)

fonte: ASSAPE

A ASSAPE informa que a empresa de ônibus que opera a linha 2018 passou a atender a Península, embarcando e desembarcando passageiros sentido Aeroporto Galeão.

ITINERÁRIO:

Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (Galeão) – Av. Vinte de Janeiro – Estr. do Galeão – Linha Vermelha – Descida no Acesso ao Campo de São Cristóvão – Campo de São Cristóvão – Rua Santos Lima – Av. Brasil – Rua Garcia Pires Com. – Rua Cordeiro da Graça – Rua Santo Cristo – Praça Santo Cristo – Rua da América – Rua Barão da Gamboa – Rua da Gamboa – Rua Pedro Ernesto – Praça Coronel Assunção (Praça da Harmonia) – Rua Sacadura Cabral – Praça Mauá – Rua Acre – Rua Uruguaiana – Av. Presidente Vargas – Av. Rio Branco – Av. Beira Mar – Trevo dos Estudantes – Pça. Sen. Salgado Filho (Aerop. S. Dumont) – Trevo dos Estudantes – Av. Mal. Câmara – Av. Franklin Roosevelt – Av. Presidente Wilson – Av. Augusto Severo – Praia do Flamengo – Praça Cuauhtemoque – Av. Osvaldo Cruz – Av. Das Nações Unidas – Túnel do Pasmado – Av. Lauro Sodré – Túnel Eng. Coelho Cintra (T. Novo) – Av. Princesa Isabel – Av. Atlântica – Rua Joaquim Nabuco – Av. Vieira Souto – Av. Delfim Moreira – Av. Niemeyer – Estr. da Gávea – Auto Estrada Lagoa Barra – Av. Min. Ivan Lins – Av. Armando Lombardi – Av. das Américas – Av. Luís Carlos Prestes – Av. José Silva de Azevedo Neto – Av. Escritor João Cabral de Melo Neto – Av. Juan Manuel Fangio – Av. Nelson Mufarrej – Av. Escritor João de Melo Neto – Av. Luís Carlos Prestes – Av. das Américas (Pista Lateral) – Mergulhão – Trevo das Palmeiras – Terminal Alvorada (Ponto Regulador).

03.09.2014 Aquazero
03.09.2014 Jardinagem em casa: como montar uma horta no vaso

fonte: Condomínios Verdes

Não, não é preciso morar em casa com quintal para ter a sua horta orgânica crescendo ervas e temperos fresquinhos para deixar os seus pratos com mais sabor. Quem explica pra gente como é fácil praticar jardinagem em casa montando uma horta no vaso de plantas é a nossa jardineira e paisagista preferida, Carol Costa, do portal Minhas Plantas.

Além de facilitar a sua vida na cozinha, ter a sua própria horta em casa incentiva a prática de jardinagem, que é muito relaxante e prazerosa por proporcionar o contato com a natureza. A Carol lembra que um dos segredos do plantio em vasos é cuidar da drenagem das plantas:

“A camada de drenagem não pode ser muito alta, para deixar espaço para as plantas crescerem”- explica a paisagista. Ela também recomenda o uso de mudas prontas aos marinheiros de primeira viagem, pois o plantio de sementes é mais demorado.

No vídeo abaixo, a Carol ensina a plantar as mudas no vaso, o primeiro passo para montar sua horta, em participação no programa Vida Melhor, da Rede Vida. Ela vai usar mudas de alecrim, sálvia e tomilho limão, ervas que também têm papel medicinal para garantir o bem-estar e saúde da sua família.

Confira:

 

03.09.2014 Brasileiros passam sufoco para pagar condomínio

fonte: Exame

O condomínio deixou de ser uma conta paralela. Com aumentos significativos, a taxa condominial tem ganhado cada vez mais destaque nos orçamentos pessoais.

Nos últimos dois anos e meio, os gastos com condomínio no Brasil subiram, em média, 23,27%, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A alta é superior à variação da inflação medida pelo IPCA no período, de 15,51%. E se na média a alta fica na casa dos 20%, algumas regiões do país veem um aumento ainda mais acentuado.

Uma aposentada de 86 anos, que preferiu não dizer seu nome, conta que em menos de um ano passou a pagar um valor 30% maior na taxa de condomínio do seu apartamento, localizado em Perdizes, bairro nobre de São Paulo. “O valor sempre aumenta e raramente diminui”, reclama.

O valor pago passou de 665 reais a 870 reais por mês entre outubro de 2012 e setembro de 2013, uma alta de 30,82%. Hoje, a taxa cobrada já chega aos 851 reais. “É o preço de um aluguel, não?”, questiona.

O prédio de 52 apartamentos tem sete funcionários e portaria 24 horas, mas não tem área de lazer. Entre os argumentos para os reajustes, estão as indenizações pagas a funcionários e algumas reformas imprevistas, além de aumento de custos corriqueiros.

Hoje, o condomínio corresponde a mais de 40% da renda mensal da aposentada, de 2 mil reais. Além de receber a aposentadoria, ela trabalha com a venda de cosméticos e panos de prato.

Para não ficar no prejuízo, administradoras fazem acordos com condôminos

Para contornar a inadimplência gerada pelo aumento das taxas condominiais, administradoras de imóveis têm realizado acordos com os moradores, facilitando o pagamento da mensalidade ao oferecer a opção de parcelamento da dívida por um período determinado.

Segundo Omar Anauate, diretor de condomínios da Associação Brasileira de Administradoras de Bens Imóveis de São Paulo (Aabic), esses acordos têm ajudado a controlar os atrasos nos pagamentos dos condomínios.

Do volume total de taxas condominiais pagas em junho na cidade de São Paulo, os atrasos de até 30 dias corresponderam a 5,81%, segundo a Aabic. E os atrasos de 30 a 90 dias, que configuram inadimplência, representaram 3,41% do total em abril.

O maior controle sobre a inadimplência ocorreu depois que a taxa de atrasos no pagamento chegou a atingir o pico de 7% em setembro de 2013 e alertou as administradoras.

Ainda que os níveis de atraso, no geral, não sejam alarmantes, em alguns condomínios os atrasos chegam representar 30% do total de mensalidades, segundo Marcelo Tapai, advogado especialista em direito imobiliário.

03.09.2014 Desburocratização na compra de imóveis deve levar dois anos

fonte: O Globo

Ainda vai levar um tempo até que a compra de um imóvel se torne mais rápida e simples. A desburocratização anunciada na semana passada — que prevê a concentração de todas as informações do imóvel numa matrícula única — não deve começar a valer antes de dois anos, já que depende da integração de bancos de dados dos cartórios. Já o aumento na concessão do crédito imobiliário depende de um reaquecimento do mercado que os analistas só esperam para médio e longo prazos.

Mais dinheiro disponível, os bancos já têm. A possibilidade de usar em novas operações de crédito uma parcela maior dos depósitos compulsórios (agora são 60% em vez dos 50% anteriores) já está valendo. Mas, mesmo positiva, não está garantido que a liquidez seja suficiente para gerar mais negócios agora.

— As medidas são positivas porque sinalizam para a redução de juros no futuro. Mas enquanto os valores de captação do banco estiverem altos, e a inflação no teto da meta, não haverá a redução — acredita o economista Roberto Zentgraf.

A medida do Banco Central é a única, entre as anunciadas na semana passada, já em vigor. As mudanças divulgadas pelo Ministério da Fazenda dependem ainda da edição de duas medidas provisórias, o que, segundo fontes da pasta, deve acontecer nos próximos dias.

Só com a edição das MPs será possível saber o tempo exato para a unificação de certidões, já que ela exige um sistema integrado de dados. Isso já começou a ser feito com a criação de um banco nacional. A informatização é essencial pois apenas assim poderiam ser feitas, por meio eletrônico, as averbações sobre pendências judiciais de imóveis e proprietários.

A medida da Fazenda se baseia em projeto de lei que tramita no Congresso e prevê que, cabe à autoridade judicial informar ao Cartório de Registro de Imóveis qualquer decisão judicial que cause a indisponibilidade do imóvel. Nos casos que já correm na Justiça, a obrigação de fazer a averbação é do dono do imóvel que terá, para isso, até dois anos, a partir da publicação da lei.

— É algo positivo pois traz segurança jurídica, mas bem difícil de ser implementado. Espero que o governo tenha encontrado mecanismos para isso — diz o advogado Hamilton Quirino.

Ainda quanto ao aumento na concessão do crédito imobiliário, a expectativa do mercado é que ela aconteça, mas não imediatamente, até porque a inadimplência vem aumentando.

— As medidas dão mais liquidez ao setor, mas, hoje, os bancos estão mais cautelosos. E ainda não deu para saber se haverá novas diretrizes — avalia o economista Gilberto Braga.

Em comunicado, a Federação Brasileira de Bancos diz que “quanto melhores as garantias e mais simples a sua recuperação em caso de inadimplência, maior será a disposição dos bancos para emprestar e menor será a taxa de juros".

A NOVA HIPOTECA, COM JUROS MENORES

Dar o imóvel quitado como garantia para tomar um empréstimo, seja para comprar outro imóvel, seja para outra finalidade, já é permitido. Mas, a modalidade conhecida como home equity — nada mais do que a velha hipoteca — sempre teve juros altos e nada atraentes. Agora, contudo, os bancos poderão usar até 3% dos recursos captados pela poupança para esse crédito. Com isso, os juros tendem a baixar, tornando a modalidade mais vantajosa.

Em países como os EUA, por exemplo, esse tipo de empréstimo é tão comum que foi justamente o grande número de segundas hipotecas uma das causas da crise econômica de 2008. Mas a situação era diferente. Os juros eram baixos, e o problema surgiu quando eles começaram a subir e as pessoas deixaram de pagar suas dívidas.

Mas será que os brasileiros, mais conservadores, apostariam nessa modalidade?

Cláudio Costa, diretor de financiamentos da imobiliária Coelho da Fonseca, acha que sim:

— Como toda operação de crédito, essa também inclui riscos. Mas, no médio e no longo prazos, acredito que as pessoas poderão usar a modalidade para comprar uma casa de campo, um apartamento na praia.

Uma das dificuldades é justamente a falta de familiaridade do brasileiro com a modalidade.

— Essa medida passa pelo aculturamento do brasileiro. As pessoas precisam assimilar essa possibilidade primeiro. Mas com a redução dos juros ela pode sim se tornar mais atrativa — lembra Fábio Pacheco, da imobiliária Lopes Rio.

Já João Paulo Matos, presidente da Associação dos Dirigentes do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ) acha que o crédito até pode ser usado para outros fins, mas não o do segundo imóvel:

— Eu acho que é difícil as pessoas usarem um imóvel para financiar a compra de outro. Talvez, para reforma ou decoração da casa nova.

As medidas anunciadas pelo governo incluem ainda a criação de um novo título, as letras imobiliárias, que por isentar do Imposto de Renda as aplicações superiores a dois anos, poderá atrair investidores para o mercado imobiliário.

Além disso, haverá mudança nas regras da alienação fiduciária. Até agora, tributos e multas não pagos recaíam sobre o imóvel. Se o comprador deixasse de pagar e perdesse o imóvel, essa conta ia para o banco. Agora, a responsabilidade pelo pagamento das dívidas é do devedor. A modalidade também passa a valer para bens móveis.

03.09.2014 Acordo é melhor opção para briga entre vizinhos em condomínios

fonte: Jornal Hoje

Brigas entre vizinhos nos prédios de apartamentos são cada vez mais comuns. As causas mais comuns são a falta de pagamento do condomínio, os animais de estimação e as vagas de garagem. Nesses casos, chegar a um acordo antes de recorrer à Justiça é sempre a melhor opção.

Um morador perdeu a cabeça, quebrou o limpador de pára-brisas, a antena e a maçaneta do carro de uma vizinha. Tudo porque ela estacionou na vaga dele. Em outro caso, uma moradora foi agredida por três mulheres dentro do elevador.

Ela teria arranhado o carro de uma delas na garagem e as moradoras acabaram brigando feio. Muitos prédios têm mais carros do que vagas, o que resulta em motoristas ficando presos, sem poder sair.

Outro motivo para brigas

Os condomínios têm mais carros e mais cachorros também. Pesquisa da Associação de Petshops, metade das famílias brasileiras tem animais domésticos. Os síndicos não podem proibir, mas é importante que os animais não incomodem a vizinhança. Em alguns prédios, por exemplo, os cachorros não podem circular na área de lazer e só podem usar o elevador de serviço.

As regras para garantir a boa convivência precisam ser aprovadas em assembléia por, pelo menos, dois terços dos moradores. A convenção do prédio pode definir também multas para punir o condômino antissocial, como prevê o Código Civil.

Antes das multas e até mesmo da Justiça, o melhor caminho ainda é ter uma boa conversa. “Tenta solucionar esse conflito de forma extrajudicial. Converse com esse condômino infrator, veja quais são as razões. Primeiro faça uma notificação ou uma advertência”, sugere Ana Paula Alves Cunha Lima, advogada especialista em direito imobiliário.

A inadimplência das taxas de condomínio também é motivo de dor de cabeça. Quem paga em dia reclama. “Isso causa uma revolta, uma indignação naqueles que pagam, que não deixam de pagar porque sabem que existe uma necessidade de limpeza, de água”, afirma a administradora Fádua Pinheiro.

Os moradores de um prédio de Belo Horizonte conseguiram acabar com a inadimplência, reduzindo os gastos. Eles mandaram construir um poço artesiano e uma subestação de tratamento de água e não usam mais a água da companhia de abastecimento. Além disso, o gás passou a ser encanado. O resultado é uma economia de R$ 10 mil por mês. “O condomínio passou três anos sem aumento, foi fundamental para a economia dos moradores”, relata o síndico Maurício Giacóia.

Confira abaixo dicas do portal SíndicoNet para manter uma boa convivência com os vizinhos:

Como lidar com o barulho (o seu e o do seu vizinho):

- Conheça as regras do condomínio sobre o barulho, como horários permitidos e os tipos de sons toleráveis. Respeitando as regras, você estará respeitando seus vizinhos;

- Se algum vizinho lhe incomodar uma vez ou outra, e não constantemente, se coloque no lugar dele antes de discutir. Um dia, você também poderá receber visitas até um pouco mais tarde, por exemplo;

- É inevitável: crianças fazem barulho. Se o problema persistir, procure o síndico;

- Sons como os passos do vizinho de cima ou móveis se arrastando são muito comuns em quase todos os condomínios. O uso de tapetes pode amenizar o problema.

Como usar a garagem (corretamente!):

- Jamais pare o carro na vaga que não seja a sua, mesmo que por cinco minutos.
- Ao estacionar, não ultrapasse as demarcações da sua vaga e centralize o veículo dentro deste espaço.
- Não use a vaga como depósito de móveis e entulhos.
- Dirija com cuidado, acenda o farol e não ultrapasse o limite de velocidade estabelecido.
- Se bater ou raspar em algum carro, comunique o proprietário do veículo.

27.08.2014 Os bairros com aluguéis mais caros do Rio

fonte: Exame

O valor médio de imóveis para alugar no Rio de Janeiro, assim como acontece em São Paulo, vem desacelerando nos últimos doze meses, período no qual subiu menos do que a inflação, cerca de 4%. Os dados são da pesquisa mensal de preços do Sindicato da Habitação (Secovi Rio) referente a agosto.

Após o boom nos preços de bairros nobres, como Ipanema, Leblon e Jardim Botânico, agora é a vez dos aluguéis de bairros mais distantes do centro da cidade, como Jacarepaguá e Meier, subirem dois dígitos.

De agosto do ano passado a agosto deste ano, o preço médio dos aluguéis em Jacarepaguá subiu 14,96%, enquanto no Meier teve alta de 18,56%. Isso porque, assustados com o aumento de preços nos bairros centrais e nobres, locatários começaram a criar maior demanda nestas regiões.

No mesmo período, o aluguel de imóveis na Lagoa teve alta de 5,18% e, em Ipanema, 3,79%. "A pesquisa de preços é necessária. Existe muita variação de preços no mercado", diz Antonio Paulo Monnerat, vice-presidente de Locações do Secovi Rio.

Há ainda regiões que sofrem com a falta de oferta e também registraram repique nos preços. No Centro, os preços para locação subiram 14,92% nos últimos doze meses.

Veja o ranking dos bairros com os aluguéis mais altos e mais baratos dentre os 17 pesquisados pelo Secovi Rio. Em cada região, os preços foram separados pelo número de dormitórios e pelo estado de conservação dos imóveis, sendo os valores máximos referentes a imóveis em bom estado e os preços mínimos referentes a moradias em estado regular.

1º lugar: Ipanema

2º lugar: Leblon

3º lugar: Lagoa

4º lugar: Gávea

5º lugar: Jardim Botânico

6º lugar: Copacabana

7º lugar: Botafogo

8º lugar: Flamengo

9º lugar: Laranjeiras

10º lugar: Centro

11º lugar: Barra da Tijuca

12º lugar: Tijuca

13º lugar: Vila Isabel

14º lugar: Recreio dos Bandeirantes

15º Ilha do Governador

16º lugar: Jacarepaguá

17º lugar: Meier

27.08.2014 Certidões de imóvel poderão ser tiradas num único cartório

fonte: Extra

Entre as medidas anunciadas na última semana pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, está a intenção do governo de concentrar a emissão de todas as certidões exigidas na compra de imóveis num único cartório:

-A partir de agora, vamos concentrar num único cartório, que vai dar todas (as certidões). Isso dá segurança jurídica, porque vai ter um panorama de todas as transações deste imóvel. Não tem possibilidade de furo. Vai simplificar a vida do comprador - declarou Mantega.

Para Laudimiro Cavalcanti, diretor do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Rio (Creci-RJ), a medida épositiva:

- É muito bom, porque centraliza todas as certidões no mesmo local. Em geral, o proprietário e o comprador contratam um despachante que irá providenciar as certidoes em diversos endereços. Dessa forma, vai diminuir os custos, pois o profissional vai passar a ir a um só lugar.

O presidente da Associação dos Registradores de Imóveis do Rio de Janeiro (Arirj) também aprova a novidade no setor:

- Vai ser bom para conseguir maior celeridade, além de baratear o procedimento e aumentara segurança jurídica. No município do Rio, a pessoa tem que ir a seis cartórios diferentes atualmente. Agora, não precisará mais ficar peregrinando.

A possibilidade de os imóveis já quitados serem usados como garantia para a compra de outra casa própria, usando recursos da poupança, é outra mudança anunciada pelo ministro. Nesse caso, se a pessoa ficar inadimplente, pode perder o bem.

O Conselho Monetário Nacional (CMN) ficará responsável pela regulamentação das novas medidas. Um título emitido pelos bancos e isento da cobrança do Imposto de Renda é outra alternativa prevista no pacote de recursos para financiar a compra de imóveis.

27.08.2014 Convenção condominial disciplina uso das garagens

fonte: O Globo

Numa cidade com um número cada vez maior de carros e de prédios antigos com pouca (ou nenhuma) vaga de estacionamento, não usar as vagas de garagem costuma ser visto quase como um sacrilégio por vizinhos, especialmente os motorizados. Mas, se a vaga é minha, eu não posso fazer o que eu quiser?, pergunta uma leitora.

Na verdade, não. O caso da leitora é bem particular. Como não tem carro, ela usa a vaga que é demarcada e consta da escritura de seu apartamento como sua, para deixar duas bicicletas. Mas o síndico do prédio não se comoveu com a pegada ecológica da moça: instalou dois ganchos ao lado da vaga onde pendurou as bicicletas.

Agora, ele quer cobrar uma mensalidade de R$ 10 por bicicleta! Nossa leitora considerou um absurdo. Afinal, em 30 anos de existência do prédio, nunca houve tal cobrança. Mas será que não há mesmo nenhum respaldo legal para isso?

Tudo depende do que diz a convenção do condomínio, explica o advogado Hamilton Quirino.

— A vaga demarcada deve ser utilizada para veículos automotores, não se incluindo bicicleta, motocicletas, barcos etc, salvo disposição em contrário da convenção ou outra norma interna. Portanto, estaria errado, a princípio, o estacionamento de bicicletas em local destinado aos automóveis. De outro lado, a cobrança de aluguel para as bicicletas deve atender ao que dispuserem as mesmas normas internas, devendo ser observado o que é normalmente aplicado aos demais moradores.

27.08.2014 Condomínios no azul

fonte: O Globo

Folha de pagamento inflada, inadimplência, desgoverno de materiais, gastos altos com gás, água, luz. As dificuldades de caixa enfrentadas por síndicos e administradores de condomínios têm, quase sempre, causas comuns. O que muda, e pode fazer a diferença, é o tamanho do rombo nas contas e a forma de lidar com o problema. E, cada vez mais, a boa gestão parece ser a solução tanto para sanear contas que simplesmente não fecham, como para adotar práticas mais sustentáveis que ajudem a manter a vida financeira do condomínio em dia.

Um bom exemplo são as mudanças implementadas no condomínio Augusto César Cantinho, em Botafogo. Há sete anos, o prédio tinha uma dívida de R$ 42 mil e funcionários, como seguranças e piscineiros, que trabalhavam sem registro e podiam gerar ações trabalhistas a qualquer momento. A solução veio da então nova síndica, que implementou no condomínio práticas de gestão comuns em empresas.

SEGREDO NÃO ESTÁ NO AUMENTO DA TAXA

— Demiti todos os funcionários sem registro, fazendo acordo com todos. Só nisso, evitamos um gasto de uns R$ 200 mil. Para resolver os problemas de caixa, também revi os contratos de manutenção, que geraram uma economia anual de cerca de R$ 40 mil, e fui buscar uma forma de arrecadar mais — conta Henriette Krutman, a síndica que levou sua experiência de gestora para o prédio e se mantém até hoje no cargo.

E o segredo para arrecadar mais não é o aumento da taxa condominial, mas o fim da inadimplência que, garante ela, é sim uma meta possível. Para realizar o milagre, Henriette bateu de porta em porta, para ter conversas francas e diretas com os inadimplentes. Em alguns casos, chegou até a ajudar a família a organizar suas contas e, assim, poder voltar a pagar o condomínio.

— Quando assumi o condomínio, a situação financeira era catastrófica, com inadimplência altíssima: 12 dos 98 apartamentos estavam sem pagar. Dois deles há mais de um ano. Então, fui ver o que estava acontecendo. E numa das famílias percebi que eles realmente não tinham condições de pagar o condomínio aqui. Então, eles acabaram saindo do prédio — lembra Henriette, que conseguiu fazer com que todos voltassem a pagar a taxa mensal sem precisar entrar com ação judicial.

Já Regina Lúcia Laginestra, ao assumir a administração do condomínio Solar da Barra, em 2010, foi mais radical. Com muitos apartamentos inadimplentes, ela convocou uma assembleia e comunicou: “a partir do terceiro mês sem pagamento, o condomínio vai entrar na Justiça". Deu certo.

— As pessoas deixam de pagar porque acham que não vai acontecer nada. Quando percebem que aquilo pode gerar um problema, pensam duas vezes — diz Regina Lúcia, que conseguiu tirar o condomínio do vermelho quando um inadimplente resolveu pagar anos de dívidas atrasadas: — A Justiça decretou que o imóvel iria a leilão. Para não perder o apartamento, ele quitou tudo.

Com dinheiro em caixa, fica mais fácil investir em manutenção e adoção de novas práticas, inclusive as que podem ajudar a reduzir gastos. Henriette apostou na troca do sistema de aquecimento de água — de caldeiras a gás para a energia solar. Uma conta que, nos meses de inverno, caiu dos R$ 15 mil mensais (das antigas despesas com gás) para R$ 4 mil. Já Regina apostou na instalação de lâmpadas led, que geraram uma redução de 30% no consumo.

ADMINISTRAÇÃO TRANSPARENTE FAZ COM QUE CONDÔMINOS SE ENVOLVAM NO DIA A DIA DO PRÉDIO

A lista de melhorias inclui ainda ações que acabam por gerar maior interação entre funcionários e moradores e um envolvimento maior de todos no dia a dia do prédio. No condomínio de Botafogo, os funcionários fizeram uma série de cursos, inclusive para saber como lidar com moradores idosos, que ali merecem atenção especial dos funcionários.

Hoje, o condomínio tem uma cadeira de rodas disponível na portaria — que já foi usada por jovens acidentados — e até maca para massagem em um espaço de bem-estar criado numa das áreas comuns. Equipamentos foram doados por moradores. E, no bicicletário, um toque de ordem abriu espaço para mais bicicletas.

— Moro aqui desde criança. Quando você vê uma administração transparente, responsável, acaba se envolvendo mais — diz Carol Arrais, arquiteta que mora no prédio de Botafogo e costuma ajudar, voluntariamente, na organização dos espaços comuns do condomínio e em questões como a autovistoria.

Já na Barra, o bom relacionamento entre moradores e administração levou um dos condôminos a criar uma horta comunitária onde são cultivados temperos e tomate. Tudo liberado, inclusive, para quem quiser levar para casa.

Os dois condomínios investem ainda no cuidado com o lixo, fazendo reciclagem. Na Barra, o material reciclado é vendido, e a renda arrecadada, de R$ 400 mensais, é partilhada entre os funcionários que cuidam da limpeza. Agora, tanto Henriette Krutman como Regina Lúcia já estudam uma nova medida: a adoção da compostagem, técnica que transforma o lixo orgânico em adubo que tanto pode ser vendido como usado nos jardins e plantas dos condomínios.

Mais uma boa ideia de gestoras sempre preocupadas em inovar para economizar.

25.08.2014 Integração Metrô
25.08.2014 Circular Portarias
20.08.2014 Orientações explicam como reformar o imóvel alugado

fonte: Isto é

Realizar obras em um apartamento exige negociação transparente entre o dono e o inquilino. Confira o que fazer para evitar problemas. É pouco provável que um imóvel alugado atenda a todas as exigências de seu novo ocupante.

O problema é que reforma dá trabalho e costuma trazer dor de cabeça. Mas nem tudo são chateações. Alugar um imóvel que necessita de melhorias pode, afinal, ser um bom negócio.

"Se o aluguel estiver R$ 500 mais barato, uma reforma de RS 1,5 mil já terá valido a pena em três meses", afirma Roseli Hernandes, diretora da Lello Imóveis.

Obviamente, o inquilino não pode fazer mudanças sem a anuência do proprietário. A recomendação dos especialistas é que o dono do imóvel e o locatório combinem antes da assinatura do contrato as mudanças necessárias, para que ninguém reclame depois

Verifique se há alguma reforma estrutural a ser realizada no local e cobre-a do proprietário As imobiliárias costumam realizar uma vistoria no imóvel antes de alugá-lo. Ela resulta em um documento que integra o contrato de aluguel com a descrição do imóvel e seus defeitos.

Após ocupar o local, o inquilino tem dez dias para apontar eventuais problemas. Caso o inquilino queira realizar alguma melhoria no imóvel, como troca de piso ou instalação de ar-condicionado, o ideal é combiná-la antes da assinatura do contrato de locação. Tudo deve ser descrito no documento.

O inquilino deve colocar os números no papel e avaliar se despesas com as melhorias valem a pena em relação ao período em que vai ocupar o imóvel.

20.08.2014 Obras de ampliação do Elevado do Joá só devem ser concluídas em março de 2016

fonte: O Globo

As obras de ampliação do Joá que estão em andamento vão mudar a paisagem da entrada da Barra, às margens da Lagoa da Tijuca. O deque localizado no lado ímpar da Avenida Ministro Ivan Lins será bastante reduzido, para permitir a construção de duas novas pistas em direção ao Jardim Oceânico e alterações no traçado do retorno sob a ponte da Joatinga. A previsão é que as intervenções terminem até 15 de março de 2016, como parte do pacote de obras de mobilidade para as Olimpíadas.

- Aquela área estava sendo subutilizada pela população. A obra manterá uma passagem para pedestres, mas bem menor. Foi a melhor solução técnica que encontramos. Nós descartamos uma ampliação da pista no sentido São Conrado, porque isso exigiria uma série de desapropriações.

Com essa opção, apenas três imóveis na Joatinga serão desapropriados e demolidos para a construção das pistas do novo viaduto, paralelo ao Elevado das Bandeiras - explicou o presidente da Geo-Rio, Márcio Machado.

Apesar de as novas pistas serem construídas paralelamente às que existem hoje, a concepção estrutural apresenta diferenças. Os pilares de sustentação são menos largos, porque terão de suportar peso menor do que o Elevado do Joá atual, que conta com pistas em dois níveis.

Márcio Machado acrescentou que, em São Conrado, as obras também não vão se limitar à ampliação da estrutura:

- Vamos aproveitar as obras para reorganizar as agulhas de retorno existentes na Lagoa-Barra. Com a redução do tamanho dos canteiros, será possível implantar faixas de aceleração e desaceleração separadas do trânsito principal, reduzindo o risco de congestionamentos - explicou Machado.

Ainda em São Conrado, algumas intervenções também farão com que operários retornem a áreas que só foram visitadas na época da construção da via, na década de 70. Antes da embocadura do novo túnel, será necessário fazer serviços de contenção de encostas. O custo das obras é de R$ 457,9 milhões, incluindo a abertura de dois túneis.

O Elevado do Joá já passou por obras de recuperação estrutural de cargas dos apoios da via. O serviço incluiu a instalação de novas vigas metálicas de sustentação do peso, antes suportado por dentes de Gerber que estavam deteriorados, segundo estudos da Coppe. A obra concluída em abril exigiu um investimento de cerca de R$ 66,5 milhões.

20.08.2014 ‘Curva da morte’ tem mudanças em frente à Cidade das Artes

fonte: O Globo

Inaugurada no início do ano, a pista que leva ao estacionamento da Cidade das Artes e do Terminal Alvorada, na Avenida das Américas, logo se transformou em ponto de recorrentes acidentes, devido à curva acentuada existente poucos metros após seu início — já chamada por moradores de “curva da morte”. Na semana passada, após uma vistoria, a Subprefeitura da Barra e Jacarepaguá anunciou que melhoraria a sinalização no local.

A placa indicando o estacionamento da Cidade das Artes fica pouco antes da agulha que leva à pista. A curva começa logo a seguir, e um quebra-molas, alto e mal posicionado, funcionava quase como uma rampa de decolagem. Quem estava dentro do carro não conseguia perceber a curva sinuosa logo à frente com a necessária antecedência.

Da janela de sua sala, a aposentada Neide Castro, moradora de um condomínio próximo, já observou muitas colisões naquele ponto. Angustiada com a situação, ela fotografou as batidas e ligou para diferentes órgãos públicos, na esperança de que alguém tomasse uma providência.

— É uma curva descompensada, com inclinação negativa. Tenho visto muitas batidas, capotagens, carros destruídos. Foram pelo menos 20 desde o início do ano. Na última vez que liguei para os bombeiros, após um grave acidente, eles contaram que já prestaram socorro diversas vezes ali — diz Neide, que volta e meia tem o sono interrompido pelo barulho de colisões.

Gilberto Gomes, professor de Transportes da UFF e da Uerj, destaca que o essencial na construção de uma via é pensar em sua geometria.

— Um projeto adequado já garante maior segurança, sem a necessidade de muitas sinalizações posteriores. Não é recomendado, por exemplo, colocar um quebra-molas antes de uma curva — afirma.

Após uma vistoria, o subprefeito da Barra, Alex Costa, e representantes de várias secretarias decidiram que era necessário aumentar a sinalização e retirar o quebra-molas do local. No último fim de semana, foram colocadas três camadas de linhas de redução de aceleração (que também provocam ruído, o que ajuda a alertar o motorista sobre a curva), oito placas de sinalização e tachões na pista principal, para separar as vias e sinalizar a agulha que leva à Cidade das Artes. Na terça-feira, o quebra-molas já havia sido retirado da pista. O mesmo ocorreu com o guarda-corpo danificado por acidentes, que seria substituído por outro até o fim da semana.

20.08.2014 Impasse na dragagem das lagoas da Barra: local que receberia parte do lodo será campo de golfe olímpico

fonte: O Globo

As obras de dragagem do complexo lagunar da Barra da Tijuca, já atrasadas, estimadas em mais de R$ 700 milhões e previstas no caderno de encargos dos Jogos Olímpicos de 2016, seguem esbarrando em entraves que retardam seu início. Enquanto moradores do Recreio pedem que o Canal das Taxas seja incluído no projeto, o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) questiona a ausência de estudos e licenças que julga necessários para o começo do trabalho. As obras estão cerca de um ano atrasadas, devido a suspeitas de fraude no processo de licitação.

Resolvido o impasse, o atraso acabou por criar um novo impedimento para sua realização. Originalmente, o material a ser retirado das lagoas, cerca de 5,7 milhões de metros cúbicos de areia e lodo, teria como destino três pontos principais: a Reserva Ambiental de Marapendi, o Centro Metropolitano da Barra e uma ilha-parque, que deverá ser construída na Lagoa de Tijuca. Agora, porém, já não será mais possível levar o material para a reserva. A razão se encontra dentro da própria planilha de encargos para 2016: no local já está em construção o campo de golfe olímpico. O problema veio à tona em audiência pública realizada na semana passada, na Câmara Comunitária da Barra, com a presença de Carlos Portinho, secretário estadual do Ambiente, e técnicos da pasta.

— O problema não é fácil de resolver — afirmou Portinho ao GLOBO-Barra, repetindo o que disse aos participantes do encontro na ocasião. — Como já se iniciaram as obras do campo de golfe, nós o perdemos como área de bota-fora. Mas esta não é nossa única questão. Estamos com toda a obra sendo acompanhada pelo MPRJ. O licenciamento está sendo todo visto, e uma das questões é a falta de local para o descarte. Por enquanto, estamos sem solução.

Em documento do MP encaminhado à Secretaria estadual do Ambiente (SEA) e recebido no dia 26 de maio, o Grupo de Atuação Especializado em Meio Ambiente (Gaema) questionou a falta de um estudo que aponte o impacto da disposição de sedimento nas áreas de despejo. Pede esclarecimentos também sobre a ausência de um Estudo de Impacto Ambiental (EIA) para avaliar os efeitos da dragagem.

De acordo com Portinho, o acompanhamento do processo pelo MP é benéfico, pois evitará a interrupção da dragagem uma vez que ela tenha começado.

— Estamos incorporando as recomendações do MP dentro do projeto básico ambiental. Esperamos ter o projeto entregue e a licença de instalação dos equipamentos de dragagem concedida até o fim deste mês ou no início do próximo — diz o secretário.

Para ele, o MPRJ já entendeu que a obra não precisa de um EIA, como originalmente pedido pelos promotores:

— Não há obrigação de EIA para este tipo de obra, que é de dragagem. É o mesmo trabalho feito no Canal do Fundão. Necessário é o Relatório Ambiental Simplificado (RAS), que já temos.

Para o MPRJ, porém, o tema ainda está em debate. “A questão da realização de Estudo de Impacto Ambiental está sendo discutida com a secretaria. Existe uma divergência entre o MPRJ e a secretaria a respeito da norma jurídica aplicável ao caso”, diz o MP, por meio de sua assessoria. Um dos promotores que assinou o documento do Gaema, Sandro Machado, considera que ainda há estudos a serem feitos:

— A recomendação feita pelo Gaema, no tocante à complementação dos estudos e questionamentos técnicos, até o momento, vem sendo atendida pela secretaria e pelo Inea (Instituto Estadual do Ambiente). Na hipótese de divergência de interesses que não possam de forma alguma ser objeto de solução conciliada, o caminho indicado será pleitear a tutela jurisdicional.

Segundo a última estimativa do SEA, o trabalho deverá levar dois anos (originalmente eram previstos 30 meses). Se começasse hoje, portanto, terminaria após o início das Olimpíadas do Rio, marcadas para agosto de 2016. Embora não vá abrigar competições, o complexo lagunar fica próximo de instalações esportivas e locais de hospedagem para competidores e turistas.

PACIENTE EM RISCO DE VIDA

Enquanto as obras de dragagem não começam, as lagoas agonizam. O biólogo Mário Moscatelli, que há 22 anos percorre a região fazendo o que pode para diminuir os efeitos do despejo constante de esgoto, compara o complexo a um paciente em estado grave. O GLOBO-Barra percorreu com o ambientalista as lagoas da Tijuca e do Camorim. Durante o trajeto, Moscatelli afirmou que “a burocracia" está atravancando o início da limpeza:

— As pessoas precisam parar de olhar para a papelada e vir aqui sentir o cheiro podre que vem das lagoas. Estamos no pré-operatório, mas, se o paciente não entrar logo na sala de cirurgia, vai morrer.

O ambientalista faz parte da equipe que já trabalha no complexo lagunar, preparando o terreno para a dragagem. Moscatelli ficou responsável pela recuperação da vegetação de mangue que margeia o complexo de 15 quilômetros de extensão. Para evitar que a sujeira jogada na água chegue até a mata, está instalando uma paliçada nas margens. Em dois meses, 750 metros de mangue foram recuperados, e outros dois quilômetros, cercados.

Ao longo das lagoas também já se pode ver técnicos contratados pelo consórcio Complexo Lagunar (composto por Queiroz Galvão, OAS e Andrade Gutierrez) fazendo o trabalho preliminar de medição, averiguando a profundidade das lagoas em diversos pontos e estimando a quantidade de material a ser retirada. Atualmente, a Lagoa da Tijuca, por exemplo, não chega a ter um metro de profundidade em dias de maré alta. Ao fim do processo, deverá ter entre 1,5 metro e 3,5 metros.

Moscatelli sustenta que o menor dos problemas é conseguir um local para descartar material.

— A maior parte do que seria recolhido da Lagoa de Marapendi, e que iria para a reserva ambiental, é areia. E areia todo mundo quer, é um material básico usado para aterro — argumenta.

O oceanógrafo David Zee concorda com Moscatelli. Ele afirma ainda que a prefeitura pode estar superestimando a quantidade de resíduos que será recolhida das lagoas.

— Fiz um estudo a respeito do material dragado nas lagoas do Camorim e da Tijuca. É um material mais lodoso, orgânico. Quando é retirado, perde água, e seu volume se reduz em até 95%. Ou seja, não acho que a ilha-parque vai ter esse tamanho todo que eles estão esperando — avalia.

A ilha prevista pela SEA terá uma área estimada de 444 mil metros quadrados e deverá ficar entre as lagoas do Camorim e da Tijuca. Ela terá trilhas, ciclovias, quadra de esportes e jardins, além de um centro de referência ambiental.

A opção por áreas de descarte próximas do local da dragagem, no entanto, tem sua importância. A SEA estima que, caso os 5,7 milhões de metros cúbicos fossem retirados das lagoas diretamente para o Aterro Sanitário de Seropédica, seriam necessários 150 caminhões percorrendo o trajeto de 55 quilômetros, duas vezes por dia, até o fim do trabalho.

Além da dragagem, outra obra segue em ritmo incerto. Para evitar que as lagoas continuem recebendo esgoto, está prevista pela Rio-Águas a instalação de quatro Unidades de Tratatamento de Rio (UTRs), a um custo estimado em R$ 140 milhões. Até o momento, os recursos não foram captados junto ao governo federal. Segundo a Rio-Águas, as UTRs ficarão no Rio Arroio Pavuna, no Rio das Pedras, no Rio Anil e no Canal Pavuninha. Uma quinta unidade já opera no Arroio Fundo, que desemboca na Lagoa de Jacarepaguá.

Em frente à favela de Rio das Pedras fica evidente a necessidade destas estações. No entorno da comunidade, a água da Lagoa da Tijuca está em seu pior estado. De uma coloração verde-escura, ela passa para cinza, com gás sulfídrico e metano borbulhando até a superfície. O cheiro é de esgoto.

— Terminar a dragagem sem as UTRs seria o memso que trocar o fígado de um paciente e ele continuar bebendo — compara Moscatelli.

Morador do Anil, Denildo da Silva se lembra de uma época em que a água da Lagoa da Tijuca não era nem verde-escura nem cinza:

— Isso aqui era transparente, cheio de peixes. Dava para pegar até mexilhão — conta ele, que há anos abandonou a pesca para trabalhar percorrendo as lagoas com Moscatelli.

E O CANAL DAS TAXAS?

Enquanto as dragagens não têm início, moradores da área da Barra reivindicam mudanças. No Recreio, o Movimento de Despoluição do Canal das Taxas pede sua inclusão no Projeto de Recuperação Ambiental do Sistema Lagunar da Barra e de Jacarepaguá. O grupo usa como argumento o fato de o canal desembocar diretamente na Lagoa de Marapendi e também estar assoreado. Em alguns pontos, os jacarés-de-papo-amarelo, espécie nativa da região, sequer conseguem nadar: andam sobre ilhas de terra.

— Esgoto é jogado no canal regularmente. E não é esgoto ilegal; ele vem da estação elevatória da Cedae — afirma um dos criadores do grupo, o aposentado Antonio Melo.

No dia da visita da equipe do GLOBO-Barra ao canal, vazava esgoto na esquina das ruas Gláucio Gill e Professor Hermes de Lima, em um ponto logo depois da estação elevatória da Cedae. O vazamento perdurou das 10h até, pelo menos, 16h, segundo Melo. Na sexta-feira passada, um dia após a visita da reportagem, a concessionária enviou equipes ao local.

A respeito do vazamento na esquina das ruas Gláucio Gil e Professor Hermes de Lima, a Cedae informou, na última segunda-feira, que uma equipe técnica estava no local realizando os reparos necessários e que eles seriam concluídos ainda naquele dia.

O secretário estadual do Ambiente, Carlos Portinho, afirma ser impossível incluir o Canal das Taxas no projeto de dragagem:

— Isso atrasaria muito o início das obras. O que pode ser feito é um projeto específico para atender o canal.

O ambientalista Mário Moscatelli, porém, considera ser possível satisfazer os moradores do Recreio.

— A dragagem da Lagoa de Marapendi poderia ser substituída pela do Canal das Taxas. Na lagoa não há muito material tóxico a ser retirado, é mais areia.

Moradora do Recreio, Cátia Queiroz da Rocha reclama dos problemas trazidos pelo despejo de esgoto:

— Sempre houve este problema, mas está piorando. Além dos mosquitos, isso está fazendo os jacarés saírem de seu habitat. Eles vêm para a rua, e nunca se sabe o que vai fazer um jacaré com fome.

20.08.2014 Linha BRT 897A Alvorada x Península

fonte: ASSAPE

15.08.2014 Ônibus circular

fonte: ASSAPE

14.08.2014 Linha 2330

fonte: ASSAPE

12.08.2014 Energia pode subir 24% com socorro a elétricas

fonte: O Globo

Os consumidores terão que arcar com um custo de, pelo menos, R$ 23,3 bilhões em suas contas de luz, a partir do ano que vem, decorrente dos empréstimos tomados pelas distribuidoras de energia elétrica junto a um grupo de bancos.

As operações somam R$ 17,8 bilhões, mas o cálculo considera também os juros. Ontem, o Ministério da Fazenda confirmou o segundo empréstimo para ajudar o setor elétrico, no valor de R$ 6,6 bilhões, com recursos de oito instituições financeiras.

Segundo fontes do governo, o impacto estimado nas tarifas é de 11,7% em 2015. O mesmo percentual seria aplicado em 2016. No setor privado, no entanto, as previsões indicam reajustes ainda maiores. Estimativa feita pela Safira Energia aponta impacto total de 24,1% em 2015, conforme O GLOBO antecipou no mês passado.

O mesmo percentual também seria aplicado em 2016, mas pode sofrer a influência da inflação e do volume de chuvas. A consultoria diz que somente o empréstimo anunciado ontem tem impacto de 2,9% na tarifa do próximo ano. Já a Thymos Energia segue a mesma tendência e prevê impacto total nas tarifas em 2015 entre 20% e 25%.

- Essa “bolha” de custos será dividida entre todos os consumidores nos próximos cinco anos, ou seja, somente em 2020 as tarifas voltarão aos patamares de 2014 - disse Ricardo Savoia, diretor de Regulação e Gestão em Energia da Thymos.

BANCOS PÚBLICOS: 68% DO EMPRÉSTIMO

As previsões do setor privado não levam em conta o efeito do vencimento de contratos de hidrelétricas a partir de 2015, o que deve colocar volume considerável de energia no mercado a preço mais baixo.

O governo conta com este fator para aliviar as tarifas no próximo ano. Para fechar o segundo empréstimo ao setor elétrico, anunciado ontem, o governo teve que aceitar uma taxa de juros mais alta em relação ao primeiro, de R$ 11,2 bilhões, contratado em abril.

A operação foi fechada com Certificado de Depósito Interbancário (CDI), mais 2,35% ao ano. No anterior, a taxa era CDI mais 1,9%. Os bancos consideraram excessiva a concentração de R$ 17,8 bilhões em apenas um segmento da economia.

Os cálculos das instituições financeiras foram influenciados pelo excesso de ingerência política do governo no setor elétrico. Participam dessa segunda operação: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Santander, Itaú, BTG Pactual, Citibank e BNDES.

- As instituições alegam que o nível de exposição conjunto das instituições ao setor elétrico aumenta (com o novo empréstimo). Se eu tivesse R$ 10 bilhões para emprestar, preferiria emprestar parte ao setor elétrico, parte ao setor industrial e ao agronegócio, para diluir risco. Se concentro tudo no setor elétrico e ele tem algum problema, naturalmente, na percepção da gestão de risco, ele fica maior. E, portanto, o custo do dinheiro é um pouco mais alto. Essa é a lógica - disse ao GLOBO o diretor- geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino.

Essa concentração de risco reduziu a participação de bancos privados na operação de 11 para cinco e exigiu o ingresso do BNDES com parcela de R$ 3 bilhões. Os demais bancos ficaram com R$ 3,6 bilhões, dos quais R$ 1,5 bilhão de outros bancos públicos, o Banco do Brasil e a Caixa, em parcelas iguais. Na prática, os bancos públicos arcam com 68% da operação.

Segundo a Fazenda, porém, a participação de cada instituição no novo empréstimo não é definitiva, porque seis bancos avaliam a possibilidade de entrar na operação. O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Paulo Caffarelli, explicou que, se algum desses seis bancos quiser participar, os que já deram sinal verde poderão ceder espaço, sem que exista aumento no valor do empréstimo.

Segundo ele, o aumento das taxas de juros é natural para o mercado financeiro: - Toda operação que se submete a uma operação anterior tem a tendência de ter um custo mais alto. Além dos empréstimos, o setor elétrico recebeu, até agosto, aportes de R$ 6,45 bilhões do Tesouro Nacional na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), destinada a cobrir os custos das distribuidoras com o uso de energia térmica e com a compra de energia no mercado à vista.

O número deve chegar a R$ 13 bilhões até dezembro. De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee), Nelson Fonseca Leite, o novo empréstimo é suficiente para cobrir o déficit até o fim do ano. De janeiro a junho, a conta foi de R$ 13,7 bilhões, mas, segundo ele, a demanda ficou menor por conta da conjuntura: - A crise agora é mais amena.

GOVERNO DESCARTA RACIONAMENTO

A Fazenda prevê quatro desembolsos do empréstimo de R$ 6,6 bilhões a partir da próxima semana. Romeu Rufino, da Aneel, informou que o volume de pagamentos dos bancos ao setor deverá seguir a necessidade mensal das distribuidoras.

- Não teremos mais operação para o setor elétrico em 2014 e não há previsão de operação em 2015 - disse Caffarelli.

O secretário executivo da Fazenda assegurou que o quadro do setor é melhor:

- Descartamos possibilidade de qualquer tipo de racionamento e conseguimos atestar e comprovar isso. O risco de racionamento no Brasil hoje é zero. Os estudos hidrológicos atestam isso. Assim como no primeiro empréstimo, os reajustes das contas de energia em 2015 e 2016 serão usados como garantias para a operação.

A partir do próximo ano, os consumidores já sentirão os efeitos dessa operação nos reajustes aplicados a partir de fevereiro. Mas Caffarelli não quis estimar o impacto dos empréstimos nas tarifas.

- Se vai ter ou não aumento da energia elétrica, não depende apenas do empréstimo, mas de diversas variáveis. Uma delas é chuva. O setor vai ter mais 5 mil megawatts médios no ano que vem. Em outro sinal da crise do setor, o Ministério Público Federal (MPF) solicitou informações à Aneel e à Celpa, distribuidora do Pará, para apurar o reajuste de 34,34% para baixa tensão e 36,41% para a alta tensão (comércio e indústrias) na tarifa de energia elétrica. O aumento já foi autorizado pela agência.

12.08.2014 Condomínios encontram formas diferentes para atender as novas regras de reforma

fonte: SPTV

Veja matéria do SPTV sobre como os condomínios estão se adequando as novas regras para obras:

Saiba mais

12.08.2014 Acordo é melhor opção para briga entre vizinhos em condomínios

fonte: Jornal Hoje | G1

Brigas entre vizinhos nos prédios de apartamentos são cada vez mais comuns. As causas mais comuns são a falta de pagamento do condomínio, os animais de estimação e as vagas de garagem. Nesses casos, chegar a um acordo antes de recorrer à Justiça é sempre a melhor opção.

Um morador perdeu a cabeça, quebrou o limpador de pára-brisas, a antena e a maçaneta do carro de uma vizinha. Tudo porque ela estacionou na vaga dele.

Em outro caso, uma moradora foi agredida por três mulheres dentro do elevador. Ela teria arranhado o carro de uma delas na garagem e as moradoras acabaram brigando feio. Muitos prédios têm mais carros do que vagas, o que resulta em motoristas ficando presos, sem poder sair. Outro motivo para brigas.

Os condomínios têm mais carros e mais cachorros também. Pesquisa da Associação de Petshops, metade das famílias brasileiras tem animais domésticos.

Os síndicos não podem proibir, mas é importante que os animais não incomodem a vizinhança. Em alguns prédios, por exemplo, os cachorros não podem circular na área de lazer e só podem usar o elevador de serviço.

As regras para garantir a boa convivência precisam ser aprovadas em assembléia por, pelo menos, dois terços dos moradores. A convenção do prédio pode definir também multas para punir o condômino antissocial, como prevê o Código Civil.

Antes das multas e até mesmo da Justiça, o melhor caminho ainda é ter uma boa conversa. “Tenta solucionar esse conflito de forma extrajudicial. Converse com esse condômino infrator, veja quais são as razões. Primeiro faça uma notificação ou uma advertência”, sugere Ana Paula Alves Cunha Lima, advogada especialista em direito imobiliário.

A inadimplência das taxas de condomínio também é motivo de dor de cabeça. Quem paga em dia reclama. “Isso causa uma revolta, uma indignação naqueles que pagam, que não deixam de pagar porque sabem que existe uma necessidade de limpeza, de água”, afirma a administradora Fádua Pinheiro.

Os moradores de um prédio de Belo Horizonte conseguiram acabar com a inadimplência, reduzindo os gastos. Eles mandaram construir um poço artesiano e uma subestação de tratamento de água e não usam mais a água da companhia de abastecimento. Além disso, o gás passou a ser encanado. O resultado é uma economia de R$ 10 mil por mês. “O condomínio passou três anos sem aumento, foi fundamental para a economia dos moradores”, relata o síndico Maurício Giacóia.

Confira abaixo dicas para manter uma boa convivência com os vizinhos:

Como lidar com o barulho (o seu e o do seu vizinho):

- Conheça as regras do condomínio sobre o barulho, como horários permitidos e os tipos de sons toleráveis. Respeitando as regras, você estará respeitando seus vizinhos.
- Se algum vizinho lhe incomodar uma vez ou outra, e não constantemente, se coloque no lugar dele antes de discutir. Um dia, você também poderá receber visitas até um pouco mais tarde, por exemplo.
- É inevitável: crianças fazem barulho. Se o problema persistir, procure o síndico.
- Sons como os passos do vizinho de cima ou móveis se arrastando são muito comuns em quase todos os condomínios. O uso de tapetes pode amenizar o problema.

Como usar a garagem (corretamente!):

- Jamais pare o carro na vaga que não seja a sua, mesmo que por cinco minutos.
- Ao estacionar, não ultrapasse as demarcações da sua vaga e centralize o veículo dentro deste espaço.
- Não use a vaga como depósito de móveis e entulhos.
- Dirija com cuidado, acenda o farol e não ultrapasse o limite de velocidade estabelecido.
- Se bater ou raspar em algum carro, comunique o proprietário do veículo.

VEJA O VÍDEO COM A MATÉRIA DO JORNAL HOJE

12.08.2014 Mudança no horário da balsa

fonte: ASSAPE

12.08.2014 Passeios com cães

fonte: ASSAPE

12.08.2014 Reunião com subprefeito

fonte: ASSAPE

08.08.2014 Arrecadação de alimentos
07.08.2014 Estacionamento Península Open Mall
06.08.2014 Como economizar água aprendendo a ler o hidrômetro

fonte: Dia a Dia

Ler corretamente o hidrômetro pode ser útil para quem quer entender sua própria conta, mas principalmente também para quem busca descobrir se tem vazamentos dentro de casa. O hidrômetro é um mecanismo simples: tem a aparência de um relógio que se movimenta com a passagem da água. No geral, as medidas apresentadas se referem a metros cúbicos (m³). Um metro cúbico é equivalente a mil litros de água.

A dica para descobrir vazamentos é direta: feche todas as torneiras da casa e até mesmo os registros. Volte ao hidrômetro e verifique se a contagem continua em andamento. Se os números seguem em evolução e todas as saídas de água estão fechadas, há algum ponto vazamento na casa que precisa ser investigado.

A observação atenta do hidrômetro foi o primeiro passo no Residencial Horto II, na Vila Amélia, Zona Norte de São Paulo, quando seus administradores buscaram reduzir o consumo. A síndica Maria Aparecida Feder conta que, ao assumir a gestão do condomínio em maio, percebeu que o consumo estava muito alto e pediu ao zelador que fizesse a leitura dos relógios duas vezes aos dias, às 7h e às 19h.

“Depois da leitura, nós fizemos um levantamento e vimos que não tinha vazamento, então o consumo era alto por causa dos hábitos dos moradores. Eu percebi que o jeito para reduzir era conscientizar. Por isso tiramos uma cópia da conta de água, falamos com cada morador e criamos uma página na internet para mostrar o consumo”, explicou a síndica.

Os funcionários dos prédios também substituíram mangueiras por baldes e vassouras para limpeza das áreas externas e passaram a usar regadores para molhar as plantas. Em julho, o consumo de água nos prédios caiu de 500 m³/ mês para 370 m³/mês, o que reduziu, em média, de R$ 8 mil para R$ 6 mil a conta paga pelo condomínio, além de bônus de R$ 590 oferecido pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

06.08.2014 Assaltantes se passam por empresas de telefonia e TV para invadir prédios

fonte: UOL

Assaltantes se passam por empresas de telefonia e TV a cabo para invadir prédios de luxo na capital paulista. Eles chegam ao apartamento onde o serviço foi solicitado e assaltam a residência. Confira o vídeo abaixo:

 

06.08.2014 Interdições em via da Península

fonte: ASSAPE

A ASSAPE informa que em decorrência da montagem da estrutura do Arraiá do Zé Matoso, o fluxo de veículos na Av. dos Flamboyants será interrompido em determinados momentos nos dias 06, 07 e 08.

Os itinerários internos (conforme as figuras em anexo) dos ônibus serão alterados nestes três dias de forma a facilitar a montagem da festa. Os pontos interditados serão sinalizados adequadamente e haverá agentes orientando o trânsito.

06.08.2014 Arraiá da Península

fonte: ASSAPE

06.08.2014 Relatório sobre reforma do Espaço Baby

Já está disponível, em nossa seção Benfeitorias, relatório mostrando a reforma realizada no Espaço Baby. Lá você também encontra documentos referentes às outras obras de melhorias feitas no Quintas da Península.

CONFIRA!

01.08.2014 Entrevista: ARNON VELMOVITSKY

fonte: Lowndes Report

DIREITO DE VIZINHANÇA

O advogado Arnon Velmovitsky é especializado em Direito Imobiliário, Ouvidor da OAB-RJ e Presidente da Comissão de Direito Imobiliário do Instituto de Ade Arquitetos do Brasil - IAB. Em sua rotina de trabalho muitas histórias de conflitos entre vizinhos, sejam em ações que representa, sejam nas que toma conhecimento nos corredores do judiciário. A experiência permite orientar para uma medida preventiva fundamental em condomínio: regrar, regrar e regrar. E, além disto, incluir penas pecuniárias que por si só tenham a força necessária para coibir abusos e assim ordenar as relações nos condomínios, tornando-as mais pacíficas.

LR – Grande parte das ações na Justiça envolvendo condomínios tem relação com o direito de vizinhança. Qual o papel do síndico nesta questão e como ele pode contribuir para diminuir as tensões entre vizinhos?

Arnon Velmovitsky - Ao síndico não cabe apenas administrar os recursos do prédio, zelar pela segurança, prestar contas dos valores recebidos e pagos. É sua missão harmonizar as relações entre os condôminos. É a parte da função que exige equilíbrio, poder de decisão, serenidade e liderança, além de paciência, muita paciência. O melhor caminho para tornar menos árdua a tarefa é envolver todos os condôminos nas decisões relevantes, com a convocação de assembleias para discutir os problemas comuns. Além de melhorar a qualidade de decisão traz esta prática benefícios para as relações entre os condôminos. Quando todos se sentem fazendo parte de uma coletividade, sabendo que têm voz, que são ouvidos, mas que também têm regras claras a cumprir - as quais eles mesmos votaram a favor -, tendem a resolver suas questões mais dentro das normas, sejam as do condomínio, sejam as sociais. Civilidade faz parte do jogo social, mas quanto maior a participação, maior o comprometimento e melhor o comportamento dentro da organização social.

LR – Qual a questão que mais gera conflito entre vizinhos?

Arnon Velmovitsky – O barulho, ou o ruído excessivo, é de longe a principal queixa. E de difícil solução. Por exemplo, a lei estabelece o horário das 10 horas da noite como limite, mas se você vai fazer uma festa, muito provavelmente esta é, muitas vezes, a hora em que está começando. É preciso examinar a questão à luz da lei, do bom senso e da aplicação daquilo que chamamos de usos e costumes, e a jurisprudência tem tratado o tema buscando atender aos anseios da sociedade. Ou seja, o que pode ser tolerado? Se diminuir um pouco o som, a partir de um determinado horário, como 24h, atende? Até porque não há uma efetividade do poder do estado em coibir os abusos e esta é uma questão. É sabido que se chama a polícia, muitas vezes ela não vai, se vai, logo que sai voltam a aumentar o som. A Prefeitura não tem os aparelhos para medir os decibéis. Tudo é muito difícil e vai muito da vontade da pessoa querer levar aquilo adiante. Caberia ao condomínio aplicar uma multa. Mas os critérios devem ser discutidos e aprovados, levando-se em questão o incômodo, o que é muito subjetivo, e a recorrência. Se for algo de forma continuada terá outro tratamento, mais rígido.

As causas de conflitos entre unidades devem diminuir porque as novas construções já são obrigadas a ter um tratamento acústico do piso e, com isto, cessar as muitas queixar sobre andar de salto alto dentro de casa, ou brincadeiras de crianças, questões mais recorrentes. E neste, como em outros casos, onde a lei não alcança a orientação é para se buscar ter o máximo de ordenamento, através de assembleia mesmo, ainda que não tenha previsão na convenção, porque a maioria destas questões pode ser tratada pelo regimento interno. É importante fazer constar do documento, incluindo multa, a fim de coibir excessos.

LR – Sobre o condômino antissocial, não temos nenhum registro de exclusão de morador no Rio de Janeiro. Esta é uma situação que a lei não alcançará?

Arnon Velmovitsky – O problema aqui é que o quorum que a lei estabeleceu é muito alto, mas se a pessoa começa a ter um comportamento que ameaça a todos, ela precisará ter o seu direito de uso e gozo restrito. Há, no meu entender, um equívoco ao recorrerem ao direito de propriedade, porque se causa danos recorrentes aos demais, é preciso fazer cessar. E como vai fazer isto? O direito de propriedade assegura a ela perturbar os demais? Utilizando o direito de vizinhança, e o risco real envolvido ali, pode-se buscar a tutela do judiciário para limitar o uso, não a propriedade.
Mais uma vez, acordando isto com os condôminos, vai chamar a atenção deles para a questão, que é também uma forma de coibir. Sabendo que já há uma regra, prevendo multas pesadas, e atualizadas por algum índice, o indivíduo vai pensar duas vezes antes de agir mal. Porque tem que ter a penalidade financeira e ela deve ter um peso considerável. Aqui cabe acrescentar que houve uma evolução na lei, que diz que o proprietário também responde pelos visitantes e isto tem que estar contemplado nas normas sobre o assunto.

LR – E quanto aos animais em condomínios?

Arnon Velmovitsky – A questão de animais já está bem sedimentada na jurisprudência, que ignora inclusive a convenção de condomínio. Se pensarmos bem, juiz também tem cachorro. E é sabido que o animal tem efeito terapêutico, que faz bem às pessoas ter um animal de estimação. Assim, houve uma guinada na jurisprudência para garantir a presença dele no condomínio, ainda que a convenção diga o contrário. O que a jurisprudência diz é que se o animal não causa incômodo, se não causa dano aos demais moradores, não há porque impedir a sua permanência.

LR – Vaga de garagem é fonte de muito conflito. Com veículos de maior porte, mais carros por família, e a falta de vagas de estacionamentos na cidade, como o condomínio pode lidar com a questão quando não há espaço para todos?

Arnon Velmovitsky – Primeiramente, é necessário verificar se a vaga é marcada. Havendo falta de vaga, pode-se realizar anualmente um sorteio ou rodízio. É preciso ainda, atentar para o tamanho dos veículos, a necessidade de cada um, se é um idoso, um cadeirante. Um critério justo que vejo é o rodízio. Mas, são realmente muitos os problemas. Por exemplo, em um processo recente, a pessoa com uma vaga maior queria colocar dois carros onde só caberia um, trazendo incômodo para os demais condôminos. Depois, o direito ali é de um carro só. E a vaga é para carro. Há muita briga porque as pessoas querem usar o espaço para colocar moto, bicicleta, e não pode. Um dos princípios elementares do Código Civil é a prevalência do direito coletivo sobre o individual.

LR – A intolerância parece ter aumentado. Diz-se até que os cariocas estão mais mal humorados. Com esta indisposição, toda e qualquer questão pode resultar em conflito. Que outros temas sugere sejam regrados objetivando minorar atritos?

Arnon Velmovitsky – No caso de obras, por exemplo, houve um avanço com a nova norma da ABNT, porque a reforma é na unidade, mas será preciso usar o espaço comum, impactar no uso do elevador de serviço, no problema do barulho, e é preciso normatizar tudo isto para que não acabe gerando conflito entre os vizinhos.

Outro problema comum é o de relacionamento do condômino com o empregado do prédio: querer mandar o funcionário do prédio realizar serviços particulares. É um tipo de situação que vai envolver conflito de vizinhança.

O uso de partes comuns, de piscina, de aluguel de salão de festas, a exclusividade de uso para um condômino. Tudo isto requer um trabalho atento, uma visão ampla para que sejam elaboradas regras que pacifiquem as relações.

Para o aluguel do salão de festas, é comum cobrar-se um valor simbólico. Há pouco cuidado de se fazer uma vistoria na hora da entrega, a fim de verificar se houve algum dano. O simples colar de bolas na parede pode exigir que seja feita uma nova pintura e, neste caso, a despesa será de todos? O que aqueles que não participaram da festa pensarão a respeito? A despesa deve ser arcada pelo usuário do salão.

Outro problema que cabe citar é o voto de minerva nas assembleias. Caso se vislumbre a possibilidade de empate em qualquer votação, pela presença de número par de condôminos na assembleia geral e, ausente critério de desempate na convenção de condomínio, é possível que se estipule, antes do início da assembleia, mediante proposta aprovada pela maioria dos presentes, o direito do voto de minerva para o presidente da mesa, ou o condômino mais idoso ou outro critério, viabilizando resolver os temas da ordem do dia.

Obviamente, tudo isto deve ser proposto e aprovado em assembleia, para constar do regimento interno e, desta forma, servir para pacificar os ânimos nas mais diferentes situações comuns em um condomínio. E o síndico precisa ser um gerente de visão ampla, habilitado e habilidoso para agir com previdência e bom senso diante de sua responsabilidade que não é pequena. Já está pacificada a jurisprudência que o síndico responde civilmente pelo condomínio. Todas estas questões de direito de vizinhança esbarram nele, aconteça o que acontecer ali, ele como seu representante legal, é quem vai responder. É preciso, então, ser prudente, e regrar o que for possível.

31.07.2014 Linha 897A
30.07.2014 Como economizar água ao lavar os alimentos

fonte: Condomínios Verdes

A gente vive falando de economia de água no banho, na hora de escovar os dentes, limpar a casa… Também é possível reduzir o consumo quando estamos lavando louças, mas e quando lavamos os alimentos antes de cozinhar, será que dá pra economizar água? O portal Akatu conversou com nutricionistas para descobrir e hoje a gente faz um resumo com dicas para evitar o desperdício e economizar água na cozinha. Confira:

  • Controle o uso da água utilizando apenas ½ volta da torneira durante a lavagem dos alimentos. Com a válvula totalmente aberta, em 15 minutos, são utilizados, em média, 117 litros de água, de acordo com o site da Sabesp. Diminuindo o fluxo pela metade, o consumo pode chegar a 20 litros;
  • É possível gastar menos água na hora de lavar frutas e legumes com casca. Se você for descascá-los para o consumo (como banana, abacaxi e abacate), não é necessária a desinfecção. Ou seja, economiza a água que seria usada para deixar os alimento de molho. Já se você consumi-los com casca (como maçã e pera), uma boa dica é limpá-los com uma bucha ou esponja própria, que ajuda a retirar as sujeiras com mais facilidade, reduzindo o tempo embaixo da água corrente;
  • Outra forma de economizar água é cozinhar os alimentos em vez de consumi-los crus. Segundo o portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), frutas, legumes e verduras que sofrerão ação do calor não necessitam de desinfecção;
  • Uma última dica é reutilizar toda a água usada para a lavagem dos alimentos na limpeza do chão e de equipamentos e utensílios.
30.07.2014 Débito condominial: imóvel com taxas pendentes pode ir a leilão para quitar dívidas

fonte: SEGS.com.br

O art. 3º, inciso IV da Lei 8.009/90 (Lei da Impenhorabilidade do Bem de Família) assim, prescreve: “Art. 3º A impenhorabilidade é oponível em qualquer processo de execução civil, fiscal, previdenciária, trabalhista ou de outra natureza, salvo se movido: IV – para cobrança de impostos, predial ou territorial, taxas e contribuições devidas em função do imóvel familiar”.

Dessa forma, além de o imóvel de família poder ser penhorado por conta de débitos de IPTU ou outro de natureza predial e territorial, poderá ser objeto de penhora quando a dívida decorre de taxas de condomínio. Isso mesmo, quando a dívida é originária do próprio imóvel, a característica de bem de família permanece, mas a impenhorabilidade deixa de existir, permitindo que o próprio imóvel seja levado à hasta pública (leilão) para ser vendido e o condomínio poder receber seus haveres.

Os condomínios podem lançar mão dessa ferramenta jurídica que é uma grande forma de fazer com que as taxas condominiais sejam pagas.

O condômino em atraso poderá sofrer a cobrança de todos os débitos decorrentes de investimentos aprovados em assembleia, assim como a taxa mensal, assim como custas processuais, honorários sucumbenciais de advogado, honorários de leiloeiro, bem como outros eventuais consectários legais, caso não mantenha seus compromissos em dia junto ao condomínio.

Essa prerrogativa nem sempre é usada por condomínios, pois muitas vezes acreditam no desejo do condômino para cumprir seu compromisso e os débitos condominiais as vezes se arrastam por vários meses e a cada mês que passa, o débito aumenta, enquanto se o condomínio agir rápido está inclusive ajudando o condômino em atraso, pois não deixa a dívida aumentar, facilitando a quitação espontânea.

Assim, a dica aos condôminos é evitar que os compromissos financeiros com o condomínio fiquem inadimplidos, e assim como aos condomínios, que o mais rápido possível, procurem reaver seus créditos, inclusive usando da ferramenta jurídica que é a ação judicial buscando a penhora do bem que deu causa à pendência financeira, para que esta seja sanada o mais breve possível, não causando problemas para os condôminos que pagam em dia.

Manter as contas em dia é uma necessidade, especialmente quando o bem de família está em risco de ser levado à leilão, e a família ficar sem moradia.

30.07.2014 Prefeito veta projeto de lei que permitia fechamento de varandas de prédios no Rio

fonte: O Globo

O prefeito Eduardo Paes vetou na quinta-feira, dia 24, o projeto de Lei Complementar 10-A/2005, que permite o fechamento de varandas, por meio da instalação de um sistema retrátil de vidros. Aprovado pela Câmara dos Vereadores no fim de maio, o projeto excluía apenas a Zona Sul. A decisão de Paes foi publicada no Diário Oficial (DO) do município. A proposta volta para o Legislativo, onde o veto pode ser mantido ou derrubado.

Na exposição de motivos, publicada no DO, o prefeito alegou que, do ponto de vista urbanístico, o projeto não é oportuno nem conveniente porque, caso a lei fosse sancionada, poderia trazer um adensamento indesejável, bem como comprometer a paisagem urbana do Rio.

“O fechamento das varandas, além de trazer prejuízo às condições de iluminação e ventilação dos compartimentos, poderá gerar adensamento construtivo e trazer prejuízos à paisagem urbana, considerada o bem mais valioso da cidade no Plano Diretor”, diz um trecho da justificativa publicada no DO.

O projeto aprovado contava com uma emenda do líder do governo, Luiz Guaraná (PMDB), que fixava uma taxa de até R$ 300 por metro quadrado para regularizar o fechamento das varandas junto à prefeitura. O valor da taxa por bairro seria regulamentado pelo município.

De acordo com a prefeitura, como o projeto ainda está em tramitação, continua valendo a legislação em vigor e quem descumpri-la está sujeito a multa, que varia para cada região.

30.07.2014 Salões oferecem tratamentos com desconto em dias determinados

fonte: O Globo

Cuidar da beleza é sempre bom. Mas, em alguns salões da região, pode ficar ainda melhor se você escolher a hora certa: quatro estabelecimentos da Barra têm promoções especiais ou pacotes diferentes em determinados dias da semana.

O Le Monde Hair, em funcionamento desde dezembro, oferece deconto na escova de diamante para atrair novos clientes.

— Este é um modo de oferecer um serviço de qualidade com preço inferior. Para mostrarmos nosso trabalho, desde a recepção até o atendimento do profissional, a cliente tem que estar no salão — explica a proprietária, Rose Tavares. — Está dando certo: a procura, inclusive por outros tratamentos, aumentou.

A promoção atraiu a blogueira de moda mineira Camilla Villas, que se divide entre Juiz de Fora e a Barra, e queria hidratar os fios, danificados pela tintura.

— Depois eu que criei o blog, aprendi a me virar com pouco dinheiro. A graça é conseguir dar boas dicas a bons preços. O valor faz muita diferença, mas precisa estar aliado à qualidade.

No Espaço Glecciano Luz, no shopping Barra Point, a colorista Angela Nunes oferece uma vez ao mês desconto na tintura. A ideia foi agradar a antigos clientes, alguns atendidos há 30 anos. No dia do desconto, Angela, que tem ajuda de uma equipe, chega a atender 40 pessoas.

— Eu tenho o cuidado de treinar quem trabalha comigo para prestar o melhor serviço. Nos dias de desconto, seguimos a rotina de sempre; não há qualquer diferença em relação aos outros. Nossa ideia foi agradar às pessoas que costumam vir aqui — conta Angela.

OS DESCONTOS

Le Monde Hair

Com preço original de R$ 99, a escova de diamante é oferecida por R$ 39 às terças e quartas. Condomínio Le Monde (Av. das Américas 3.500, bloco 5, edifício Hong Kong, loja C. Tels.: 3546-8182 e 3546-8183.

Espaço Glecciano Luz

Uma quarta-feira de cada mês é reservada para a colorista Angela Nunes oferecer reflexos a partir de R$ 155 (o preço original é a partir de R$ 180. Não é necessário agendamento prévio, e o dia deve ser confirmado com o salão. Barra Point, loja 107. Tel.: 2495-7161.

Walter’s Coiffeur

De segunda a quarta, oferece escova por R$ 39 (exceto para mega hair). O preço normal varia de R$ 45 (curto) a R$ 69 (extralongo). Barra Shopping, loja 101-C. Tels.: 2431-9524 e 2431-9842.

Club Men Salon

Em comemoração ao Dia do Homem, oferece até o fim do mês pacotes especiais de segunda a sexta, por R$ 110. Segunda, é dia de corte, limpeza facial e hidratação; terça: de corte, hidratação, manicure e pedicure; quarta, de corte e massoterapia; quinta, de corte, barba e limpeza facial superficial; e sexta, de corte, barba, hidratação e manicure. Barra Garden, loja 205. Tels.: 3586-5174 e 3586-5170.

24.07.2014 Saiba que tipo de reforma se encaixa na norma da ABNT que regulariza obras em imóveis

fonte: Secovirio

Em abril, entrou em vigor a NBR 16.280, uma norma criada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que trouxe grandes mudanças para o mercado de reformas. Com o objetivo de garantir maior segurança às pessoas durante e após as obras, ela exige que qualquer intervenção no imóvel que possa causar riscos à construção ou ao entorno da região, receba a orientação técnica de um profissional, engenheiro ou um arquiteto.

A norma se aplica a reformas de casas, estabelecimentos comerciais e condomínios residenciais. Segundo a arquiteta da Praquemarido, Cristiane Sita, o morador que quiser reformar seu apartamento deverá apresentar ao síndico do prédio um documento de Responsabilidade Técnica (RT), que deve ser providenciado por uma empresa prestadora de serviço ou pelo profissional consultado.

“Além da RT, a obra precisa de um plano de diretrizes, que ficará com o síndico e deverá conter todo o planejamento do que será feito no imóvel, além do nome da empresa que irá realizar a reforma e o tempo de duração da obra”, afirma. No caso de reformas em casas, o documento RT também é necessário e deve ser apresentando ao fiscal da prefeitura sempre que solicitado.

Pequenos reparos e serviços de manutenção como pintura de parede precisam apenas do plano de diretrizes ou plano de execução, que pode ser feito pelo próprio morador ou pelo profissional que vai realizar o serviço. Mas o que pode e o que não pode ser feito sem a RT? A mudança gerou muitas dúvidas entre as pessoas e, por isso, a arquiteta da Praquemarido esclarece todas as dúvidas e dá dicas de como reformar a casa de acordo com as novas regras.

Instalações elétricas e a gás

Caso o proprietário queira incluir algo diferente do projeto original do imóvel, será necessário a vistoria de um profissional qualificado para a autorização da obra. Incluir novos pontos de tomada ou novos pontos de gás, por exemplo, exige a Responsabilidade Técnica assinada pelo engenheiro ou arquiteto. Mas se for apenas a instalação de um chuveiro ou o conserto de uma tomada quebrada, não é preciso providenciar o documento.

Instalação de equipamentos

A instalação de ar -condicionado, aquecedor de ambiente, aparelho de ventilação e equipamentos de automação, pode comprometer a estrutura do local, sendo necessária a apresentação da Responsabilidade Técnica. As situações nas quais o documento não cabe são os casos de manutenção e limpeza dos aparelhos.

Revestimentos

Se for uma simples troca de revestimento, sem o uso de martelo e ferramentas pesadas para retirar o piso anterior, por exemplo, não há necessidade de necessidade de contratar um responsável técnico.

Reformas Hidráulicas

Para a alteração de local de algum equipamento como vaso sanitário, banheira e pia será necessário a responsabilização de um profissional qualificado, ou seja, o proprietário precisa providenciar o documento de Responsabilidade Técnica.

Estrutura

Qualquer mudança que seja necessária uma intervenção na estrutura do imóvel, como quebra de parede, é obrigatória a emissão da Responsabilidade Técnica. A exigência se dá pelo fato de que um erro de cálculo pode comprometer a estrutura de um edifício. Esse é o tipo de reforma que requer mais atenção.

Pintura

Se a única mudança a ser feita no imóvel for a pintura, o proprietário não precisa se preocupar em procurar profissionais que emitam um plano de execução. Independente da cor e da textura que será usada nas paredes, o morador pode pintar o apartamento quantas vezes desejar sem precisar de autorização.

Se a única mudança a ser feita no imóvel for a pintura, o proprietário não precisa se preocupar em procurar profissionais que emitam Responsabilidade Técnica. Independente da cor e da textura que será usada nas paredes internas, o morador deve apenas providenciar o documento de Diretrizes ou Execução e apresentar ao síndico.

24.07.2014 Van CasaShopping

fonte: ASSAPE

Desde esta segunda-feira, dia 21, que não há mais a van que fazia o transporte dos moradores da Península até o CasaShopping. A medida foi tomada devido a baixa demanda do serviço nos últimos cinco meses.

24.07.2014 Memorando ASSAPE

fonte: ASSAPE

24.07.2014 Autoridades apresentam alterações no projeto da obra do BRT

fonte: AIB

Na noite de quarta-feira (16/07), na sede da Câmara Comunitária da Barra de Tijuca (CCBT), foi realizado um encontro para apresentar as alterações no projeto da obra do BRT. Na ocasião, estavam presentes autoridades de prefeitura e do governo do estado do Rio de Janeiro para explicar aos presentes medidas para a solução do trânsito na cidade.

Fizeram parte da mesa o engenheiro responsável pelas obras do BRT, Eduardo Fagundes, o secretário de transportes, Alexandre Sansão, o subprefeito da Barra, Alex Costa, o vereador Carlos Caiado, entre outros, como Kleber Machado, do Barra Alerta, e Alfredo Lopes, da Câmara Comunitária do Recreio.

A mediação do encontro foi realizada pelo presidente do CCBT, Delair Drumbrosck. O presidente agradeceu a presença de todos que lá estiveram e iniciou a reunião destacando a importância da Lei das Varandas. Além disso, falou sobre as cobranças feitas em cima dos poderes Executivo e Legislativo, para dar prosseguimento às obras.

Devido ao COI, Comitê Olímpico Internacional, o prefeito Eduardo Paes não pode comparecer ao evento. No entanto, a equipe técnica presente apresentou o trabalho que ligará duas importantes áreas da Barra da Tijuca. O assunto em pauta foi a ligação do transporte BRT Lote Zero ligando o Terminal Alvorada ao Jardim Oceânico e a destruição de parte da Avenida das Américas.

“Foi aprovado um projeto alternativo, inclusive discutido com o prefeito e a Secretaria Municipal de Obras, resultando na destruição do Canteiro Central da Avenida das Américas, um símbolo da Barra da Tijuca, plantado pelo próprio Eduardo Paes no passado.”, destacou Delair. “Na ocasião, Eduardo previu que, se um dia tivesse que destruir o canteiro para a implantação do metrô, provavelmente teria problemas com isso.”, acrescentou Drumbrosck.

Além da não destruição da Avenida das Américas, outros assuntos também foram debatidos, como implantar o que foi feito na Avenida Ayrton Senna, construindo uma pista lateral e pegar uma pista beirando o Canteiro Central, as maneiras de negociação, a abertura do Via Parque, o mergulhão do Barra Shopping, ou não fazer o terminal Jardim Oceânico devido às custas, o que foi descartado, pois será revertido em melhorias e qualidade de vida para o bairro.

Eduardo Fagundes apresentou o que vai acontecer no BRT Lote Zero, destacando o posicionamento das estações, o alargamento das pistas, a construção de mais 5 km de via, a quarta faixa de pavimento flexível e o custo de 91,5 milhões através de licitação, mantendo três faixas livres e a construção de mais sete estações, além da integração com o Metrô Linha 4.

As estações que ligarão o Terminal Alvorada ao Jardim Oceânico serão: Barra shopping, Parque das Rosas, Jornalista Ricardo Marinho, Barra Garden, Supermercado Freway, Supermercado Extra e Citta América, todas no mesmo padrão da Transoerte e da Transcarioca. ”As seções serão sem redução de faixa, ou seja, não haverá redução de faixa, e o alargamento de um novo pavimento flexível será feito de um lado e de outro.”, informou o secretário de transportes.

Delair destacou que, em negociação com Pezão, há uma promessa de entregar, até o final do mandato do governador, o metrô até o Recreio dos Bandeirantes, criando uma estação no Cittá América, onde está localizado o posto de gasolina BR. A obra custaria em torno de 600 a 700 milhões e traria um custo-benefício ainda maior, gerando inúmeros benefícios para a cidade em trazer o metrô até 2017. Estão em cima do anúncio oficial do governador para fazer o aditivo e ganhar um grande passo nessa discussão e benefício para todos os cariocas.

O Secretário de transportes, Alexandre Sansão, lembrou que, em 2009, discutiu acerca de projetos estruturais da prefeitura (BRT), coisas que ainda estavam projetando para a cidade e que já existiam em Curitiba e Goiânia, mas que poucos tinham noção do que era.

Agora, cinco anos depois, o Sistema Transoerte, que liga Santa Cruz e Campo Grande até a Alvorada, e a Transcarioca, que transporta 50 mil pessoas por dia da Barra da Tijuca até o Tanque, em Jacarepaguá, incluindo o trecho até o aeroporto do Galeão, por uma linha semi-direta, é um sucesso. Em dois anos, o BRT já transporta 200 mil passageiros diários, um número representativo, se comparado ao metrô do Rio de Janeiro, que carrega três vezes mais, com 600 mil usuários por dia.

“Dentro de alguns meses, quando terminar o Transcarioca, o BRT atingirá quase a mesma capacidade do transporte sobre trilhos, sendo possível cruzar toda a cidade em 1 hora e 20 minutos. Capaz de estruturar a cidade a um custo mais baixo e eficiente. Nas Olimpíadas de 2016 já será possível transportar 60% das pessoas do RJ. A necessidade de viagens rápidas para quem mora e trabalha aqui, com estações de BRT ao longo desse trecho enquanto o metrô não chega até o Recreio. Quando chegar, integrarão três estações ao longo do mesmo percurso para que o BRT seja o alimentador do metrô quando esses dois sistemas estiverem operando juntos.”, avaliou Sansão.

Se tudo sair como o previsto, o projeto gerará benefícios para o trânsito, tirando ônibus comuns para dar lugar ao BRT, ficando apenas algumas linhas e saindo de circulação linhas e pontos que atrapalham a mobilidade, fazendo o trajeto mais rápido com ônibus confortáveis com ar condicionado e para que os cariocas deixem de usar o automóvel para usar o sistema de transporte, ocasionando melhorias para o trânsito. Quando questionado sobre os acidentes com pedestres que insistem em ultrapassar as faixas onde o acesso não é permitido, mas que vêm acontecendo desde a implantação do BRT, Delair alegou que, apesar das ocorrências, continua sendo um sistema de transporte maravilhoso.

O Subprefeito da Barra e de Jacarepaguá, Alex Costa, desculpou a ausência do Prefeito Eduardo Paes e do Guaraná e citou entidades representativas enormes de pessoas representando a Barra e adjacências. ”Como fizemos em outras obras, vamos tocar essa obra de perto junto com técnicos da prefeitura e a empresa que ganhou a licitação do Lote Zero. Sem comprometer o canteiro central e não reduzindo a pista lateral, a obra estará entregue dentro de 2 anos.”

Sobre a preocupação com o trânsito com anúncio dessas obras, a ampliação do Viaduto do Joá com abertura dos dois túneis e uma ciclovia do Quebra-mar para não haver retenção do tráfego. ”São lutas e batalhas como tantas outras que vencemos e iremos vencer juntos.”, acrescentou. E reiterou, “Não trará prejuízo nenhum. As pistas do BRT poderão no futuro virar pistas para veículos”.

15.07.2014 Inaugurada linha de integração do BRT Alvorada x Península

fonte: ASSAPE

Está em funcionamento desde esta segunda-feira, dia 14, a linha 897A, de integração do BRT, que fará o trajeto Alvorada x Península.

Serão cinco ônibus no itinerário, com intervalos de 10 minutos. O ponto de parada próximo ao Península será o mesmo que a linha 345 utilizava (perto da portaria Acácias).

Com isso, a linha 345 voltará a fazer ponto final na Alvorada.

A linha 897A irá fazer o seguinte itinerário:

Terminal Alvorada - Trevo das Palmeiras - Av. Ayrton Senna - Av. Luis Carlos Prestes - Retorno (e/f Forum) - Av. Luis Carlos Prestes - Av. João Cabral de Melo Neto - Av. José Silva de Azevedo Neto - Av. Juan Manoel Fangio - Av. Nelson Mufarrej – com retorno pela Av. Nelson Mufarrej - Av. Alberto Manoel Mercadante - Av. Luis Carlos Prestes - Av. das Américas - Mergulhão - Trevo das Palmeiras - Terminal Alvorada.

Será aceito o Bilhete Único e os passageiros poderão utilizar até três ônibus no período de duas horas e meia, sendo uma linha de integração, o BRT e uma linha de ônibus convencional.

15.07.2014 Mudanças no Trânsito da Avenida das Américas

fonte: ASSAPE

Desde a segunda-feira, dia 14, a Avenida das Américas, próximo ao supermercado Guanabara (altura do número 2.000), passou a ter a pista sentido Zona Sul interditada para as obras de implantação do BRT Transoeste que vai ligar o Terminal Alvorada até a Linha 4 do metrô.

As intervenções na pista acontecerão durante dois meses das 10h às 16h e das 22h às 5h, fora do horário de maior movimento, de modo a causar o menor impacto possível no trânsito do local.

14.07.2014 Nova grade de horários da SportUp

Já encontra-se disponível na seção Esportes a nova grade de horários das atividades da SportUp no Quintas da Península.

Confira!

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10.07.2014 Subprefeito da Barra apresenta detalhes da duplicação do Elevado do Joá

fonte: AIB

Na manhã de terça, dia 1 de julho, o subprefeito da Barra, Alex Costa, e representantes de associações de reuniram na sede do Barralerta para discutir os detalhes da duplicação do Elevado do Joá. Fizeram parte da mesa o presidente da AMAR, Luiz Igrejas, o representante da Acibarrinha, Roberto, o presidente do Barralerta, Kléber Machado e o subprefeito da Barra da Tijuca, Alex Costa.

Durante o encontro foram debatidos diversos temas relacionados às obras que visam a construção de novas pistas, além da ciclovia que será feita paralelamente.

O subprefeito começou agradecendo a todos os presentes e afirmou que acha que essas melhorias são boas notícias para a cidade. Ele garantiu ainda que o ponto que fica embaixo do viaduto será retirado.

O presidente da Geo-Rio, Márcio Machado, falou sobre a apresentação do Novo Joá e convidou o engenheiro Marco para explicar melhor aos presentes os detalhes sobre a obra:

“ Vai ter sete canteiros, um deles na região do deck, o administrativo em São Conrado, outro na Avenida Niemeyer, esses são os mais importantes! Como vai ser feito o alargamento da ponte da Joatinga! É uma técnica mundialmente utilizada e muito conhecida’, explicou.

Abertura do túnel

Serão feitas perfurações nas rochas por uma máquina com um equipaste de precisão! Depois do desenho de perfuração vem a fases de instalação dos explosivos para que seja a abertura. Em seguida o material é retirado por escavadeiras. Sistema construtivo com lançadeiras que vai ser utilizado no elevado. “Acima do mercado de peixe vai receber um tapume de proteção pois ele receberá um novo pilar, ele vai ser deslocado transitoriamente”.

Casas

Faz-se necessário a vistoria cautelar com o objetivo de identificar eventuais problemas que possam já existir e que podem piorar com as obras! É fundamental para manter o imóvel em perfeitas condições!

É feito um cadastro dos imóveis e os proprietários serão avisados sobre essa vistoria através das associações e avisos impressos! Elas serão realizadas por dois técnicos devidamente identificados com os crachás!

A elaboração será feita em conformidade com as normas!

Serão construídos dois stand para que as pessoas possam tirar as suas dúvidas e todas serão agendadas previamente!

De acordo com a Geo-Rio houve uma preocupação de apresentar a obra em si para as pessoas pudessem ter um contato mais próximo: “Vamos tomar o trecho embaixo do elevado do Joá pois ela irá ser transformado em canteiro. Parte da ministro Ivan Lins também será transformada em canteiro. A ciclovia vem junto ao elevado pelo lado do mar”, explicou.

Alex Costa também falou de uma preocupação pessoal: “Eu pedi para pensar como juntar a igreja redonda para que o ciclista não utilize somente a passarela, para que ele tenha outra opção. Outra coisa, vai haver desapropriações para que as colunas do novo viaduto sejam construídas! Precisamos da ajuda das associações para que o processo de vistoria sejam feitas da melhor maneira possível”, disse.

Uma das principais preocupações dos moradores é com relação ao excesso de carro que passam pela área, uma moradora do Jardim Ocênaico, Suzana, falou dessa preocupação.

“Mais uma vez chego a conclusão que nos moradores do Jardim Oceânico estão sendo prejudicados, primeiro o metrô que vai congestionar e mais uma vez com esse projeto do Viaduto do Joá, pelo que eu entendi um afunilamento da Gávea até São Conrado, uma melhora momentânea até a Barra e logo em seguida (Jardim Oceânico) vai sofrer”, desabafou.

Vale lembrar que ainda não há nenhum projeto que contemple a região de São Conrado em direção a Gávea, no percurso localizado após essas intervenções.

09.07.2014 Estoque alto faz imóveis usados e novos disputarem mercado

fonte: Reuters

Os elevados estoques de imóveis residenciais novos estão contaminando o mercado de usados, um novo cenário de competição em meio ao crescimento lento da economia no Brasil.

Com mais unidades novas encalhadas, incluindo prontas e em construção, a consequente desaceleração de preços tem agravado a concorrência com o chamado mercado secundário, dizem especialistas consultados pela Reuters.

"Nas principais praças do Brasil tem uma competição entre os segmentos. Eu acho que o mercado secundário está um pouco mais difícil", disse o diretor nacional de prontos do Grupo Brasil Brokers, Josué Madeira.

Como os imóveis novos tendem a apresentar um pacote maior de lazer e serviços, atraem clientes que inicialmente comprariam usados, apesar destes terem preços menores. O preço do metro quadrado de imóveis novos e usados anunciados em 16 cidades brasileiras desacelerou pelo sexto mês seguido, segundo o índice FipeZap Ampliado.

O indicador cresceu 11,7 por cento em maio na comparação anual. Em abril, o índice subira 12,2 por cento também no ano a ano.

E segundo o professor de economia do Insper, Otto Nogami, há ainda espaço para uma redução de preços no mercado de usados. "A percepção é de que os preços dos imóveis novos já estão se estabilizando. Os usados talvez caiam um pouco mais", disse.

A desaceleração nos preços dos imóveis vem acontecendo desde 2011, após ter atingido o pico no segundo trimestre daquele ano, segundo o professor titular do núcleo de estudos imobiliários da Escola Politécnica da USP, João da Rocha Lima Jr.

"Os preços hoje estão muito próximos dos de antes do novo ciclo do mercado de construção civil, em 2005."

Estoques mais altos

Construtoras e incorporadoras já têm nos últimos trimestres priorizado desova de estoques em vez de lançamentos, diferente do que faziam em anos recentes, quando vendiam todas as unidades em uma semana.

O cenário atual deve se manter por ao menos dois a três anos, segundo o executivo da BR Brokers. Considerando as seis companhias hoje listadas no Ibovespa - Rossi, Cyrela, Gafisa, Brookfield, Even e MRV -, o estoque somava 23,7 bilhões de reais ao final do primeiro trimestre, 10,2 por cento acima do mesmo período de 2013.

Os preços para o mercado em geral podem voltar a subir daqui a um ano ou um ano e meio, segundo o professor do Insper, dependendo do ritmo da economia em 2015. Praças em Curitiba, Salvador e Brasília são algumas das mais problemáticas em termos de imóveis novos à espera de comprador.

As construtoras estão também mais rígidas na aprovação das vendas para evitar que no momento do repasse os bancos não concedam crédito aos compradores, gerando novos cancelamentos de vendas, os chamados distratos.

"Está muito claro para nós que nossa lucratividade vai retornar apenas para os níveis que nós queremos quando resolvermos a questão dos estoques prontos. Nós estamos 100 por cento focados neste problema", disse em maio um dos presidentes-executivos da Cyrela, Raphael Horn.

09.07.2014 Morar em condomínios exige bom senso e jogo de cintura

fonte: TV Globo

Veja

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09.07.2014 Motoristas reclamam da espera do sinal que liga avenidas na Barra

fonte: O Globo

Não adianta pressa. Se você precisa passar pela Avenida Afonso Arinos de Melo Franco, na Barra, saiba que perderá alguns minutos antes de chegar à Avenida das Américas. É que, de acordo com moradores das redondezas e motoristas que precisam trafegar por ali, o tempo que o sinal permanece aberto para os carros é pouco, e prejudica o fluxo do trânsito.

— Perco muito tempo. Passo por aqui há cinco anos e é sempre a mesma coisa. Vejo o sinal abrir e fechar várias vezes antes de conseguir sair dessa avenida. E tudo piora a partir das 17h — reclama o pintor Arlindo Jacinto, que mora em Queimados e trabalha na Barra.

O sinal da Avenida Afonso Arinos, que é perpendicular à Avenida das Américas, fica aberto para os carros por 37 segundos. Depois, são quase três minutos de espera até a reabertura. Na opinião de Ricardo Magalhães, presidente da Associação de Moradores do Bosque Marapendi (ABM), isso acarreta também problemas de segurança:

— O tempo que os motoristas ficam parados na Afonso Arinos é perigoso. Os assaltos são constantes, e é grande o assédio de ambulantes.

Há quem tenha outra explicação para o trânsito ruim naquela região: para o advogado Rafael Bastos, morador da área, o problema é o cruzamento da Afonso Arinos com a Jornalista Henrique Cordeiro — e a falta de educação de muitos motoristas:

— Os carros que estão na Afonso Arinos à espera da abertura do sinal da Américas bloqueiam a passagem dos que vêm da Jornalista Henrique Cordeiro. Isso dá um nó no trânsito.

A CET-Rio informa que os tempos semafóricos são calculados para atender às demandas de tráfego dos cruzamentos, conforme a capacidade das vias. Uma equipe técnica irá à Afonso Arinos verificar se é necessário reavaliar os tempos neste trecho.

09.07.2014 Carros estacionados irregularmente em ruas da Barra e do Recreio prejudicam moradores

fonte: O Globo

Dois bairros, um mesmo problema: carros estacionados ilegalmente nas vias. É com isso que sofrem moradores da Avenida Jornalista Tim Lopes, na Barra e da Rua Omar Bandeira Ramidan Sobrinho, no Recreio. Na avenida da Barra, embora algumas placas que proíbem o estacionamento tenham sido arrancadas, outras permanecem ou foram repostas pela prefeitura. Mas motoristas não se importam e estacionam seus veículos sob as placas e ao longo de toda a via, prejudicando a saída e entrada de carros no condomínio Le Park.

— Estamos abandonados. Flanelinhas arrancaram as placas e este anos não vi nenhum carro ser multado ou rebocado aqui — afirma André Ferreira, morador da avenida. Segundo ele, a partir das 16h a situação fica insuportável. Pois além de carros, a rua fica repleta de ônibus e vans piratas estacionados ao longo das duas pistas da avenida, incluindo o canteiro central. Tornando o fluxo de veículos lento na via, com reflexos na Avenida dasAméricas. Ao longo da Jornalista Tim Lopes havia um único carro com um adesivo de multa da prefeitura, que pertence a um serviço de chaveiro.

— Esse carro foi multado há muito tempo. Parece ter sido abandonado — especula André Ferreira.

O Globo Barra ligou para o número de telefone ilustrado no veículo multado. Um homem que disse se chamar Rodrigo Souza afirmou saber da multa e informou que ela ocorreu há pouco tempo, provavelmente enquanto seu funcionário havia saído para fazer algum serviço. Ele afirmou também ter licença da prefeitura para estacionar o carro no local.

Na Omar Bandeira Ramidan, a fila de carros é formada por veículos amassados colocados ali por uma empresa de serviço de guincho, que faz da rua a extensão de sua oficina.

— É um abuso total. A rua está afundando, há vazamento de esgoto e o asfalto desapareceu. O único trecho onde ainda há asfalto, essa empresa ocupa com uma fila de carros batidos - indigna-se Marco Aurélio Ramidan, morador da rua, que ainda reclama da circulação de caminhões (por conta da construção de dois condomínios na rua) que afundam a rua e levantam muita poeira. Ramidan diz que já enfrentou problemas várias vazes, assim como outros moradores, para entrar em sua própria rua por causa dos reboques da empresa, que costumam ficar no meio da via.

Segundo a Subprefeitura da Barra e Jacarepaguá, a Guarda Municipal faz rondas regulares para multar carros estacionados na Avenida Jornalista Tim Lopes. Informa ainda que, recentemente, a Subprefeitura pediu ajuda à Seop e rebocou vários veículos naquela rua. O orgão disse lamentar o fato de os motoristas continuarem desrespeitando a sinalização, porque não há possibilidade da Prefeitura manter um guarda em cada rua.

Com relação à Rua Omar Bandeira Ramidan Sobrinho, no Recreio, a Subprefeitura afirma que já esteve no local e o proprietário desse depósito de veículos já foi notificado. A Subprefeitura diz que ele prometeu não deixar mais os veículos e os reboques na rua, mas que voltarão ao local para conversar com o proprietário e encontrando irregularidades, ele será notificado novamente.

Sobre os dois casos, a Subprefeitura pede que, em caso de irregularidades, o cidadão ligue para o número 1746. Enquanto isso, os moradores dessas ruas aguardam solução definitiva.

02.07.2014 Começam obras de duplicação de duas avenidas da Barra

fonte: O Globo

A pouco mais de dois anos dos Jogos Olímpicos, duas avenidas que darão acesso às principais instalações esportivas e de hospedagem da Rio 2016 entraram enfim em obras: a prefeitura começou a duplicação dos oito quilômetros da Avenida Salvador Allende e do trecho da Avenida Abelardo Bueno em frente ao Parque Olímpico (antigo Autódromo Nelson Piquet).

A obra começou pela rótula da Salvador Allende — ela vai abrigar um terminal de ônibus e três viadutos — e nos próximos dias se estenderá para o trecho da avenida em frente ao Riocentro, ao Parque dos Atletas e à futura Vila Olímpica.

Segundo o secretário municipal de Obras, Alexandre Pinto, a prefeitura quer adiantar ao máximo os trabalhos nessa região ainda este ano, para amenizar a sobrecarga no trânsito em 2015, quando as obras das instalações olímpicas entrarão num ritmo acelerado:

— Queremos evitar um bolo de intervenções na área em 2015. As construções da Vila e do Parque Olímpico vão movimentar muitos caminhões, e ainda teremos o Rock in Rio na área.

AVENIDAS NÃO TERÃO INTERDIÇÕES

O objetivo da duplicação da Salvador Allende é receber o BRT Transolímpico. A obra inclui um segundo terminal de passageiros no encontro dessa via com a Avenida das Américas, além de sete estações do BRT, que usará as faixas centrais da Salvador Allende em seu trajeto de chegada à Barra. O pacote prevê ainda a construção de 21 pontes no caminho. Estão previstas novas calçadas e ciclovia, além do plantio de 1.500 árvores e 133 mil metros quadrados de grama.

Na duplicação, serão implantadas pistas laterais nas duas avenidas, aumentando de duas para cinco as faixas de rolamento por sentido. Para isso, segundo a secretaria, serão aproveitadas áreas públicas às margens e os canteiros centrais das vias. Não estão previstas desapropriações.

Segundo a prefeitura, não haverá interdições nas avenidas. Ainda para amenizar o impacto, o consórcio responsável pelas obras, orçadas em R$ 514,3 milhões, recebeu a recomendação de dar prioridade à circulação noturna de caminhões. Mesmo assim, o secretário não descarta problemas.

— Grande parte do material pode chegar à noite, mas há insumos, como concreto, que têm que chegar de dia também. Não há como evitar.

Custeada pelo tesouro municipal, a ampliação das avenidas está prevista para ficar pronta em março de 2016, a tempo dos testes de operação e integração dos BRTs Transolímpico, Transcarioca e Transoeste antes dos Jogos.

Também este mês, a Secretaria de Obras começa a construir uma nova avenida dentro da Vila Militar, na Zona Oeste, para fazer a integração do corredor Transolímpico com a estação Deodoro da SuperVia. Com quatro quilômetros de extensão, ela vai margear o ramal de trem, passando por dentro de quartéis do Exército localizados na Avenida Duque de Caxias.

TERMINAL DE DEODORO SERÁ LICITADO

Orçada em R$ 105,6 milhões, a obra será financiada pelo BNDES e deverá durar 18 meses. Além da nova avenida, o pacote inclui a instalação de nove estações do corredor de ônibus, uma delas dentro da Vila Militar.

Desse pacote, contudo, não faz parte a construção do terminal de passageiros que fará a integração com a estação de trem. Segundo a Secretaria de Obras, o projeto ainda está sendo detalhado e será alvo de uma licitação separada. A prefeitura não divulgou os custos do terminal.

02.07.2014 De olho nas obras dos condomínios

fonte: O Dia

Está com vontade de reformar o apartamento? Pois saiba que dependendo da obra, o seu síndico deve ser comunicado e poderá acompanhar de perto todo o processo. É o que indica a Norma 16.280 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), em vigor desde abril. A medida visa trazer mais segurança aos edifícios e serve como orientação para a legislação já vigente.

O Sindicato da Habitação do Rio (Secovi Rio) reconhece a importância da norma, mas pondera que as obrigações impostas invadiriam matéria de competência legal. Segundo a entidade, há leis que já atribuem responsabilidades, penalidades e fiscalizações cabíveis no caso da autovistoria, incluindo as obras que impactam a estrutura das edificações.

"Diferentemente dos regulamentos técnicos, as normas são voluntárias, ou seja, não há obrigatoriedade em adotálas. Entretanto, o atendimento a elas pode auxiliar no cumprimento de obrigações legais relativas a determinados assuntos.

Assim, entendemos que a norma editada poderá servir como uma orientação para o cumprimento da legislação já existente sobre a matéria", afirma o vice-presidente de Assuntos Condominiais do Secovi Rio, Alexandre Corrêa.

Especialista em direito imobiliário, Arnon Velmovitsky ressalta que mesmo antes da Norma 16.280 o síndico poderia ser responsabilizado por obras em unidades que mexessem na parte estrutural com possível dano ao empreendimento.

"As normas da ABNT não são leis. Se acontecer algum acidente, o síndico e o morador que fez a reforma podem ser responsabilizados, já que a jurisprudência, ao longo do tempo, mostra que o caminho a ser seguido é o de obedecer às normas da ABNT, mesmo que elas não tenham força de lei", explica Velmovitsky.

Para o arquiteto Fernando Santos, qualquer tipo de reforma deve ser acompanhada por especialista, que pode orientar, acompanhar e notificar o síndico sobre as intervenções. "Conheço casos de pessoas que deixam de contratar um arquiteto ou um engenheiro e acabam tendo problemas, pois não sabem a quem recorrer quando algo dá errado na obra", diz Santos.

O conteúdo completo da NBR 16.280 pode ser adquirido na Avenida Treze de Maio 13, 28º, Centro. A publicação custa R$ 67.

02.07.2014 Reunião do Conselho Comunitário Península

fonte: ASSAPE

A ASSAPE informa que foi publicado no site da Península a ATA de 28 maio de 2014, da reunião do Conselho Comunitário Península.

VEJA O DOCUMENTO

02.07.2014 Ocupação irregular pode fazer surgir uma nova Rocinha na Barra da Tijuca

fonte: O Globo

Falar em tragédia anunciada parece repetitivo, mas, para o biólogo Mario Moscatelli, morador da Barra e ambientalista combativo, é cada vez mais legítimo, já que a ocupação desordenada não para de crescer. Em seus sobrevoos pela região, ele acompanha a degradação do meio ambiente. E diz que, nos últimos três anos, o problema se intensificou na Baixada de Jacarepaguá e na Bacia do Itanhangá.

— Flagrei uma ocupação na semana passada, em área de brejo e mangue, na faixa marginal de proteção da Lagoa da Tijuca — revela Moscatelli, que diz ter informado à prefeitura e ao Instituto Estadual do Ambiente (Inea) sobre a situação.

Outro fator que preocupa o biólogo é o crescimento de um lixão vertical, no Morro do Banco, próximo à Cachoeira do Itanhangá.

— Pelo que acompanho tanto nessa ocupação como nas demais, estamos caminhando para a geração de novas tragédias socioambientais, seja nas áreas de baixada, como a de Jacarepaguá, seja nas de encosta, como o Maciço da Tijuca. Faltam políticas permanentes de habitação, transporte e saneamento, associadas a um forte trabalho de conscientização e fiscalização. O efeito da ocupação desordenada da bacia hidrográfica da região do Itanhangá transformou o Rio Itanhangá em mais um valão de esgoto que deságua na Lagoa da Tijuca.

Criador do projeto de gerenciamento ambiental aéreo Olho Verde, Moscatelli diz que a fragmentação recente da mata, consequência das novas ocupações, aumenta o risco de haver deslizamento de terra em diferentes pontos:

— O que me chama a atenção é que casas vão sendo vistas onde antes havia massa vegetal íntegra; progressivamente, vão sendo abertas clareiras. As áreas da Bacia do Itanhangá que vêm tendo ocupação desordenada geram barris de pólvora prestes a explodir. Para isso, basta uma chuva intensa cair. E aí, quando houver desabamentos, só restará contar as vítimas, como em outras vezes.

Moscatelli diz que o importante é convencer todas as classes sociais da gravidade da situação.

— Ocupações desordenadas do século passado, que não foram gerenciadas e se consolidaram, hoje representam grandes passivos ambientais. Não vejo nem por parte do poder público nem da sociedade a compreensão da explosão iminente de tantas décadas de descaso com esta situação no Rio de Janeiro, que, de paraíso, tem tudo para se tornar um inferno ambiental no novo contexto climático, com previsão de elevação dos oceanos nos próximos 14 anos.

Na opinião do biólogo, a negligência com as ocupações irregulares leva a repetições de erros que prejudicam igualmente as pessoas e o meio ambiente:

— É uma questão de tempo. A ocupação progressiva do Maciço da Tijuca, na Bacia do Itanhangá, será o embrião de uma nova Rocinha na região.

01.07.2014 Central de Atendimento ao Cidadão

24.06.2014 Reajuste para empregados de condomínios no Rio ainda sem definição

fonte: Secovi-Rio

Ao longo dos últimos dois meses o Secovi Rio tem negociado incessantemente com Sindicato dos Empregados em Edifícios no Município do Rio de Janeiro (SEEMRJ), a fim de definir o reajuste salarial e demais condições de trabalho para o período de 1º de maio de 2014 a 31 de março de 2015. Contudo, até o momento não foi possível chegar a um acordo.

A ausência de consenso se dá, principalmente, porque o SEEMRJ reivindica um percentual de 12%, o que é incompatível com a realidade econômica do País e em especial dos condomínios.

O Secovi Rio acredita que o bom senso irá prevalecer na busca do entendimento que atenda a ambas as categorias, mas efetivamente não é possível estimar um prazo para o término da negociação salarial.

Por esta razão, a orientação é que os condomínios provisionem uma verba para o pagamento das eventuais diferenças que serão devidas aos empregados, seja em razão da celebração da convenção coletiva de trabalho seja em razão da aplicação do piso regional já que, em qualquer das hipóteses, eventuais diferenças salariais retroagirão ao mês de abril.

24.06.2014 Lei que normatiza fechamento de sacadas levanta polêmica

fonte: Veja Rio

Na expedição artística que o trouxe ao Rio entre 1816 e 1831, o francês Jean Baptiste Debret deixou registrado: "É muito natural que, com uma temperatura que atinge às vezes 45 graus de calor, sob um sol insuportável durante seis a oito meses no ano, o brasileiro tenha adotado a varanda nas suas construções".

Pois essa característica arquitetônica que chamou a atenção do pintor está ameaçada de desaparecer. Foi aprovado na Câmara dos Vereadores, e agora aguarda a sanção do prefeito, um projeto de lei que autoriza o fechamento das sacadas dos apartamentos.

Segundo seu autor, Carlo Caiado (DEM), o objetivo é regularizar e ordenar uma prática largamente adotada pelos proprietários. Em um mesmo prédio é comum encontrar um balcão aberto, outro vedado com vidro fumê e um terceiro com janela de correr.

"Não sei o que é pior, se as obras ilegais, que são a maioria, ou as regularizadas via decreto da mais-valia, sem nenhuma fiscalização de segurança nem padronização", diz o vereador.

A questão que se impõe e aflige urbanistas e arquitetos, porém, não é exatamente a falta de uniformidade em uma fachada. O ponto principal seria o fim das varandas da maneira como foram concebidas, deixando os imóveis, e a cidade, menos arejados e mais embrutecidos. "O Rio é um patrimônio da humanidade.

É muito ruim ficar com sua urbanização toda banguela", critica Manuel Fiaschi, professor da PUC e especialista em legislação urbanística. Além do estético, há outro fator que alimenta a polêmica. Como as varandas estão fora da área de edificação do imóvel, elas não contam para o cálculo do IPTU.

De acordo com o projeto, cada unidade pagaria até 300 reais por metro quadrado de varanda para regularizar sua situação, variando de acordo com o endereço. É um tema que está longe de reunir unanimidade.

Devido à pressão de associações de moradores, os bairros da Zona Sul não foram contemplados no decreto, que vale para todas as demais partes do município. Tem sido assim: em face da ineficácia do poder público em fiscalizar o cumprimento da lei, saca-se o argumento de manter os puxadinhos desde que haja uma compensação financeira.

Caso Eduardo Paes sancione o decreto, o recanto onde o carioca "tem por hábito tomar a fresca", nas palavras de Debret, corre o risco de acabar.

24.06.2014 Como preparar o imóvel para venda na era da informação

fonte: O Globo

Se você quer vender um imóvel, saiba que não basta fazer apenas um anúncio: é preciso estar à frente dos seus compradores, isto é, munido do máximo de informações. Para o autor do livro “Próxima geração imobiliária: novas regras para compras mais espertas & vendas mais rápidas”, Brendon DeSimone, é preciso estar preparado para o atual perfil de compradores, cada vez mais conectados e com acesso à informação. Checar como seu imóvel aparece no Google Street View e colocar na rede boas fotos e vídeos do lugar são algumas das estratégias que valem tanto para profissionais do mercado quanto para proprietários que estão atrás de bons negócios.

“Se após um tempo você não ainda não vendeu sua casa, prepare-se, pois os interessados de hoje estão muitos mais bem informados que os do passado. As informações disponíveis nos dias atuais podem ser tanto usadas a seu favor como contra, desde que você se antecipe”, explica DeSimone.

Segundo ele, o segredo para conseguir boas negociações é fazer um trabalho prévio de reconhecimento, pois isso lhe ajudará a tomar ações corretivas antes de colocar a casa no mercado.

“O objetivo é eliminar o maior número de pontos negativos com a maior antecedência possível. Isso é venda inteligente e mais dinheiro no bolso”, completa o autor e corretor que, a partir do seu livro, reuniu para a Forbes seis dicas valiosas que vão ajudar tanto corretores quanto moradores a estarem um passo à frente dos seus compradores e a fazerem um bom acordo.

Pesquise o endereço no Google

Você nem imagina o que pode surgir desta pesquisa. Por exemplo: informações sobre se a área tem muitos crimes. Se o proprietário também fizer essa pesquisa antes, fica mais fácil estar preparado quando o comprador questionar este tipo de assunto. Também busque notícias nos jornais sobre o bairro ou rua. Pode ser que você encontre reportagens sobre arborização ou assaltos frequentes — nunca se sabe. Monte uma estratégia para responder a esses questionamentos.

Acesse o Google Street View da rua que você quer vender o imóvel

DeSimone conta que certa vez, ao colocar para vender um apartamento que ficava no térreo, foi checar como ele aparecia na ferramenta (que mostra vistas panorâmicas dos lugares). A impressão que se tinha era que o imóvel era muito próximo à calçada, onde havia muitos bares ao redor. Diante deste cenário, antes de pôr à venda, mandou pintar a fachada, para ela se destacar mais, e fazer um jardim entre ela e a calçada, ressaltando o distanciamento, o que permitiu pedir um preço mais alto pelo imóvel.

Aumente seu público alvo

Considere as condições para crianças nas redondezas, desde parques à segurança do imóvel e da vizinhança. No caso de compradores que tenham filhos, estes questionamentos serão abordados uma hora ou outra e é bom já saber de antemão o que o bairro oferece para valorizar o imóvel.

Tire fotos de qualidade

Compradores de hoje estão conectados à alta tecnologia, são curiosos e pesquisadores natos, o que aumenta o risco de encontrarem fotos nada atraentes na internet. Portanto, dê a eles o que querem: muitas fotos, mas, claro, de qualidade. Lembre-se de que alguns compradores evitam clicar em anúncios simplesmente porque têm poucas fotos, pois isso lhes gera uma impressão de que o vendedor quer esconder algo. Uma dica é fazer um vídeo ou uma composição de imagens que mostrem o imóvel em 360 graus, incluindo do teto ao chão.

Pesquise a regularização na prefeitura

Verifique se o imóvel obedece às regras municipais de construção e como está registrado. Imagine que alguém se interessa e só depois disso você vai ver estes dados: grandes chances de perder a venda caso não esteja tudo regularizado. Caso encontre alguma irregularidade ou falha, terá tempo de corrigir antes de colocar a casa ou apartamento à venda.

Pesquise os preços da vizinhança

Antes de estipular um valor de venda para o anúncio, veja quais foram as últimas vendas realizadas na região ou até mesmo por quanto estão sendo anunciados os imóveis ali. DeSimone orienta procurar mais de uma referência, pois há casos em que a comparação pode lhe prejudicar. Por exemplo, se algum vizinho vendeu a casa correndo por questões de dívidas ou morte de um parente. Isso pode parecer meio chato de se fazer, contudo, lembre-se que é exatamente estas pesquisas que o seu comprador em potencial vai fazer. Esteja preparado!

24.06.2014 Desafio para 2015: A conta de luz

fonte: O Dia

A partir de janeiro, a conta de luz do carioca pode encarecer de 4,9% a 9,1%, segundo a assessoria Simple Energy, especializada em energia. A mudança se deve ao sistema de bandeiras tarifárias, que entrará em vigor no ano que vem.

As bandeiras vão substituir o modelo de reajuste anual da tarifa. Atualmente, o preço sobe uma vez ao ano. No novo sistema, as distribuidoras vão repassar mês a mês para o consumidor o aumento de custo com a geração, de forma que a tarifa será variável durante o ano.

Como o Brasil depende da energia hidrelétrica, quando o volume dos reservatórios é insuficiente, as distribuidoras compram energia térmica, onerando o preço do produto. Em resumo: quanto menos água nos reservatórios, mais caro o consumidor pagará.

A conta será definida de acordo com três bandeiras. A verde indica que não haverá alteração na tarifa. Nos meses de bandeira amarela, o acréscimo será de R$ 1,50 para cada 100 kwh consumidos. Quando a bandeira estiver vermelha, a alta ficará em R$ 3 a cada 100 kwh.

De acordo com a projeção feita para O DIA pela Simple Energy, uma família que consome 200 kwh por mês paga R$ 99,62 para a Light atualmente. Em meses de bandeira amarela, este valor passará para R$ 104,16, um aumento de 4,9%. Na bandeira vermelha, o aumento será de 9,1% chegando a R$ 108,71 na alteração.

O diretor da empresa, Ricardo Matos, acredita que não haverá prejuízo para o consumidor, apenas uma antecipação do reajuste. “Não há um custo adicional na conta. É um repasse quase online em que o usuário poderá refletir se vai gastar mais ou menos durante o mês.”

Apesar da mudança já estar sendo informada nas contas de luz dos cariocas, a maioria dos consumidores ainda não sabe do novo sistema (justiça seja feita, o aviso colocado na conta da Light tem letras miúdas e não é nada chamativo).

“Não conheço ninguém que está sabendo disso, mas a gente sempre desconfia que com essas medidas a conta vá ficar mais cara”, afirma o dentista André Caffaro, 47, morador da Tijuca. A família gasta cerca de R$ 500 com a conta de energia. André admite que na casa existem desperdícios que podem ser evitados.

A filha Paula, 13, e a esposa Anna Carla, 46, costumam deixar as luzes acesas. Já o filho Bernardo, 18, assume que o mau hábito fica na cozinha. “Tenho o costume de abrir a geladeira várias vezes à toa”, afirma.

Primeiro semestre de 2014 foi de bandeiras vermelhas

Se o sistema de bandeiras tivesse sido adotado no início do ano, como foi programado inicialmente pelo governo, o consumidor teria aumento no valor da conta durante todo o primeiro semestre. Com a escassez de chuvas no verão, em janeiro o sistema operou com a bandeira amarela. Entre fevereiro e junho, vigorou a bandeira vermelha.

A adoção do sistema divide opiniões entre especialistas do setor. Para o pesquisador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) da UFRJ Guilherme de Azevedo Dantas a medida é positiva e já deveria ter sido implementada. Ele afirma que o repasse de custos imediatos ao consumidor vai trazer uma maior consciência sobre os gastos de produção.

“Quando o custo está muito alto, o consumidor não recebe nenhum sinal para economizar energia. Ele só vai saber deste impacto no momento do reajuste, quando este custo já pode ter baixado”, afirma.

Diretor da Simple Energy, Ricardo Matos também considera a mudança benéfica. Ele afirma que o repasse dos custos em tempo real favorece o controle do fluxo de caixa das empresas. “Hoje em dia as distribuidoras têm problemas fortíssimos com fluxo de caixa pois elas só recebem o ressarcimento pelo aumento dos custos no ano seguinte.”

Roberto Pereira D’Araújo, diretor da ONG Ilumina, é um crítico ferrenho do sistema. Para ele, o governo quer repassar para os consumidores os problemas de gestão das distribuidoras.

“De 1995 a 2012, a tarifa teve 80% de aumento real. É inacreditável que um país que já tem a tarifa alta queira adotar esta medida”, afirma.

Dicas evitam o desperdício de energia em casa

NA COZINHA
A geladeira e o freezer devem ser instalados longe de fontes de calor. O ideal é deixá-los fora do sol e longe do fogão. “A geladeira também não pode ficar colada na parede. É necessária uma distância de pelo menos 15 centímetros”, afirma o engenheiro Antonio Raad, da Light. A vedação da geladeira deve ser observada. Há um teste para verificar a vedação: coloque uma folha no vão da porta e puxe o papel. Se sair facilmente é sinal de vedação em mal estado.

NA SALA
Assista à televisão junto com a família. Desligue a TV, rádios e vídeo games quando ninguém estiver usando. Evite deixar aparelhos em stand by.

NA ÁREA DE SERVIÇO
Ao lavar e passar roupas, o melhor é juntar uma grande quantidade de peças. A quantidade de sabão deve ser controlada para evitar a repetição do enxágue.

NO VERÃO
O consumo dos ventiladores aumenta de acordo com o diâmetro das hélices. O ar-condicionado deve ser usado sempre em ambientes fechados e a vedação ao redor deles precisa ser conferida e a potência ser adequada ao tamanho do ambiente.

NO BANHO
Evite banhos demorados e desligue a torneira do chuveiro elétrico ao ensaboar-se.

SELO
A Light recomenda que sejam comprados produtos com o Selo Procel de economia de energia. “Esse selo garante uma eficiência energética até 30% superior aos aparelhos comuns”, afirma Raad. Segundo o engenheiro, mesmo que haja uma pequena diferença no preço, vale a pena optar pelo mais econômico. Também deve ser verificada a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia, feita pelo Inmetro. Ela avalia o gasto de energia de vários produtos com notas de A a G. Os aparelhos com a nota A são mais econômicos

24.06.2014 Projeto de lei quer acabar com cobrança de taxa mínima de água e esgoto

fonte: Secovi-Rio

O projeto de lei nº 2856/2014, de autoria do deputado Luiz Paulo (PSDB-RJ), quer vedar a cobrança de consumo mínimo por hidrômetro, além de obrigar as concessionárias e permissionárias a instalar o medidor para que o valor pago seja relativo ao consumo real.

Pelo texto, a tarifa progressiva não deve ultrapassar 20% da tarifa-base, considerando a diferença entre a primeira e a última faixa de consumo. Além disso, a progressividade deve incidir a partir do consumo de 16 metros quadrados para o usuário residencial e 21 metros quadrados para usuários comerciais e industriais.

As tarifas da Cedae, explica o texto, ainda obedecem a dispositivos normatizados na década de 1970, antes da sanção do Código de Defesa do Consumidor e outras legislações relacionadas ao tema.
Um dos objetivos da lei é estimular práticas de redução do desperdício. O projeto atende também a antigos anseios do mercado de comércio e serviços imobiliários, recebendo amplo apoio das entidades representativas do setor.

A proposta será analisada pelas Comissões de Constituição e Justiça, Defesa do Consumidor, Saneamento Ambiental, Economia, e Indústria e Comércio.

17.06.2014 Sete lâmpadas para decorar e economizar energia

fonte: Secovi-Rio

É comum a gente ter dúvida na hora de escolher lâmpadas para iluminar ambientes. Já falamos aqui sobre a importância de se economizar energia em casa e como a escolha da lâmpada certa está diretamente ligada à redução de consumo nos condomínios. Por esta razão, procuramos sempre trazer dicas sobre o assunto e hoje, além de opções mais eficientes, a seleção abaixo, feita pelo portal Casa.com.br, conta com informações interessantes para quem quer iluminar e dar um toque especial da decoração.

Mais comuns, as lâmpadas incandescentes e halógenas são conhecidas por suas luzes suaves e amareladas, sendo uma ótima opção para ambientes que permitem aquela claridade no meio-tom, aconchegante. Entre as mais sustentáveis, pensadas com o objetivo de economizar energia, estão as fluorescentes e as de led, nas quais a luz branca ainda é mais comum. Na hora da compra é preciso ter atenção para a voltagem dos modelos eletrônicos.

1. Medida generosa: não parece, mas dentro desta esfera (10 cm de diâmetro) se esconde uma incandescente do tipo palito. Grande vantagem, pois reduz os gastos sem perder o estilo. A lâmpada Globo Grande, da Philips (18 W, 110 v), não é dimerizável e custa R$ 19,90.

2. Esqueleto de carbono: vintage como pede a moda, este exemplar é uma escultura por si só. Sua luz é amena, concentrada nos filamentos de carbono, que ficam em evidência. A incandescente ST64 (64 W, bivolt) é dimerizável. Por R$ 62,80, na Mercolux.

3. Foco concentrado: substituta natural da incandescente, a halógena ganha pontos por aliar consumo comedido à maior vida útil. O filamento de tungstênio encanta pelo design. A GLS A60 (60 W, 110 v) aceita dímer. Da Fos, R$ 1,99.

4. Pequena notável: as incandescentes em formato de bolinha conferem um ar de delicadeza à iluminação, especialmente quando dispostas em conjunto. Solitárias, são ótimas para pequenas luminárias ou para criar focos de luz. A versão leitosa, da Osram (40 W, 110 v), funciona com dímer e é vendida por R$ 2,99.

5. Forma em destaque: mais eficientes e com longa vida útil, as lâmpadas de led aos poucos conquistam o mercado. Nesta peça (3 W, bivolt), os 42 pontos se destacam sob o vidro transparente. Da Osram, não aceita dímer e vale R$ 48.

6. Vocação decorativa: a pequena flor de neon emite luz. Porém fica a dica: como possui baixo fluxo luminoso, o ideal é combiná-la a produtos de maior intensidade. Não dimerizável, a Lâmpada Orquídea (3,5 W, bivolt), da Mercolux custa R$ 29,90.

7. Chama acesa: muito usado em lustres de vários bocais, este modelo incandescente também dá certo sozinho. Ideal para abajures e pequenas luminárias, a lâmpada Vela Fosca (40 W, 110 v), da Sangiano, sai por R$ 1,60 e comporta dímer.

17.06.2014 Transporte Península

com informações de ASSAPE

A Associação Amigos da Península (ASSAPE) anunciou que o sistema de transporte do Península funcionará no período dos jogos do Brasil, porém a frota será reduzida de forma a atender a baixa circulação de usuários prevista.

Via Parque - Intervalos de 20 minutos
Américas - Intervalos de 20 minutos
Balsa - horário normal de funcionamento

17.06.2014 Moradores da Barra querem entregar abaixo assinado a secretário de Segurança

fonte: O Globo | foto: Pedro Teixeira

Preocupados com o número de assaltos na Barra e nos bairros vizinhos, a relações-públicas e produtora de eventos Claudia Bueno e o advogado Marcio Cetel Caldas resolveram tomar providências. Mobilizaram-se, junto com outros moradores, e organizaram um abaixo-assinado para pedir providências à Secretaria estadual de Segurança.

Já são cerca de 2.500 assinaturas que solicitam ao poder público mais policiamento nas ruas do bairro. Durante reunião do Fórum de Segurança da Barra, no mês passado, o secretário José Mariano Beltrame prometeu reforçar o contingente do 31º BPM (Recreio) com mais 130 homens até o dia 21 deste mês.

— A demanda das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) tirou policiais de outros locais, inclusive da Barra. Nós estamos vivendo um caos. E não são só os assaltos. Há o requinte de crueldade. Os bandidos estão matando, tendo a vítima dinheiro ou não — afirma Claudia, dizendo-se indignada por pagar um IPTU alto e não se sentir segura.

Moradora da Barra desde que nasceu, a relações-públicas acredita que a violência aumentou em toda a cidade, e não só no seu bairro:

— Sinto receio de sair pelas ruas com minha mãe. Vivi fora do Brasil por muito tempo. Voltei há seis anos, e o que encontro é o medo.

Caldas ressalta a dificuldade de se registrar uma ocorrência na delegacia.

— Uma menina de 12 anos foi estuprada no Parque das Rosas e uma delegada da 16ª DP (Barra) disse que era só mais um ponto na estatística. Eles não querem registrar as ocorrências para não aumentar os números negativos. Preferem ignorá-las — deduz.

A mobilização feita no boca a boca, pela internet e pelo telefone, também resultou na confecção de faixas alertando sobre os crimes na Barra. Claudia e Caldas dizem, porém, que foram obrigados pela prefeitura a retirar as faixas espalhadas pela região. O que, para eles, caracteriza a vontade do poder público camuflar o que está acontecendo na Barra.

— O que eles querem é esconder os fatos por causa da Copa e dizer que nós estamos supervalorizando a situação — afirma Claudia.

Quem quiser assinar a petição pode fazê-lo por meio da página do movimento Rio pela Paz no Facebook.

Procurado pelo GLOBO-Barra, o tenente-coronel Rubens Peixoto, comandante do 31ºBPM, disse que só falará sobre a situação após o fim do prazo para a chegada dos novos policiais ao batalhão.

11.06.2014 AGE ASSAPE
11.06.2014 BarraShopping chega à sua sétima expansão

fonte: O Globo

“Eu resolvo minha vida no BarraShopping”. É assim que Jussara Raris, superintendente do complexo BarraShopping/New York City Center, defende o gigante que cresce junto com a Barra, recebendo cem mil pessoas por dia, de segunda a segunda. Na inauguração, em 1981, eram apenas cem lojas em um único piso; hoje com quatro quilômetros de vitrines e mais de 600 lojas, ele chega à sua sétima expansão. A nova área, um investimento de R$ 243,9 milhões, está aberta ao público desde esta terça-feira, dia 10. Foram acrescentados 35 mil m² de área construída, onde estão 55 novas lojas, em três níveis, que vão da portaria A à C, com várias ligações internas.

Entre as marcas internacionais famosas que chegam à expansão, estão a queridinha das adolescentes Forever 21 — que gerou filas constantes e grande rebuliço em sua inauguração surpresa no VillageMall, em março —, GAP, Sephora, Guess, Desigual, Dessange Paris Brasil, Hurley e Nautica, marca americana que abre sua primeira filial na América Latina. O estacionamento subterrâneo, com 628 vagas, é outra novidade.

— A ideia é manter o conceito de ser um shopping completo: 65% dos visitantes são moradores da Barra, e os outros vêm de toda a cidade. O poder de atração se deve também à quantidade de empresas no entorno — diz Jussara, salientando que, no último ano, houve aumento de 3% no número de carros no estacionamento.

A Multiplan, administradora do shopping, prevê a criação de dez mil vagas de empregos diretos e indiretos com as novas operações. O Centro Médico, conta Jussara, será o próximo a passar por ampliação.

Entre as novas opções de alimentação estão Bacio Di Latte, Café Suplicy, Chez Bonbon, Fini, PJ Clarke’s, FOM, Starbucks e Mori Sushi Ohta. Este último é um dos restaurantes japoneses de maior sucesso em São Paulo.

O Barra Kids, espaço exclusivo para crianças de até 10 anos, se mudou para a nova área, duplicando seu tamanho. Agora, tem capacidade para 80 crianças e novas atividades: cantinho de leitura, brinquedoteca, cineminha, estações de games (Wii, PS4 e Xbox One), camarim, espaço para artes manuais, pista de automodelismo, minigolfe, sala de videokê, oficina de carro e campo de futebol. O espaço inclui espaço para bebês de até 2 anos, um fraldário e um salão exclusivo para festas de aniversário.

Até o início da semana passada, eram poucas as lojas com acabamento finalizado. A ansiedade entre lojistas e administradores diante de toda a poeira e dos tapumes que ainda cobriam o espaço era grande, mas todos estavam confiantes na entrega da obra para esta terça-feira.

A fachada toda envidraçada da nova área reflete o novo projeto de arquitetura do BarraShopping, que deverá se estender em breve para todo o ce ntro comercial. Mas o principal chamariz serão as grifes que desembarcarão no Rio via expansão. A italiana Zucchi Home Fashion, referência no cenário internacional, principalmente em produtos têxteis para o lar, é uma delas.

Outra novidade é a paulista Spezzato, há 28 anos no mercado, com lojas espalhadas pelo país. Comandada por Andréa Chammas Kurbhi e por sua sobrinha, Roberta Nahas, a marca oferece moda feminina adulta e teen.

— A proposta da Spezzato é vestir a mulher para todas as ocasiões, com um visual moderno e sexy, sem ser vulgar. O BarraShopping tem um público bacana e é muito movimentado; aceitamos o convite (da administração) para vir na hora — conta Andréa, cujas clientes cariocas já reivindicavam uma loja no Rio.

As obras da expansão compreendem ainda a revitalização da fachada nas entradas A e B; a reforma de lojas próximas ao espaço, com novo modelo arquitetônico, e a construção de banheiros e acessos, como escadas rolantes e comuns.

Últimos ajustes para a inauguração

Na decoração da loja predomina a combinação do preto com rosa. Círculos de espelhos no teto e estampas de caveira já dão ideia do ambiente ousado que Daniela Jaffé, à frente da Up2Date ao lado da mãe, Hedy Montenegro, prepara para a abertura de sua segunda loja (a primeira fica no Barra Garden). A marca oferece roupas, bolsas, sapatos e acessórios, explica Daniela, para garantir que a mulher saia pronta da loja seja para uma festa ou um passeio casual.

— É uma mistura de rock com chique. Teremos manequins suspensas, uma delas sentada num bambolê, com um visual sadomasoquista — diz Daniela, salientando que se inspira em lojas londrinas e vasculha blogs de moda. — Botamos luzes de boate nas cabines para a cliente que quiser se sentir em clima de night enquanto escolhe o look.

A estilista Patricia Veiga, dona da loja de sapatos que leva seu nome, quer atender mães e filhas. Depois das unidades em Itaipava e em Ipanema, ela chega à expansão do mall, em parceria com a amiga Ana Beatriz Toth, lançando mais modelos de sapatilhas confeccionadas artesanalmente, o carro-chefe da marca.

Criada em 1998 com o nome de Agilità Girls, a marca LITT’, do grupo Agilità, que completa 30 anos, também aproveita a expansão para inaugurar sua loja de varejo na Barra.

Em outro segmento, a papelaria Casa Ribeiro, com 104 anos de existência, também garantiu espaço na área, onde abrirá sua sétima casa.

— Este é o maior shopping do bairro e traz agora uma faceta futurista, mais jovem e moderna. A expectativa é grande — diz Antônio Carlos Barroso, dono do negócio ao lado do filho Júnior, enquanto convida a equipe do GLOBO-Barra a entrar na loja com o pé direito.

10.06.2014 Comunicado NET

Prezados clientes NET,

Informamos que no dia 11 de junho, os Consultores de Relacionamento Rita e Leonardo, estarão realizando um plantão de atendimento no seu prédio, no período de 17h às 20h.

Aproveite e venha conhecer o NET RESOLVE! A nova forma de interação entre a NET e seus clientes.

Esclareça dúvidas sobre sua assinatura, solicite serviços, produtos e atendimento diversos.

Atenciosamente,

NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO S/A

06.06.2014 Academia fechada entre os dias 9 e 13

Entre os dias 9 e 13 de junho (segunda a sexta-feira) a academia estará fechada para que seja realizada a troca do piso, cujo atual encontrava-se muito desgastado.

Contamos com a compreensão de todos.

04.06.2014 Nova lei determina isenção de rendimentos recebidos pelo condomínio

fonte: Secovi-Rio

A Lei nº 12.973, de 13 de maio de 2014, trouxe inúmeras alterações na legislação tributária federal, dentre as quais destacamos o artigo 3º, que concedeu isenção do Imposto de Renda das Pessoas Físicas em relação aos rendimentos recebidos pelos condomínios residenciais constituídos nos termos da Lei nº 4.591/64.

Esta isenção está limitada a R$ 24 mil por ano-calendário e desde que referidos rendimentos sejam revertidos em benefício do condomínio para cobertura de despesas de custeio e de despesas extraordinárias, estejam previstos e autorizados na convenção condominial, não sejam distribuídos aos condôminos e decorram:

I - de uso, aluguel ou locação de partes comuns do condomínio;

II - de multas e penalidades aplicadas em decorrência de inobservância das regras previstas na convenção condominial; ou III - de alienação de ativos detidos pelo condomínio.

04.06.2014 Copa em condomínio

fonte: O Diário de Maringá

A Copa do Mundo vai começar em 11 dias e reunir a galera em casa é uma ótima opção para quem quer fugir de bares e restaurantes lotados e torcer pela seleção. Porém, quem mora em condomínios deve ficar atento às regras e manter a política da boa vizinhança, mesmo que a tolerância para festejos seja maior nessa ocasião.

De acordo com Giselia Fátima Pacola, gerente de uma administradora de condomínio, todos estes empreendimentos imobiliários seguem uma convenção coletiva, mas cada um tem o seu próprio regulamento interno.

"Cada condomínio tem suas particularidades, por isso o síndico é responsável pela elaboração de um regulamento interno que tem como objetivo manter a ordem e a tranquilidade".

Com relação ao Mundial, Giselia recomenda que os síndicos elaborem uma pauta com medidas, que deve ser aprovada em assembleia pelos moradores, para evitar transtornos e aborrecimentos. "Depois que as regras forem aprovadas, o gestor deve elaborar um comunicado e entregar para os moradores ou fixar em um local bem visível".

A assessora jurídica da regional Maringá do Sindicato da Habitação e Condomínio do Paraná (Secovi-PR), Élida Cristina Mandadori, diz que entre as regras básicas que deverão ser observadas e normalmente constam das convenções e regimentos estão: guardar respeito e decoro aos demais condôminos, não produzir barulhos excessivos que causem danos ou incômodos, evitar o uso nocivo da propriedade, entre outras. "Havendo infração, o síndico pode tomar providências [inclusive multas], por isso o mais recomendado seria o bom senso e evitar abusos que prejudiquem os demais".

No edifício Sol de Verão, a síndica Silvia Regina Paulino já colocou em discussão, em assembleia, algumas regras para os dias dos jogos e também a aprovação da compra de um televisor e reforma da churrasqueira para os moradores que quiserem assistir os jogos.

"Algumas regras devem ser seguidas como por exemplo evitar barulho em excesso e também não soltar fogos de artifícios nas sacadas ou nas áreas comuns do condomínio. Essas medidas e as melhorias são para garantir o bem-estar de todos!", finaliza.

Cuidado com os fogos

Com relação aos fogos de artifício, o coordenador de comunicação do 5º Grupamento de Bombeiros de Maringá, tenente Nivaldo do Rego, orientou que as pessoas tenham muito cuidado com a manipulação, por se tratar de produtos perigosos.

"Nunca solte fogos contra automóveis, contra a rede elétrica, em lugares que tenham andares superiores, como por exemplo prédios, e principalmente, contra as pessoas", destaca o tenente.

Para as pessoas que utilizarão os fogos a regra é muita atenção e seguir a orientação do fabricante, descritas na embalagem do produto. "Não se esqueça que os fogos são um tipo de explosivo e devem ser manipulados sempre por adultos e em locais arejados". Na hora da compra, não adquira fogos em locais não autorizados, verifique as indicações sobre a faixa etária de utilização e fique atento às condições do produto "Verifique se os fogos estão em perfeito estado para a sua utilização, nunca reutilize os que não explodiram e, com relação às baterias, elas devem ser utilizadas somente por profissionais", recomenda o tenente.

04.06.2014 Rio: ações de despejo dobram em quatro anos, mas morosidade da Justiça continua

fonte: O Globo

Desde que entrou em vigor em janeiro de 2010, a Lei do Inquilinato vem impulsionando as ações de despejo. Entre 2009 e 2013, o número de ações cresceu 118,61%. Enquanto em 2009, o Tribunal de Justiça do Rio registrou 2.600 ações de despejo, no ano passado foram 5.684. A infração contratual, que inclui inadimplência, é o maior motivo. No ano passado, foram 3.882 ações por problemas no contrado. Depois, vem a denúncia vazia (1.316), uso próprio (449) e uso de descendentes e ascendentes (37). Apesar disso, os proprietários que tentam retomar seus imóveis continuam sofrendo com a morosidade da Justiça.

— Uma coisa é a lei. Outra é a realidade, a morosidade do Poder Judiciário. O despejo obtido por liminar, em 15 dias, é muito raro, apesar da previsão legal. Na prática, leva um ano ou mais — diz o advogado Hamilton Quirino, acrescentando que antes da lei o prazo era de, no mínimo, dois anos.

O tecnólogo em redes de telecomunicações Rugerpe Neves sabe bem disso. Há 11 meses, ele vê uma ação de despejo se arrastar na Justiça. A casa, em Cabo Frio, foi alugada em nome da mãe do atual morador. Após o seu falecimento, o filho continuou lá com a família, a princípio pagando os aluguéis. Até que parou de pagar. Neves tentou acordo, entrou na Justiça, mas nada se resolveu.

— Além do prejuízo com o aluguel, a casa está se deteriorando por falta de manutenção. Móveis planejados foram jogados fora, condomínio e IPTU não são pagos e não podemos fazer nada — conta Neves. — No início, o processo ficou no Rio, depois transferiram para Cabo Frio. Aí pediram a certidão de óbito, que não tínhamos como conseguir. Cada hora era uma coisa diferente. E o processo parado.

Além das particularidades de cada caso, que podem fazer com que o juiz demore a chegar a uma conclusão e ordenar o despejo, o acúmulo de processos é outro vilão, explica o advogado Hamilton Quirino:

— Em alguns casos, um processo simples leva dois meses apenas para ser analisado. Por falta de tempo do juiz mesmo. Isso beneficia quem tem má-fé. Porque sabendo da burocracia, a pessoa deixa para entrar com recursos no último dia e com isso vai postergando cada vez mais a resolução das ações.

As hipóteses em que o juiz pode conceder liminar de despejo em até 15 dias são: o descumprimento de acordo feito entre locador e locatário; fim de contrato para fins de residência por contrato de trabalho; locação por temporada; morte do locatário sem sucessores (quando há sucessores, eles podem continuar no imóvel); sublocação (uma vez rescindida a locação, o sublocador é obrigado a sair); necessidade de reforma determinada pelo poder público devido a risco de acidente; fim da garantia inicial sem apresentação de nova garantia; quando o locador de imóvel não residencial pede o imóvel ao fim do contrato; e falta de pagamento em contratos sem garantia.

03.06.2014 Economia de água

A Deca, empresa com décadas de credibilidade, oferece serviço especializado para economia de água, através da troca de registros, carrapetas, chuveiros, descargas, entre outros, sempre utilizando as conceituadas marcas Deca e Hydra.

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28.05.2014 Câmara aprova projeto que permite fechamento de varandas

fonte: Extra

A Câmara de Vereadores do Rio aprovou, na última quinta-feira, após dez anos de discussão, o projeto de lei que permite o fechamento de varandas com vidros, de autoria do vereador Carlo Caiado (DEM). A lei ainda precisa ser sancionada pelo prefeito Eduardo Paes.

Muitos condomínios cariocas, no entanto, proíbem, por meio da convenção, alterações nas fachadas de prédios. O advogado especialista em Direito Imobiliário Hamilton Quirino explica que, nesses casos, a regra interna — que está vinculada à legislação federal — se sobressai à nova legislação municipal.

— No momento em que a prefeitura permite (o fechamento das varandas), a convenção, que o proíbe, continua válida. Se a lei fosse federal, se sobressairia à convenção — explica Quirino.

Para Leonardo Schneider, vice-presidente do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi Rio), a lei municipal pode ser positiva, se houver uma padronização:

— Acho que tem que ter bom senso. Se você tiver uma especificação, que tenha uma regra em relação ao fechamento, pode ser positivo.

Leonardo explica que o fechamento de varandas é proibido porque o morador ganha um espaço no imóvel e, com isso, poderia ter que pagar um IPTU maior.

Para se adaptar à legislação — caso seja aprovada — será preciso fazer uma assembleia, a fim de alterar a convenção. Para tanto, serão necessários dois terços de condôminos presentes à ela.

28.05.2014 Na Copa, visitantes em condomínios devem dobrar

fonte: Síndiconet

Em prédios com grandes varandas, número de pessoas de fora pode até triplicar nos jogos do Brasil; cuidados com segurança devem ser redobrados

Nos jogos do Brasil nesta Copa do Mundo de 2014, cerca de 30% dos moradores de condomínios de São Paulo devem receber visitantes, o que representa o dobro do registrado em finais de semana. A projeção é da Lello, empresa líder em administração condominial no Estado.

Segundo a administradora, em prédios com varandas amplas e que possuem churrasqueira, até 45% dos moradores poderão receber visitantes nas partidas da seleção brasileira, isto é, o triplo do que costuma ocorrer nos fins de semana.

Por isso, alguns cuidados devem ser redobrados, especialmente em relação à segurança. O recebimento de visitas deve seguir o estabelecido no Regimento Interno de cada condomínio. No caso de festas e confraternizações, é importante que os condôminos deixem na portaria uma lista de convidados, com nome completo e, se possível, número do RG, para conferência.

Para garantir reforço na segurança, a Lello sugere que, se possível, os síndicos evitem dar férias aos funcionários nesta época do ano.

Algumas regras de etiqueta também devem ser observadas, como evitar barulho em excesso e uso das áreas comuns pelos visitantes. O uso de fogos de artifício nas sacadas dos apartamentos deve ser proibido.

Em relação ao salão de festas, se houver muita procura pela reserva do espaço para os dias de jogos do Brasil, a orientação é para que o síndico promova um sorteio entre os condôminos. E, se houver interesse dos condôminos, é possível pensar na instalação de um telão para os moradores no salão de festas.

“A Copa do Mundo é um momento de festa e confraternização, especialmente nos jogos do Brasil. É preciso estar atento apenas a algumas regras e fazer valer o bom senso para garantir a diversão e evitar problemas com a segurança, o bem-estar e a comodidade dos moradores de condomínios”, diz Angélica Arbex, gerente de Relacionamento com o Cliente da Lello Condomínios.

28.05.2014 Na reta final da autovistoria, só 3,9% dos prédios do Rio entregaram seus laudos

fonte: O Globo | foto: Paula Giolito

Faltando pouco mais de um mês para o fim do prazo de entrega dos laudos de autovistoria predial — que segundo lei municipal em vigor desde julho do ano passado devem ser entregues até o próximo 1° de julho — apenas 3,91% das edificações da cidade cumpriram a determinação. E um dos motivos para tão baixa adesão é que tanto síndicos e condôminos como os profissionais que devem realizar o serviço ainda têm muitas dúvidas a respeito de como devem ser feitos os laudos técnicos.

Para orientar os profissionais e, de certa forma, padronizar o atendimento, o Sindicato dos Engenheiros do Estado do Rio de Janeiro (Senge-RJ) lançou este mês o “Guia de procedimentos – laudo técnico de vistoria predial” que ajuda a esclarecer as principais dúvidas e orienta sobre os procedimentos corretos para atender às exigências da legislação.

Luiz Consenza, engenheiro eletricista e de segurança e coordenador do guia, conta que o roteiro surgiu a partir de várias conversas e seminários entre os envolvidos:

— Sentíamos que era necessário algo mais técnico, então, reunimos as principais dúvidas expostas pelos engenheiros em discussões e seminários e, a partir disso, juntamos os profissionais para dar as orientações na parte elétrica, mecânica e civil.

Até a última sexta-feira, apenas 10.577, dos 270 mil prédios que devem realizar a autovistoria, já havia enviado o laudo para a prefeitura. Ou seja, 3,91%, sendo que 9.616 são prédios residenciais e mistos e 961, comerciais — o que inclui indústrias e shoppings. Entre os que entregaram, 5.569, ou 52,65%, precisam de obras.

Segundo a Secretaria municipal da Casa Civil, o bairro que mais apresentou laudos até agora foi Copacabana, com 1.251 documentos. Em seguida, vem Tijuca (954), Recreio (818), Barra (680), Ipanema (628), Leblon (482), Botafogo (476), Jardim Guanabara (412), Centro (384) e Flamengo (289).

Confira as dúvidas mais frequentes:

O preço. O sindicato criou uma tabela para servir de parâmetro. O valor da hora trabalhada é de, no mínimo, R$ 157. Mas, claro, os profissionais têm liberdade para dar seus preços acima desse valor. O custo foi feito com base nas leis dos salários mínimos dos engenheiros.

Área comum X unidades. Muitos proprietários se recusam a deixar o profissional a entrar nos imóveis. Mas verificar as condições dos apartamentos é tão importante quanto fazer a vistoria na área comum, lembra Cosenza. O proprietário pode, por lei, não permitir que o profissional entre na sua casa. E ninguém pode obrigá-lo a abir a porta, mas o profissional deve deixar bem claro no laudo o número de apartamentos não vistoriados.

Responsabilidade. É do profissional que assina o laudo e do síndico, mas, em caso de acidente, o morador poderá também responder judicialmente, se o problema tiver sido causado por alguma obra irregular em sua unidade.

Profissionais. O ideal é que o laudo seja feito em conjunto por diferentes profissionais: da parte elétrica, de estrutura, mecânica, por exemplo.

Laudo. Deve ser assinado pelo profissional responsável e ficar no condomínio. Para a prefeitura é entregue apenas um resumo do que precisa ser feito via internet.

Prazos. Apenas o prazo para entrega do laudo se encerra no dia 1° de julho. O tempo para cumprimento das obras necessárias, entretanto, varia conforme os consertos que precisam ser feitos e é sugerido pelos profissionais.

O guia é gratuito e pode ser baixado pelo site do Senge. Síndicos e profissionais também podem pedir uma cópia impressa na sede do sindicato.

28.05.2014 Estacionamento Irregular na Península - Envio de Ofício

fonte: ASSAPE

A ASSAPE informa que solicitou através de ofício a subprefeitura da Barra da Tijuca o serviço da Guarda Municipal para o combate ao comércio de ambulantes e estacionamento irregular no entorno da Península.

28.05.2014 Brinquedos Interditados - Green Park

fonte: ASSAPE

A ASSAPE - Associação Amigos da Península informa que o espaço brincar do Green Park está com alguns brinquedos interditados para manutenção. A previsão de interdição é até 6 de junho.

28.05.2014 Solicitação Para Construção de Calçamento - Península x Via Parque Shopping

fonte: ASSAPE

A ASSAPE - Associação Amigos da Península informa que pela segunda vez protocolou na prefeitura um memorando solicitando a construção de calçamento entre a Península e o Via Parque Shopping. Aguardamos o posicionamento da prefeitura sobre a demanda da associação.

21.05.2014 Consumo de água e luz

Já está disponível na seção Consumo, gráfico mostrando a evolução do uso de água e energia elétrica do condomínio nos últimos meses.

CONFIRA

20.05.2014 Polícia Militar na Península

com ASSAPE

Viaturas da PM fazem, desde a semana passada, rondas no interior e no entorno da Península. O Comandante do 31º Batalhão de Policia Militar está atendendo ao anseio de muitos moradores e as solicitações constantes da ASSAPE, principalmente a solicitação realizada na Reunião do Conselho de Segurança da Barra de Tijuca (31ºCCS) realizada no dia 12 na Península.

20.05.2014 Combate aos mosquitos na Península

fonte: ASSAPE

Na última semana foi solicitado reforço no combate aos mosquitos na Península como mais passagem do fumacê e aplicação de atomização e larvicida em toda a Península (área externa e condomínios). Também foi solicitada a passagem diária de carro com micro pulverização para combate aos mosquitos adultos.

20.05.2014 Beltrame promete 130 policiais para reforçar batalhão do Recreio

fonte: O Globo

Em reunião do Fórum de Segurança da Barra da Tijuca, realizada na manhã da quarta-feira, dia 14, no Recreio Shopping, o secretário estadual de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, prometeu reforçar o efetivo do 31º Batalhão de Polícia Militar, que atende a região, em 130 homens até 26 de junho. Este número representa um aumento de 37% na força de trabalho do batalhão e é, até o momento, o maior aumento oferecido pela secretaria a um regimento da cidade durante o ano.

De acordo com o secretário, os policiais aprovados nos próximos concursos iniciarão seus trabalhos em Batalhões de Polícia Militar, e não mais em Unidades de Polícia Pacificadora.

- Está na hora de colocar mais policiais na rua. Vamos recompor os batalhões. Estamos fazendo o que é possível fazer, com coerência e tranquilidade - afirma.

Para Beltrame, este aumento ainda não é suficiente para atender aos pleitos dos moradores da região.

- A situação aqui não está boa - reconhece.

O secretário afirmou ainda que o trabalho isolado da Secretaria de Segurança não é suficiente para deter a escalada de violência. Ele criticou a proliferação de construções irregulares na Barra da Tijuca e o aumento da população das favelas, citando o exemplo dos conflitos recentes no Morro do Banco, no Itanhangá, que sofreu com confrontos entre criminosos e policiais.

Grupamento na Barra

No encontro, o secretário afirmou também que tem planos de levar a sede do Grupamento Aéreo e Marítimo (GAM) para a Barra da Tijuca. Para isto, a secretaria de Segurança procura um terreno com, pelo menos, 4 mil m². Atualmente, o GAM funciona em Niterói.

- Queremos trazer o GAM para a Barra, mas precisamos de uma área. A presença dele vai ajudar muito no combate ao crime local, assim como a instalação da Cidade da Polícia reduziu a criminalidade no Jacaré, onde foi instalada - explica.

No fim do encontro, Beltrame criticou o oportunismo dos críticos da política de segurança pública, e afirmou que não é possível aumentar o efetivo com mais velocidade do que tem feito.

Região reclama de insegurança

Uma sensação de insegurança tem tomado conta dos moradores da Barra e do Recreio. Em março, o GLOBO-Barra mostrou que dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) confirmam o recrudescimento da violência. Segundo o órgão, de agosto a outubro de 2013, o número de roubos aumentou 77,1%, com 377 novos casos em relação ao mesmo período do ano anterior. O de furtos saltou 75,9%, com mais 1.411 crimes. Considerando-se cada modalidade de roubo isoladamente, houve reduções apenas em crimes menos praticados, como roubo a residências e roubo de cargas, que caíram 60%.

16.05.2014 Festa de Dia das Mães neste sábado
14.05.2014 Reunião aborda o policiamento na Península e arredores

fonte: AIB e ASSAPE

Em reunião realizada em 12 de maio, os membros do 31º CCS - Conselho Comunitário de Segurança da Barra da Tijuca - reuniram-se no auditório do Barra Experience para discutir sobre a segurança na região e na Barra da Tijuca.

Foi comunicado que o Governador do estado do Rio de Janeiro sensível ao efetivo deficitário do 31 º Batalhão se comprometeu aumentar o efetivo do batalhão, inicialmente com mais 46 homens.

Foi cobrado o policiamento ostensivo da região, sendo informado pelo comandante do 31º BPM, Ten. Cel. Rubens Peixoto, que não somente a Península, mas como toda Barra da Tijuca se beneficiará com o aumento de 20% do efetivo (46 policiais), mas que ainda assim o ideal para uma ampla cobertura e eficácia do policiamento seriam necessários 824 policiais.

Quando questionado sobre a retirada da Cavalaria do patrulhamento no Parque Melo Barreto, o Comandante destacou que atualmente a tropa encontra-se cedida ao Batalhão de Choque, estando disponível somente após a Copa do Mundo.

O Comandante enfatizou que as operações com motocicletas, de fato representam uma queda significativa nos índices de criminalidade, entretanto o batalhão não dispõe de reboque, e os pátios lotados – inviabilizando as apreensões.

O Delegado da 16º DP, Dr. Mario Luiz, informou que 85% das motos envolvidas em delitos não constam como roubadas, e que uma forte fiscalização sobre as motos provoca significativa diminuição de crimes na região fiscalizada.

O Presidente do Conselho Comunitário de Segurança informou que tomou conhecimento que o Governo do Estado busca viabilizar terrenos na região para a criação de depósitos de veículos para as motos apreendidas nas operações de fiscalização.

O Diretor-Geral da ASSAPE, Dr. Joelcio Candido, pleiteou maior empenho do Comando do Batalhão no policiamento na região da Península, e também solicitou ajuda aos moradores com influência política no reforço do pedido de patrulhamento na localidade.

A Prefeitura foi cobrada na pessoa do Administrador Regional, Tiago Balzana, para organizar e fiscalizar o espaço público no entorno da Península, visando diminuir os estacionamentos irregulares e ambulantes que prejudicam o trânsito de veículos.

14.05.2014 Assustados com violência, moradores da Barra da Tijuca e do Recreio pedem socorro

fonte: Extra

Assustados com a explosão da violência na Barra da Tijuca e no Recreio - o número de roubos na região cresceu 63%, comparando o primeiro trimestre deste ano e o de 2013 -, moradores dos bairros resolveram pedir socorro pelas redes sociais e também em faixas colocadas em áreas de lazer e prédios.

“Segurança. Polícia já”, diz um cartaz colocado na porta de um prédio na Barra da Tijuca. “Cuidado. Assaltos constantes nesta área”, alerta cartaz afixado por moradores na Praça do Pomar, no Jardim Oceânico, no mesmo bairro. Uma foto dessa faixa, compartilhada em uma comunidade do Facebook que reúne moradores da região, gerou discussões sobre pedidos de melhoria. “Precisamos reunir os moradores, protestar, chamar o governador, os jornais... Em algum lugar nossa voz vai ter que ecoar! Não dá mais!”, comentou uma moradora.

Zelador de um prédio na Rua Manuel Braziliense, no Jardim Oceânico, Antônio Passos, de 40 anos, foi mais uma vítima da onda de violência na região. Ele foi assaltado na madrugada do último sábado, quando voltava para o prédio em que trabalha há 15 anos, na companhia de amigos.

- Fui surpreendido por um homem que aparentou estar armado e acabei entregando meu celular. Depois, consegui imobilizá-lo com a ajuda de amigos até a polícia chegar - contou ele.

Câmeras e segurança particular

A advogada Ana Luiza Rodrigues, de 41 anos, moradora do Jardim Oceânico, conta que nunca passou por uma situação de violência, mas agora passou a andar com mais atenção nas ruas.

- Nunca aconteceu comigo, mas conheço muita gente que já foi assaltada por aqui. Está uma situação bem complicada, precisamos de mais policiamento nas ruas da Barra. Tem até morador contratando segurança e colocando câmeras nos postes das ruas - diz ela.

A Polícia Civil informou que realiza, desde fevereiro, a operação Repressão Qualificada, atuando em rondas nas regiões previamente definidas pelos setores de inteligência das delegacias, além da abordagem em carros e motos. A operação acontece de duas a três vezes por semana.

Já a Polícia Militar afirmou que houve mudanças na estratégia de policiamento na área do 31º BPM (Recreio), o que já teria feito as taxas de roubos caírem nos três primeiros meses de 2014, em relação aos últimos três do ano passado. A polícia disse ainda que o comandante do batalhão esteve reunido com a associação de moradores e lideranças comunitárias da região na última sexta-feira.

Os números

O número de roubos a estabelecimentos comerciais na área que abrange a Barra e outros oito bairros da região saltou de 20 para 40, do primeiro trimestre de 2013 para o deste ano. Um aumento de 120%.

Já os roubos a veículos na região saltaram de 141 para 177 . O crescimento entre o ano passado e 2014 foi de 25%.

Os roubos de rua subiram 74%: foram 210 no primeiro trimestre de 2013 contra 367 no mesmo período deste ano.

14.05.2014 Nova norma

fonte: Conjur

O síndico de condomínio possui atribuições, obrigações e responsabilidades decorrentes do exercício do cargo, para o qual é eleito pelos condôminos, em Assembléia Geral Ordinária, para mandato que não pode exceder o prazo de 2 anos, estabelecido na convenção de condomínio, conforme fixado no artigo 1347, do Código Civil.

O artigo 1348, do Código Civil delimita extensa a competência do síndico:

“Art. 1348 - Compete ao síndico:
I - convocar a assembleia dos condôminos;
II - representar, ativa e passivamente, o condomínio, praticando, em juízo ou fora dele, os atos necessários à defesa dos interesses comuns;
III - dar imediato conhecimento à assembleia da existência de procedimento judicial ou administrativo, de interesse do condomínio;
IV - cumprir e fazer cumprir a convenção, o regimento interno e as determinações da assembleia;
V - diligenciar a conservação e a guarda das partes comuns e zelar pela prestação dos serviços que interessem aos possuidores;
VI - elaborar o orçamento da receita e da despesa relativa a cada ano;
VII - cobrar dos condôminos as suas contribuições, bem como impor e cobrar as multas devidas;
VIII - prestar contas à assembleia, anualmente e quando exigidas; e
IX - realizar o seguro da edificação”.

A destituição do síndico é disciplinada no artigo 1.349, do Código Civil e requer o “quórum” mínimo da maioria absoluta dos presentes na Assembléia Geral.

A convenção de condomínio pode ampliar as atribuições do síndico e fixar a sua remuneração.

A leitura mais atenta dos artigos do capítulo VII, do Código Civil, permite ampliar essas atribuições, a partir do que consta, por exemplo, nos artigos 1.334 e 1.336 do Código Civil, das cláusulas obrigatórias que devem constar na Convenção do Condomínio e dos direitos (artigo 1.335) e deveres (artigo 1.336) dos condôminos.

A questão da responsabilidade do síndico ganhou as primeiras páginas dos jornais, por ocasião do desabamento de dois prédios no centro do Rio, decorrente de obra executada sem os devidos cuidados por condômino em sua unidade.

Diante da repercussão do caso, com muitas vítimas fatais, foram editadas a Lei Estadual 6.400, de 05 de março de 2013, Lei Complementar Municipal 126, de 26 de março de 2013, regulamentada pelo Decreto 37.426, de 11 de julho de 2013, instituindo a obrigação dos prédios de contratar a confecção de laudo de autovistoria, a ser elaborado por profissionais legalmente habilitados no CREA-RJ ou CAU-RJ.

A legislação transfere para os condomínios a responsabilidade do Poder Público, com novo e elevado custo, a ser arcado pelos condôminos.

A lei prevê ainda a responsabilidade do condomínio pela omissão da feitura do laudo, respondendo portanto o síndico por sua inércia.

Cabe ao síndico tomar os devidos cuidados para evitar que seja responsabilizado pelos problemas do condomínio.

E para tanto, deverá levantar todas as questões relevantes e tratá-las em Assembléia Geral, eximindo-se de qualquer responsabilidade através de decisões lançadas na ata.

O síndico responde pelo excesso de representação, a partir dos limites de suas atribuições (artigo 187, do Código Civil).

Cabe ao síndico diligenciar para encontrar soluções que apresentem o melhor binômio qualidade-preço para atender as demandas do prédio.

Ao síndico cabe ainda a missão de harmonizar as relações entre os condôminos, administrar os recursos do prédio, zelar pela segurança dos condôminos, realizar periódicas vistorias no prédio, prestar contas dos valores recebidos e pagos, enfim são muitos e relevantes tarefas que exigem do investido no cargo equilíbrio, poder de decisão, organização, serenidade e liderança, além de paciência e autruismo.

A partir do exposto, deduz-se que o melhor caminho é envolver todos os condôminos nas decisões relevantes, com a convocação de assembléias para discutir os problemas comuns, o que só melhora a qualidade de decisão, com inequívocos benefícios para todos os condôminos.

09.05.2014 Sessões de Shiatsu no Quintas neste sábado

Ao longo deste sábado, haverá sessões de Shiatsu no Quintas da Península. O atendimento ocorrerá das 10h às 14h no tatame e juntamente estará um promotor da Oi que irá apresentar aos moradores a TV Digital e a Internet banda larga da empresa, com ofertas exclusivas para o condomínio.

Não perca!

06.05.2014 Campeonato mundial de surfe nas areias da Barra

fonte: AIB

A enorme arena do Billabong Rio Pro já está pronta para receber os melhores surfistas do mundo na etapa brasileira do Samsung Galaxy ASP World Championship Tour 2014, que começa nesta quarta-feira, dia 7, nas ondas do Postinho, no início da Barra da Tijuca (em frente à Rua Olegário Maciel), Rio de Janeiro. Para assistir de perto os grandes astros das ondas, basta apenas arrumar um lugar na areia porque não há cobrança de ingressos para o público, o espetáculo é de graça e com o brasileiro Gabriel Medina (foto) defendendo a liderança na corrida do título mundial.

O Billabong Rio Pro tem prazo até o dia 18 para ser realizado nos dias de melhores ondas na Barra da Tijuca. E no mesmo período acontece a igualmente quarta etapa da categoria feminina.

INÍCIO DA COMPETIÇÃO – Na quarta-feira, a primeira chamada para as duas categorias está marcada para as 7h. Como em todos os dias, a comissão técnica analisa as previsões, se reúne para checar as condições do mar na Barra da Tijuca e decide se vai iniciar a competição ou se será adiada para esperar por ondas melhores, podendo acontecer ainda de marcarem novas chamadas durante o dia. A atualização pode ser acompanhada pelo www.aspworldtour.com.

06.05.2014 Febre nos Estados Unidos, crossfit e similares têm fila de espera nas academias

fonte: O Globo

Não é para ficar fácil este exercício! Isso aqui, não se esqueçam nunca, é um treino de força!”. A frase, dita em voz alta pelo professor Renato Azevedo — no melhor estilo capitão Nascimento, de “Tropa de elite" —, resume bem o espírito do crossfit.

Variedade mais conhecida dos HIIT — sigla para High Intensity Interval Trainings ou Treinos Intervalos de Alta Intensidade —, o crossfit virou febre após ser apontado como o número um em tendência fitness deste ano pelo American College Of Sports Medicine, associação americana de medicina esportiva.

Quem o procura quer os resultados apontados pela entidade, como emagrecimento rápido, ganho de massa muscular e redução do percentual de gordura.

— O objetivo é desenvolver dez capacidades dos alunos: resistência cardiovascular, resistência muscular, força, flexibilidade, potência, velocidade, equilíbrio, coordenação, agilidade e precisão — explica Diogo Gomes, coordenador da sala dedicada à modalidade na Companhia Athletica. — Este trabalho era comum em pequenos espaços, mas agora foi adaptado para as academias.

A preparação para a implementação da modalidade começou em dezembro. O investimento foi de R$ 250 mil, incluindo compra de equipamentos importados e treino de professores no exterior.

Nas aulas, são usados materiais como tubos de PVC, caixas e halteres. Cada treino tem até 15 alunos. Os exercícios são divididos em Warm Up (aquecimento), Skill (técnica, com aprendizado ou aprimoramento dos exercícios) e WOD (Workout Of The Day, treino intenso de 12 minutos)

Durante a sessão que O GLOBO-Barra acompanhou, os praticantes chegaram com antecedência para garantir vaga. Na última etapa, ao som de “Iron man”, do Black Sabbath, o cronômetro regressivo foi ligado. Os alunos, previamente instruídos, iniciaram a sequência. Mesmo cumprindo-a lentamente — a preocupação dos instrutores é com a execução correta —, o suor escorria, e caretas e expressões de exaustão apareceram.

Ao final, todos desabaram. Homens fortes, habituados à malhação, se jogaram no tatame. A advogada Carol Garcia, de 37 anos, frequentadora assídua da musculação, se diz viciada na modalidade:

— É uma aula dinâmica, gostosa. Mesmo sendo preparada, na primeira semana eu senti meus músculos travarem, mas é apaixonante. Faço a aula quase todos os dias.

Cautela e rigidez para evitar lesões

De olho no burburinho, a Bodytech também vai inaugurar um espaço exclusivo para o HIIT na Barra. O diretor técnico da instituição, Eduardo Netto, conta que o local terá uma festa de inauguração, prevista para acontecer até o dia 15 deste mês. A unidade será a terceira no país a receber o espaço. Netto renega o nome crossfit:

— Nossa preocupação é como entrar nesta onda com uma metodologia própria, adequada à cultura do brasileiro e do carioca. O crossfit como é aplicado nos Estados Unidos é agressivo para nós.

Todos os profissionais entrevistados reforçam os cuidados que se deve ter ao para praticar o HITT:

— O cuidado para ensinar o exercício adequado a cada um é extremo. Não podemos correr o risco de lesionar um aluno; por isso, só atenderemos entre dez e 15 pessoas por treino.

Gestora da Companha Athletica, Élida Oliveira reforça os mesmos cuidados e não recomenda aos alunos a prática de qualquer outra atividade no dia do crossfit:

— A carga é muito intensa. Não dá para fazer o circuito e depois tentar andar na esteira ou fazer musculação.

Dieta ‘das cavernas’

Para suportar o ritmo intenso ditado pelo crossfit e seus similares, muitos adeptos dos treinos pesados correm para as salas dos nutricionistas. E a indicação para a maioria dos casos tem sido uma forma de alimentação conhecida como “dieta paleolítica". Criada nos Estados Unidos, ela propõe uma alimentação similar à dos homens das cavernas. Ou seja: redução de carboidratos e nada (ou quase nada) de produtos industrializados, laticínios e cereais. Carnes vermelhas (magras) e brancas, são permitidas, à vontade.

A nutricionista Mila Moraes, do grupo de Maria Fernanda Pio, calcula que 85% dos pacientes atendidos no seu consultório atualmente seguem este regime integralmente ou com adaptações.

— É uma dieta limpa. Numa proposta radical, cortamos leite, derivados e leguminosas de fava, como feijão e grão-de-bico, mas os alimentos podem variar de acordo com a necessidade das pessoas — frisa a especialista, ressaltando as vantagens. — Quem pratica atividade física intensa, como o crossfit, queima proteínas com bastante facilidade, e esta dieta ajuda na reposição.

Entre as adeptas da paleolítica está a empresária Raquel Uzai. Dona do perfil no Instagram fitforlife_brasil, com 146 mil seguidores, Raquel conquistou esta legião de admiradores na rede social ao mostrar sua rotina de alimentação saudável mais exercícios. Ela criou o perfil há pouco mais de um ano, quando decidiu investir para valer na saúde. Nos últimos meses, com a intenção de ganhar massa muscular, adotou a nova dieta.

— Minha gordura corporal hoje é de 12%, e minha rotina de treinos, intensa. Como carne branca, às vezes, a cada duas horas — conta.

Mila frisa que nem todos podem seguir a dieta à risca:

— Pessoas com colesterol alto precisam de adaptações. Muitas carnes, embora pareçam magras, podem camuflar gordura saturada.

06.05.2014 Reunião sobre segurança na Península

fonte: ASSAPE

A ASSAPE - Associação Amigos da Península solicitou ao 31º CCS - Conselho Comunitário de Segurança da Barra da Tijuca que sua próxima reunião seja realizada na Península. Serão convocados todos os administradores, síndicos e conselheiros dos condomínios integrantes da Península. A reunião também estará aberta a moradores que queiram contribuir com a melhoria da segurança na região.

Entre outros assuntos, a ASSAPE solicitou constar em pauta:

- Ações de segurança nas Av. Luís Carlos Prestes, Av. João Cabral de Melo Neto, Av. José Silva de Azevedo Neto, Av. Nelson Mufarrej e Av. Juan Manuel Fangio, visando o policiamento ostensivo efetivo das vias.

A reunião contará com a presença de diversas autoridades como:

· Comandante do 31º BPM;
· Comandante da guarda municipal da Barra da Tijuca;
· Delegados da 16ª DP;
· Subprefeito da Barra da Tijuca;
· Comandante do corpo de bombeiros da Barra da Tijuca.

Local: Stand do Barra Experience
Data: 12 de maio de 2014 (segunda-feira)
Horário: 9h

30.04.2014 TAG´s Península

A partir desta quinta-feira, dia 1º, o sistema de acesso ao Península passa a funcionar em sua plenitude. Você que ainda não retirou seu TAG pode fazer o mesmo na ASSAPE. Lá o aparelho pode ser comprado ao custo de R$ 6,20 (TAG interno) ou R$ 11,20 (TAG externo).

Abaixo encontra-se a relação de veículos que devem utilizar o TAG externo:

- Veículos Blindados;
- Veículos da marca Peugeot: modelos 307 e 407;
- Veículos da marca Citroën: todos os modelos;
- Veículos da marca Chevrolet: modelo Zafira;
- Veículos da marca Fiat: modelo Idea;
- Veículos da marca Honda: modelo Fit;
- Veículos da marca Land Rover: todos os modelos;
- Veículos da marca Mini: todos os modelos;
- Motos.
30.04.2014 Os cinco tipos mais comuns de brigas em condomínios

fonte: O Globo

Pinga-pinga do ar condicionado, vazamento, o latido do cachorro, as festinhas sem hora para acabar. Motivos para confusões em condomínio, não faltam. Seja entre vizinhos, como nos casos citados, seja entre síndico e condômino. E aí, os motivos podem ser mais complexos: de um lado, a inadimplência; do outro, a má gestão.

- Há casos, como da inadimplência, que a solução tem mesmo que vir por via judicial, pois o condomínio precisa do pagamento. E os outros condôminos não querem, com razão, pagar pelo devedor. Mas, em outras questões, é preciso tentar um entendimento antes de chegar à Justiça.

O difícil está justamente em chegar a esse acordo. E problemas que poderiam ser resolvidos com conversa e bom senso acabam se arrastando por anos nos tribunais.

- A melhor solução é sempre o o diálogo. Quando ele fica muito difícil entre as partes envolvidas, deve-se tentar usar a figura do mediador de conflitos. Pode ser o síndico (se ele não estiver envolvido na questão), o administrador, um vizinho. Desde que seja alguém imparcial - diz o advogado Hamilton Quirino, presidente da Câmara Imobiliária de Mediação e Arbitragem (Cima), entidade que pode ser chamada em casos assim.

Inadimplência

O morador deixa de pagar a condomínio por dois meses e o síndico vai logo proibindo o uso do elevador. Resultado? Processo. O caso, que aconteceu no Espírito Santo, foi parar no STJ, que deu ganho de causa ao condômino.

Mas a atitude do síndico, mesmo errada, é, de certa forma, compreensível. Afinal, em alguns condomínios a inadimplência chega a 10%. Como pagar as contas assim? O jeito, se não houver acordo com o devedor, é mesmo levar o caso à Justiça. Mas numa ação de cobrança. Punir o condômino devedor proibindo que ele tenha acesso a áreas de lazer, elevador ou qualquer serviço essencial do condomínio é proibido. Assim como constrangê-lo exibindo seu nome em quadros de avisos ou murais.

Problemas com obras

Entre vizinhos, as obras são o problema mais comum. Em especial, as realizadas em áreas como cozinha ou banheiro que acabam causando infiltrações e vazamentos nos apartamentos vizinhos. A solução geralmente até é simples. O problema é identificar o verdadeiro culpado, e dono da conta derivada da troca de canos ou impermeabilização: seria o condomínio? o vizinho? o síndico? A briga acaba no Judiciário. E os gastos acabam sendo muito maiores.

Má gestão

Diferenças com o síndico são outra grave questão. Há aqueles que, ao assumir o cargo, esquecem de suas obrigações. Não prestam contas como deveriam, beneficiam uns proprietários em detrimento dos outros. Os assuntos deveriam ser levados à Assembleia Geral, que pode ser convocada por um terço dos condôminos e tem o poder inclusive de destituir o síndico. Mas como muitos moradores ficam omissos ou dão procuração ao síndico, a briga acaba, muitas vezes, na Justiça.

Direito de vizinhança

Os problemas cotidianos também são bastante comuns. O gato que invade a casa vizinha e usa o sofá alheio como afiador de unhas (sim, isso aconteceu num condomínio de casas em Niterói), o cachorro que late sem parar, o filho adolescente que liga o som no volume máximo, ou resolve estudar bateria às 8h da manhã, o ar condicionado que pinga no terreno do outro. É a velha história: "o direito de um termina onde começa o do outro". Mas chegar a um consenso quase nunca é fácil.

Barraco policial

E há os casos mais graves, que antes de chegar à Justiça passam pelas delegacias de polícia. São casos envolvendo furtos na garagem ou até mesmo dentro de apartamentos, ofensas que geram acusações de calúnia, injúria e difamação e brigas que vão além do bate-boca. Nestas questões, os ofendidos acabam buscando na Justiça a reparação por danos materiais e morais.

30.04.2014 Novas regras para reformas em imóveis entram em vigor no Brasil

fonte: G1

São normas técnicas e quem não segui-las pode ser responsabilizado caso a obra cause algum tipo de problema.

Desde a sexta-feira, dia 18, o Brasil passou a ter um conjunto de regras para reforma de imóveis. São normas técnicas e quem não segui-las pode ser responsabilizado caso a obra cause algum tipo de problema.

É quase automático. Quem compra um apartamento sempre quer dar uma mexidinha. “Mexemos na hidráulica dessa pia, que estava vazando, sem arquiteto, sem engenheiro”, diz Cida Cota, corretora de imóveis.

De acordo com as novas regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas toda obra estrutural dentro de um apartamento ou casa vai precisar de um arquiteto ou engenheiro. E parte estrutural não é só parede não.

Em um apartamento dá para ter uma boa ideia do tamanho da mudança nas regras para se fazer uma reforma. O proprietário está trocando o piso. Muita gente já fez uma reforma parecida com essa, sem chamar um arquiteto ou um engenheiro, apenas contratando um pedreiro de confiança. E colocar tomada nova, mudar torneira de lugar, mexer na instalação de gás também são obras estruturais. “Se tiver que pegar um arquiteto pra assinar a obra, vai sair mais caro que a obra”, comenta a corretora.

O que fica liberado são as reformas bem básicas mesmo, como pinturas.

As novas regras nasceram depois de tragédias como a do edifício Liberdade, no Rio, que desabou em janeiro de 2012 matando 17 pessoas.

O vice-presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo explica que, por mais simples que pareçam, pequenas obras podem trazer grandes riscos.

“Você tem que saber se o piso que vai colocar é piso que a laje está programada para aquele peso a ser instalado. Às vezes um curto circuito gera um incêndio de níveis catastróficos”, explica Hubert Gebara, vice-presidente do Secovi.

O Sindicato apoia as normas, mas tem ressalvas quanto a um item: o que exige que reformas sejam aprovadas e acompanhadas pelo síndico. “O sindico vai ter condição de analisar projeto por projeto? Então o síndico vai ter que contratar um escritório de engenharia”, aponta o Gebara.

De acordo com a ABNT o que a norma faz é reunir e organizar em uma espécie de roteiro as obrigações que já estão na lei. Inclusive essa responsabilidade do síndico.

“A norma não muda isso, ela ressalta isso, ela cria um bojo e informações para que a pessoa se oriente melhor quando ela for fazer a reforma”, declara Ricardo Pina, coordenador da norma da ABNT.

30.04.2014 Advogado tira dúvidas sobre problemas em condomínios

fonte: Secovirio

Em entrevista ao portal Secovi Rio, o advogado e desembargador aposentado Sylvio Capanema explica quais aspectos levantam mais dúvidas e como um impasse entre vizinhos pode trazer efeitos à vida de todos. Confira:

Quais são as queixas mais comuns relacionadas aos direitos de vizinhança no Rio?

 

As queixas mais frequentes, nos condomínios edilícios, referentes aos direitos de vizinhança, dizem respeito aos ruídos excessos, produzidos por vizinhos, presença de animais e infiltrações nas unidades, o que coloca em risco a saúde, segurança e sossego dos condôminos.

Em sua atuação como jurista, quais os casos mais emblemáticos no direito de vizinhança a que teve conhecimento? Como eles foram resolvidos?

Foram incontáveis os conflitos condominiais que tive que compor, como magistrado. Talvez o mais inusitado foi a ação proposta por uma condômina para que o jovem casal que era seu vizinho não produzisse tantos ruídos e gemidos, quando mantinham relações sexuais, o que lhe tirava o sossego, e ofendia seus valores éticos.

Que tipo de preparo um síndico deve ter para mediar conflitos relacionados à vizinhança?

Os critérios que devem nortear o síndico, para tentar mediar estes conflitos, são os da razoabilidade e tolerabilidade. Quem se propõe a morar em condomínio edilício tem que estar preparado para tolerar certos incômodos que não ocorrem quando se mora em área rural isolada, sem vizinhos próximos.

É preciso, então, apurar se a interferência nociva atribuída a um condômino ultrapassa o limite do razoável, e se pode ser tolerada, ainda que com algum sacrifício. É a experiência comum dos fatos da vida que melhor nos dá estas respostas.

Quais as reformas mais significativas que vêm sendo incorporadas ao direito de vizinhança nos últimos anos?

O novo Código Civil, de 2002, trouxe importantes mudanças no que concerne aos direitos de vizinhança, criando, expressamente, critérios objetivos para sua solução, como razoabilidade, tolerabilidade, anterioridade, zoneamento urbano e prevalência do interesse coletivo sobre o individual.

A realização da Copa do Mundo no Rio trouxe novas preocupações aos síndicos e gestores de condomínios no que diz respeito ao direito de vizinhança?

É inegável que os síndicos e moradores devem estar preparados para os intermináveis conflitos que a Copa do Mundo e as Olimpíadas provocarão. Muitas unidades serão alugadas ou cedidas a pessoas desconhecidas, com diferentes níveis de educação, e que, ao sabor dos resultados de suas seleções, poderão adotar condutas violentas ou causar danos às unidade e aos edifícios.

15.04.2014 Inaugurada nova via que facilita o acesso ao Via Parque e à Península

fonte: AIB News

O prefeito Eduardo Paes inaugurou, neste sábado (12/04), a Avenida Engenheiro Hermano Cezar Jordão Freire, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Com um quilômetro de extensão, a nova via servirá, principalmente, para diminuir o trânsito que se forma com a saída da Linha Amarela em direção ao condomínio Península e ao Shopping Via Parque. Em formato de “Y”, a nova via passa por baixo da Ponte Estaiada Cardeal Dom Eugênio de Araújo Sales e se conecta com a Av. João Cabral de Melo Neto, atrás do Via Parque.

A via permitirá escoar todos os veículos que vêm de Jacarepaguá e da Linha Amarela em direção à Barra, passando por trás do Via Parque e do Barra Shoppping. Esse era um pedido antigo dos moradores da região, já que, com a via, o acesso será mais rápido sem cruzamento com sinal da Av. Ayrton Senna. A estimativa da CET-Rio é que mais de 1.300 mil veículos passem a utilizar, por hora, a nova avenida.

Na cerimônia de inauguração, o prefeito Eduardo Paes destacou a importância da nova avenida e lembrou que há 40 anos a cidade estava sem receber investimentos de grande porte para agilizar a mobilidade urbana. “Não existe cidade com mobilidade urbana que não tenham sofrido com obras. A cidade do Rio ficou muito tempo estagnada e, por isso, essas obras quase tudo ao mesmo tempo. A nossa intenção é melhorar lá na frente, garantindo transporte de alto conforto e qualidade E, além disso, o que a gente tem que olhar nesses grandes eventos é o legado que fica com essa infraestrutura,” pontuou.

Já o presidente da Associação de Administradores da Península, Marcelo Traitel, um dos condomínios que terá o acesso facilitado pelo novo acesso, esse novo viaduto veio para beneficiar a todos os moradores e trabalhadores da Barra. “Para a Península, principalmente, essa obra representará 30 min. a menos presos no trânsito. Além de um acesso direto, todos saíram ganhando com uma alternativa mais ampla para fugir do engarrafamento. Teremos mais mobilidade e qualidade de vida”, contou.

A Avenida Engenheiro Hermano Cezar Jordão Freire tem formato em “Y” e passa por baixo da Ponte Estaiada Cardeal Dom Eugênio de Araújo Sales, cujas entradas serão possíveis por essa ponte ou pela Avenida Ayrton Senna, com saída na Avenida João Cabral de Melo Neto, atrás do Via Parque. A intervenção permite aos motoristas usar duas faixas em sentido único em direção à Barra.

A sinalização da via já está implantada nos acessos e para orientar os motoristas, nesses primeiros dias, a CET-Rio vai instalar quatro painéis móveis. Com a inauguração da avenida, a Ayrton Senna não terá mais nenhum cruzamento para veículos. Os sinais permanecerão para travessia de pedestres até que as passarelas estejam concluídas.

O prefeito afirmou ainda que o BRT Transcarioca – corredor exclusivo para ônibus que vai ligar a Barra da Tijuca ao Aeroporto Internacional do Galeão, na Ilha do Governador – estará pronto em junho. “A obra está praticamente concluída. Faltam alguns ajustes, mas vamos chegar até o Galeão. Essa é maior obra de mobilidade urbana do país para o período da Copa do Mundo. Assim como este viaduto, todas a Transcarioca será um legado da Copa. Veio para integrar o trânsito da cidade”, garantiu.

Ainda segundo Paes, a Transcarioca vai transportar 450 mil pessoas por dia e tirar 500 ônibus da cidade. Hoje, 7 mil ônibus circulam diariamente na cidade.

O novo subprefeito da Barra e Jacarepaguá, Alex Costa, garante que agora as obras terão o menor impacto possível na vida dos moradores. “Esse viaduto terá um importância imensa para desafogar o trânsito na região e minimizar os transtornos das obras. Sabemos que qualquer intervenção, por menor que seja, atrapalha a rotina das pessoas. Mas já estamos na fase de conclusão da maioria. Mesmo assim iremos trabalhar 24 horas por dia, 7 dias por semana, para evitar transtornos na região”, disse.

15.04.2014 Relatório final do referendo sobre transportes
fonte: ASSAPE

15.04.2014 Mudança de ponto

fonte: ASSAPE

A ASSAPE - Associação Amigos da Península informa que houve a necessidade da mudança de ponto do ônibus da Península. O ônibus da linha Américas está atualmente fazendo a parada no ponto da Avenida Ayrton Senna entre a Subprefeitura da Barra da Tijuca e a CEDAE. O ônibus não fará mais a parada em frente ao CEC, devido a alteração feita pela CET-RIO.

15.04.2014 Norma para reformas gera polêmica

fonte: O Globo

A tragédia causada pelo desabamento do Edifício Liberdade, no Centro, há dois anos, ainda ecoa no país. Depois da lei da autovistoria, que obriga os prédios do Rio a verificarem periodicamente suas condições estruturais, surge agora mais uma norma que pretende regularizar as reformas dentro das edificações. Criada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), após mais de um ano de discussões, a NBR 16.280 entra em vigor na próxima sexta criando parâmetros para reformas.

Diz a norma que todas as reformas dentro das edificações, inclusive as realizadas nos apartamentos, precisam de um projeto assinado por profissional habilitado — arquiteto ou engenheiro. O projeto deve conter informações como prazo, detalhamento da obra, informações sobre quantidade, entrada e saída de materiais, além de um planejamento com horários de trabalho e nomes dos profissionais que vão circular pelo edifício. Tudo deve ser submetido ao síndico que pode aprovar, ou não, a obra, com base em parecer profissional. E deve ainda liberar a entrada dos trabalhadores e materiais.

Quer dizer, então, que para fazer obra agora só com arquiteto ou engenheiro e aprovação do síndico? Não exatamente. É que, segundo a própria ABNT, normas técnicas só se tornam obrigatórias se regulamentadas por algum órgão governamental, municipal, estadual ou federal. E, nesse caso, ainda não há essa regulação.

Ainda assim, considera-se que as normas técnicas têm força de lei, já que numa investigação jurídica, em caso de acidente ou desabamento, podem ser levadas em consideração para responsabilizar profissionais e até mesmo proprietários e síndicos, como explica o coordenador da Câmara do Consumidor do Ministério Público Federal, Antônio Fonseca:

— A responsabilidade é definida pela lei. Agora, se um terceiro relacionado com obra poderia ser evitado aplicando a norma, a responsabilidade poderá ser avaliada.

Ou seja, a questão é daquelas que promete criar muita polêmica, e discussão, nas reuniões de condomínio. Em especial, onde já há desentendimentos entre síndico e proprietários.

— A intenção da norma é boa. Mas ela abarca coisas demais. Que o síndico deve zelar pela segurança e manutenção do condomínio já está determinado pelo Código Civil. Não é da competência da ABNT dizer de que forma isso deve ser feito — diz Alexandre Corrêa, vice-presidente para assuntos condominiais do Secovi-Rio.

Vice-presidente de administração imobiliária e condomínios do Secovi-SP, entidade que participou dos estudos para a criação da norma, Hubert Gebara concorda. Segundo ele, houve um exagero na redação final do documento.

— O síndico não pode embargar obra, nem proibir entrada de material no prédio. Se fizer isso, corre o risco de parar na delegacia. Ou encarar um processo — diz Gebara, acrescentando ainda que muitas questões não ficaram claras. — A responsabilidade pela obra deve ser do profissional que assina o projeto, não do síndico. Vai ser preciso fazer uma revisão séria dessa norma. E o Secovi-SP já está se mobilizando.

Superintendente do Comitê Brasileiro da Construção Civil da ABNT, Paulo Eduardo Fonseca de Campos minimiza essas questões e afirma que a norma deve funcionar como um checklist do que deve ser feito antes do início da obra:

— O que queremos é combater a reforma clandestina que causa desastres como a do Liberdade. A norma mostra que a responsabilidade deve ser compartilhada entre o técnico e os usuários, que são tanto o proprietário do imóvel como o síndico. E, ela garante, se for cumprida, que não perderemos mais vidas.

Para quem precisa lidar com essas questões diariamente, contudo, a responsabilidade é grande demais. Até porque o síndico pode pedir o laudo do profissional, mas não pode exigir que o morador permita sua entrada no apartamento para garantir que a obra está sendo feita como planejado, lembra Lenise Guarim, síndica de um prédio na Tijuca:

— Tem morador que nunca está disponível. Eu sempre tento saber que obras serão feitas e, se preciso, faço reunião com os outros moradores para que todos estejam cientes do que acontece. Mas nem sempre existe essa boa relação.

De fato, condomínios onde prevalece a boa relação entre moradores e síndico não são comuns. E tanta responsabilidade nas mãos de uma só pessoa pode azedar ainda mais essa relação. E dificultar, e muito, o já difícil processo da obra.

— Essa norma dá poder ao síndico para se meter onde não deve. Em prédio em que o síndico é mais difícil, pode complicar um pouco. Mas não tem muito jeito. O que tenho feito, desde que aconteceu o acidente no Centro, é emitir um parecer antes de iniciar a obra para evitar problemas — diz o arquiteto Ricardo Melo.

Norma opõe segurança e fiscalização

Os acidentes, realmente, criaram um certo temor nas pessoas. Não raro, quem está passando por uma obra é interpelado por vizinhos. Para evitar problemas, a advogada Miriam Romanholi faz questão de contratar arquitetos para as obras que precisa fazer:

— Se é uma obra que pode mexer com a estrutura, é importante ter um profissional para garantir que tudo seja feito da maneira correta. Mas tantas exigências podem burocratizar demais a obra e dificultar o processo.

Para o advogado Hamilton Quirino, uma boa alternativa para os condomínios seria alterar as convenções incluindo o que diz a norma:

— Só assim o síndico poderá regular a entrada e saída de materiais e de funcionários, a guarda e descarte de entulho, os horários e os cuidados na segurança profissionalizando uma atividade que muitas vezes é feita de forma amadora.

Mas se a questão legal da atividade do síndico vem gerando críticas das entidades ligadas aos condomínios, a norma também tem seus defensores, como os conselhos profissionais, especialmente o de Arquitetura e Urbanismo (CAU).

— A norma contribui para a mudança cultural em relação à obra. Temos a tendência de achar que somos um pouco médicos e arquitetos. Primeiro nos automedicamos, se não dá certo, vamos ao médico. Assim como chamamos o pedreiro antes e só depois que ele faz besteira, recorremos ao profissional — avalia Sydnei Menezes, presidente do CAU/RJ. — Hoje, a primeira coisa que as pessoas fazem é quebrar paredes. Às vezes, pode até parecer que a parede é uma mera divisória, mas ela pode ter uma função estrutural também.

Especialista em segurança predial, o engenheiro Antero Parahyba concorda:

— A norma é boa para a segurança. Ela garante que aquela obra está sendo fiscalizada por um profissional. E era preciso se estabelecer regras para os condomínios. Agora, cada um tem que se regulamentar.

15.04.2014 Saiba o que diz a Norma da ABNT que veta obras em apartamentos sem parecer profissional

fonte: O Globo

Entra em vigor na próxima sexta, a norma NBR 16.280 que estabelece o processo de gestão de obras internas nas edificações, dando uma série de atribuições aos donos de imóveis que quiserem reformar suas propriedades e também aos síndicos. Saiba o que cada um deve fazer e os tipos de obra incluídos na nova regra.

O proprietário

— Antes de começar a obra, deve contratar profissional responsável (arquiteto ou engenheiro) e encaminhar ao responsável legal pela edificação — o síndico — o plano de reforma;
— Durante o período que durar a obra, deve garantir que a obra atenda aos regulamentos da legislação e do prédio
— E depois de terminada a obra, deve atualizar o manual de uso do edifício incluindo o que foi modificado pela sua reforma. Nos prédios onde não houver esse manual, caberá ao proprietário fazer um novo identificando tudo o que foi feito.

O profissional

— Cabe ao arquiteto ou engenheiro contratado para tocar a obra, fazer um plano de reforma, que deve detalhar os impactos nos sistemas e equipamentos; entrada e saída de materiais; horários de trabalho; projetos e desenhos descritivos; identificação de atividades que gerem ruídos; identificação dos profissionais; planejamento de descarte de resíduos.

O síndico

— Antes da obra começar, tem o dever de receber as propostas de reformas; encaminhá-las para análise técnica e legal e, então, com base nesta análise, responder à solicitação de obra nos seguintes termos e justificativas: aprovada; aprovada com ressalvas, rejeitada. Também deve autorizar a entrada de insumos e pessoas contratadas, assim como comunicar aos demais moradores sobre as obras aprovadas.
— Durante a realização de obras na edificação, deve verificar se a obra está sendo feita dentro do descrito no plano de reforma e, caso note qualquer condição de risco iminente à edificação, tomar as medidas legais necessárias.
— Após o fim da obra, deve vistoriar as condições em que foi finalizada; receber do proprietário do imóvel, um termo de encerramento e os manuais atualizados; arquivar toda a documentação. Também cabe ao síndico, cancelar as autorizações para entrada de insumos e prestadores de serviço.

A reforma

A norma estabelece como reforma, toda e qualquer alteração que vise recuperar, melhorar ou ampliar as condições de habitabilidade, uso ou segurança, e que não sejam de manutenção. Ou seja, apenas pequenos reparos como pintura ou rebaixamento de teto com gesso não precisariam de arquiteto ou engenheiro. Já obras que envolvam quebra-quebra só mesmo com profissionais ou empresas especializadas, aquelas que têm um arquiteto ou engenheiro responsável. São elas:

— Automação;
— Instalação de ar-condicionado, exaustão, ventilação;
— Revestimentos;
— Impermeabilização;
— Esquadrias e fechamento de varandas;
— Hidrossanitário;
— Prevenção e combate a incêndio;
— Instalações elétricas e a gás;
— Qualquer obra que possa afetar a estrutura como, remoção ou acréscimo de paredes, furos e aberturas, alterações que impliquem no aumento ou redução de carga.

09.04.2014 Funcionamento da piscina na Semana Santa

A Administração do Quintas da Península informa aos moradores que a piscina funcionará normalmente na segunda-feira, dia 21. A manutenção e a limpeza da semana serão realizadas na quinta-feira, dia 24.

08.04.2014 Controle das finanças

fonte: G1

Condomínios instalam medidores individuais para controlar gastos. Moradores passaram a economizar água e gás. Instalação depende de arquitetura do prédio.

Moradores de um prédio na Vila Andrade, Zona Sul de São Paulo, instalaram medidores individuais de água e gás em cada apartamento. A medida, feita há 5 anos, serviu para evitar o desperdício e também o prejuízo que alguns sofriam em razão do medidor coletivo.

"Teve uma boa queda de consumo aí, numa faixa de 30% inicialmente", conta o engenheiro Alexandre Bariani, síndico do prédio. Segundo ele, os moradores mudaram de hábitos quando passaram a perceber quanto consomem de água e gás. "Descobrimos que num apartamento, toda quarta-feira, tinha um consumo exagerado. Era a avó, que fazia o papel da babá, que enchia a banheira para o neto, esvaziava, colocava o outro neto. E aí cortou esse agrado e a conta do condomínio abaixou", afirma Bariani.

Todas as informações sobre quanto cada apartamento gasta ficam disponíveis em um site, à disposição do síndico. Dessa forma, os moradores podem consultar o consumo e realizar mudanças na rotina.

A instalação dos medidores individuais depende da arquitetura de cada prédio.

"Os prédios, projetos mais antigos, ainda necessitam de uma adequação hidráulica, o que faz com que seus custos sejam maiores", afirma o especialista em técnicas de medição de água Marcos Aurélio Teixeira. Segundo ele, projetos mais fáceis podem custar cerca de R$ 400. Já os mais complexos, podem chegar a R$ 3.000.

08.04.2014 AGO ASSAPE

fonte: ASSAPE

08.04.2014 Retirada gratuita de TAG. Fim de prazo

fonte: ASSAPE

O prazo para retirada sem custo do TAG terminou na segunda-feira, dia 7, às 19h. Desde esta terça-feira, dia 8, o aparelho pode ser adquirido através de compra. Não serão mais entregues TAG´s de forma gratuita.

CUSTO DO TAG

TAG INTERNO: R$ 6,20
TAG EXTERNO: R$ 11,20

CRONOGRAMA

Até 30 de abril Prazo para adaptação do sistema. Os agentes das Portarias ainda poderão acionar as cancelas para abertura.

A partir de 1º de maio O sistema funcionará diretamente com o uso do TAG.

08.04.2014 Brinquedo Interditado - Lagoon Park

fonte: ASSAPE

A ASSAPE (Associação Amigos da Península) informa que o brinquedo "Walt Disney" do Lagoon Park estará indisponível devido a manutenção preventiva periódica até a próxima sexta-feira, dia 11.
02.04.2014 Inquilino X proprietário

fonte: conjur.com.br

Locador pode responder por descumprimentos de locatário

As relações entre o locatário e o condomínio, especialmente quanto ao descumprimento ao disposto na convenção de condomínio, regulamento interno ou outro diploma legal, merecem o diuturno estudo dos operadores do Direito.

O locatário é possuidor direto do bem dado em locação, em sintonia com o disposto no artigo 1197, do Código Civil Brasileiro, e é obrigado:

I – A servir-se do imóvel para o uso convencionado ou presumido, compatível com a natureza deste e com o fim a que se destina, devendo tratá-lo como se fosse seu. (artigo 23, II, da Lei 8.245, de 18.10.1991).
II – Não modificar a forma interna ou externa do imóvel sem o consentimento prévio e por escrito do locador (artigo 23, VI, da Lei 8.245, de 18.10.1991).
III – Cumprir integralmente a convenção de condomínio e os regulamento internos. (artigo 23, X, da Lei 8.245, de 18.10.1991).

Por outro lado, cabe ao locador:

I - Garantir, durante o tempo da locação, o uso pacífico do imóvel locado. (artigo 22, II, da Lei 8.245, de 18.10.1991).
II – Manter, durante a locação a forma e o destino do imóvel. (artigo 22,IV, da Lei 8.245, de 18.10.1991).

Não resta dúvida que o legislador se preocupou com a manutenção e segurança da coisa locada, repartindo essa responsabilidade pelos contratantes — locador e locatário, e atribuindo também ao locatário o dever cumprir as normas estabelecidas pelo condomínio.

O locador mantém a posse indireta do bem e aufere o respectivo benefício econômico — aluguel — como contrapartida pelo uso do imóvel pelo inquilino.

Assim, na condição de proprietário, cabe ao locador zelar pelo uso adequado do seu imóvel, assegurando-se da correta destinação dada pelo inquilino.

A matéria foi objeto de apreciação e julgamento pela 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, no Recurso Especial número 1.125.153-RJ, tendo como relator o ministro Massaui Uyeda, julgado em 04 de outubro de 2012, no qual restou reconhecida a legitimidade passiva do locador para responder demanda aforada pelo condomínio, em razão do descumprimento pelo locatário da devida higiene e limpeza da unidade locada.

O acórdão reconhece que “ao proprietário é conferido instrumento coercitivo apto a compelir o locatário a cumprir as determinações condominiais, inclusive com a possibilidade de ajuizamento da ação de despejo, nos termos da Lei 8.245/91.”

Desta forma, não há como afastar a legitimidade passiva do locador por eventuais danos relativos ao uso da propriedade, em razão da natureza “propter rem ” da obrigação.

O acórdão ainda afirma que o locador possui a posse indireta do bem, entendida como o poder residual concernente a vigilância, a conservação, persistindo tal responsabilidade mesmo depois de transferir a outrem o direito de usar o bem objeto da locação.

Com efeito, o locador tem legitimidade para aforar ação de despejo contra o locatário, por infração contratual e legal, pelo desrespeito da convenção de condomínio, regulamento interno ou outro diploma legal, com fulcro nos artigos 9, II e 47, I, da Lei 8.245/91, desde que possua provas inequívocas aptas a serem deduzidas no curso do processo.

No julgamento do Recurso Especial número 254.520-PR, tendo como relator o ministro Barros Monteiro, julgado em 17 de outubro de 2000, a 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça concluiu que o titular do domínio é responsável solidário pelo pagamento de multa por infração praticada pelo locatário em ação promovida pelo Condomínio.

Conclui-se, portanto, que é de extrema importância a correta análise da ficha cadastral do locatário, que se candidata a locação de imóvel, através de sindicâncias minuciosas, inclusive em relação ao seu comportamento social, para evitar futuros dissabores.

02.04.2014 Os novos domésticos

fonte: O Globo

Perfil de funcionários para trabalhar em casa muda lá fora e no Brasil, e afeta novas construções

Uma reportagem do New York Times mostra que o perfil dos empregados domésticos está mudando nos Estados Unidos. Munidos de graduação, experiência corporativa e conhecimentos em psicologia, trabalho social e finanças, ele começam a formar um nova geração de “funcionários do lar”.

Um destes exemplos é Dylan Leonard Brown, de 30 anos, que tem mestrado em psicologia, um amplo currículo e agora está trabalhando para uma família abastada na área de Denver, supervisionando seis propriedades e gerenciando uma grande equipe. Brenda, de 51 anos, também é um destes casos. Ela tem MBA e um curso de graduação em contabilidade. Atualmente, é gerente de uma propriedade para uma família com sede em Nova York. Tanto Dylan como Brenda fazem parte deste novo tipo de profissional.

Mas não é só lá. No Brasil, os empregados domésticos também estão mudando no que diz respeito às exigências, tanto de quem contrata quanto de quem é contratado. Hoje em dia, entre os requisitos de quem busca um profissional para trabalhar em sua residência está até mesmo ser graduado ou universitário e, em alguns casos, ter conhecimento, ainda que básico, de outro idioma. E do outro lado, as restrições também mudaram. Os empregados já não querem mais dormir no emprego e cada vez mais segmentam suas atividades, como só passar roupa ou só cozinhar.

A grande procura de babás altamente qualificadas, tanto de patrões locais como estrangeiros, fez com que a psicóloga e diretora da Cuidar Bem, Aline Gomes Rivero, mudasse o planejamento da empresa de recrutamento para 2014.

— Mudamos nosso treinamento porque temos recebido muitas solicitações de babás com nível universitário e que fale outra língua, principalmente do fim do ano passado para cá — afirma.
A diretora explica que enquanto nos Estados Unidos já é comum o trabalho por hora há algum tempo, no Brasil, apesar das mudanças, é um outro processo:

— Primeiro era a mensalista que dormia, depois o trabalho passou a ser quinzenal, e agora é cada vez mais a figura da diarista e quase nenhuma pernoite. As babás também mudaram, pois antes todas dormiam nas casas e hoje não mais. Nós percebemos que houve uma mudança no perfil delas. Estão com mais acesso à educação e como têm conforto em casa, querem retornar para seu lares. Os funcionários do lar estão mais exigentes, assim como quem contrata — diz Aline.

Segundo ela, a tendência é que cada vez mais os empregados domésticos cobrem por diária e que aumente o uso de serviços de lavanderia e creches por parte dos patrões.
Serviço segmentado exclui dependência da casa

Esta mudança no perfil dos funcionários da casa reflete também na concepção de um projeto de arquitetura. Cada vez mais a dependência de empregada ganha novas finalidades, como home-office, estúdio e até mesmo um quarto de hóspedes. Segundo Vicente Giffoni, presidente da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea), embora algumas construções já nem tenham mais o quarto de empregada, hoje, vive-se um momento de meio termo, com plantas flexíveis — o cômodo existe, mas pode ser revertido para outros usos.

— A tendência é cada vez mais o quarto de empregada se tornar outra coisa. Mas também não deixa de existir totalmente, porque depende das dimensões do imóvel e do perfil da família. Mesmo que não seja mais comum dormir no serviço, ainda há profissões que exigem a pernoite como babá, enfermeiros e cuidados — explica Vicente, acrescentando:

— E tem a questão da mobilidade também. Alguns funcionários moram muito longe ou têm de enfrentar horas de trânsito e acabam dormindo na casa.

31.03.2014 Fim do Serviço de Micro-ônibus do Shopping Via Parque

fonte: ASSAPE

Fomos informados pela administração do Shopping Via Parque que a partir de 01 de abril de 2014 o serviço de transporte deixará de existir. Não teremos mais o micro-ônibus Península x Shopping Via Parque. Todas as outras linhas da Península continuarão da mesma forma.

25.03.2014 Instalação de TAG´s da Península

A ASSAPE disponibilizou, em seu site, manual do TAG para que seja realizada a instalação do mesmo nos veículos.

VEJA O MANUAL

Você que é morador do Quintas da Península e já possui o TAG do Península, deve passar o número, presente no TAG e iniciado por W26, para a Administração, que irá realizar as ações necessárias a fim de que seu veículo use apenas o TAG da Península para acessar o Quintas da Península.

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25.03.2014 Convocação para AGO

25.03.2014 A tal inadimplência

fonte: O Globo

Aconteceu no Espírito Santo. Depois de dois meses sem pagar a taxa de condomínio, a moradora do oitavo andar de um prédio que tem apenas um apartamento por pavimento foi surpreendida ao ver que o elevador não mais parava no seu andar. O caso foi parar nos tribunais e, no mês passado, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu em favor da condômina devedora, que ainda ganhou R$ 10 mil por danos morais. Na decisão, a ministra Nancy Andrighi alegou que o elevador é essencial para que a moradora exerça seu direito de propriedade.

De fato, a jurisprudência de casos assim diz que serviços essenciais como elevadores, água e luz não podem ser cortados. Mas, quanto aos serviços não essenciais, a questão é polêmica.

Para o advogado Armando Miceli Filho, por exemplo, o uso dos serviços não essenciais pode, sim, ser proibido aos inadimplentes. Afinal, acentua, a taxa serve para pagar pela manutenção das áreas comuns do prédio e quem não paga, não deve usufruir delas.

— O Código Civil prevê como punição apenas a multa, que é limitada a 2%. Mas os juízes vêm entendendo que não se pode cortar o que é essencial ao morador, como os elevadores ou a água. Agora, salão de festas, piscina, academia, não vejo o menor problema em proibir — afirma Miceli, citando casos em que juízes já deram ganho de causa a condomínios que proibiram o acesso a academia e piscina de prédios.

Leonardo Schneider, vice-presidente do Secovi-Rio e diretor da administradora Apsa, discorda. Para ele, nada deve ser negado ao condômino:

— Essa é uma questão muito delicada, que precisa ser mais discutida no Brasil. Mas, no momento, eu acho que a pessoa não pode ser proibida de usar as partes comuns, mesmo que esteja em débito, pois ela pode se sentir constrangida e levar o caso à Justiça.

Já o advogado Hamilton Quirino lembra que é preciso estar atento, antes de tudo, ao que diz a convenção:

— Nos empreendimentos com prestação de serviços, é comum a convenção prever a suspensão da linha telefônica pertencente ao condomínio e a supressão de serviços de mensageiro e camareira em casos de inadimplência. Algumas pessoas entendem que isso também se trata do exercício do direito de propriedade, mas eu discordo. Pois, se a questão está prevista na convenção, foi imposta pelo próprio condomínio, com a vontade de pelo menos dois terços dos condôminos.

Imóvel de devedor pode ir a leilão

Mas e quando não há previsão na convenção? Para Quirino, neste caso, não é possível cortar nem os chamados serviços não-essenciais. A solução seria entrar na Justiça para cobrar a dívida. Afinal, a dívida de taxa condominial pode levar o imóvel a leilão, mesmo que ele seja o único bem do devedor.

— No meio jurídico, dizemos que essa é uma ação de ganho provável, pois, quase sempre, o valor arrecadado no leilão será superior ao da dívida, então o condomínio não tem como perder. A não ser em casos em que a taxa não é paga há vários anos. Mas muitos condomínios demoram a tomar essa atitude porque não têm como arcar com as custas do processo — lembra Miceli.

Realmente, além de morosos, casos assim podem ter um custo alto para os condomínios, que devem pagar 2% do valor do processo (calculado multiplicando-se o valor da dívida por 12), além de custas judiciais que giram em torno dos R$ 500 e mais os honorários do advogado — que podem variar de um salário mínimo a um percentual do ganho de causa. Por isso, as próprias administradoras orientam os síndicos a negociar com o devedor e só entrar na Justiça em último caso, o que costuma acontecer entre 60 e 90 dias de atraso.

Mesmo sem CNPJ, cabe ir à Justiça

— No geral, não vale a pena cobrar na Justiça apenas uma ou duas taxas atrasadas. A não ser em condomínios de luxo que têm taxas muito altas — avalia Christiane Salles, gerente da administradora Protel, que tem como praxe mandar a primeira carta de cobrança após 20 dias de atraso e a segunda, depois de 35 dias. — Mas também sempre oriento que se faça um contato por telefone com o morador, para saber o que está acontecendo, e que se tente um acordo amigável para o pagamento.

E, vale lembrar ainda, mesmo os condomínios que não são legalmente constituídos (ou não têm o CNPJ) podem fazer a cobrança judicial. Basta, para isso, que tenham um síndico como seu representante legal.

25.03.2014 Segurança de prédios em xeque

fonte: O Globo

Equipamentos deficitários para combater incêndio, instalações elétricas defasadas e corrosões em elementos estruturais são alguns dos maiores problemas encontrados nos prédios do Rio pelos profissionais que vêm fazendo a vistoria nas edificações da cidade. Segundo a prefeitura, 53,66% dos 7.102 edifícios que já entregaram os laudos sobre seu estado de conservação, atendendo à Lei da Autovistoria, precisam de reparos. Mas, esse percentual pode ser ainda maior.

Afinal, do total de 270 mil edificações que precisam passar pelo exame, apenas 2,63% cumpriram a determinação até o momento. A legislação entrou em vigor em julho de 2013 e, depois de uma prorrogação em janeiro, os condomínios têm agora até 1º de julho para entregar seus laudos. A regra vale para edificações residenciais e comerciais de três pavimentos ou mais.

Prédios residenciais são maioria

Mas, aparentemente, apenas os residenciais têm se preocupado com a nova lei. Eles são 87% dos prédios que já entregaram os laudos à prefeitura. O restante se divide em 8% de comerciais, industriais e shoppings, e 5% de uso misto (residenciais e comerciais).

Levantamento da Delphi Consultoria mostra que entre 1.500 prédios vistoriados pela empresa desde julho, 65% apresentaram problemas.

— Já tive que mandar isolar áreas de prédios porque o risco de queda de reboco era iminente. Às vezes, até parece problema bobo. Mas se parte do revestimento cair do oitavo andar em alguém, pode matar — alerta David Gurevitz, diretor da Delphi.

Outros problemas comuns são extintores vencidos, falta de portas corta-fogo e instalações elétricas velhas, cheias de gatilhos que não suportam mais a carga consumida pelos apartamentos.

— O que acontece é que nos últimos 15, 20 anos, nós passamos a usar em casa quantidade maior de equipamentos elétricos e eletrônicos. Um prédio que não tenha aumentado a carga ou renovado as instalações, com certeza, está inadequado — observa Agostinho Guerreiro, presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio (Crea/RJ), uma das entidades que têm promovido debates sobre a lei.

É que a nova regra ainda gera muitas dúvidas em síndicos, administradores e até mesmo nos profissionais que fazem o serviço, já que sua regulamentação não estabeleceu critérios claros para a apresentação dos laudos, por exemplo. Isso acaba gerando questionamentos como a necessidade de se vistoriar as áreas internas das unidades privativas e não só as partes comuns.

— Em média, as áreas comuns correspondem a 25% da área construída de um prédio. Então, não há como garantir a segurança sem verificar as áreas privativas — afirma Sydnei Menezes, presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio (CAU/RJ).

Boa parte dos engenheiros e arquitetos que oferecem o serviço concorda com Menezes e costuma sugerir aos síndicos que passem uma circular, pedindo que os moradores abram a porta aos profissionais. Ainda assim, muitos vistoriadores têm dificuldade em verificar as condições internas das unidades, já que é comum encontrar algumas vazias e se deparar com moradores que se recusam a permitir a vistoria. Nesses casos, algumas empresas têm trabalhado com amostragem para concluir o laudo. Mas, o ideal, dizem os profissionais, é visitar todas as unidades.

— É dentro das áreas privativas que acontece boa parte das reformas, muitas vezes sem acompanhamento profissional. No caso de prédios residenciais, acredito que o problema não seja tão grave, pois a maior parte das obras não é tão significativa. Mas, em prédios comerciais, onde é comum fazer ampliações, juntar salas e quebrar paredes, esse risco pode ser grande — enfatiza o engenheiro civil Antonio Mariath, da AM Autovistoria.

Preços a partir de R$ 1,80, o m²

Atuante na área de vistoria e engenharia legal há 28 anos, Antero Parahyba faz coro. Para o engenheiro, é dentro das unidades que mora o problema:

— O Edifício Liberdade (prédio da Treze de Maio que desmoronou há dois anos, levando as duas construções vizinhas) caiu por conta de obras internas. Incêndios costumam começar nas unidades. Já vi imóvel de primeiro andar com vigas cortadas. E, apesar da maioria dos edifícios da cidade ser antiga, os novos têm problemas maiores porque as pessoas pegam as chaves e já mandam quebrar o apartamento inteiro.

Para fazer uma vistoria tão completa, o preço cobrado pelas empresas tem variado muito. Mas, segundo os profissionais consultados pelo Morar Bem, costuma ficar entre R$ 1,80 e R$ 2,50, o metro quadrado. Ou seja, o preço mínimo para prédios de mil metros quadrados (tamanho médio de edficações de três andares) seria de R$ 1.800.

Prazo curto é um dos maiores problemas

Na conta do valor cobrado para realizar a vistoria, entram fatores como a idade do prédio, seu tamanho e a complexidade de suas instalações. Um condomínio com áreas de lazer que incluam equipamentos como piscina, academia, casas de máquinas e vários andares de garagem, por exemplo, precisará passar por uma vistoria mais complexa do que um prédio de três pavimentos sem elevador. Consequentemente, o tempo para a realização do trabalho também será maior. Enquanto num prédio pequeno, a vistoria pode ser feita em poucos dias, nos condomínios pode levar até um mês inteiro e custar R$ 20 mil.

— Não existe uma tabela fixa de preços, apenas a prática do mercado. Mas os responsáveis pelas edificações precisam ficar atentos a questões como o histórico do profissional ou empresa. E se o preço parecer barato demais ou o prazo curto demais, desconfie — enfatiza o presidente do CREA, Agostinho Guerreiro.

Para Guerreiro, apesar de ter alguns problemas, a lei é válida principalmente por contribuir para uma mudança cultural e chamar a atenção para a importância de se realizar obras com o acompanhamento de profissionais. Mas uma mudança de parâmetros tão significativa demanda tempo e é justamente aí que a regulamentação peca. Afinal, mesmo com a prorrogação do prazo para a realização da autovistoria — que passou de 1° de janeiro para 1° de julho —, o período ainda é muito curto já que a cidade não dispõe de profissionais suficientes. Seria preciso, a partir de agora, fazer mais de 60 mil vistorias por mês para cumprir o prazo.

— Ela é necessária, mas leva tempo para que as pessoas assimilem uma lei como essa. Além disso, é preciso lembrar que o condomínio é como uma empresa. Precisa de planejamento, orçamento. Não dá para exigir que 270 mil edificações façam em um ano o que nunca foi feito antes — reclama Alexandre Corrêa, vice-presidente do Secovi-Rio.

Vale lembrar que o decreto que regulamentou a Lei da Autovistoria prevê a cobrança de uma multa, que seria calculada a partir do valor do IPTU, para quem não realizar o exame. Mas a própria prefeitura tem admitido em eventos sobre o assunto que não pretende autuar os condomínios num primeiro momento.

18.03.2014 Taxas de condomínios podem aumentar

fonte: O Globo

O piso salarial de porteiros e zeladores de edifícios foi reajustado em 9%, segundo projeto de lei aprovado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, em fevereiro. Com isso, a partir desta semana, começam as convenções coletivas entre os sindicatos de patrões e empregados para, com base neste percentual mínimo, definir qual será o aumento final dos salários. E como o custo com folha de pagamento corresponde a 60% do custo total de despesas gerais, os condomínios começam a rever seus balancetes, e o aumento deve se refletir nas taxas pagas mensalmente pelos moradores.

— O reajuste vai ser considerado junto ao sindicato da categoria. Acredito que o impacto ao morador ficará em torno dos 9% mesmo, tendo como base que, em 2013, o dissídio coletivo foi de 8,5%, com variação final de 9% nas taxas. É o que temos indicado aos condomínios — diz Deborah Mendonça, presidente da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis (Abadi), que pondera: — Não há como precisar quanto isso vai afetar exatamente na taxa de condomínio, pois, em alguns casos, os funcionários já recebem um salário acima do piso. Assim, o reajuste percentual pode ser menor, assim como em outros casos, pode ser bem maior.

Com este novo piso, significa que nenhum novo funcionário contratado por condomínios poderá receber menos que R$ 962,55. Para os municípios onde não há sindicato nem convenção coletiva, o piso é o que muitas vezes acaba valendo, mas, no caso da capital e região metropolitana, por exemplo, o aumento pode ser ainda maior.

As conversas devem seguir até maio, possivelmente, com pagamento retroativo a abril, que é o mês base da categoria.

O reajuste mínimo de 9% é considerado insuficiente na avaliação do Sindicato dos Empregados de Edifícios e Condomínios Residenciais, Comerciais e Mistos do do Rio de Janeiro, que começa as negociações com o sindicato patronal esta semana.

Já para Leonardo Schneider, vice-presidente de Assuntos Condominiais do Secovi-Rio e diretor-superintendente da administradora de condomínios Apsa, o aumento mínimo é alto:

— A gente tenta chegar a um acordo para que os condomínios possam arcar sem ficar muito oneroso. E não é só o salário, tem o peso dos encargos também. Alguns conseguem absorver e outros, não — disse Schneider.

De acordo com dados do Secovi, o valor médio da taxa condominial no Rio de Janeiro é de R$ 6,49 o metro quadrado, o que significa que um apartamento de 100 metros quadrados paga uma cota de aproximadamente R$ 649. Apesar das ponderações, os executivos do Secovi e da Abadi concordam que haverá impacto na taxa de condomínio, embora varie de prédio para prédio, e muitos já incluem o acréscimo no orçamento anual.

— A taxa sempre aumenta porque a folha de pagamento pesa bastante despesas de um condomínio. Mas tem, ainda, as despesas com fornecedores, concessionárias de água e luz, que também têm bastante impacto — pontua Deborah.

18.03.2014 Falta de cuidado de moradores coloca em risco quem vive em áreas comuns no térreo

fonte: O Globo

Absorventes, fraldas e cascas de banana são apenas alguns dos itens que costumam cair na área onde fica o apartamento da psicóloga Carla Maia, de 56 anos, no Leme.

O espaço no térreo, de uso comum do condomínio, mas cuja entrada só é possível pelo imóvel dela, recebe frequentemente objetos que caem ou são jogados dos andares superiores. Há cerca de dez anos, ela resolveu se responsabilizar pela área, colocando ardósia e limpando-a.

— Se só eu cuido, tenho o direito de reclamar. Uma vez, caiu uma faca e raspou no meu ombro. Noutra, um reboco de obra caiu na perna da minha mãe — afirma.

O advogado especialista em Direito Imobiliário Hamilton Quirino, consultor do Secovi Rio, explica que é necessário respeitar as áreas comuns, evitando a queda de objetos:

— A pessoa prejudicada deve reclamar ao responsável. Se não souber precisar de onde caem os objetos, deve comunicar ao síndico, pedindo a expedição de uma circular a todos aqueles que poderiam, em tese, ser o responsável.

Carla já entrou em contato com o síndico, que enviou uma circular, e conversou com moradores. Mas, de nada adiantou. Outro pedido dela é de que os condôminos avisem quando houver obras, para que ninguém de sua casa use a área naquele período — evitando acidentes — e seus móveis sejam recolhidos do local.

Para Alexandre Corrêa, vice-presidente de Assuntos Condominiais do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi Rio), ainda falta respeito:

— A verdade é que quase nada cai. As pessoas jogam. Falta de educação e respeito.

18.03.2014 Roubos crescem 77% na Barra da Tijuca em um ano
fonte: O Globo

Uma sensação de insegurança tem tomado conta dos moradores da Barra e do Recreio. Nas últimas semanas, O GLOBO-Barra recebeu uma série de mensagens de leitores preocupados com o recrudescimento da violência na área. As queixas encontram amparo no último relatório trimestral divulgado pelo Instituto de Segurança Pública (ISP). O documento mostra que, de agosto a outubro de 2013, o número de roubos aumentou 77,1%, com 377 novos casos em relação ao mesmo período do ano anterior.

O de furtos saltou 75,9%, com mais 1.411 crimes. Considerando-se cada modalidade de roubo isoladamente, houve reduções apenas em crimes menos praticados, como roubo a residências e roubo de cargas, que caíram 60%.

Os índices englobam números de duas delegacias, 16ª (Barra) e 42ª (Recreio), mas se referem principalmente à segunda, explica o tenente-coronel Rubens Peixoto, comandante do 31º BPM desde dezembro.

- Agimos mais no Recreio, devido aos índices, mas, por causa das nossas ações, os criminosos se deslocam dentro da região - diz Peixoto, cujo efetivo é de 369 homens.

O novo titular da 42ª DP, Marcos Cipriano, empossado há um mês, confirma que a chamada mancha criminal, até há pouco concentrada no Recreio, vem se diluindo. Já o delegado da 16ª, Mario Luiz da Silva, também novo no cargo, reconhece a migração de criminosos em direção à Barra e promete trabalhar em parceria com o 31º BPM e a 42ª para mudar o cenário até o segundo semestre. A seguir, conheça histórias de moradores que ilustram a situação.

O perigo ronda o Canal de Marapendi dia e noite

Apesar de ser uma área de lazer, a ciclovia do Canal do Marapendi tem tirado o sossego dos moradores da região, que não conseguem mais relaxar enquanto praticam exercícios. Preocupados com o aumento dos assaltos na área, os frequentadores têm dado preferência aos horários diurnos e fogem do trecho durante a noite, quando a iluminação precária estimula a ação de criminosos. É o caso da produtora de shows Letícia Moreira, de 72 anos.

- Isto aqui (a ciclovia) está cada vez mais perigoso. Há muitos assaltos, principalmente perto da Ponte Lucio Costa. Por isso, eu venho sempre pela manhã e só trago uma bolsinha com documentos e chave. Nem celular eu tenho trazido mais, e nada de vir à noite - revela.

A empresária Fernanda Almeida concorda, e só leva sua fêmea de dobermann para passear no local pela manhã:

- Dá para vir de dia, mas é preciso estar atento. Aqui perto há uma universidade, e são frequentes os roubos de carros parados junto à calçada do canal, porque os criminosos sabem que os alunos só voltarão três, quatro horas depois.

A dentista Anitta Torres foi assaltada na pista enquanto caminhava, há seis meses.

- Foi pela manhã, quando um garoto chegou por trás de mim, me deu uma gravata e levou meu celular - lembra Anitta, que, assustada, reduziu o número de passeios pela ciclovia.

Comandante do 31º BPM, o tenente-coronel Rubens Peixoto afirma que a área tem uma cabine da Polícia Militar, com homens 24 horas, mas reconhece a dificuldade de realizar patrulhamento noturno no local por causa da má iluminação.

- Em áreas escuras, o patrulhamento acaba não sendo tão efetivo quanto poderia. Quando um local recebe iluminação, isso traz muitos ganhos indiretos, e a segurança pública está entre eles - diz.

A Rioluz informa que fará uma vistoria nos pontos de luz dos arredores do Canal do Marapendi, e acrescenta que, ali, são frequentes os furtos de cabos de energia e equipamentos de iluminação pública.

Jardim Oceânico: segure a sua bolsa

Reduto da boemia barrense, a Avenida Olegário Maciel não apresenta mais o clima tranquilo de outrora. Segundo quem passa por ali, garotos seguem pessoas que fizeram compras nas lojas da via até ruas menos movimentadas para roubá-las. À noite, o movimento nos bares e restaurantes atrai bandidos que cometem pequenos furtos.

Um comerciante que não quis ser identificado diz que ouviu falar de roubos a turistas na Olegário perto da virada do ano. E que há muitos seguranças particulares na região porque o efetivo policial é insuficiente para garantir paz aos residentes.

A alguns metros da Olegário, a região da Praça do Pomar vem sendo apontada como cenário de ações criminosas recorrentemente. Beatriz Leal, que vive próximo à praça, diz que ela está abandonada, com portões quebrados e ausência de policiamento fixo.

Paula Werneck é uma das moradoras do Jardim Oceânico assaltadas recentemente. Em fevereiro, dois rapazes numa moto roubaram sua bolsa, na Rua Manuel Brasiliense:

- O Jardim Oceânico piorou muito de um tempo para cá. O que a gente ouve é que a tomada do Morro do Banco (no Itanhangá) por traficantes resultou nestes problemas.

O delegado da 16ªDP, Marco Cipriano, reconhece que os números são "alarmantes" e afirma estar trabalhando com o 31º BPM e a 42ªDP para debelar o crime na região.

Bandidos em motos assustam moradores da ABM

As ruas do entorno do condomínio Associação Bosque Marapendi (ABM) tornaram-se, recentemente, local de atuação de criminosos, principalmente nas proximidades de pontos de ônibus. Inclusive no dia em que a equipe do GLOBO-Barra esteve no local, 24 de fevereiro, moradores contaram que, poucas horas antes, havia ocorrido um assalto a transeuntes. Às 6h40m, dois rapazes numa moto abordaram cerca de 20 pessoas que aguardavam a chegada do ônibus da ABM na Avenida Prefeito Dulcídio Cardoso.

Segundo o funcionário de um prédio em frente ao ponto, os mesmos homens já realizaram outros assaltos na região e são facilmente identificáveis. A faxineira Vera, que trabalha num prédio da área, confirma a recorrência de casos envolvendo motociclistas.

Morador do condomínio, o estudante Gabriel Fontes diz que a região não costumava sofrer com assaltos. Porém, no último ano, o quadro mudou:

— Hoje, quem mora aqui ou foi assaltado ou conhece alguém que já foi. Os crimes são tanto na Avenida das Américas como nas ruas de dentro, perto do canal. E, em 90% dos relatos, os bandidos estão em motos. Agora tomo cuidados que antes não precisava: não uso o celular na rua, por exemplo.

O 31º BPM diz que patrulha a região com soldados motorizados e que a cabine próxima à ABM tem PMs 24 horas.

Sequestros relâmpago e PM "tatu-bola" no Recreio

Assustados com os casos de violência no Recreio, incluindo assaltos à mão armada e sequestros-relâmpago, moradores do condomínio Life Residencial decidiram criar uma comissão de segurança interna

- Esta violência não acontecia antes. Nós montamos este grupo para tomar providências rápidas, como a instalação de cerca em todo o perímetro do condomínio. A intenção é nos reunirmos com lideranças de outros edifícios que também sofrem com o problema e, assim, conseguirmos mudanças mais significativas - diz o síndico, Sullivan Rodrigues.

Uma moradora do Life Residencial foi levada no dia 9 de fevereiro, quando passava de carro pela Avenida Miguel Antônio Fernandes. Ao reduzir a velocidade para ultrapassar um quebra-mola, teve seu carro interceptado por outro, do qual saíram dois homens, que a renderam. A moradora ficou uma hora e meia em poder dos bandidos, até ser deixada em Pedra de Guaratiba, e perdeu joias e o carro.

- Eles mantinham uma arma apontada e não deixavam que eu virasse o rosto. Quando perceberam que eu não tinha cartão de crédito, disseram ao celular que teriam de sequestrar outra pessoa. Moro há um ano no Recreio e estou detestando; nunca havia sofrido nada assim antes - reclama a empresária, que cobra a presença de patrulha no local.

Também há relatos de violência longe das vias principais do bairro. Outra moradora, que vive no Recreio há 32 anos, conta que num só dia presenciou dois assaltos e um sequestro-relâmpago.

- Eu andava sempre de bicicleta de madrugada e não via violência. Depois que o Túnel da Grota Funda foi aberto, acho que ficou mais fácil para os bandidos fugirem, e a violência aumentou. Tenho evitado até ir à praia de dia, por medo.

Um porteiro que trabalha na região há mais de dez anos confirma que o aumento da criminalidade é recente:

- Temos muito comércio e pouca segurança. Procurar um policial por aqui é como tentar achar um tatu-bola. Devia haver pelo menos uma cabine da PM entre a Rua Antônio Baptista Bittencourt e a Avenida das Américas, onde existem muitos bancos e os assaltos são frequentes.

Segundo Marcos Cipriano, titular da 16ª DP (Barra), a inteligência da polícia já comprovou que muitos crimes na região têm sido praticados por bandidos de Campo Grande, que atravessam o Túnel da Grota Funda para roubar no Recreio e na Barra. Por isso, a saída do túnel tem sido alvo de patrulhamento constante, o que, segundo ele, tem reduzido os índices de criminalidade nos dois bairros.

Riscos no caminho para casa

Para José Britz, engenheiro aposentado que preside a Asssociação de Moradores de São Conrado (Amasco) há 11 anos, os conflitos recentes na Rocinha, que viveu no ano passado o seu período mais tenso desde a implantação da UPP, em 2010, acabaram se refletindo também no asfalto. Ele diz que a relação do bairro com a comunidade é como a de irmãos siameses, com completa integração.

- Nós dependemos da Rocinha, assim como eles dependem de nós, em todos os aspectos, tanto social, como de segurança e econômico. O equilíbrio na região só ocorre quando os dois lados vão bem. Mas, infelizmente, no ano passado nós assistimos à degradação das forças policiais; o comando da UPP degringolou de vez. Cheguei a ouvir de residentes de São Conrado que a época do Nem (traficante que chefiava a favela) era melhor para nós - conta Britz, lamentando opiniões radicais como esta.

O presidente cita a falta de investimentos na esfera social como um entrave no projeto de segurança da Rocinha. Outro obstáculo, segundo ele, é a ausência de diálogo entre o comando da UPP e a Amasco.

- Para o governo, nós somos bairros distintos - diz.

Apesar do cenário atual, as perspectivas são otimistas para Britz, devido, em grande parte, à inauguração da 11ªDP, específica para a Rocinha, uma iniciativa que ele considera brilhante:

- Diferentemente do que muitos acreditavam no início, as pessoas não estão sendo acuadas por registrarem queixas; elas estão procurando a delegacia.

12.03.2014 Instalação de TAG´s da Península

A ASSAPE disponibilizou, em seu site, manual do TAG para que seja realizada a instalação do mesmo nos veículos.

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12.03.2014 Convocação para AGO

10.03.2014 Projeto Bem Estar. Programação de março

fonte: ASSAPE

Todos os sábados, os moradores da Península contam com atividades gratuitas para promover o bem-estar e cuidados com a saúde.

Projeto Bem-Estar Península
Local: Green Park | Horário: 8h às 11h

Programação - MARÇO 2014

DIA 15
- Aferição da Pressão Arterial;
- Frequência Cardíaca;
- Nutrição.

Aulas:
08h - Caminhada
09h - Alongamento

DIA 22
- Aferição da Pressão Arterial;
- Frequência Cardíaca;
- Avaliação Funcional.

Aulas:
08h - Caminhada
09h - Fit Ball

DIA 29
- Aferição da Pressão Arterial;
- Frequência Cardíaca;
- Nível de Glicemia Sanguínea.

Aulas:
08h - Caminhada
09h - Aulão Funcional

10.03.2014 Coleta de lixo

fonte: ASSAPE

A ASSAPE - Associação Amigos da Península vem informar que ciente do problema com a coleta de lixo na cidade do Rio de Janeiro, durante toda a semana solicitou a Subprefeitura apoio para para que o serviço fosse realizado na Península. O Subprefeito atendeu o solicitado. A Associação fez o acompanhamento da equipe que trabalhou durante a sexta e sábado para recolher o lixo dos condomínios. Toda a Península foi atendida.

10.03.2014 Emagreça dançando

fonte: Época

Tudo começou com um acidente. O professor de ginástica colombiano Beto Perez esqueceu o CD de músicas que usava para suas aulas de ginástica aeróbica. Colocou então para tocar uma seleção de ritmos caribenhos que ouvia no carro. O entusiasmo dos alunos fez com que ele assumisse o merengue e a salsa como trilha oficial dos treinos. Perez ganhou novos alunos, atraídos pela animação das aulas, moldadas aos ritmos. Em 2009, registrou a marca zumba fitness, aulas de dança latina adaptadas a movimentos de ginástica, que exercitam capacidade aeróbica e vários grupos musculares. Em pouco tempo, a zumba virou febre em Miami. Chegou ao Brasil em 2012 e foi disseminada no ano passado. Hoje, até mesmo lojas de eletrodomésticos vendem DVD com as coreografias.

Há uma versão da dança para crianças, videogame zumba para os consoles Wii, PlayStation e XBox e produtos como massageadores, maracas e linha de roupas para dançarinos de zumba. Não há academia de ginástica grande que não mantenha a coreografia latina em sua grade de cursos. Em muitas delas, é preciso pegar senha para participar das aulas lotadas.

No último ano, ao mesmo tempo que a zumba explodia dentro das academias brasileiras, outras modalidades de dança foram importadas ou criadas como opção de condicionamento físico. Entre as mais populares estão a walking dance, movimentos de dança feitos em cima de uma esteira; a stiletto dance, que coloca os dançarinos em cima de saltos agulha à moda Beyoncé; e a sh’bam (pronuncia-se xibam), modalidade similar à zumba, que usa o hip-hop e a dance music no lugar de ritmos latinos.

A dança tem roubado alunos de treinos aeróbicos tradicionais, como a corrida e a bicicleta, por propiciar o mesmo gasto calórico dessas atividades, sem a monotonia do treino repetitivo. Uma pesquisa do Colégio Americano de Medicina do Esporte mostrou que 50% dos novos alunos de academia param de frequentar as aulas nos primeiros três meses. E 65% desistem delas nos primeiros seis meses. Os principais motivos alegados para a desistência são o tédio na aula e a baixa motivação, seguidos da falta de tempo. Quem se adapta à dança salta os dois primeiros motivos. De acordo com quem faz, ainda se beneficia de um efeito emocional positivo. “A dança leva mais prazer para a atividade física. O praticante estabelece uma relação lúdica com atividade. Isso produz bem-estar”, diz Odilon Roble, da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Com frequência regular e ritmo acelerado, as aulas de dança são exercícios eficientes para o trabalho do coração, do pulmão e a perda de peso.

No último ano, a proporção de alunos que buscam as aulas de dança chegou a dobrar nas grandes academias do país. “A animação é contagiante”, diz Eduardo Netto, diretor técnico da academia Body Tech. “As pessoas vêm porque se divertem.” Hoje, 30% dos alunos da rede participam de, pelo menos, uma das 13 modalidades de dança da academia. Entre elas estão zumba, sh’bam e walking dance. No grupo Bio Ritmo, o número de alunos das aulas de dança mais que dobrou. Em 12 meses, passou de 15% para quase 50%. Hoje, a dança está entre as modalidades de exercícios mais procuradas na academia Runner. Há 2.300 alunos matriculados nas aulas de dança da rede.

A atriz gaúcha Juliana Dariva, de 28 anos, diz que só conseguiu pegar firme na malhação regular ao conhecer a zumba, quando morava em Los Angeles, em 2009. “Não faltava a uma aula”, diz ela. “Suava em bicas e até me esquecia de que malhava. É muito divertido.” Quando voltou ao Brasil, em 2012, continuou dançando zumba na Bio Ritmo, em São Paulo. A advogada carioca Kátia Borda Carregosa, de 54 anos, sempre praticou alguma atividade física, mas nunca aprendeu a dançar. Conheceu a zumba na academia que frequenta no Leblon. “Perdi 11 quilos e ganhei massa óssea com as aulas de dança”, diz ela. “Faço zumba cinco vezes na semana. Nunca fui tão assídua num tipo de aula.”

A lista de tratamentos que usam a dança como terapia é vasta. Os resultados são comprovados por pesquisas. Há casos de artrite reumatoide tratados com a prática da dança, de labirintite, depressão e deficit de atenção. Uma pesquisa feita com pessoas de mais de 70 anos de idade, conduzida pela Universidade do Missouri, nos Estados Unidos, usou um programa de dança para tratar problemas de equilíbrio. Testes feitos antes e depois do tratamento, que durou seis meses, mostram que os participantes melhoraram em 30% o controle do corpo e o senso de equilíbrio. Com esse ganho, o número de quedas entre os participantes diminuiu em quase 50%. O grupo também apresentou melhora na disposição psicológica. Mais de 90% classificaram a experiência como prazerosa.

Noutro estudo, o Hospital Infantil Packard, que pertence à Universidade Stanford, reuniu meninas com diagnóstico de pré-diabetes e alta produção de insulina num programa de dança que lhes ensinava hip-hop e step. As aulas eram dadas cinco dias por semana. As participantes tinham de comparecer entre duas e três vezes por semana. Os resultados mostraram a diminuição de 67% no nível de insulina.

A dança já mostrou sua eficácia como tratamento de distúrbios psicológicos. A pesquisadora sueca Anna Duberg, do Hospital Universitário de Örebro, na Suécia, acompanhou 112 garotas com idades entre 13 e 19 anos de idade, com histórico de depressão e ansiedade. Metade delas frequentou um curso de dança duas vezes por semana, com duração de 75 minutos cada aula, por oito meses. A outra metade não mudou seus hábitos de vida. Entre as meninas do grupo de dança, 67% relataram que seus problemas diminuíram pela metade (em alguns casos, sumiram totalmente). Os psicólogos que participaram do programa afirmam que 90% das novas dançarina tinham mais autoestima e disposição para enfrentar o dia a dia depois do programa. A sensação de bem-estar durou por mais oito meses.

Usar a dança para o condicionamento físico não é novidade. Na Antiguidade, muitas danças tinham função militar. Exigiam força, agilidade, equilíbrio e concentração e eram usadas para treinar soldados. Tribos indígenas têm uma longa tradição de dança, como ritual e como preparação física para enfrentar adversários. Essa era a função da dança xondaro, da tribo guarani, hoje encenada apenas como manifestação cultural. Na cidade grega de Esparta, conhecida por sua força bélica, a dança tinha lugar entre os treinamentos diários feitos pelos guerreiros. “As coreografias das danças militares eram ensaios de golpes de ataque e defesa”, diz o historiador francês Henri Irenée Marrou, em seu livro História da educação na Antiguidade (1966). “O uso de música e dança fazia com que o soldado se mantivesse em movimento constante, praticasse força e equilíbrio em estado de concentração, como deveriam fazer numa batalha.” As danças que invadem as academias têm o objetivo de treinos de guerra: dar condicionamento e força. Só que o novo inimigo é o sedentarismo.

Como qualquer exercício de alta intensidade, dançar pede alguns cuidados. Danças em ritmo acelerado, como é o caso das modalidades usadas para condicionamento físico, exigem tanto do corpo quanto corridas e pedaladas. Mas a maior parte dos alunos não se preocupa em adquirir condicionamento cardíaco e muscular para frequentá-las. “Há risco de lesões e problemas cardíacos para quem tem alguma propensão”, diz Giovanna Medina, ortopedista do Instituto Vita de práticas esportivas.

A receita básica para quem dá os primeiros passos é, primeiro, fazer testes ergométricos. Depois, investir em musculação para fortalecer o abdome, a musculatura pélvica e as pernas. E caprichar no alongamento antes e depois das aulas, para preservar articulações e tendões. No caso da walking dance, é importante praticar equilíbrio antes de fazer as aulas. Dançar em cima da esteira em movimento é difícil, mesmo no nível de uma turma de iniciantes. O ideal é familiarizar-se com o uso do equipamento, com caminhadas e corridas durante alguns dias antes de ensaiar as coreografias. Quem tem histórico de labirintite deve evitar a prática. Na stiletto, o desafio é equilibrar-se em cima do salto alto. A prática pede treino anterior, principalmente para quem não está acostumado a usar sapato alto. No início, é indicado o uso de um salto plataforma, para dar mais firmeza ao movimento. “Aquecer os pés e fortalecer as panturrilhas antes do treino também ajuda a evitar desconforto”, diz Danilo Júnior, bailarino e instrutor de dança.

A stiletto surgiu nos teatros da Broadway, no final da década de 1950. O curso foi montado para ensinar atores de teatro a dançar com salto alto para participar de musicais. Mesmo entre atores que já dançavam, enfrentar uma coreografia de salto alto exigiu um curso específico e muito treino. Cantoras como Madonna, Beyoncé e Shakira, que dançam no estilo stiletto, malham de duas a três horas por dia para enfrentar duas horas de show em cima do salto. A dedicação das musas do stiletto dá uma ideia do preparo físico que quem não faz da dança uma profissão tem de ter para encarar as aulas sem riscos. “Sabemos que o uso prolongado do salto alto pode encurtar o tendão de aquiles. Isso prejudica as articulações e pode causar inflamação na planta dos pés”, diz Giovanna Medina, do Vita. “É importante alongar os tendões, as articulações e fortalecer o abdome e a região pélvica, para evitar lesões na coluna e perda de equilíbrio.” Pessoas com sobrepeso devem ter mais cuidado. “Nesse caso, o desafio é manter o equilíbrio. Há um risco grande de lesões na coluna cervical”, diz o médico Samir Salim Daher, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte.

A aluna Kátia Carregosa, que dança zumba todos os dias, já tentou a stiletto, mas não conseguiu se adaptar. “O ritmo é mais puxado. Senti muito a coluna”, diz Kátia. “Tenho 54 anos. Para a minha idade, a zumba é mais fácil de acompanhar.” O oposto ocorreu com a supervisora de telemarketing Carla Silva Costa, de 29 anos. Ela se apaixonou pelas coreografias de Beyoncé. Já praticava pole dance, dança executada em torno de uma barra vertical e diz que não sentiu dificuldade para se adaptar ao salto. “Fiquei surpresa porque é muito puxado. Gostei disso. É um exercício aeróbico”, diz Carla. “Aprendi a usar o salto. O segredo é jogar o peso na parte da frente do sapato. Já tinha os músculos bem trabalhados e nunca tive problemas de coluna.”

A maior parte das muitas modalidades de dança exercita o abdome e toda a musculatura da cintura para baixo, da pélvica à da panturrilha. Desenvolve também o equilíbrio, a concentração e o condicionamento aeróbico. Dançar é uma ótima opção para se manter em forma, desde que o praticante não descuide do fortalecimento muscular. Com o preparo adequado, não há restrição de idade para a maioria dos tipos de dança. Seja qual for o estilo, o mais importante é respeitar o ritmo de cada um.

25.02.2014 Horário de funcionamento da piscina no Carnaval

Fique atento ao horário de funcionamento da piscina no Carnaval: a partir do dia 1º, sábado, volta a funcionar de terça a domingo, das 8h30 às 17h. No Carnaval, a piscina ficará aberta normalmente na segunda-feira, fechando na quinta-feira para limpeza.

25.02.2014 Carnaval na Península
25.02.2014 Nova grade de horários da SportUp

Já está disponível em nossa seção Esportes a nova grade de horários da SportUp. Confira as mudanças nas atividades físicas.

25.02.2014 O direito de uso sobre área comum

fonte: O Globo

Áreas comuns acessíveis por apenas uma unidade — fique ela na laje no térreo — não são exatamente algo incomum nos prédios residenciais da cidade. Em especial, nos mais antigos. Mas uma decisão tomada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) no fim de janeiro, sobre um caso em São Paulo, jogou luz sobre um tema sempre polêmico: afinal, quais os reais direitos de quem tem o direito de uso de uma área comum do condomínio?

No caso em questão, o condômino do último andar ocupou o terraço por mais de 30 anos, com permissão tanto da especificação do condomínio, registrada no Registro Geral de Imóveis, como da convenção redigida em 1975. Mas não constava da escritura.

Ambos os documentos atribuíam a ele o direito real de uso da área desde que, em contrapartida, ele arcasse com os custos de conservação e limpeza do local. Sem, contudo, pagar taxa de condomínio pela área maior.

Até que, há cerca de dez anos, uma nova assembleia alterou o direito real de uso — que passa a estar ligado ao imóvel e não a seu proprietário — para direito personalíssimo. Ou seja, aquele que recai sobre a pessoa e não sobre o bem. Assim, apenas o atual proprietário do apartamento poderia usar o terraço e este direito não seria estendido a seus eventuais herdeiros ou compradores do imóvel. Além disso, foi instituída a cobrança de uma taxa condominial pelo uso da área.

Direito adquirido de não pagar

Inconformado, o condômino levou a briga para a Justiça e após o Tribunal de Justiça de São Paulo dar ganho de causa ao condomínio, o caso foi parar no STJ. Lá, a solução foi o meio do caminho. O direito personalíssimo foi mantido. Já a cobrança da taxa, não. A Quarta Turma do Tribunal considerou que após 30 anos usando a área sem pagar nada, o condômino já tinha direito adquirido.

— Acho que o STJ chegou a uma decisão plausível, de bom senso. É muito comum ver situações assim. As pessoas fazem um acordo, mas os anos passam, os condôminos mudam, e os que chegam têm interesses diferentes — diz Leonardo Schneider, vice-presidente do Secovi Rio, lembrando que situações assim são mais comuns em prédios antigos que, ou não tem convenção, ou têm convenções ultrapassadas, omissas sobre situações assim.

No caso específico de São Paulo, o prédio foi construído na década de 1970 por um grupo de amigos. Na época, cada um teve direito a ficar com dois imóveis, que foram definidos por sorteio. E, justamente, para evitar problemas futuros, o direito real de uso da laje foi garantido já na especificação do condomínio (documento registrado em cartório que especifica todas as características do prédio) ao proprietário do último andar, já que a área só poderia ser acessada por uma escada do tipo caracol localizada dentro da unidade.

— Aquele grupo definiu que, apesar de ser uma área comum, a laje só seria passível de uso pelo dono do último andar. E que esse era um direito real e perpétuo. Como contrapartida, ainda se previu que ele pagaria pela impermeabilização da laje ao final da construção, além de ser o único responsável pelos gastos com conservação e limpeza da área. A assembleia, além de mudar essa regra, instituiu uma cobrança mínima de uma taxa condominial. Para uma área que não serve a ninguém, nem acarreta em gastos de luz e água para o condomínio já que não tem nem elevador — explica o advogado Caio Barbosa, um dos responsáveis pela defesa do proprietário, explicando por que pediu a anulação da assembleia.

Cada caso, uma sentença

O advogado Armando Miceli Filho, especialista em direito imobiliário, lembra que é preciso estar atento ainda ao que diz a escritura dos imóveis, e não somente à convenção.

— Se a área constar da escritura do imóvel, não há o que contestar. O seu proprietário pode até construir nela, desde que tenha autorização da prefeitura — ressalta Miceli. — Quanto à taxa de condomínio, acho justa a cobrança. Afinal, está usando exclusivamente uma área que seria de todos. Mas depois de 30 anos, o Tribunal entendeu que ele conquistou esse direito.

Além disso, é preciso ver caso a caso. Há situações em que a área comum só pode ser acessada por uma unidade, seja ela no primeiro ou no último andar. Em outros, a área tem acesso externo e poderia ser usado por todos. E se não houver qualquer previsão de uso dessas áreas na convenção ou na escritura, o mais comum é que os casos acabem mesmo no Judiciário.

— O STJ vem entendendo que não há problema no uso de área comum por um único condômino, desde que seu acesso seja feito por dentro da unidade. Agora, se ela poderia ser acessada por outros, e o dono de determinada unidade impede essa passagem, fechando uma porta, por exemplo, não pode — diz o advogado Jorge Passarelli.

Mas, e construir, pode?

Essa é outra questão que o direito de uso costuma suscitar. Mais uma vez depende do que diz a convenção. Algumas permitem, outras não. E quando não há nada sobre o assunto, é preciso ter autorização do condomínio que só é válida se houver aprovação, em assembleia geral, da unanimidade dos condôminos. Afinal, uma nova construção alteraria as frações ideais de todos os imóveis que deveriam ser, então, recalculadas. Até porque, a taxa de condomínio costuma ser definida de acordo com a fração ideal.

— Uma coisa é utilizar a área e outra coisa é construir. Normalmente, o direito de uso concedido impõe regras para construção de benfeitorias. Se a autorização de uso não estabelecer regras, é possível construir, desde que não atente contra a segurança do prédio, não altere a fachada e seja permitido pela legislação municipal — explica o advogado Armando Miceli.

Mas, antes disso, é preciso pedir outra autorização: à prefeitura. É que alguns prédios já têm previsão de uma construção maior em seu memorial. Neste caso, a prefeitura costuma autorizar a obra e cobra para isso uma contrapartida financeira: a chamada mais valia, que tem o valor determinado pela prefeitura de acordo com a localização do imóvel. A mesma regra vale para áreas do primeiro piso, ocupadas por apartamentos térreos, mesmo que elas não alterem o gabarito do prédio, e até para casos de fechamento de varandas. Mas tudo vai depender da legislação municipal.

— Muita gente não dá importância para isso, mas é fundamental. Pois a prefeitura pode até mandar demolir a benfeitoria, dando enorme prejuízo ao proprietário — lembra Miceli, ressaltando a importância de ter as duas autorizações. — Afinal, mesmo que esteja dentro da lei, o condomínio pode, sim, se opor às obras.

É que a concessão de licença de obras na prefeitura leva em conta apenas a legislação municipal, mas não a convenção do prédio. Então, se o condomínio considerar que a obra vai ferir o que está na convenção ou o direito de uso, ele pode impedir sua realização.

25.02.2014 Dicas para evitar riscos na hora de comprar um imóvel

fonte: O Globo

Comprar um imóvel não é simples. São muitas as questões que envolvem a aquisição de uma casa ou apartamento e, por isso, é importante conhecer as regras para evitar problemas no futuro. Para ajudar quem está pensando em se tornar proprietário de seu lar doce lar a evitar golpes e problemas, o advogado Fernando Barrueco, autor do livro “Manual de Direito Imobiliário: Como evitar riscos na aquisição de imóveis no Brasil”, juntamente com Paulo Perrotti e Nivio Terra, sugere alguns cuidados:

— Primeiro, busque informações sobre o histórico do imóvel nos órgãos públicos e autarquias, para saber se houve ordem de desapropriação, tombamentos, autuações de multas ou algum outro impedimento que o imóvel possa ter.

— Verifique se no entorno há áreas de patrimônio histórico ou se o próprio terreno é, pois isso pode resultar em restrições na altura da edificação no momento da aprovação do projeto de construção.

— O mesmo vale para construções próximas a aeroportos. Prédios altos podem ser embargados pelas agências fiscalizadoras da administração pública, por causa da altura.

— Certifique-se de que a área verde do local foi desmatada de forma regular (caso tenha havido desmatamento), pois se não estiver de acordo com as normas vigentes, o dono pode ser autuado e sofrer ação penal.

— O solo também merece atenção. Procure saber se já existiu no local a instalação de indústria, por exemplo, para saber se o solo pode estar contaminado. Se estiver, o novo proprietário certamente sofrerá restrições e autuações.

19.02.2014 A hora da assembleia geral e das principais decisões do condomínio

fonte: O Globo

Tem gente que sente um frio na espinha só de pensar em ir à reunião de condomínio. Mas essa é daquelas obrigações das quais não há como fugir. Afinal, é durante a assembleia geral que se resolvem as principais questões dos condomínios: escolha do síndico, orçamento do ano e aprovação das contas do ano anterior. Ou seja, quem quiser ficar por dentro de como seu dinheiro está sendo gasto tem que comparecer.

A lei obriga a realização das assembleias gerais ordinárias ao menos uma vez ao ano, sem definir contudo um prazo. Mas, a maioria dos condomínios costuma realizá-las justamente nesse primeiro trimestre.

— É importante o morador participar dos encontros porque nessa ocasião são tomadas decisões que tornam-se regras do condomínio e que só poderão ser anuladas judicialmente ou por deliberação de outra assembleia — ressalta Cristiane Salles, gerente geral da Protel Administradora.

Se ao morador, cabe apenas comparecer, o síndico deve estar atento a uma série de outras regras para que a assembleia não possa ser contestada depois. Prazos de convocação, atas, quóruns são fatores estipulados por lei e, portanto, devem ser obedecidos. Veja algumas regrinhas abaixo.

A convocação. Deve ser enviada por carta registrada com aviso de recebimento. Ou, deve ter a entrega protocolada, obedecendo o prazo mínimo determinado na convenção. A responsabilidade de convocar os condôminos é do síndico. Mas, se não houver um síndico eleito, ou se ele não cumprir com a obrigação, um quarto dos condôminos também pode fazer a convocação de uma assembleia, que terá valor legal.

O balanço. As contas do ano anterior devem ser entregues com pareceres assinados pelo Conselho Consultivo Fiscal. E cópias desses documentos devem ficar arquivadas com os responsáveis pela administração do prédio.

Os quóruns. São definidos pela convenção do condomínio. Na ausência de convenção, vale o que diz o Código Civil: as decisões da assembleia serão tomadas, em primeira convocação, por maioria de votos dos condôminos presentes, que deverão representar pelo menos metade das frações ideais. Em segunda convocação, a decisão será tomada pela maioria dos votos dos presentes. Os condôminos também podem votar através de procurador, desde que apresente procuração com firma reconhecida. Caso o proprietário do imóvel não compareça, o inquilino, mesmo sem procuração, poderá votar em questões envolvendo despesas ordinárias de condomínio, bastando, para isso, apresentar cópia do contrato de locação.

O orçamento. As despesas do ano anterior devem ser consideradas durante a previsão orçamentária, fazendo os reajustes contratuais e calculando a média dos aumentos das contas públicas e dissídios coletivos. Também devem ser consideradas as despesas sazonais, como o décimo terceiro salário, além do fundo de reserva.

19.02.2014 Novo sistema de controle de acesso Península

fonte: ASSAPE

A Península terá um novo controle de acesso nas Portarias. O novo sistema basicamente oferece maior comodidade e segurança ao morador. O processo para o início do sistema será feito em etapas. Cronograma:

28 de fevereiro - Finalização da instalação das cancelas.

3 de março a 4 de abril - Prazo para retirada do TAG (controle) na ASSAPE.

5 a 30 de abril - Prazo para adaptação do sistema. Os agentes das Portarias ainda poderão acionar as cancelas para abertura.

A partir de 01 de maio - O sistema funcionará diretamente com o uso do TAG.

Critérios para aquisição do TAG:

Cada Apartamento poderá retirar sem custo até dois TAGs de acordo com a quantidade de vagas a que tem direito em seu condomínio.

Ex: Apartamento com uma vaga de garagem poderá retirar uma TAG. Apartamento com duas ou mais vagas de garagem poderá retirar dois TAGS. TAGs adicionais poderão ser comprados.

Custo para TAGs adicionais

A ASSAPE está negociando com o fornecedor direto do TAG o menor custo possível. O valor do TAG extra será divulgado até o final do mês de fevereiro.

17.02.2014 Prorrogação de votação de referendo sobre transportes

fonte: ASSAPE

Para atender os proprietários que ainda não conseguiram votar a ASSAPE estendeu o prazo do referendo.

Estaremos na ASSAPE juntamente com auditoria externa no período de 17 a 21 de fevereiro, das 18h às 21h, e nos dias 22 e 23 de fevereiro, das 9h às 12h, para a votação.

IMPORTANTE:

Só poderá votar proprietário com nome na lista enviada pelos condomínios ou representante com procuração específica. É necessário apresentação de documento oficial com foto.

Caso o nome na lista seja do marido ou esposa, o cônjuge só poderá votar com a apresentação da certidão de casamento. Apartamentos em nome de empresa o representante deverá levar o contrato social onde consta o seu nome.

Para evitar conflitos o proprietário deve confirmar se seu nome consta na lista do condomínio, isso poderá ser feito com a ASSAPE por telefone.

O material com todo o processo de reestruturação do transporte Península pode ser analisado em www.peninsulanet.com.br/reunioes/.

17.02.2014 Novidade: ônibus para o CasaShopping

fonte: ASSAPE

12.02.2014 Como economizar energia com seu ar condicionado

fonte: Condomínios Verdes

Especialista mostra como o aparelho certo pode gerar economia de até 80%

Quando pensamos em calor é inevitável não pensar nos gastos com ar condicionado, principalmente no Rio de Janeiro. Mas você sabia que dá pra economizar energia utilizando aparelhos que priorizam a eficiência energética?

Conversamos com David Gurevitz, engenheiro mecânico de formação, professor da FGV, para entender melhor as alternativas para redução do consumo de energia elétrica nesta época do ano. Com sua experiência de mais de 30 anos no mercado de Conservação de Energia e Manutenção Predial, nos deu algumas dicas sobre qual aparelho de ar condicionado comprar, o quanto é possível economizar e ainda quais as marcas indicadas por ele para isso.

Qual a importância da troca dos aparelhos de ar condicionados por modelos mais eficientes?

David: Realizar a troca de um aparelho de ar condicionado mais antigo por um mais moderno gera uma enorme economia de energia. O retorno do dinheiro gasto no novo aparelho pode voltar para o usuário em apenas seis meses – em alguns casos, com o uso diário no verão, o retorno pode ser ainda mais rápido, podendo ser conferido até o fim da estação. Outra grande importância na troca de aparelho é a qualidade do ar. Esses novos aparelhos, além da economia financeira, gastando menos energia, ainda mantém a temperatura estável, e dessa forma a qualidade do ar é melhor.

Qual é a economia média gerada com essa substituição?

David: Se o ar condicionado anterior era um tradicional de janela, a economia pode chegar a 70 – 80%.

Quais são as marcas mais recomendadas e com melhor custo benefício?

David: Recomendo as marcas japonesas (Fujitsu, Daikin e Panasonic) e as coreanas (LG e Samsung).

Vale ressaltar que todas as respostas foram baseadas na troca de um ar condicionado modelo tradicional de janela por um modelo Split, do tipo Inverter.

A tecnologia Inverter regula o fluxo de energia do sistema de refrigeração do aparelho, alterando a velocidade do compressor. Isso faz com que o consumo de energia seja reduzido quando é detectado que o ambiente em questão precisa de menos refrigeração ou aquecimento.

10.02.2014 Referendo transportes

fonte: ASSAPE

A ASSAPE, juntamente com auditoria externa, disponibilizará o período de 10 a 14 de fevereiro, das 18h às 21h, e 15 e 16 de fevereiro, das 9h às 12h, para a votação na ASSAPE dos moradores que não puderam votar em seus condomínios.

Participe!

IMPORTANTE:

Só poderá votar proprietário com nome na lista enviada pelos condomínios ou representante com procuração específica. É necessário apresentação de documento oficial com foto.

Caso o nome na lista seja do marido ou esposa, o cônjuge só poderá votar com a apresentação da certidão de casamento.

Apartamentos em nome de empresa o representante deverá levar o contrato social onde consta o seu nome.

Para evitar conflitos o proprietário deve confirmar se seu nome consta na lista do condomínio, isso poderá ser feito com a ASSAPE por telefone a partir de 10 de fevereiro. O material com todo o processo de reestruturação do transporte Península deverá ser analisado.

Segue link com todos os documentos: http://www.peninsulanet.com.br/reunioes/.

10.02.2014 Espetto Carioca em funcionamento no bar da piscina

Já está em funcionamento o Espetto Carioca, localizado no bar da piscina do condomínio. O horário de funcionamento é das 9h às 22h e está a disposição o serviço de delivery. Os pedidos podem ser feitos através do ramal 392.

04.02.2014 Hidroginástica no Quintas

O Quintas da Península conta agora com aulas de hidroginástica. As atividades ocorrem às quartas e quintas-feiras, das 18h às 19h, com a professora Verônica.

Confira em nossa seção Esportes, as atividades de fitness do condomínio e os seus respectivos horários.

04.02.2014 Problemas com o descarte do lixo

Estamos enfrentando um problema crônico em nosso condomínio, que vem afetando diretamente na limpeza do prédio.

Temos notado que a dispensa de lixo não está sendo feita de maneira correta.

A baixo algumas orientações básicas:

1. Lixo orgânico, que é normalmente o que dá um odor ruim ao local, deve ser embalado em um saco plástico (pode ser sacolas de mercado) e colocado diretamente dentro do duto.

2. Lixo reciclável ficar armazenado dentro da lixeira no chão para que a equipe de limpeza faça a coleta que é realizada três vezes por dia.

OBS: Nunca dispensar dentro do duto de lixo material reciclável, principalmente vidro, caixas de papelão, metal ou algum outro que possa causar danos a compactadora ou algum ferimento ao operador.

Exemplos de Produtos Recicláveis:

- Vidro: potes de alimentos (azeitonas, milho, requeijão, etc), garrafas, frascos de medicamentos, cacos de vidro.
- Papel: jornais, revistas, folhetos, caixas de papelão, embalagens de papel.
- Metal: latas de alumínio, latas de aço, pregos, tampas, tubos de pasta, cobre, alumínio.
- Plástico: potes de plástico, garrafas PET, sacos plásticos, embalagens e sacolas de supermercado.

Caso haja algum reciclável de volume consideravelmente grande, deverá ser comunicado para a recepção do bloco que irá providenciar a retirada imediata.

Não poderá ser dispensado nas lixeiras entulho de obras, madeiras, moveis, eletrodomésticos velhos etc. Esse material não é retirado pela coleta seletiva da COMLURB e o condomínio não tem onde armazená-los

Por ultimo pedimos a cada um dos senhores que oriente seus funcionários quanto a essas regras e fiscalizem para isso não aconteça.

Gostaríamos de agradecer antecipadamente a colaboração, para que tais fatos não voltem a ocorrer, uma vez que, a convivência em comunidade demanda o respeito às regras e aos direitos dos demais, a fim de que haja harmonia, comodidade e conforto para todos.

Atenciosamente,
A ADMINISTRAÇÃO
Condomínio Quintas da Península

04.02.2014 Hábitos simples ajudam a reduzir consumo de água no condomínio

fonte: Extra

As altas temperaturas registradas durante as últimas semanas devem ocasionar impactos sobre o consumo de água no Rio de Janeiro.

Segundo a Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), o aumento, que costuma ser de 30% durante o verão, pode chegar a 200% este ano.

De olho na conta, síndicos e gestores de condomínios têm adotado práticas para reduzir o uso de água nas áreas comuns.

Além de evitar elevação nas taxas condominiais, a atitude soma esforços no sentido de desenvolver uma gestão mais sustentável.

O blog Condomínios Verdes selecionou algumas das melhores práticas para reduzir o consumo de água em edifícios durante o período de calor. Confira:

Atenção ao jardim

Apesar do sol forte, as plantas não precisam de mais água no verão. Ao contrário, regá-las muitas vezes pode prejudicar sua saúde. Uma sugestão é fazer esse trabalho nas primeiras horas da manhã ou à noite para evitar a evaporação.

Guarde água da chuva

O ideal é que o condomínio monte uma estrutura para captar água da chuva. Se isso não for possível, havendo espaço livre no edifício, vale armazenar essa água em tonéis de plástico e usá-la na irrigação de jardins ou outras necessidades pontuais.

Cubra piscinas

Quando estão fora de uso, as piscinas devem ser cobertas com lona ou capa específica. Essa estratégia evita até 50% da evaporação e mantém a água mais limpa, livre de folhas ou outros elementos.

Abandone velhos hábitos

Lavar calçadas é uma prática antiquada, considerada uma das campeãs do desperdício. Em algumas cidades brasileiras, pode dar até multa. Oriente os funcionários a deixar tal hábito, usando sempre a vassoura para esse fim.

Verifique vazamentos

Inspecione torneiras e canos pelo menos duas vezes ao mês. Consertar um vazamento logo no início pode ser muito mais barato do que deixar para mais tarde. Além da conta, o impacto pode comprometer a estrutura do prédio.

04.02.2014 IPTU: 325 mil imóveis serão vistoriados e valor da taxa pode aumentar

fonte: O Dia

Os proprietários de cerca de 325 mil imóveis de 58 bairros das zonas Norte e Oeste e do Centro podem preparar o bolso. A prefeitura fará uma licitação para contratar uma empresa que fará atualização do cadastro do IPTU. Casas, prédios e comércios serão visitados.

Caso haja diferença entre a realidade do imóvel e o que consta na base de dados do município, o contribuinte será notificado e vai receber a cobrança extra numa guia complementar.

Campo Grande é a região com o maior número de portas a serem vistoriadas: 83.419. Grumari é a que tem menos: 52. A Barra da Tijuca conta com 7.247 imóveis na relação e a Zona Sul não entrou na lista.

A Secretaria Municipal da Fazenda explicou que, havendo a discrepância, a guia com o valor suplementar chega no exercício da atualização do cadastro. Isso significa que, se uma casa for vistoriada em setembro e houver uma diferença do que está no IPTU cobrado— um pavimento a mais, por exemplo —, o que é devido chegará para cobrança ainda este ano.

“No ano seguinte e nos outros em diante, os dados cadastrais atualizados integrarão a cobrança ordinária do IPTU, no carnê emitido no início de cada ano”, explicou a secretaria. Os 325 mil imóveis não foram escolhidos aleatoriamente pela prefeitura. Os técnicos fizeram um trabalho de georefenciamento, o que deu uma ideia sobre quais imóveis estariam em situação diferente da planta cadastral usado no cálculo do imposto.

A Secretaria Municipal da Fazenda justifica a ausência da Zona Sul no mapa de atuação, alegando que a região já passou por recadastramento em anos anteriores e, por ser considerada “muito adensada e extremamente verticalizada, a probabilidade de incidência de alterações não legalizadas é muito pequena”.

O prefeito Eduardo Paes chegou a falar, em 2012, numa política para aumentar a arrecadação do IPTU. Mas acabou voltando atrás com a repercussão da notícia. Na ocasião, os dados apontavam que apenas 40% (728 mil) dos imóveis do Rio de Janeiro pagam o imposto. Paes chegou a dizer que este número poderia saltar para 97% (1.761.033), se a proposta fosse levada adiante.

Atualização será feita em outras regiões

O lote de 58 bairros é apenas o primeiro que será recadastrado. A prefeitura promete chegar a outras regiões da cidade. O trabalho da empresa contratada para fazer apuração dos dados nos imóveis irregulares ainda não tem data prevista para começar.

Mas, com certeza, deve ser logo após a licitação, que já tem data e preço: 11 de março e vai custar R$ 9.010 milhões. O contrato é de dois anos. Uma recomendação é feita no edital: todos os imóveis listados devem ser pesquisados, exceto aqueles que ficam em regiões de favelas.

Sobre a escolha de bairros do Centro e das zonas Norte e Oeste, a Secretaria Municipal da Fazenda explicou que a “a boa prática de fiscalização orienta a optar por áreas onde haja maior probabilidade de incidência de imóveis com alterações cadastrais sem legalização”.

04.02.2014 Normas condominiais

fonte: Sindiconet

Primeiramente, quanto à origem da palavra Condomínio, vale dizer que ela deriva do Latim e significa propriedade comum, pertencente a diversas pessoas. Tal significado, de imediato, nos remete a noção da existência de direitos e deveres de uma coletividade, quanto a conservação e manutenção de determinado bem que lhes é comum. Além disso, há que se considerar a necessidade de primar pela liberdade e o bem-estar daqueles que decidem viver em um condomínio.

Muito embora a ideia inicial de condomínio nos pareça a mais ideal e adequada; o que se vê, na prática, são desentendimentos que, muitas vezes, acabam ultrapassando os limites do condomínio, cegando aos tribunais.

Afirma Fabio Kurbhi, vice-presidente da AABIC - Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo: “Ao analisarmos as reclamações, torna-se fácil perceber que, muitas delas poderiam ter sido evitadas, caso os reclamantes/moradores tivessem um maior conhecimento do conteúdo das normas condominiais; bem como se tivessem uma maior participação nas Assembleias de Condomínio (reuniões organizadas para a solução de conflitos e discussão de temas importantes aos moradores e proprietários). Certamente, na solução de conflitos, estes caminhos seriam mais fáceis e menos onerosos que recorrer à justiça.”

Três documentos básicos preservam o funcionamento de um condomínio: a Lei de Condomínio (Lei nº 4591/64), a Convenção do Condomínio e o Regulamento Interno, (estes são regramentos específicos de cada condomínio) e o Código Civil (Lei nº 10.406/02), onde foi reservado um capítulo especialmente para este tema. A Convenção de Condomínio e o Regulamento Interno são os instrumentos necessários para que os moradores estabeleçam os limites para uma convivência harmonia e segurança e, ainda, para que o espaço comum seja utilizado da melhor forma possível. Ambos os regramentos compõem a manifestação da vontade da maioria dos proprietários do condomínio e, por consequência, devem ser obedecidas por todos os condôminos - cabendo ao síndico fiscalizar o cumprimento das regras.

Explica o vice-presidente da AABIC: “Com estas ferramentas em mãos, não há razão para não se aproveitar as inúmeras formas de interação e harmonização dos direitos e deveres dos condôminos, evitando-se discussões desgastantes e, muitas vezes, desnecessárias. O objetivo disso tudo é um só: garantir o equilíbrio social daqueles que veem, no condomínio, uma opção de vida segura e tranquila”.

29.01.2014 Cuidado com reforma

fonte: Terra

Antes de reformar, informe-se sobre as regras do condomínio

Normas variam de cidade para cidade, mas condomínios podem estabelecer novos limites de horário e barulho para os trabalhos

Marteladas ao longo do dia, muita poeira levantada, rachaduras e vazamentos. Uma reforma pode trazer uma série de problemas não apenas para o proprietário, como também para as pessoas que moram ao redor do local onde a obra é executada. E para evitar inimizades com a vizinhança, é bom estar atento às leis e dicas que ajudam a minimizar esses problemas.

A legislação deste setor varia de acordo com o município, informa Edwin Brito, secretário da Comissão de Direito Urbanístico da OAB/SP. Na cidade de São Paulo, as intervenções não podem ser feitas fora do horário comercial, ou seja, antes das 7h e depois das 22h. Os limites de barulho aceitáveis também variam. Na capital paulista, ele é de 50 decibéis durante o dia, e de 45db fora do horário permitido.

“No caso de condomínios, parâmetros diferentes podem ser determinados. Por este motivo, é importante consultar a convenção do local antes de iniciar os trabalhos. Além disso, alguns não permitem alterações na fachada. Caso a pessoa desrespeite isso, estará sujeita a multa e terá de fazer a reparação do erro”, diz o advogado.

Ele ainda recomenda que o síndico seja comunicado a respeito da obra, pois haverá a entrada de pessoas estranhas no local, que ficarão sob responsabilidade daquele que as contratou. Outra boa dica é conversar com os responsáveis pelos apartamentos que ficam no mesmo andar. Assim, você poderá se informar sobre os melhores horários para realizar as intervenções, ver se moram idosos ou crianças nos apartamentos vizinho e se estes imóveis já contam com algum problema estrutural que pode ser atribuído a você por conta da obra.

“Caso a intervenção no vizinho resulte em danos no seu apartamento, como rachaduras e vazamentos, você poderá ser ressarcido por ele. O primeiro passo é procurar o morador ao lado. Caso não resolva, você pode recorrer ao síndico ao até à Justiça, que também pode estabelecer multas e novos limites de horário e barulho”, finaliza Brito.

29.01.2014 Fiscalização e Reboque na Península

fonte: ASSAPE

Na ultima semana, o SEOP (Serviço de Ordem Pública da Prefeitura) esteve na Península autuando ambulantes irregulares. A operação contou com o auxílio dos caminhões de reboque para retirarem veículos dos ambulantes. A supervisão ASSAPE acompanhou a operação.

22.01.2014 Moradores fazem prevenção ao mosquito da dengue, mas reclamam da falta de conscientização de vizinhos e de iniciativas do poder público

fonte: O Globo

A área que abrange Barra da Tijuca, Jacarepaguá, Recreio e Vargens é a segunda em número de casos de dengue na cidade do Rio, de acordo com os dados de 2013 da Secretaria municipal de Saúde. Foram 7.939 registros confirmados da doença na região. Taquara, Recreio e Praça Seca, nesta ordem, são os locais onde há maior incidência da doença.

A Área de Planejamento 4 (AP4), que engloba a região, é a que apresenta a maior incidência de lixo (33,72%) de toda a cidade e o maior índice de acúmulo de água em plantas e carcaças de animais (6,4%), bem como a maior taxa de pneus e outros materiais rodantes como câmaras de ar e manchões descartados irregularmente (12,21%).

Os dados, que ajudam a explicar o panorama da dengue na região, são do último Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes aegypti (Lira), de outubro de 2013, e indicam pontos potenciais para criadouros do mosquito transmissor da doença.

De acordo com a SMS, as ações de prevenção da dengue são permanentes, com inspeções de agentes de saúde, mutirões, ações educativas e vistorias regulares em locais estratégicos, como terrenos baldios, cemitérios e ferros-velhos.

Para o superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde, Alexandre Chieppe, o início do verão é a época ideal para eliminar possíveis focos de dengue.
— Após as chuvas de março, a temperatura baixa um pouco, e o mosquito se reproduz mais — explica.
Thamires Galvão e Pablo Oliveira, moradores da Taquara, já tiveram a doença. Temendo que o filho de dois meses também seja picado pelo Aedes aegypti, Oliveira instalou repelentes de tomada em todos os cômodos da casa.

— Quando eu tive dengue, parecia estar morrendo. Tinha febre, meus olhos lacrimejavam. Agora, temo pelo bebê — diz ele. — O problema é que não adianta só eu me prevenir. Aqui perto, tem casas com água acumulada nas lajes.

Vizinha do casal, a dona de casa Eloísa Helena Oliveira diz que os agentes vistoriam a região, mas nem sempre têm acesso às residências.

— Eles vêm na hora em que todo mundo está trabalhando — reclama.

Zelo em casa, risco no vizinho

Conviver com o foco do mosquito da dengue do lado de casa e ver vários vizinhos doentes fez com que Luís Cláudio Teles, síndico do condomínio Lorena, no Recreio, mobilizasse síndicos de outros residenciais a contratar o serviço de fumacê, dedetização nas áreas externas com aplicação de inseticida. Segundo Teles, a prevenção é feita durante todo o ano: os pratos das plantas foram eliminados, o fosso do elevador e a sauna são vistoriados e os moradores, orientados.

— O problema é a quantidade de lotes abandonados. São três só aqui na rua, além da área de servidão, ligação das avenidas Genaro de Carvalho e Américas, e onde a prefeitura só faz a capina duas vezes no ano. O poder público tinha que realizar a pulverização e a capina.

Maria Helena Xavier é zeladora de um dos condomínios que recebem o fumacê, três vezes por semana. Ela teve dengue hemorrágica no ano passado e, a partir disso, mudou seus hábitos:

— A gente tem o cuidado de não molhar muito as plantas, checar os ralos, usar repelente e calça comprida, mas, se o vizinho não cuida do mesmo jeito, não adianta nada.

De acordo com a Secretaria municipal de Saúde, o uso dos fumacês ocorre apenas em casos extremos onde a infestação do mosquito seja crítica, já que o veneno pode prejudicar o meio ambiente. Segundo o subsecretário de Vigilância e Saúde, Daniel Soranz, o mais importante é a eliminação do foco do mosquito:

— Na região da Barra, 86% das pessoas que tiveram dengue em 2013 tinham o foco do mosquito em casa, por isso, é importante atender o agente e sempre checar onde pode ser um criadouro.

22.01.2014 Pelada de moradores

fonte: ASSAPE

22.01.2014 Solicitação de operação policial Península - menores conduzindo motos, scooters e quadriciclos

fonte: ASSAPE

Está publicado no site da Península o pedido da Associação de operação policial na região no intuito de flagrar menores conduzindo veículos de cilindrada superior a 49 cc.

CONFIRA O DOCUMENTO
22.01.2014 Zumba Fitness

O Quintas da Península conta, desde meados de novembro, com uma turma de Zumba Fitness. As aulas ocorrem todas as segundas e quartas-feiras no horário de 20h às 21h, no salão de festas do bloco 2 com a Professora Verônica.

15.01.2014 Só 2% dos prédios do Rio fizeram autovistoria obrigatória

fonte: O Globo

Às vésperas de o desabamento de três prédios na Avenida Treze de Maio, no Centro, completar dois anos, a tragédia ocorrida em 25 de janeiro de 2012 e que matou 22 pessoas parece ainda não ter servido de lição para a maioria dos condomínios do Rio. De acordo com levantamento da prefeitura, desde que a lei da autovistoria entrou em vigor, no dia 12 de julho do ano passado, até as 14h30m de segunda-feira, apenas 2% (5.071) dos 250 mil prédios da cidade fizeram a inspeção. E, desse total, só 47,8% (2.428) foram considerados adequados — o restante (2.643) tem necessidade de obras.

Segundo o secretário municipal da Casa Civil, Pedro Paulo Carvalho Teixeira, a maioria dos laudos apresentados à prefeitura mostra que os edifícios precisam de obras relacionadas à parte elétrica e à estrutura civil (por causa de problemas como rachaduras e infiltrações). Para ele, no entanto, o número total de imóveis que comunicaram a necessidade de reparos deve estar muito “inchado”. Isso porque os profissionais contratados para as vistorias estariam indicando a necessidade de obras a qualquer problema, como forma de evitar serem responsabilizados caso algum acidente aconteça.

— Mesmo que apenas um décimo desse total de prédios com necessidade de obras esteja realmente precisando de reparos, essa informação é muito preocupante. Isso mostra que a saúde dos prédios da cidade não está 100%. É um sinal de alerta importantíssimo — avalia o secretário, que acredita ainda ser baixa a oferta de pessoas e empresas que fazem o serviço da autovistoria.

Prazo termina dia 1º de julho

O prazo para que prédios comerciais e residenciais do Rio façam sua vistoria terminaria no dia 1º de janeiro deste ano, mas foi prorrogado para 1º de julho próximo. Em caso de atraso, os condomínios pagarão multas com base nos valores de referência empregados para o cálculo do IPTU. Já se o profissional responsável pela inspeção prestar informações falsas ou omitir dados, poderá ser punido com multa de R$ 5 mil.

De acordo com a prefeitura, Copacabana é o bairro com mais autovistorias até agora: 619. Em seguida, estão o Recreio (467) e a Tijuca (463). Os prédios com quatro pavimentos estão no topo da lista, com 803 autoinspeções comunicadas.

A lei da autovistoria foi criada para verificar as condições de conservação, estabilidade e segurança das edificações do município. Com a nova regra, os edifícios precisam passar por uma avaliação, feita por engenheiro ou arquiteto contratado pelos próprios condomínios, a cada cinco anos. Os laudos técnicos só podem ser emitidos por profissionais legalmente habilitados pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) ou pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).

Para Agostinho Guerreiro, presidente do Crea-RJ, o fato de poucos condomínios terem obedecido à lei até agora está relacionada à falta de compreensão da norma, que também tem afastado profissionais qualificados para fazer os laudos. Ele lembra que os moradores tendem a optar pelo orçamento mais barato, mas isso pode representar risco:

— A lei é boa, mas ela não está suficientemente clara. A responsabilidade pelo imóvel não pode ser apenas do profissional. A prefeitura é a única que dá o habite-se ou embarga uma obra, mas nessa lei não deixa claro o seu poder fiscalizatório. Isso tem deixado os profissionais mais experientes inseguros, e muitos não querem fazer as autovistorias. Com isso, os laudos tendem a ficar nas mãos de profissionais pouco especializados, e a segurança que a lei pretende dar ao município pode não ser alcançada.

Síndicos reclamam de custos

Já para o secretário Pedro Paulo, a prefeitura não pode ser responsabilizada pela saúde dos prédios residenciais e comerciais. Ele acrescenta que as autovistorias devem se tornar parte da rotina dos prédios, para evitar acidentes decorrentes de manutenção deficiente. Ainda conforme o secretário, os responsáveis pelo imóvel, assim como os técnicos que realizam os laudos, poderão responder civil e criminalmente por danos provocados a moradores e terceiros devido à falta de reparo e manutenção.

— A lei bota em pratos limpos quem é responsável pelo quê. Eu não posso ser responsável por sua saúde. Não se pode achar que o Estado vai resolver tudo para todo mundo — comenta o secretário, acrescentando que a inspeção dos 600 prédios da prefeitura deverá ser concluída antes de julho.

Os custos com as autovistorias são um dos motivos das queixas feitas por síndicos. O preço do serviço varia de acordo com o profissional ou a empresa. Entram no valor ainda fatores como idade do edifício, localização e tamanho. A síndica Clarisse Motta, do Condomínio Barbacena, na Rua Barão de Lucena, em Botafogo, conta que a inspeção do imóvel de 96 apartamentos foi concluída em novembro. Para fazê-la, ela encontrou profissionais pedindo de R$ 500 a R$ 16 mil. O condomínio acabou pagando R$ 3 mil.

— A autovistoria não foi é ideia. Antes, determinadas obras eram empurradas com a barriga, na maioria das vezes pelos condôminos. Agora, as responsabilidades serão dividas — diz Clarrise, que buscou ajuda de um profissional conhecido.

Já o síndico Moyses Alves, do Condomínio Barão de Pinhal, com 128 apartamentos, na Rua Clarimundo de Melo, em Piedade, acredita que a autovistoria vai aumentar os gastos dos moradores. Ele conta que já contratou o serviço, mas ressalta que a prefeitura não pode se eximir do seu poder fiscalizatório.

— Encontrei empresas que me pediram R$ 8 mil, mas continuei pesquisando e fechei o serviço por R$ 3 mil, com a mesma empresa que fez a individualização da água do condomínio. Eu vejo a autovistoria como uma despesa a mais, um caça-níquel. A prefeitura deveria se preocupar em fazer o papel dela, como obras para evitar os alagamentos das ruas nos dias de chuva — critica Moyses.

Segundo o engenheiro civil André Bokel, o custo para a realização da autovistoria varia conforme o tamanho do edifício. De acordo com ele, para um prédio de três andares, o preço em média é de R$ 1,5 mil a R$ 2 mil. Já o custo do serviço para um edifício de 20 andares fica em torno de R$ 3,5 mil a R$ 4 mil.

Para o vice-presidente do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi Rio), Leonardo Schneider, os condomínios ainda estão se adaptando à lei. Ele acredita que o número de comunicados de autovistorias vai aumentar à medida que o fim do prazo se aproximar:

— As empresas ainda estão moldando o serviço, e os condomínios estão aos poucos se adequando.

Tragédia que matou 22 pessoas na Treze de Maio foi causada, segundo MP, por uma obra

O Edifício Liberdade, na Avenida Treze de Maio, no Centro, desabou em 25 de janeiro de 2012, levando com ele outros dois prédios. Entre os 22 mortos, cinco corpos nunca foram achados. O processo sobre o caso, na 31ª Vara Criminal, tem como réus Sérgio Alves de Oliveira e Cristiane do Carmo Azevedo, respectivamente sócio majoritário e administradora de obras da Tecnologia Organizacional (T.O.).

Na denúncia, o Ministério Público sustenta que uma obra realizada pela T.O. no nono andar do prédio teria causado o desabamento. A promotoria chegou a incluir quatro operários na denúncia, mas esse ponto foi rejeitado pela Justiça. Também foi pedida a extinção da culpa do síndico do Liberdade, Paulo de Souza Renha, que morreu um dia antes de a tragédia completar um ano. A última audiência foi realizada em outubro do ano passado, e a próxima está marcada para o dia 30 deste mês. Segundo o advogado Octavio Blatter, ex-presidente e integrante da Associação de Vítimas da Treze de Maio, até o momento nenhum parente de vítima foi indenizado.

15.01.2014 IPVA 2014: motoristas do estado já podem emitir guias de pagamento

fonte: O Globo

Os proprietários de veículos do estado já podem gerar o boleto de pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) deste ano. As guias de recolhimento estão disponíveis no portal da Secretaria estadual de Fazenda (www.fazenda.rj.gov.br), nos terminais do Bradesco e no site do banco (www.bradesco.com.br), mas podem ser pagas em qualquer agência e também pela internet. Em média, aos contribuintes que já pagavam o IPVA em 2013, a redução do imposto é de 5,5%.

Será possível parcelar o tributo em três vezes, mas quem decidir pagar o imposto em cota única terá o desconto de 10%, percentual maior do que o aplicado em 2013, que tinha sido de 8%. Uma vez paga a primeira parcela, em 48 horas, já estará disponível a guia para a segunda. Os prazos variam entre o próximo dia 22 (placa final 0) até 19 de fevereiro (placa final 9).

O IPVA será cobrado somente para os modelos fabricados de 1999 a 2013, o que abrange uma frota de cerca de 4,5 milhões de veículos. Os mais antigos estão isentos, tendo que quitar apenas a taxa de licenciamento anual do Detran-RJ (valor de R$ 101,77) e o seguro obrigatório Dpvat, que, para este ano, foi mantido em R$ 105,65 para carros de passeio e táxis.

Uma das novidades no pagamento do IPVA 2014 é a lei que ressarce, de forma proporcional, os contribuintes que tiverem perda total ou roubo do veículo. Por exemplo, se alguém teve o carro roubado em maio terá o valor do IPVA devolvido proporcional aos meses de junho a dezembro.

O IPVA mais caro a ser pago no Rio este ano vai girar em torno de R$ 100 mil para uma Ferrari F12, com valor estimado em R$ 2,5 milhões. Na outra ponta, o mais barato será de aproximadamente R$ 80, um Monza 1998, que vale cerca de R$ 2 mil. A previsão de arrecadação é de R$ 2 bilhões.

A data para pagamento integral com desconto e o vencimento da 1ª parcela do IPVA varia de acordo com o número final da placa. Quem tem a placa com o final 0, deve fazer o pagamento até o dia 22/01; final 1, até 24/01; final 2, até 28/01; final 3, até 30/01; final 4, até 03/02; final 5, até 05/02; final 6, até 11/02; final 7, até 13/02; final 8, até 17/02; e final 9, até 19/02.

15.01.2014 Prefeitura manterá BRT entre Terminal Alvorada e Jardim Oceânico na Barra

fonte: O Globo

Apesar da promessa do vice-governador Luiz Fernando Pezão de deixar pronto o projeto da futura ampliação do metrô até o Terminal Alvorada, o secretário municipal da Casa Civil, Pedro Paulo Carvalho, garantiu que o corredor viário do BRT seguirá nos planos da prefeitura. A intenção de ampliar o metrô não só até o Alvorada, mas também até o Recreio, foi manifestada por Pezão a cerca de 300 pessoas reunidas dia 9 passado na Câmara Comunitária da Barra.

— Não tenho nenhuma dúvida de que o BRT será construído. Esses sistemas (BRT e metrô) são complementares, têm funções distintas. O BRT vai reorganizar o sistema de ônibus e retirar 400 ônibus, fora os intermunicipais, de circulação. Além disso, leva tempo para o projeto do metrô acontecer — afirmou o secretário, também presente à reunião.

O anúncio da permanência do projeto do corredor viário ofuscou a alegria dos moradores com a expansão do metrô.

— Vamos continuar brigando. Vamos até o MP. Não tem cabimento, ainda mais agora, com o comprometimento do Pezão de entregar o projeto executivo da obra até o fim do governo, e a declaração de que o metrô pode chegar até o Recreio em 2020, 2021. Não tem sentido fazer esse projeto de estação do BRT no Jardim Oceânico — reclamou Delair Dumbrosck, presidente da Câmara Comunitária da Barra, organizador da manifestação que colocou 300 cartazes na Avenida das Américas contra o BRT.

No encontro do dia 9, a entidade entregou uma lista de reivindicações a Pezão e Pedro Paulo. Entre os pedidos, os moradores pedem a construção de dois mergulhões na Américas, um no Km 1 e outro perto do BarraShopping; as conclusões das avenidas Via Park e Dulcídio Cardoso; e a construção de uma ponte na Avenida Felicíssimo Cardoso. Por fim, o documento pede a conclusão do estudo sobre o transporte hidroviário nas lagoas e a redefinição das linhas intermunicipais, para deixarem de circular pela Avenida das Américas, entre o Terminal Alvorada e o Downtown.

— O reestudo dos ônibus está em andamento. A questão dos mergulhões vamos estudar — disse o secretário, que não quis prometer a abertura da Via Park e da Dulcídio. — Alista deles tinha pelo menos 20 itens há seis anos, e hoje a gente já liquidou quase todos. Estamos fazendo obras que eles nem imaginaram.

6.01.2014 Projeto Bem-Estar Península

6.01.2014 Rampas atrás do Quintas

Devido a acidentes e inúmeros transtornos causados, a ASSAPE (Associação Amigos da Península) recolheu as rampas localizadas na saída dos fundos do Quintas da Península, que serviam para o acesso à pista de bocha, mas que vinham sendo utilizadas como rampas de skate por crianças e adolescentes.

A ação foi motivada devido a contato realizado pela Administração do Quintas da Península com a diretoria da ASSAPE, onde foram relatados os problemas causados pelos equipamentos.

A ASSAPE ainda informou que solicitou, junto à Prefeitura do Rio de Janeiro, a aprovação de uma pista de skate no terreno atrás do Open Mall e está aguardando um posicionamento da mesma sobre a viabilidade do projeto.

6.01.2014 Em breve, Espetto Carioca no bar da piscina

O Espetto Carioca estará em 2014 no bar da piscina do Quintas da Península. Mais uma comodidade para os moradores que terão também à disposição o serviço de delivery, das 9h às 22h. Em breve serão divulgadas mais informações sobre o espaço, assim como a data de início das atividades. Aguarde!

06.01.2014 Referendo sobre transporte no Península nesta semana no Quintas
24.12.2013 Feliz Natal e um 2014 repleto de realizações
19.12.2013 Gentileza e ponderação ajudam a melhorar convívio entre vizinhos

fonte: jornal Extra

Manter uma relação tranquila entre vizinhos em condomínios é um desafio e tanto. Se por um lado, esse modelo oferece uma série de vantagens e facilidades, por outro, os problemas também são coletivos. Reclamações relacionadas a barulho, animais, vazamentos e uso indevido de espaços comuns são corriqueiros.

Mais do que seguir normas, ser gentil e ponderado é uma conduta que garante um dia a dia harmonioso. Entretanto, como nem todas as pessoas tem a mesma a mesma cultura, o que pode parecer inofensivo para uns acaba soando problemático para outros.

Para auxiliar síndicos e moradores nessa uniformização, o Secovi Rio publicou o guia da boa convivência em condomínios, com orientações para construir uma relação sólida e pacífica entre vizinhos:

• Quando fizer festa em casa, não é necessário convidar os vizinhos, mas respeitar o horário de silêncio é fundamental;
• Caso seu vizinho esteja se excedendo em casa, interfone para a portaria e peça ao sindico ou zelador que converse com ele;
• O porteiro é um funcionário do condomínio, portanto, nunca peça que ele abandone seu posto ou faça tarefas particulares;
• Quando o animal do seu vizinho estiver fazendo barulho, converse antes com o dono. Ele pode passar o dia fora e nem saber o que acontece;
• Evite arrastar móveis ou andar de saldo alto em casa. O som passa para o andar de baixo e incomoda o vizinho;
• Cães só devem circular por áreas comuns usando coleira e no colo do dono. Se o animal for grande, aguarde o elevador ficar vazio;
• Respeite e cumpra as questões acordadas na convenção e no regulamento interno.
18.12.2013 Autovistoria do Quintas da Península

A Administração do Quintas da Península informa aos moradores que o condomínio já conta com sua autovistoria para os quatro blocos.

O trabalho foi finalizado na última semana e abaixo você pode ver o laudo de cada um deles:

AUTOVISTORIA BLOCO 1

AUTOVISTORIA BLOCO 2

AUTOVISTORIA BLOCO 3

AUTOVISTORIA BLOCO 4

Com isso, o Quintas da Península cumpre a determinação da prefeitura do Rio de Janeiro de entregar a sua autovistoria dentro do prazo estabelecido, 1º de janeiro de 2014.

A autovistoria predial do Rio de Janeiro entrou em vigor neste ano, após Decreto nº 37.426/13 que regulamentou a aplicação da Lei Complementar nº 126/13 e Lei 6.400/13 que obrigam a realização destas vistorias.

Pelos números da prefeitura, o Rio de Janeiro tem hoje 280 mil prédios e até o final de novembro, somente 597 haviam entregado o laudo.

12.12.2013 Novos aparelhos na sala de ginástica

A Administração do Quintas da Península informa que, a partir de janeiro, a sala de ginástica contará com novos aparelhos .

Foram adquiridas neste mês uma esteira RT250 G2 Movement que possuem, dentre outras características: tela multifuncional em LCD (velocidade, distância, cronômetro, monitoração cardíaca e calorias); 11 programas de treinamento, com gráfico de desempenho interativo e de fácil leitura; sistema de inclinação eletrônica de 0 a 15%; e monitoração cardíaca através de handgrip e receptor para cinta torácica Polar.

Com isso haverá, ao todo, três esteiras. Além deste aparelho foram adquiridos: um smith, um banco, duas barras, uma roda, uma fita, um puxador reto e uma corda.

12.12.2013 Sistema de comunicação de elevadores

Enfatizando um assunto muito importante: em novembro, ocorreu uma modernização no sistema de comunicação dos elevadores. Agora, no caso de emergência, com apenas um toque é possível falar direto com a guarita que funciona 24 horas por dia.

Veja o botão na imagem ao lado.

10.12.2013 Chegada do Papai Noel

fonte: ASSAPE

10.12.2013 Seção Benfeitorias

O site do Quintas da Península conta com uma nova seção desde o início desta semana.

Agora, você fica por dentro de todas as melhorias feitas no condomínio através da seção Benfeitorias. Lá encontram-se apresentações que mostram obras, modernizações e reparos realizados.

ACESSE E CONFIRA!

10.12.2013 Aparelhos de ar-condicionado que pingam

Com a temperatura elevada, aumenta-se o uso dos aparelhos de ar-condicionado. Esses equipamentos precisam diminuir sua umidade expelindo o excesso de água, o que causa problemas comuns em condomínios.

Caso a instalação do aparelho tenha sido feita de forma inadequada, este excesso de água acaba saindo diretamente para a área comum do condomínio ou, ainda, para o aparelho de ar-condicionado do vizinho do andar de baixo, provocando barulhos inconvenientes.

Esse problema é bastante simples de ser resolvido: basta colocar uma mangueira ligando a saída de água do aparelho até o dreno localizado na parede logo abaixo.

Viver em comunidade requer a todo momento pensar no outro, para isso devemos manter a ordem e cooperar com a gestão do condomínio. Existem regras em nosso regulamento interno (RI) e ainda leis que dispõem sobre esse assunto como a Lei Municipal 2.749/99.

PEDIMOS A TODOS OS MORADORES QUE VISTORIEM SEUS EQUIPAMENTOS E, CASO TENHAM ALGUMA DIFICULDADE, ENTREM EM CONTATO COM A ADMINISTRAÇÃO.

10.12.2013 Edifícios devem ficar atentos às instalações de gás

fonte: Secovi Rio

Instalações incorretas de aquecedores podem deixar todos os vizinhos sem gás, prejudicando vários quarteirões, além de causar sérios danos ao equipamento.

O alerta é da Companhia Distribuidora de Gás do Rio de Janeiro (CEG), que realiza uma força-tarefa para evitar as instalações de aquecedores invertidos nas residências onde há consumo de gás.

Segundo a companhia, o número de incidentes desse tipo vem crescendo hoje e é causado principalmente por instalações incorretas entre conexões de gás e de água.

O papel dos gestores de condomínios, garante a CEG, é fundamental na conscientização sobre esse tema. Confira e divulgue as orientações básicas para a instalação e manutenção dos equipamentos a gás:

Para o morador

Escolha sempre um profissional qualificado para fazer a instalação do seu aquecedor.

Pode haver diferenças entre os equipamentos, portanto fique atento aos pontos de instalação: gás com gás, água fria com água fria e água quente com água quente.

Em caso de dano, feche imediatamente as entradas de água e gás de seu imóvel. Em seguida, ligue para 0800-024 0197.

Para o instalador

Verifique, na parede de instalação, os pontos de saída de gás e água fria e a entrada de água quente.

Observe, no aquecedor, os pontos de entrada de gás e água fria e a saída de água quente, prestando atenção às etiquetas fixadas próximo às conexões do aquecedor.

Conecte os flexíveis correspondentes nos pontos de água e gás em espera (parede da instalação).

Com o aquecedor devidamente fixado, conecte os flexíveis nas conexões do aquecedor correspondentes.

04.12.2013 Convivência pacífica

fonte: Segs.com.br

A infância e a adolescência são épocas inesquecíveis na vida de qualquer pessoa, uma fase de brincadeiras, risos, correria, peraltices e choradeira. A garotada é realmente especial, traz alegria aos ambientes e merece cuidados diferenciados.

Em condomínios residências, as crianças estão sempre presentes, pois muitas famílias preferem criar seus filhos num ambiente mais seguro, como as vilas de casas ou prédios de apartamentos, longe das ruas das grandes cidades. Pois, normalmente possui mais estrutura como área verde, parquinho e principalmente uma filtragem maior de pessoas que circulam no local, feita pela portaria.

Só o fato do condomínio ter uma portaria que controla a entrada e saída de pessoas e carros, circuito de câmeras e, em alguns casos segurança, já representa maior garantia e menos risco aos pequenos. Bem diferente do que seria, por exemplo, em casas de ruas nos grandes bairros e centros das cidades.

O fato de serem criadas em condomínios, fazem com que as crianças queiram brincar em qualquer lugar e a qualquer hora. Porém, apesar de se sentirem confortáveis com seus filhos em um local assim, os pais precisam tomar certos cuidados para que isso não acabe gerando conflitos com outros moradores, principalmente, aqueles que não têm filhos. Nesta hora é necessário sabedoria para agir, pois até mesmo brincando dentro do apartamento, as crianças podem ser um incômodo para os outros condôminos.

O respeito ao próximo e às normas é um fator importante na educação de qualquer criança e fundamental no dia-a-dia de um condomínio. Como nem sempre há como prever as atitudes ou segurar a criança, alguns conflitos precisam ser administrados com sabedoria e entendimento.

O morador incomodado com a brincadeira dentro do apartamento ou corredor deve pedir ao porteiro ou ao zelador que ligue para a unidade que está incomodando e solicite silêncio. Para solucionar o impasse é necessário vencer o constrangimento e buscar o diálogo, que é a melhor maneira de solucionar e demonstrar as regras que necessitam ser cumpridas. Cabe lembrar, porém que a reclamação será lógica se a algazarra que a criança estiver fazendo for em horário ou local indevido. Porém o bom senso é sempre útil, pois é pertinente que as crianças brinquem, corram, falem alto, riam e façam diversas outras brincadeiras, na maioria das vezes sem maldade.

Alguns condomínios lidam com a situação elegendo um ‘mini-síndico’, uma criança que ajuda o síndico no diálogo com os demais, ajudando a buscar acordo e entendimento. A escolha de um pequeno líder pode ser divertida para as crianças, que criam uma eleição com campanha e votos.

Porém, sempre é bom lembrar que os pais precisam vigiar as atividades de seus filhos, criando limites, como por exemplo, o horário de brincadeiras dentro do apartamento. Uma solução pode ser buscar elementos decorativos que reduzam o barulho e o atrito, como tapetes emborrachados, entre outros. Já nas áreas comuns dos condomínios, é necessário seguir a regra interna de horários para brincadeiras, que normalmente acontece entre 9h e 20h.

Mas cada condomínio deve buscar alternativas para entreter as crianças, como ampliar e equipar a área de lazer. Usar o salão de festa durante a semana para desenvolver atividades diversas, jogos ou oficinas lideradas pelos próprios moradores jovens ou adolescentes, como de reciclagem ou arte, entre outras. Quando há espaços sobrando, uma dica pode ser criar uma brinquedoteca e/ou uma biblioteca.

Não é recomendável em condomínios que crianças de até 10 anos andem sozinhas, pois podem sofrer acidentes na escada, no elevador, na parte elétrica, entre outros locais, e os pais também não devem deixá-los aos cuidados de funcionários, que têm outras atividades a fazer. Os pequenos com 5 anos devem estar sempre acompanhados de um adulto nas brincadeiras do playground e independente da idade, na área da piscina as crianças não devem estar desacompanhadas.

Síndicos e funcionários podem solicitar educadamente para que as crianças, que estão brincando sozinhas e começam a incomodar, fiquem mais quietas e se comportem. Porém se não obedecerem, o melhor a fazer é chamar um adulto da família ou os pais.

Outro cuidado a ser tomado com as crianças é não permitir que elas atrapalhem os funcionários do condomínio tanto na guarita ou portaria - local que exige atenção do porteiro- quanto durante a limpeza, jardinagem ou manutenção. Um porteiro não pode abandonar suas funções para procurar uma criança, por causa de uma solicitação por interfone. Esses mesmos funcionários, quando terceirizados e treinados, normalmente já são orientados quanto a todos os procedimentos de suas funções e sabem que não podem cuidar das crianças do condomínio, nem mesmo ‘por cinco minutinhos’. Cabe aos funcionários auxiliarem no zelo e na segurança de todos os moradores, de todas as idades, e também das crianças, sem necessariamente serem ‘babás’.

Todo cuidado é pouco na hora de orientar os filhos nas ações dentro do condomínio, pois são os pais os responsáveis pelas crianças e aqueles que irão responder pelas ações que transgredirem as regras internas do condomínio, sujeitos às penalidades

04.12.2013 Prefeitura espera entregar Elevado do Joá, após 7 meses de obras

fonte: O Globo | foto: Marcelo Piu

Nos últimos tempos, quem passa pelo Elevado do Joá provavelmente se questiona a respeito da segurança de usar a via, principal ligação da Zona Sul com a Barra desde 1971. Após ser condenada pela Coordenação dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia (Coppe/UFRJ), em 2012, que chegou a recomendar sua demolição e reconstrução, a estrutura tornou-se alvo de uma reforma iniciada em maio.

Na semana passada, O GLOBO-Barra acompanhou o trabalho, que inclui reforço e implantação de vigas, recuperação de 12 pilares, instalação de nova iluminação e pintura. Embora a impressão seja de que ainda há muito por fazer, a prefeitura espera concluí-lo até o dia 15.

A reforma da via, pela qual passam 42 mil veículos por dia, custou R$ 66,5 milhões.

— O que fizemos aqui não foi feito em nenhuma outra obra do Rio — diz João Luiz Reis, da Coordenadoria Geral de Projetos da prefeitura.

Placas laterais nos túneis

A solução de engenharia encontrada pelo município para o Joá foi inutilizar os dentes Gerber (responsáveis pela transferência de carga das vigas para os pórticos), desgastados pela corrosão causada pelo mar, por infiltrações provocadas pela água da chuva e pelo tráfego de veículos. Foram implantadas 128 vigas metálicas, que assumiram o peso de toda a estrutura (32,5 toneladas), antes suportado pelos 1.996 dentes internos.

Com a medida, a prefeitura descartou o trecho do relatório da Coppe/UFRJ que recomendava a demolição do elevado.

Das sugestões, apenas a redução da velocidade máxima permitida, que passou de 80km/h para 60km/h, e a proibição, durante as obras, de caminhões na via foram acolhidas. Assim que o trabalho estiver terminado, as medidas deixarão de vigorar.

Para garantir a durabilidade da obra, as novas estruturas são feitas de aço corten, o mesmo usado na Perimetral, fruto de uma mistura de aço, nióbio e cromo feita para durar, no mínimo, 400 anos.

Trabalho de madrugada

A pista superior ganhou 62 vigas e a inferior, 64. Isso porque duas destas estruturas, instaladas nos pórticos de extremidades, não tinham espaço para ficar suspensas e precisaram ser enterradas.

Para aumentar a proteção contra acidentes, outra novidade é a instalação de placas laterais nos túneis, feitas de concreto confinado, material que não lança estilhaços em caso de colisão. Elas serão pintadas de branco, com tinta antipichação, tornando as galerias mais claras. Os túneis da pista sentido Zona Sul também receberam barreiras de segurança, de concreto, nas laterais. Os das pistas sentido Barra só as receberão após a duplicação do elevado.

A reforma do Elevado do Joá será debatida dia 17 na Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio (Searj). O presidente da instituição, Joelson Zuchen, defende a metodologia adotada.

— Imagina, neste trânsito maluco, derrubar aquele elevado? A medida que o município encontrou vai dar mais segurança às pessoas, porque aquilo estava para cair a qualquer momento — afirma.

A imponência e a localização do Elevado do Joá impuseram desafios à equipe da Secretaria municipal de Obras. Parte do trabalho foi executada de madrugada, para não comprometer o tráfego de veículos. Equipamentos como geradores portáteis precisaram ser transferidos de um ponto a outro por um terreno íngreme. E fenômenos climáticos, como a chuva e a maré alta, dificultaram o trabalho. Isso sem falar na logística de manejo que as peças metálicas exigiram.

— As vigas eram instaladas à noite. Houve noites em que conseguimos instalar duas. Um dia, quase ousamos colocar três, mas optamos por não fazê-lo para não atrasar a liberação do trânsito, que tinha que ser feita pontualmente às 5h — diz João Luiz Reis.

Duplicação vai começar

Com o desafio de aumentar em 35% a capacidade de tráfego de veículos entre a Zona Sul e a Barra, será construído um novo elevado no Joá, que se ligará ao já existente. O processo de licitação foi aberto na última sexta-feira, e as obras deverão começar no primeiro semestre de 2014. Duas empresas e três consórcios apresentaram propostas, que estão sendo avaliadas pela Fundação Geo-Rio, responsável pela obra.

A ideia é fazer dois novos túneis de 650 metros paralelos aos já existentes, e duas pistas, de 5km de extensão, no sentido Barra.

— Esta obra é totalmente descolada do elevado atual e vai ser feita de modo independente, causando o mínimo de impacto possível no trânsito — explica Fábio Rigueira, diretor de obras da Geo-Rio.

Ele explica ainda que o novo Joá permitirá operações de reversão do tráfego de veículos, se necessário.

— Nos 1.100 metros do novo elevado, teremos também três pontos de recuo, entre os dois túneis, para emergências e prestação de socorro — complementa.

Além disso, uma ciclovia fará a ligação com a que será concluída na Avenida Niemeyer. As novas pistas vão ligar Barra da Tijuca, São Conrado e Leblon, fechando um cinturão cicloviário que irá da Praia da Macumba até o Parque do Flamengo.

— Esta é a nossa cereja do bolo. Talvez seja a ciclovia contínua mais extensa do mundo, além de a mais bonita. E ela será guarnecida de dois mirantes — diz.

O projeto do novo elevado foi apresentado ao Comitê Olímpico Internacional (COI) como uma das soluções viárias para as Olimpíadas de 2016. Antes de o relatório da Coppe apontar o risco de colapso da estrutura já existente, o município cogitava alargá-la ou construir um novo túnel contínuo, que passaria por dentro da montanha.

Solução divide moradores

Com a reforma do Elevado do Joá, moradores da Barra e dos bairros vizinhos esperam que o trajeto de ida e volta da Zona Sul fique mais seguro.

Odilon de Andrade, diretor da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca (CCBT), diz que a reestruturação, em vez da reconstrução, foi a melhor alternativa:

— Há um padrão de segurança satisfatório no Elevado. Se não fosse assim, a própria sociedade evitaria o trecho.

Já o designer Sérgio Andrade, da Federação das Associações e Amigos da Barra da Tijuca e Adjacências (Fambarra), que viu o Elevado do Joá ser erguido, em 1971, qualificou a reforma como “oportunista”: teria sido feita apenas devido aos eventos esportivos que serão realizados no Rio.

— O problema é que, desde que entregaram o elevado, não fizeram inspeções direito. Além disso, há um engano em privilegiar o uso do automóvel. O que deveríamos ter era o metrô da Linha 4 se estendendo até, pelo menos, o Terminal Alvorada. A Copa acaba, e deveria deixar um legado para nós que ficamos.

Para o presidente da CCBT, Delair Dumbrosck, a obra não causou transtornos ao trânsito e trouxe segurança aos usuários da via.

—Agora, vamos acompanhar o projeto do novo Joá em uma audiência pública que será marcada na Câmara — contou.

Procurada pelo GLOBO-Barra, a direção da Coppe/UFRJ, que recomendou a reconstrução do elevado, informou que não acompanhou o trabalho de reforma e, por isso, prefere não falar sobre o trabalho.

A reforma em números

R$ 66,5 milhões
Foi o custo da reforma iniciada em maio, que incluiu reforço e instalação de vigas, recuperação de 12 pilares, instalação de nova iluminação e pintura
300 homens
Trabalham na reforma
128 vigas metálicas
Passaram a suportar as 32,5 toneladas do elevado, o que antes era feito por 1.996 dentes Gerber
42 mil carros
Trafegam diariamente pela via, que está suspensa 35 metros acima do nível do mar
2 pistas e 2 túneis
Serão construídos até 2016. A duplicação incluirá ciclovia

As etapas da obra

- Elaboração do projeto de reforço
- Planejamento das etapas da obra, a partir da identificação dos pontos desgastados e em más condições.
- Transferência do apoio das vigas
- Inutilização dos 1.996 dentes Gerber e colocação das 128 vigas metálicas de aço corten.
- Reforço de 12 pilares
- Recobrimento dos pilares desgastados, instalação de tela galvânica para proteção contra oxidação.
- Recuperação de pórticos e fundos de viga
- Restauração das estruturas de apoio (pórticos) entre os pilares, os dentes Gerber e as vigas.
- Recuperação dos túneis
- Instalação de placas de segurança com pintura antipichação e melhoria da iluminação.
- Recuperação dos guarda-rodas
- Os túneis da pista sentido Zona Sul ganharam ainda barreiras de segurança.

03.12.2013 Horário de funcionamento da piscina
27.11.2013 Sem autovistoria

fonte: G1

De 280 mil prédios, só 597 passaram por vistoria obrigatória no Rio

No Rio de Janeiro, uma lei determina que os síndicos façam, ainda este ano, uma vistoria nos prédios para evitar riscos à segurança. Mas, de todos os milhares de edifícios da cidade, menos de 600 cumpriram a determinação.

Desde março, no Rio, os condomínios são obrigados a contratar um engenheiro ou arquiteto para analisar e atestar a segurança, estabilidade e boa conservação do imóvel.

“A estrutura antiga de concreto armado dura séculos, mas tem que estar bem cuidada. Essas coisas são fundamentais, a pessoa atestar a qualidade do concreto, se a obra foi bem feita, se a estrutura está bem protegida”, explica o arquiteto Ronaldo Foster.

O laudo deve indicar as reformas a serem feitas e os prazos para execução. O que motivou a regulamentação da lei foi a tragédia do Edifício Liberdade, que desabou no Centro da cidade, em janeiro de 2012.

Segundo as investigações, uma reforma mal feita em um dos andares provocou a queda do prédio. Vinte e duas pessoas morreram e 6 ficaram feridas.

Pelos números da prefeitura, o Rio de Janeiro tem hoje 280 mil prédios. E todos vão ter que passar vistoria até o dia 31 de dezembro. O prazo está acabando, mas até agora só 597 entregaram os laudos.

Um prédio, de quase 60 anos, é um dos poucos com vitoria. “A parte de incêndio tem que ser readequada. É esse o perigo.

Esse é o grande perigo e como as pessoas vão sair numa emergência. Felizmente, não temos incêndio toda hora, mas nós temos que estar muito preparados”, afirma a síndica Regina Lima Rocha.

Em outro, com apenas 24 apartamentos, moradores reclamam do gasto extra no fim de ano.

O serviço de vistoria pode ficar em até R$ 3 mil.

“Só que é muito caro. As pessoas vêm, o engenheiro vem, cobra um valor exorbitante”, conta a subsíndica Márcia Helena de Souza. “E agora na véspera de Natal, né?”.

Pela lei, o condomínio que não apresentar o laudo de vistoria ficará responsável pela segurança do prédio e ainda pagará multa – que será calculada pelo tipo de irregularidade e valor do imóvel.

“Preocupa, principalmente porque a autovistoria funciona como um check-up. Se essa avaliação é feita periodicamente, as contas de água são mais baixas, os gastos com a eletricidade. Sem dúvida nenhuma é muito melhor fazer esta averiguação preventiva”, afirma o secretário municipal da Casa Civil, Pedro Paulo Carvalho.

27.11.2013 Saiba como deixar as toalhas de banho mais confortáveis

fonte: Extra

Todo mundo gosta de sair do banho e se enrolar em toalhas bem macias. Para deixá-las assim, a dica é não usar muito amaciante ou sabão:

— Esses produtos, em grande quantidade, acabam deixando as toalhas endurecidas — afirma Mariana Aguirre, personal organizer.

Em vez disso, elas indicam que se aposte no vinagre:

— Substitua o amaciante pelo vinagre de álcool. Basta colocar 200ml no enxágue final. O cheiro evapora e desaparece na etapa de secagem — explica Ana Afonso, personal organizer.

Ela explica que as toalhas não devem ser lavadas com os lençóis, pois as felpas que se soltam grudam neles. Mas, na hora de organizar, prefira colocá-las em armários com as roupas de cama.

Se não tiver espaço, a personal organizer, Thais Rodrigues, dá a dica:

— Faça rolos das toalhas, separando-os por tipo, em cestos ou caixas plásticas para ficar mais organizado.

Dica

Há algum truque na hora de lavar as toalhas?

As toalhas não precisam ser passadas, pois não amassam. Se estiver acostumada e quiser passar, a temperatura do ferro deve ser a mesma utilizada para roupas de algodão. Não use o ferro a vapor.

Troca

Com que frequência as toalhas de rosto devem ser trocadas?

Elas devem ser trocadas duas vezes por semana. Depois de usar, estenda as toalhas em local arejado para que sequem. As toalhas que ficam muito tempo molhadas sem serem lavadas propiciam a proliferação de fungos e bactérias. Caso as toalhas de rosto sejam utilizadas para secar as mãos, evite usá-las para o rosto.

Substituição

E com que frequência jogar fora as toalhas?

Não há um prazo fixo, pois a durabilidade depende do uso e da forma que as toalhas são lavadas, mas, quando estiverem feias, desbotadas ou danificadas, é bom trocar.

Organização

Onde guardá-las?

Preferencialmente fora do banheiro, em local arejado e livre de umidade, colocando-as em prateleiras.

Tapetes

Como limpar os tapetes que ficam no chão do banheiro?

Eles podem ser lavados na máquina, desde que separados das outras roupas. Deve-se observar, ainda, o tipo de tapete e as indicações na etiqueta do produto. No caso de tapetes com fundo de espuma, não use água quente ou secadora, pois as altas temperaturas podem danificar a espuma.

Tapete do box

E os tapetes que ficam dentro do box?

Os tapetes de plástico ou borracha devem ser limpos uma vez por semana, no momento da faxina. Limpe com um esfregão e detergente de louça, que retira a gordura do corpo que ficou depositada sobre ele.

Perguntas respondidas por Valeria Canellas, personal organizer.

27.11.2013 Parques Península: ANIMAIS

fonte: ASSAPE

No último feriado na sede da ASSAPE recebemos de uma moradora um material suspeito encontrado em um dos parques da Península que estaria relacionado ao caso do envenenamento dos animais.

O material recolhido foi levado para 16ª DP e foi aberto um boletim de ocorrência. A cópia do boletim está disponível na ASSAPE para verificação.

O material entregue na delegacia será analisado e assim que houver um laudo informaremos.

22.11.2013 Bebedouros dos Parques e Trilhas Península

fonte: ASSAPE

Todos os bebedouros da área comum possuem água potável. Ou seja, a água é para o consumo humano.

Porém é importante lembrar que não é recomendado que os animais bebessem a água diretamente no bebedouro para preservar o local.

Iremos sinalizar todos os bebedouros com as informações.

22.11.2013 Passeio de Carrinho

fonte: ASSAPE

O passeio de carrinho voltou a ser realizado pela ASSAPE. Ele percorre os parques e trilhas da Península.
Somente moradores poderão solicitar o serviço com marcação por telefone.

Dias: Sextas - Sábados - Domingos - Feriados
Horário: 09:00h às 16:30h (Almoço das 12h às 13h)
Telefone: 3325-0342

Em caso de chuva o passeio de carrinho não poderá ser realizado.

22.11.2013 Faça você mesmo: 13 ideias para decorar a mesa de Natal

fonte: O Globo

Então, é Natal! A festa cristã, na verdade, é só daqui a algumas semanas, mas para quem vai oferecer a casa para reunir família e amigos, já é hora de começar a pensar na decoração. O Morar Bem selecionou 13 ideias sofisticadas e criativas — e o melhor, fáceis e baratas de fazer — para dar um toque sofisticado a uma das comemorações mais gostosas (em todos os sentidos) do ano.

Você pode usar jogos de jantar completos ou recorrer a frutas, pinhas e taças coloridas para incrementar o lugar da ceia. As cores predominantes são vermelho e branco, mas que tal uma mesa rosa ou verde? Confira esta e outras sugestões na nossa fotogaleria.

13.11.2013 Aplicativos gratuitos de celular ajudam a simular mudanças na decoração da casa

fonte: jornal Extra | foto: Associates

Vi um sofá numa foto que queria na minha sala, mas não me lembro onde... Será que essa cor fica bonita na minha parede? Quanto mede o armário do meu quarto? Essas dúvidas são corriqueiras para quem quer dar uma repaginada no visual de casa. Para ajudar na missão de decorar um ambiente — e reunir tudo na palma da mão — , alguns aplicativos de smartphones podem ser grandes aliados.

— Os aplicativos podem ser usados tanto por leigos como profissionais. Incontáveis decoradores os utilizam rotineiramente. A gama é bem diversa, tanto para iOS (iPhone/iPad) quanto para Android, mas eu destaco os apps iOS, pela qualidade e variedade — diz Bia Kunze, consultora em tecnologia móvel.

A arquiteta Andrea Figari aposta nos que ajudam a mostrar as cores e a medir:

— Há aplicativos que ajudam a escolher cores, dando sugestão de tons. Outros, a medir os ambientes. Há, ainda, os que jogam os volumes (como sofás e mesas) em ambientes e ajudam a ter uma ideia de proporção.

Para a designer de interiores Marcia Magalhães, os aplicativos são ótimos porque dão uma ideia melhor do todo:

— Acho que as pessoas que não trabalham com decoração conseguem ter uma noção de como vai ficar o ambiente.

É preciso, entretanto, ter atenção. Embora os especialistas afirmem que os aplicativos que tiram medidas sejam precisos, os que testam cores podem revelar pequenas distorções em relação aos tons reais.

Dicas de serviços gratuitos

ColorSnap

O ColorSnap, da Sherwin Williams, o Coral Studio, da Coral, e o Suvinil Cores, da Suvinil, são aplicativos que identificam a cor de tinta do catálogo de cada uma das marcas, a partir de uma foto. Para iOS e Android.

HomeStyler

Você pode ver projetos de design de interiores, dicas e tendências. É possível, também, pintar paredes e colocar objetos 3D nos ambientes de sua própria casa, a partir das fotos que você tirar. Para iOS e Android.

Home decorator

Você fotografa um ambiente ou pega uma foto do seu arquivo e é possível pintá-lo para ver como fica. Para iOS.

Houzz

Tem fotos em alta resolução de todos os ambientes de uma casa: salas, banheiros, quartos, cozinhas... Bom para ter ideias e, depois, aplicá-las em seu lar. Para iOS.

Flor plan Creator

Aplicativo para fazer plantas de casa. A versão paga até exporta em dwg, formato para programas profissionais de arquitetura. Para Android.

My Measure and Dimensions

App em que você tira uma foto e inclui nela as medidas do ambiente e dos objetos. Serve para os modelos iOS e Android.

13.11.2013 Camas de bichinhos de estimação e aquários devem ser limpos pelo menos 1 vez por mês

fonte: jornal Extra | foto: Inácio Moraes

Os bichinhos de estimação devem ter seu ambiente e seus brinquedinhos limpos com atenção. Cada espécie e cada animal deve receber atenção de uma forma diferente. Os brinquedos de um cachorro, por exemplo, devem ser trocados conforme o temperamento deles. O motivo é simples: uns os destroem no primeiro dia; outros, demoram anos para danificá-los. Mesmo assim, os produtos têm validade.

— Eles devem ser trocados a cada quatro ou cinco meses — explica Glauber Barreto, da clínica veterinária e pet shop Cãopacabana.

O mesmo acontece com os potinhos de água e comida.

— Devem ser trocados de dois em dois meses, mas tem alguns animais que ficam roendo o potinho. Aí, tem que trocar antes. Eles devem ser lavados todos os dias — diz Glauber, que explica que é só colocá-los embaixo de água corrente, sem produto algum.

Para quem tem peixes, Marcelo Xavier, especialista, dá a dica:

— Nunca devemos colocar no aquário peças decorativas que não sejam próprias para o ambiente, pois a tinta pode ser tóxica para os peixes.

Cachorrinhos

Como limpar as camas de animais de estimação?

Geralmente, as caminhas que são de manta de silicone e tecido podem ser limpas na máquina de lavar ou com sabão neutro e água. Elas também podem ficar de molho. A frequência varia de acordo com o animal, mas deve ser lavada ao menos uma vez por mês. As outras, que são de espuma com material sintético, não são laváveis, porque deformam. Elas devem ser descartadas, a cada seis meses, mais ou menos. Mas o tempo de troca varia de acordo com o bichinho: se a cama é de um animal que não sai muito de casa e, por isso, não se suja muito, pode durar mais.

Peixes

Como limpar aquários?

Uma vez por mês, deve ser feita uma manutenção. Tire 50% da água do aquário e deixe os peixinhos dentro dele. Então, complete com água sem cloro, teste o Ph da água (na maioria das vezes, ele tem que ser sete, mas isso varia de acordo com o peixe que vive no aquário). A limpeza geral deve ser feita anualmente. Retire toda a água do recipiente, pegue o peixe com uma redezinha e coloque-o num balde. Lave tudo com água corrente, sem usar sabão. Até a esponja não pode ter nada de produto químico, o ideal é que seja virgem. Depois, devolva a água, coloque o produto para equilibrar o Ph e ponha de volta os peixinhos. Nesse dia, não pode colocar comida, porque a água fica mais pesada e o alimento irá para o fundo.

Tartarugas

E o aquário da tartaruga?

Seria o mesmo processo. Tire a tartaruga e limpe o aquário, usando somente água corrente, com uma esponja virgem. Não pode usar nenhum produto que tenha cheiro. Nem sabão neutro! Depois, coloque a tartaruga de novo. A cada três meses, faça uma limpeza geral. Tem que lavar tudo, incluindo as pedrinhas, que devem ser esfregadas como quem esfrega arroz, até ficarem limpinhas.

06.11.2013 Zumba Fitness

Atendendo a solicitação de alguns moradores do Quintas da Península, informamos que a partir do dia 13/11/2013, daremos início as atividades do Zumba Fitness, todas as segundas e quartas-feiras no horário de 20h às 21h, no salão de festas do bloco 2 com a Prof. Verônica.

06.11.2013 Conta da Light fica 4,68% mais cara a partir desta quinta-feira

fonte: jornal O Dia

A conta de luz dos clientes residenciais da Light no Rio chegará mais alta mês que vem porque a tarifa sobe amanhã. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou reajuste de 4,68% para os moradores atendidos pela empresa no estado. Entre os motivos para a correção, estão as perdas não-técnicas, os chamados “gatos”, na rede de distribuição, principalmente em comunidades.

A conta de uma família, por exemplo, que usa eletrodomésticos, como ar-condicionado e geladeira, cujo consumo chega a 283kWh, ao mês, vai subir de R$ 116,53 para R$ 121,99.

É a terceira revisão tarifária autorizada pela agência. A decisão afetará 4 milhões de unidades, entre residenciais, comerciais e industriais em 31 municípios do estado. Segundo a Aneel, a tarifa de baixa tensão, que inclui, casas e apartamentos, comércio, iluminação pública e áreas rurais terá reajuste médio de 6,2%.

Já para consumidores de alta tensão (indústrias), o valor terá queda de 1,01%. Em média, o aumento nas contas para todos os tipos de consumidores da Light será de 3,65%.

No começo do ano, a presidenta Dilma anunciou redução de tarifas das concessionárias de energia do país. A queda da conta dos clientes da Light ficou em 18,10%. Para os da Ampla, foi de 18%.

A aposentada Graça Gomes, 58 anos, não gostou do aumento. Ela reclama da incidência de impostos, entre eles o ICMS, na conta de luz. “Pelo que vi no site da Light, 28,7% do valor da conta que pagamos na conta são referentes aos impostos”, afirma.

Plano contra furto de energia

Além do aumento aprovado em audência pública ontem, em Brasília, a Aneel determinou que a Light apresente, em 180 dias, plano para contenção furto de energia. Entre as medidas sugeridas está a que a empresa tenha método de reajuste específico para consumidores das áreas de maior ocorrência de gatos, principalmente nas regiões pacificadas do Rio.

De acordo com dados do segundo trimestre deste ano, o roubo de energia chegou a 44,2% em unidades de baixa tensão, englobando residências, comércio e áreas rurais. A Light informou que não comentaria a determinação da Aneel.

Para Romeu Rufino, diretor-geral da Aneel, o roubo de energia elétrica, é um problema de política pública. E deve ser denunciado pelos consumidores das empresas.

DICAS PARA ECONOMIZAR NA LUZ

INFORMAÇÕES
No site www.light.com.br, o cliente obtém informações para economizar.
SELO PROCEL
Ao comprar lâmpadas e eletrodomésticos, dê preferência aos que têm Selo Procel.
STAND BY
Não deixe aparelhos ligados na tomada.
VENTILADOR DE TETO
Na hora de comprar ventiladores, lembre que quanto maior o diâmetro das hélices, maior o consumo.
AR-CONDICIONADO
Mantenha o filtro sempre limpo e o termostato regulado. A potência do ar (BTUs) deve ser adequada ao tamanho do ambiente. Não bloqueie a grade de ventilação.
CHUVEIRO ELÉTRICO
Evite banhos demorados e em horários de pico, das 18h às 21h. Use a chave na posição verão. A economia de consumo chega a 30%.
LÂMPADAS
Substitua lâmpadas incandescentes por fluorescentes. Lâmpadas fluorescentes consomem até 30% a menos e duram mais.
GELADEIRA
Instale afastadas da parede, do sol e do fogão. Não deixe a porta aberta e evite abrir várias vezes. Tire e guarde alimentos de uma só vez.

06.11.2013 Ata do Conselho Comunitário

fonte: ASSAPE

Está publicada no site da Península a ata da mais recente reunião do Conselho Comunitário ASSAPE. Entre os itens abordados está a questão do Píer para o Village Mall.

Para visualizar clique no link abaixo:

http://www.peninsulanet.com.br/documentos/71/Atasetembro2013.pdf

06.11.2013 Torneio de futebol
06.11.2013 Sistema de comunicação de elevadores

Essa semana modernizamos o sistema de comunicação dos elevadores. Agora, no caso de emergência, com apenas um toque é possível falar direto com a guarita que funciona 24 horas por dia.

Veja o botão na imagem ao lado.

06.11.2013 Cuidados contra incêndio: medidas simples evitam problemas

fonte: jornal Extra

Incêndios podem ser causados por fenômenos da natureza, como raios, inundações e terremotos, mas, quase sempre, o problema é os descuidos dos moradores dos edifícios. Segundo especialistas, os incêndios acontecem, em sua maioria esmagadora, quando há falha da prevenção, causada por imprudência, imperícia ou negligência.

O síndico precisa alertar os moradores sobre o risco dos aparelhos de ar-condicionado ligados em instalações elétricas inadequadas. Outros pontos que muitas vezes passam despercebidos, mas devem ser sempre observados são: portas de emergência trancadas, escadas obstruídas, luzes de emergência que não funcionam etc.

Abaixo, listamos algumas dicas simples que podem ajudar os síndicos a evitar incêndios:

• Tenha sempre uma equipe treinada para ações de emergência;
• Capacite seus funcionários a atuar preventivamente;
• Mantenha os extintores sempre em boas condições de uso;
• Teste periodicamente o sistema de bombas e mangueiras de incêndio;
• Mantenha as escadas de escape sempre livres;
• Nunca tranque portas que façam parte do sistema de escape;
• Fique atento às mudanças na carga elétrica do prédio;
• Faça revisões periódicas nas tubulações de gás;
• Cuide da iluminação e da sinalização de emergência, elas são fundamentais para um sistema seguro.

Além de requisição obrigatória da autovistoria, o sistema de prevenção a incêndios é um importante aliado do condômino, pois reduz riscos à vida das pessoas e à integridade de seu patrimônio. Cooperação é fundamental: se um morador, diferente de todos os outros, tiver um comportamento inseguro, como armazenar combustível irregularmente ou manter ligações elétricas inadequadas, todos estarão em risco. Existem medidas que são simples, mas podem fazer a diferença e evitar que uma tragédia aconteça. Confira as dicas:

• Combustíveis líquidos jamais devem ser armazenados em áreas comuns ou ao alcance de crianças;
• Instalações de gás devem ser verificadas periodicamente. Botijões precisam ser mantidos em locais arejados;
• tomadas sobrecarregadas costumam ser causa de incêndio. Evite o uso dos chamados benjamins;
• Se desconfiar de algum tipo de vazamento, desligue a chave geral e chame o corpo de bombeiros (193);
• Sempre que possível, conste com o apoio de uma boa consultoria de segurança em seu prédio.

30.10.2013 Prevenção sempre

fonte: Segs.com.br

A segurança preventiva dos condomínios depende muito da rotina de síndicos, zeladores, funcionários, moradores e frequentadores. Os condôminos devem cooperar, precavendo-se em atitudes que não deixem brechas para acontecimentos desagradáveis.

Todos devem colaborar com a segurança, pois quanto maiores forem as dificuldades e obstáculos, como grades, alarmes, câmeras, cercas, controle de acesso, cadastro de usuários, moradores, frequentadores, veículos, mais difícil a prática de delitos.

Quem opta por condomínio busca justamente maior segurança, portanto, o acesso deve ser rigoroso. O condômino deve preservar a coletividade, visando sempre maior segurança para todos. Veja abaixo 13 dicas de prevenção:

1. A compreensão e colaboração são fundamentais para a segurança do condomínio;
2. Mantenha as portas do apartamento ou salas sempre trancadas;
3. Mantenha as portas e vidros do veículo trancados;
4. Ao entrar na garagem, se o veículo for filmado, abaixe o vidro para que o porteiro faça a identificação;
5. No período noturno, ao entrar na garagem, desligue o farol do carro e acenda a luz interna;
6. Avise a portaria ao notar qualquer movimento estranho;
7. Aceite e respeite todas as normas impostas pelo condomínio para sua própria segurança;
8. Seja paciente quando o porteiro estiver realizando a abertura e fechamento das portas de acesso ao condomínio e garagens;
9. Na realização de eventos, lembre-se de passar a relação de convidados para a portaria;
10. Comunique a portaria sempre que estiver aguardando a chegada de alguma entrega especial, informando o horário previsto e a empresa contratada;
11. Quando perceber alguma pessoa estranha sendo identificada pelo porteiro, não fique próximo ao portão para evitar possível invasão ou mesmo coação;
12. Ao entrar ou sair do condomínio observe se há pessoas nas proximidades. Caso perceba alguma movimentação estranha, não entre ou saia, ligue imediatamente para a polícia, avise seus familiares e o porteiro.

Cumprir as normas internas de segurança não deve ser visto como uma obrigação ou “perda de tempo”. A atitude de cada um trará reflexos à vida de todos.

Além de tudo isso, é necessário também ter cuidado na contratação de profissionais de portaria e zeladoria, pois devem ser de confiança. Atualmente torna-se mais profissional e adequado contar com uma empresa terceirizada especializada em serviços para condomínio. Pois assim, tanto o síndico como os condôminos poderão ter a certeza que os funcionários são treinados para segurança preventiva, possuem atestados de antecedência e ainda elimina a burocracia da contratação, o processo de seleção e causas trabalhistas.

Com organização e colaboração no condomínio haverá mais segurança, com certeza!

30.10.2013 Decoração natalina chega com novidades

fonte: O Dia

Assim como na moda, a decoração natalina segue tendências a cada ano. E as novidades já podem ser conferidas em diversas lojas da cidade. Para quem planeja decorar a casa e não quer deixar para ir às compras na última hora, esse é o momento para escolher entre as opções de cores, tipo de material e desenhos dos enfeites.

Inspirados em tons pastéis e estamparias do universo fashion, são destaques elementos no estilo retro, peças nas cores branca, cobre e dourada, que proporcionam ambientes aconchegantes.

Os tradicionais vermelho e verde também aparecem em produtos como guirlandas e enfeites para árvore. Os preços variam de acordo com o produto e a loja, mas é possível preparar uma decoração especial para o Natal com a família e amigos sem gastar muito.

Suporte de velas

Na loja Tok & Stok do NorteShopping, por exemplo, galho decorativo, feito à mão em plástico pintado e aplicação de glitter, com haste emaramado, sai por R$ 12. O jogo com quatro suportes para velas, produzido artesanalmente em vidro soprado com acabamento em pintura metalizada, custa R$ 28,90. Taças para espumante e vinho Phynnas, nas cores ouro, prata e rainbow, fica por R$ 32, cada.

Na loja Bazar das Flores do BarraShopping, um quebra-nozes pequeno para pendurar na árvore sai por R$ 26. Já bola “Snow Globe” personalizada custa R$ 45, cada. Na loja Toque do BarraShopping tem almofadas e botas de tecido por preços que variam de R$ 70 a R$ 90. Outras lojas que já oferecem produtos para decoração de Natal são a Jou Jou Papelaria, no BarraShopping, e a Spazio, no Shopping Tijuca. Os sites de vendas Submarino.com, Americana.com e Shoptime já têm artigos à venda.

De olho nas festas do final do ano, a Lips, marca de guardanapos de papel, preparou coleção especial dedicada ao Natal para duas versões de produtos: o coquetel branco e família Lips Collection.

30.10.2013 Portaria Acácias
A ASSAPE informa que a portaria Península da Avenida Acácias está em obras.
30.10.2013 Resgate

fonte: ASSAPE

Essa mamãe gambá e os filhotes foram resgatados de um dos condomínios da Península.

Quando encontrar um animal silvestre em seu condomínio não tente agredi-lo ou matá-lo. Chame a ASSAPE ou os bombeiros. A extinção, por exemplo, dos gambás pode causar desequilíbrio ecológico, pois eles são predadores naturais de insetos e cobras.

23.10.2013 Consumo de energia do Quintas

Já está disponível, gráfico atualizado mostrando o consumo de energia do condomínio nos últimos 12 meses.

CONFIRA

23.10.2013 Novidades tecnológicas roubam a cena na Casa Cor

fonte: O Globo | foto: Rodrigo Azevedo/Divulgação

Quem for visitar a Casa Cor, que está em exposição este ano na Península, na Barra da Tijuca, até o dia 18 de novembro, vai se encantar com os belíssimos ambientes decorados em seis apartamentos temáticos por 47 equipes de profissionais entre arquitetos, paisagistas e designers. Isso é fato! Entretanto, um aspecto da mostra deste ano está roubando a cena: as novidades tenológicas.

Sobre a pia do banheiro do quarto de hóspedes do apartamento do jovem executivo está um espelho chamado Magic Mirror (que em português significa espelho mágico), aparentemente comum, onde você poderia se barbear, maquiar e se ver normalmente. Mas, ele não tem este nome à toa. É que nele é possível ver filmes, novelas e séries e, ainda, fazer videoconferências e conversar sem ser visto (claro), apenas vendo a outra pessoa. Isto é possível porque este sistema usa o espelho como fundo para projetar as imagens. O quarto, projetado por Juliana Neves de Castro, Luciana Nasajon e Mabel Graham Bell, também tem sistema de automação integrado da Smart House, com comandos à distância para luz, som, Tv e ar condicionado.

Ainda no apartamento do jovem executivo, na suíte master, de Fábio Bouillet e Rodrigo Jorge, a televisão é projetada em um vidro que separa a área onde fica a cama de uma sala de estar, podendo ser visto dos dois lados, tudo através do comando de um iPad.

O projeto de automação é da High End e também se destaca na suíte principal de Ana Lúcia Jucá, no apartamento de temporada. A diferença é que ao invés de usá-lo para separar ambientes, quando a Tv está deligada, tem-se um belo espelho emoldurado em frente à cama.

E na cozinha idealizada por Leila Dionízios para este apartamento, uma mesa interativa, onde sobre a laca branca são projetadas imagens de um computador que fica no teto. Enquanto você come, pode ver fotos, cardápio e refeições. No futuro, será possível acessar a internet também.

Quem também aderiu à tecnologia é o arquiteto Duda Porto, responsável pela primeira casa totalmente sustentável da mostra. Além de soluções inteligentes de captação de energia e de água, ele colocou o sistema Vantage, da High End, que controla cortinas, ar refrigerado, áudio, vídeo, cenas de luz e até os eletrodomésticos. Com este sistema, os donos podem programar de fora de casa a hora de acender as luzes dos jardins e até mesmo de ligar a cafeteira para um cafezinho de fim de tarde.

SAIBA MAIS SOBRE O EVENTO

23.10.2013 O medo bate à porta na Península

fonte: O Globo | foto: Felipe Hanower

Um sequestro sofrido por uma moradora da Península no último dia 11 voltou a despertar a insegurança em quem vive na região. Em um grupo no Facebook, a vítima relata que foi abordada na Rua das Bromélias por dois homens armados. Após passar duas horas em poder dos bandidos, foi liberada na Avenida Afrânio Costa. O veículo levado foi achado dias depois em Caxias, segundo o site “Correio da Península”.

— Fico espantando com o número de notícias relacionadas a casos gravíssimos por aqui. À noite, principalmente, a área no entorno das entradas da Península fica totalmente descoberta, um deserto total. Acho que a falta de mobilização efetiva dos moradores ajuda a manter este quadro ruim — opina um morador do condomínio Saint Martin, um dos residenciais da Península, que preferiu não se identificar.

A PM diz que o 31º BPM patrulha constantemente o entorno da Península. E ressalta que é importante que testemunhas e vítimas de crimes comuniquem os fatos à corporação.

16.10.2013 Trajeto de ônibus

fonte: ASSAPE

A obra na Portaria Flamboyants para a troca do piso foi finalizada e os ônibus do condomínio voltaram a fazer o trajeto normal passando pela Rua das Bauhíneas na entrada da Península.

16.10.2013 Transporte Península

fonte: ASSAPE

A ASSAPE - Associação Amigos da Península, sempre buscando refletir os anseios de seus associados, fará um referendo para verificar que parcela de nossa população gostaria de ver modificado nosso estatuto para propiciar o transporte ponto a ponto - modalidade centro da cidade, e incluir o transporte dos empregados domésticos, funcionários dos condomínios e da ASSAPE.

Na última semana estivemos no condomínio Style. Nessa semana no período de 15/10 a 18/10 estaremos no condomínio Saint Barth. Informaremos no decorrer das semanas os próximos condomínios que serão visitados para a votação.

Para a votação é necessário levar um documento de identificação com foto. Apenas proprietário ou representante com procuração específica poderá assinar o referendo.

É importante que todos analisem o material com todo o processo de reestruturação do transporte Península.

Segue link http://www.peninsulanet.com.br/reunioes/ com todos os documentos.

14.10.2013 Piscina interditada

Desde o dia 30 de setembro, a CANOPUS está trabalhando para sanar os vazamentos que acontecem na área da piscina. Sendo assim, durante este período, A PISCINA ESTARÁ INTERDITADA PARA BANHO.

Inicialmente, já foi identificado um dos motivos do vazamento: as raízes de alguns coqueiros perfuraram a manta asfáltica, responsável pela impermeabilização da laje.

Neste momento, estamos na etapa de preparação do piso danificado no qual será aplicado uma nova manta asfáltica e uma cobertura de fibra para evitar futuros vazamentos.

Ainda não temos uma data exata, dada pela CANOPUS, para o término destes trabalhos. Porém, estamos comprometidos para que seja o mínimo de tempo possível.

Aproveitaremos este período de interdição para realizarmos algumas outras melhorias:

- Novo rejuntamento nas pastilhas;
- Revitalização da iluminação a led;

Manteremos todos informados do andamento destes trabalhos através de novos informativos.

A Administração do Quintas está sempre a disposição para quaisquer outras informações.

Agradecemos sua compreensão.

VEJA FOTOS DA OBRA

 

 

14.10.2013 Relatório sobre paisagismo do Quintas

Na quarta-feira, dia 9 de outubro, o Quintas da Península recebeu a visita do Sr. Herbert Kaufmann, designer de paisagismo, que prestou assessoria tendo em vista a melhoria do jardim do condomínio.

VEJA O RELATÓRIO EMITIDO

baixe o relatório

09.10.2013 Uma alternativa para a Ayrton Senna

fonte: O Globo | foto: Felipe Hanower

Uma Avenida Ayrton Senna com tráfego bom, sem sinais de trânsito, retornos e, principalmente, sem transtornos. Com a entrega das obras da Transcarioca, uma estrada de 700 metros que está sendo construída nos fundos do Via Parque vai ajudar a tornar este cenário possível.

Entre o mastro principal e o de ancoragem da ponte estaiada haverá um retorno para quem trafega pela Ayrton Senna em direção à Barra. O motorista terá a opção de fazer um retorno passando sob a ponte e pegar a pista que passará atrás do shopping.

— Este caminho vai contribuir bastante para melhorar o trânsito não só na Ayrton Senna, mas em todo o entorno. Será uma alternativa principalmente para quem quiser acessar o Via Parque e o condomínio Península. Com ela, vamos também tirar carros do Cebolão da Alvorada, que é um ponto crítico da região — diz o subprefeito da Barra e Jacarepaguá, Tiago Mohamed.

A nova rua, que ainda não tem nome definido, deve ficar pronta no início do ano que vem e ser entregue juntamente com as outras obras que fazem parte da Transcarioca, de acordo com o subprefeito. A exceção é a ponte estaiada, que deve ser finalizada ainda este mês.

— A previsão era que a ponte ficasse pronta no fim de setembro, mas tivemos que ir com um pouco mais de cuidado para não tornar o trânsito pior do que já é. Até o final de outubro, a estrutura deve ser inaugurada — afirma Mohamed.

A ponte, com 45 metros de altura e 210 metros de extensão, ligará a Ayrton Senna à Avenida Embaixador Abelardo Bueno. A construção terá faixas exclusivas para os ônibus do BRT, mas também poderá será usada por veículos de passeio.

Nas proximidades da ponte estaiada, outras duas importantes estruturas da Transcarioca já foram inauguradas: um mergulhão próximo à Cidade das Artes e outro na altura do Hospital Municipal Lourenço Jorge.

09.10.2013 Obra na piscina

Desde o dia 30 de setembro, a CANOPUS está trabalhando para sanar todos os vazamentos que acontecem na área da piscina. Sendo assim, durante este período, A PISCINA ESTARÁ INTERDITADA PARA BANHO.

Ainda não temos uma data exata dada pela CANOPUS para o término destes trabalhos porém, estamos comprometidos para que este seja o mínimo possível.

Aproveitaremos este período de interdição para realizarmos algumas outras melhorias neste local. Manteremos todos informados do andamento destes trabalhos através de novos informativos.

A Administração do Quintas está sempre a disposição para quaisquer outras informações.

Agradecemos sua compreensão.

Administração do Quintas da Península

 

09.10.2013 Festa de Dia das Crianças

07.10.2013 Mensagem de morador

A Administração do Quintas da Península divulga, abaixo, mensagem recebida, enviada por um dos moradores, referente aos funcionários do condomínio:

Gilvânia,

Gostaria que você transmitisse ao responsável pelo condôminio meus elogios ao colaborador Marcio (supervisor), pela atenção prestada ontem na entrega da minha geladeira.

É um profissional solicito e honesto e, de maneira nenhuma, aceitou qualquer tipo de gratificação pela ajuda prestada.

Sou responsável por 300 funcionários e poucos agem assim.

Parabéns ao Marcio!

Atenciosamente,

Claudia Torres 704/bl03

02.10.2013 Transporte Península
02.10.2013 Torneio de tênis
25.09.2013 Pé, mão e prosecco

fonte: O Globo

Lá, há uma minidelicatessen com quiches, tortas integrais e escondidinho, uma penteadeira com cerca de cem cores de sombras para serem usadas à vontade e taças de prosecco servidas por empertigados garçons, de gravata-borboleta e tudo. Não se engane, estamos falando de um salão de beleza. Mais especificamente do Casual Salon, inaugurado há sete meses na Barra da Tijuca.

Além do prosecco a que todos que passam por lá têm direito, também há cascatinhas de chocolate com frutas em datas festivas, como Natal e Páscoa, e rodadas de pipoca quinta, sexta e sábado. Tudo de graça. Os únicos mimos pagos no salão são as comidinhas e as bebidinhas disponíveis na minidelicatessen.

— Tendo comida dentro do salão, os clientes se sentem à vontade para ficar mais. Muitos serviços são demorados, e, quando o ambiente é mais agradável, as pessoas concluem que seu tempo foi bem gasto. Além disso, investimos em comidinhas diferenciadas, integrais, com ingredientes não tão comuns — conta Giseli Tórtora, uma das donas do Casual Salon.— Na verdade, nós queríamos montar um salão que não tivesse cara de salão. É um lugar que dá para usar como ponto de encontro com as amigas, por exemplo.

Ao lado da sócia, Andirleia Alves, ela criou o Clube do Alicate: o material de cada cliente é esterilizado e guardado numa nécessaire personalizada, e com cadeado, num armário. As donas do salão dizem que este e outros serviços exclusivos são essenciais para manter a freguesia, cada vez mais exigente.

— Para as clientes que indicam uma ourta pessoa, a casa ainda oferece o vale-amiga, que dá 15% de desconto na conta das duas, se elas vierem juntas ao salão — conta Andirleia.

A estilista Paula Martins frequenta o Casual desde a inauguração e vê os mimos como um dos principais atrativos do espaço.

— É uma questão de comodidade. Posso vir direto do trabalho e comer alguma coisa aqui. Geralmente, marco com minhas amigas de fazermos a unha num mesmo horário. Depois tomamos um prosecco e saímos direto para uma festa — conta.

Clientes serão pegos em casa

No Salon Prime, inaugurado este mês na Barrinha, os serviços VIP começam na hora de parar o carro, quando o cliente recebe um valet que o isenta de pagar pelo estacionamento. Os donos do salão, Maurício Paixão e César Trotte, instalaram também um elevador exclusivo para uso dos frequentadores.

Como cortesia, o salão oferece mate, café expresso, biscoitinhos e outras delícias. E todo tratamento capilar dá direito a uma massagem.

— Eu já tenho uma experiência de 20 anos neste ramo, mas queria apostar em algo diferenciado. Buscamos a excelência; por isso, sempre daremos mimos aos clientes, seja em forma de serviços ou de produtos — garante um dos sócios, Maurício Paixão.

A casa promete ousar, criando, em breve, uma área exclusiva para homens, que poderão ter privacidade na hora de fazer luzes ou sobrancelha. Outra aposta é o aluguel de carros que busquem e levem em casa alguns clientes.

— Estamos estudando disponibilizar este serviço para aqueles que pretendem fazer mais de quatro serviços — diz Paixão.

Serviço:
Casual Salon: Avenida Marechal Henrique Lott 120, loja 107, Rosa Shopping.
Tel.: 3071-6956.
Salon Prime: Estrada do Joá 3.884, terraço, Barrinha.
Tel.: 2484-2254.

25.09.2013 Linha 4 do metrô: moradores da Barra em busca de respostas

fonte: O Globo

As promessas em torno da chegada da Linha 4 de metrô à Barra apontam para um bairro que terá um sistema integrado de mobilidade urbana funcionando perfeitamente. Uma estação de BRT e um mergulhão na Avenida Armando Lombardi estão entre os projetos que já foram apresentados para atender à área do Jardim Oceânico. O que os moradores temem é que muita coisa acabe não saindo do papel. Eles também se queixam de que há pouca informação a respeito das formas de acesso à futura estação Jardim Oceânico.

De acordo com o administrador do Condado de Cascais, Fernando Neves, uma das preocupações é em relação às opções de estacionamento no entorno do metrô. Até agora, a prefeitura não esclareceu se haverá alternativa para quem quiser chegar de carro à estação. Neves afirma que, mesmo antes de a Linha 4 estar em funcionamento, a falta de lugar para parar veículos já é um problema no início da Barra.

— Desde que as obras começaram, houve um grande desenvolvimento da região, mas, por outro lado, não há infraestrutura para atender à demanda. O poder público sabe o que tem que fazer, mas não se mexe. Enquanto isso, quem precisa acessar esta região, principalmente os comerciantes e os fregueses, sofre com a falta de locais para estacionar. Quando o metrô estiver pronto, a situação deve piorar, já que eles estão importando um fluxo enorme de pessoas para cá — prevê Neves.

Durante debate realizado no último dia 3 e promovido pelo GLOBO-Barra, dentro do evento Barra Week, o subsecretário de Projetos Especiais da Casa Civil, Rodrigo Vieira, afirmou que o metrô até a Barra atenderá 300 mil pessoas por dia, tirando das ruas 12 mil veículos por hora de pico, sendo dois mil somente do eixo Barra-Zona Sul. Segundo ele, a estação Jardim Oceânico receberá os ônibus de condomínios e do BRT Transoeste.

Ao ser procurada, na semana passada, porém, a Casa Civil não deu detalhes sobre os projetos previstos para a integração com o metrô. Em nota, a Casa Civil diz apenas que ter uma estação de metrô na Barra é uma oportunidade de integrar o transporte público na região, conectando-a a um sistema de alta capacidade, como o BRT, e realizando outras melhorias viárias, como um mergulhão na Avenida Armando Lombardi. Esta última obra foi incluída no projeto do metrô por se tratar de uma antiga demanda de quem passa por ali todos os dias.
— A nossa proposta é que eles criem um estacionamento aqui em volta. Isso ajudaria tanto o condomínio como quem for pegar o metrô. Terreno para isso existe — opina o administrador do Condado de Cascais.

Outro questionamento é se haverá ciclovia ligando a orla à estação. A Subprefeitura da Barra e Jacarepaguá não confirma, e diz que detalhes estão sendo estudados.

Também ainda é uma dúvida se haverá bicicletário próximo ao metrô. Em agosto, após pedidos dos moradores, o vereador Carlo Caiado enviou à Rio Trilhos uma solicitação de inclusão, no projeto da Linha 4, de um bicicletário na Avenida Armando Lombardi. Caiado sugeriu, ainda, que seja construído um trecho de ciclovia, dentro do projeto de reurbanização da mesma via, em fase de elaboração. No início de setembro, a Rio Trilhos respondeu, dizendo que vai analisar a viabilidade técnica das sugestões.

Excesso de ônibus, uma preocupação

Membros de associações de moradores da região, entre elas, Barralerta, Acibarrinha, Câmara Comunitária da Barra da Tijuca, Associação de Moradores do Jardim Oceânico, Acir-Transoeste, FamBarra, Associação de Moradores do Recreio dos Bandeirantes e Associação Bosque de Marapendi, também se preocupam com a criação de um terminal rodoviário para os ônibus do BRT Transoeste na Barrinha, no terreno onde antes existiu o motel Maxim’s.

— Estamos preocupados com a criação de uma estação no Jardim Oceânico, que vai receber um número muito grande de pessoas. Não há estrutura para que esta massa seja distribuída. É preciso que seja criado um sistema de transportes efetivo e de qualidade. E, no projeto original, está previsto este terminal do BRT, mas isso não nos parece a melhor alternativa. Em um trem de metrô, cabe muito mais gente do que em um BRT. Este escoamento de pessoas não será feito de forma rápida. Outro problema é que o BRT ocupará uma pista da Avenida das Américas, o que vai afunilar o trânsito em uma região onde ele já é caótico — explica Kleber Machado, presidente da Barralerta.

Estas entidades e a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro (ABIH) se uniram para criar o movimento Metrô Alvorada Já. No início do mês, seus integrantes entregaram uma carta ao prefeito Eduardo Paes e ao secretário municipal de Transportes, Carlos Osório, em que relacionam os motivos pelos quais moradores e comerciantes da região gostariam que o sistema de transporte chegasse até o Terminal Alvorada.

— Temos uma reunião marcada para hoje com o subprefeito da Barra e Jacarepaguá, Tiago Mohamed. Acredito que esta foi uma solicitação que veio do prefeito. Também vamos pedir uma reunião com o governador Sérgio Cabral — conta o presidente da Barralerta.

No texto, eles indicam, com aval técnico de arquitetos urbanistas, soluções para o escoamento de pessoas na Linha 4. O governador recebeu a mesma carta.

— Queremos que seja criado um aeromóvel ou um veículo leve sobre trilhos que chegue até a Alvorada, onde há uma estrutura pronta para levar os passageiros a todos os lugares da cidade — diz Machado.

No início do mês, uma reportagem do GLOBO revelou que os próprios técnicos do estado defendem a ida do metrô até o Terminal Alvorada, enquanto o projeto da prefeitura é ampliar o BRT. A informação consta de um relatório assinado por Newton Leão Duarte, coordenador da equipe de revisão do Plano Diretor de Transportes Urbanos (PDTU), que orienta as políticas públicas da área em todo o estado. A integração BRT-Metrô é um compromisso para os Jogos Olímpicos de 2016.

Moradores da região temem ainda a concentração de ônibus de linhas regulares no início da Barra, transportando passageiros para o metrô. Boatos se sucedem, mas ainda não está claro se algumas serão extintas ou se o intervalo entre os carros aumentará após a inauguração da Linha 4 do Metrô.

25.09.2013 Nova lei inclui economia de água entre diretrizes do saneamento

fonte: Valor

Com objetivo de incentivar a economia de água, projeto sancionado na íntegra pela presidente Dilma Rousseff altera a Lei 11.445/2007, que estabeleceu diretrizes nacionais de saneamento básico. A nova Lei 12.862 foi publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial da União.

A alteração do artigo 2º faz com que a "adoção de medidas de fomento à moderação de consumo de água" passe a fazer parte da lista de princípios fundamentais dos serviços públicos de saneamento no Brasil.

Já a mudança do artigo 48 inclui o "estímulo ao desenvolvimento e aperfeiçoamento de equipamentos e métodos economizadores" na lista de diretrizes a serem observadas pela política federal de saneamento.

Ao mexer também no artigo 49 da lei de 2007, o novo texto estabelece ainda que essa política passa a ter mais dois objetivos: incentivar a adoção de equipamentos sanitários que contribuam para a redução do consumo e promover educação ambiental voltada para a economia de água pelos usuários.

18.09.2013 Aparelhos de ar-condicionado que pingam

Com a temperatura elevada, aumenta-se o uso dos aparelhos de ar-condicionado. Esses equipamentos precisam diminuir sua umidade expelindo o excesso de água, o que causa problemas comuns em condomínios.

Caso a instalação do aparelho tenha sido feita de forma inadequada, este excesso de água acaba saindo diretamente para a área comum do condomínio ou, ainda, para o aparelho de ar-condicionado do vizinho do andar de baixo, provocando barulhos inconvenientes.

Esse problema é bastante simples de ser resolvido: basta colocar uma mangueira ligando a saída de água do aparelho até o dreno localizado na parede logo abaixo.

Viver em comunidade requer a todo momento pensar no outro, para isso devemos manter a ordem e cooperar com a gestão do condomínio. Existem regras em nosso regulamento interno (RI) e ainda leis que dispõem sobre esse assunto como a Lei Municipal 2.749/99.

PEDIMOS A TODOS OS MORADORES QUE VISTORIEM SEUS EQUIPAMENTOS E, CASO TENHAM ALGUMA DIFICULDADE, ENTREM EM CONTATO COM A ADMINISTRAÇÃO.

18.09.2013 Projeto prevê maravilha de cenário para a Barra da Tijuca

fonte: O Globo

A dragagem e revitalização de todo o complexo lagunar da Barra e de Jacarepaguá; uma ilha-parque com trilhas, quadra de esportes e jardins; e o aumento do quebra-mar em 180 metros, com direito à construção de um restaurante panorâmico. A primeira ideia parece um sonho distante e as duas últimas, mirabolantes? Pois, segundo a Secretaria estadual do Ambiente (SEA), tudo isso está prestes a sair do papel.

— Após dois anos preparando o projeto e três audiências públicas em que foram apresentadas sugestões interessantes, como a mudança de localização da ilha-parque para uma área que tinha mais necessidade de ser recuperada, as obras começarão, finalmente, em meados de outubro — garante o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc.

De acordo com ele, os trabalhos de dragagem, a construção da ilha-parque e o aumento do quebra-mar serão realizados simultaneamente. O ponto de partida será a dragagem da embocadura do Canal da Joatinga. Dos sedimentos retirados, parte — cerca de um terço — irá para a área onde será construída a ilha-parque, entre as lagoas do Camorim e Tijuca. O restante será levado, temporariamente, para o Parque de Marapendi e para a área destinada ao Centro Metropolitano, antes de ser transportado para um aterro sanitário.

A previsão é que aproximadamente 5,7 milhões de metros cúbicos de sedimentos poluídos sejam retirados do fundo das lagoas, volume que daria para encher o equivalente a sete Maracanãs. O material a ser dragado é composto por argila, areia e silte (substância cuja partícula é maior que a argila e menor que a areia), além de material orgânico proveniente de esgoto lançados direta ou indiretamente no sistema lagunar. Com a conclusão da dragagem, a profundidade das lagoas vai variar de 1,5m a 3,5 m.

— Um dos pontos levantados durante as audiências públicas foi o mau cheiro (que poderia advir da dragagem). Mas as pessoas não precisam se preocupar. Como vamos usar um tubo direto de sucção e desidratar o material, o impacto neste sentido será mínimo — diz o secretário.

A ilha que será transformada em parque já existe, mas com tamanho bem menor. Após as obras, sua extensão será de 444.700 metros quadrados. Atividades de lazer e educativas estão previstas para o local. Haverá trilhas, ciclovias e um centro de referência ambiental que funcionará como um núcleo de estudos avançados dedicado a ações de manejo da natureza da região. Este será integrado por especialistas de universidades, da SEA e do Inea.

— Nossa intenção é criar um espaço de interação entre a comunidade e o meio ambiente. Haverá atividades para todas as idades — diz Minc.

O acesso à ilha-parque, conforme Minc, será feito por meio de balsas. O projeto de recuperação do complexo lagunar, que engloba a construção da ilha-parque e a expansão do quebra-mar, está orçado em R$ 602 milhões e faz parte das obrigações do Caderno de Encargos das Olimpíadas de 2016.

A pedidos, 5 estações hidroviárias

Durante as audiências públicas realizadas para discussão sobre a recuperação do complexo lagunar da Barra e de Jacarepaguá, um pedido antigo dos moradores acabou entrando para o projeto: a construção de cinco estações hidroviárias ao longo das quatro lagoas da região — Marapendi, Tijuca, Camorim e Jacarepaguá.

— Já que vamos fazer a dragagem, o que vai estimular a navegabilidade nas lagoas, realmente é um bom momento para aproveitar e pensar nas linhas hidroviárias — afirma o secretário de Estado do Ambiente, Carlos Minc.

O presidente da Câmara Comunitária da Barra, Delair Dumbrosck, garante que há vários anos a população da região cobra a criação destas linhas Para ele, é um sonho que se torna realidade.

— Esta é uma reivindicação antiga da Câmara. Aproveitamos as audiências públicas para mostrar que, já que seria feita a drenagem, o ideal seria aproveitar e fazer tudo de uma vez. O objetivo é que a pessoa possa sair da Península, por exemplo, e ir até a Alvorada pelas lagoas. Nós pedimos isso para evitar que, no futuro, aconteça a mesma desorganização que ocorreu com as vans. Daqui a pouco teremos um monte de barcos irregulares nas lagoas da Barra. O melhor é ordenar logo — opina Dumbrosck.

O projeto das estações hidroviárias está sob responsabilidade da Secretaria municipal de Transportes. Segundo o órgão, os estudos técnicos na região já estão sendo realizados, para, em seguida, ocorrer a apresentação do projeto que será licitado.

Píer com restaurante e Pepê limpa

Na embocadura do Canal da Joatinga, o projeto de recuperação do sistema lagunar vai prolongar o quebra-mar (hoje com 50 metros) em 180 metros, com a utilização de pedras das obras de construção da Linha 4 do metrô. Está prevista, ainda, a construção de um restaurante panorâmico no local, a cargo da iniciativa privada.

O aposentado João Alves Torres, morador de Rio das Pedras, pesca diariamente no quebra-mar. Ele acredita que o projeto vai trazer resultados positivos:

— É importante dragar este ponto e tirar as pedras que atrapalham a entrada e a saída da água. Acho que, com o aumento do quebra-mar, vai ficar melhor para pescar.

O comerciante Antônio Ferreira Cardoso, dono do quiosque Dona Augusta, está receoso, mas torce para que as obras melhorem a região:

— Tenho medo de que a faixa de areia aumente, com o quebra-mar maior, já que a tendência é o acúmulo mudar de lugar. Mas torço para que façam o melhor. Este restaurante que pensam em construir seria uma forma de atrair mais pessoas para cá.

De acordo com o secretário de Estado do Ambiente, Carlos Minc, Cardoso não tem o que temer: o objetivo da extensão do quebra-mar é potencializar a circulação da água entre o mar e a lagoa, o que evitará o assoreamento no local. Além disso, o trecho entre o quebra-mar e a Praia do Papê será contemplado pelo projeto Sena Limpa 2, o que também melhorará a balneabilidade.

18.09.2013 Mancha criminal: Barra é a segunda região do Rio com mais ocorrências

fonte: O Globo

No ar desde o fim de junho, o site ondefuiroubado.com.br reúne registros de assaltos desde o início de 2012 e faz uma espécie de mapeamento das ocorrências em todo o país. Segundo os criadores e admistradores do site, Filipe Norton e Márcio Vicente, no Rio, a Barra é a segunda região com maior número de denúncias feitas (a primeira é o Centro da cidade). Assaltos à mão armada lideram os registros da região.

— A ideia foi se formando aos poucos. Queríamos criar um site colaborativo, e pensei em fazer um mapeamento dos assaltos em minha cidade, Salvador, porque a violência aqui é muito grande. Achei que seria bacana as pessoas poderem saber o que está acontecendo sem depender da mídia. O projeto foi crescendo e descobrimos que era possível trabalhar em todo o país — explica Norton, estudante de Ciência da Computação.

Dados do ISP são semelhantes

A estudante Bruna Benz, de 18 anos foi assaltada, no último dia 29, por dois homens armados, num ônibus na Joatinga, e usou o site Onde Fui Roubado para contar sua história.

— Fiquei sabendo do site por uma postagem no Facebook. Logo depois que os bandidos me abordaram, entrei para fazer meu registro. Achei legal deixar o meu caso lá para alertar outras pessoas. Fiquei pesquisando a página e vi que há muitas ocorrências na Barra e no Recreio, inclusive perto da minha casa — diz Bruna, que, no entanto, não registrou o caso na delegacia.

Para evitar que as vítimas deixem de prestar queixa e ocorra subnotificação, Paulo Storani, consultor em segurança e morador de Jacarepaguá, defende a modernização da polícia.

— A polícia deveria criar um meio de comunicação para colocar à disposição das pessoas e fazer com que elas soubessem em tempo real o que está acontecendo. Desta forma, todos poderiam se planejar e se prevenir, diminuindo os riscos e a exposição em situações corriqueiras. A polícia pode ter um site como o Onde Fui Roubado. Claro que haverá críticas quanto à veracidade das informações, mas existem formas de resolver este problema. Mesmo que seja por um aplicativo ou endereço virtual, é importante que as pessoas não se esqueçam de que o crime ocorrido deve levado à delegacia — opina Storani.

A equipe do GLOBO-Barra esteve em pontos mapeados no site para saber o que pensam os pedestres que costumam passar por estas áreas.

No primeiro local visitado, a passagem subterrânea próxima à estação Novo Leblon do BRT, várias pessoas disseram ter conhecimento de assaltos no local e não se sentir seguras ao transitar por lá.

— Minha tia mora aqui perto e sempre me pede para tomar cuidado e prestar atenção ao passar nesta área. A empregada dela disse que já testemunhou gente sendo roubada. E eu nunca vi um policial aqui por perto — conta o vendedor Gabriel Fontoura.

No canteiro central da Avenida das Américas, a situação não é diferente.

— No prédio em que trabalho, uma moradora me disse que presenciou um assalto na semana passada: uma mulher perdeu a bolsa e o celular. Depois disso, fiquei mais atenta ao passar por aqui — diz a estudante Delmara Lopez, que esperava para atravessar a rua em frente a uma concessionária, próximo à Praça Pimentinha, que também merece atenção, segundo os registros no portal.

A Polícia Militar informou que o patrulhamento da Barra é feito por viaturas que circulam 24 horas nas principais vias e nos locais onde há concentração de pessoas. Também disse que é fundamental que os crimes sejam registrados na delegacia, pois estas informações norteiam as estratégias para o bairro.

Os números do Instituto de Segurança Pública (ISP) estão compatíveis com as informações encontradas no site Onde Fui Roubado. Os dados do órgão mostram, por exemplo, que, em maio, junho e julho de 2013, houve aumento no número de roubos a transeuntes, em comparação ao mesmo período do ano anterior: foram mais 71 casos. Ainda neste trimestre, o site teve 16 registros de assalto à mão armada, contra apenas um no mesmo período de 2012.

18.09.2013 Confira a lista com a duração média de 15 produtos e saiba a hora de aposentá-los

fonte: Extra

Seguir as instruções de uso, os procedimentos de lavagem e guardar da maneira adequada são hábitos que prolongam o tempo de duração de qualquer produto. Mas, como saber a hora certa de tirar da cama aquele travesseiro querido e fofinho, quase da família? A primeira coisa, quando se compra qualquer item para casa, é jogar a embalagem fora e, em seguida, colocá-lo em uso. E é aí que mora o problema. Todas essas informações preciosas, de como cuidar do produto e até quando ele vale, se perdem junto com o pacote. A partir daí, só dá para avaliar no olhômetro.

Ruan Schayder, mordomo-governante que presta consultoria para artistas e celebridades como a modelo Ana Beatriz Barros, lembra que um travesseiro de fibra siliconada, por exemplo, tem um tempo útil menor do que um de viscolástico. O primeiro não chega a dois anos, enquanto o segundo pode durar até cinco anos, desde que seja protegido por uma capa.

— Para saber a diferença entre um e outro, olhe na embalagem, antes de comprar. Vale a pena ter esse cuidado — orienta Ruan.

Caso a pessoa não se lembre de quando comprou o produto, deve ficar atenta à conservação, para saber se o prazo está excedido. Tecido desgastado e cores desbotadas são indicativos, segundo a First Class, fabricante de produtos de cama, mesa e banho. O tempo recomendado pela empresa para troca do enxoval é de cinco anos.

11.09.2013 Prefeitura divulga esquema especial de trânsito e transporte para o Rock in Rio 2013

fonte: O Globo

Com várias vias próximas à Cidade do Rock interditadas, a principal recomendação é que o público chegue ao evento utilizando o transporte público. Não será possível acessar o entorno do evento de carro, nem haverá áreas de estacionamento perto. As interdições com maior impacto acontecem das 11h do dia 13 às 5h do dia 16; das 11h do dia 19 às 5h do dia 20; e das 11h do dia 20 às 5h do dia 23.

Nesses períodos, ficarão fechadas a Avenida Salvador Allende, entre a Avenida das Américas e a Estrada dos Bandeirantes; a Avenida Embaixador Abelardo Bueno, desde a Avenida Canal Arroio Pavuna até a Salvador Allende; e também a Avenida Olof Palme, da Estrada dos Bandeirantes até a Salvador Allende. Trechos das ruas Abrahão Jabour e Pedro Calmon também ficarão interditados.

Para chegar ao Rock in Rio, haverá uma linha especial ligando o Terminal Alvorada à Cidade do Rock (com tarifa de R$2,75 por viagem). Esses ônibus, que circularão das 10h às 4h do dia seguinte, irão até um terminal provisório que está sendo montado próximo ao Autódromo. Desse ponto, o público terá de caminhar um quilômetro até o portão de entrada do festival. Na volta, os coletivos partirão do mesmo terminal provisório. Nos dois trajetos, os ônibus vão parar nos pontos em frente ao BarraShopping, ao CasaShopping e ao Shopping Via Parque.

Haverá venda de bilhetes no Terminal Alvorada e em guichês na Abelardo Bueno (para a volta). A prefeitura recomenda, porém, que a ida e a volta sejam compradas juntas, para evitar filas na saída do evento. Já a compra antecipada do cartão poderá ser feita na Rua da Carioca 44, no Centro. Poderão ser usados os bilhetes únicos e vales transportes.

Além desses ônibus, haverá linhas fretadas (Ônibus Rock in Rio Especial) pela organização do evento que sairão de 13 pontos da cidade e deixarão o público na Cidade do Rock (a passagem, de ida e volta, custa R$ 50). Na ida, que acontecerá das 11h às 20h, o passageiro deve agendar o local e o horário de embarque no momento da compra, que já pode ser feita no site https://eventos.riocard.com/rockinrio/. Na volta, os ônibus partirão de um terminal no Riocentro, até duas horas depois do fim do show no Palco Mundo.

Ônibus regulares que circulam pela região serão outra opção na chegada, com funcionamento normal até meia-noite de cada dia. No Terminal Alvorada, linhas para toda a cidade terão frota reforçada durante toda a madrugada.

Vans e táxis não entrarão nas áreas de bloqueios. Um ponto de táxi será montando no Terminal Alvorada. Já moradores do entorno da Cidade do Rock serão credenciados para terem acesso as suas casas e condomínios durante o evento.

— O Rock in Rio é um evento muito grande com um significativo contingente de turistas, por isso demanda um planejamento não só na Barra, mas em toda a cidade. As duas mensagens principais ao público e ao carioca é que a chegada será feita exclusivamente por transporte público e que os moradores principalmente até da Barra estejam atentos às mudanças devido ao impacto no trânsito — diz o secretário de Transportes, Carlos Roberto Osorio.

É preciso ficar atento ainda às proibições de estacionamento na região durante o evento. Elas valerão das 7h do dia 10 às 5h do dia 16 e das 7h do dia 19 às 5h do dia 23. Será proibido parar em trechos de vias como a Salvador Allende, Olof Palme, Abrahão Jabour, Embaixador Abelardo Bueno, Pedro Calmon, Leonardo Villas Boas, Francisco de Paula e Rua Weissman.

Já o trecho da Avenida Salvador Allende em frente à Cidade do Rock e ao Riocentro ficará totalmente interditado, dedicado apenas ao público. Não será permitida a circulação nem de viaturas oficiais nem de veículos de moradores. Ônibus fretados pelo público não poderão estacionar na Barra da Tijuca.

11.09.2013 Waterline: Equilíbrio sobre as águas

fonte: O Globo

Já popular nas praias da Barra e do Recreio, o slackline tem agora uma de suas vertentes cada vez mais desenvolvida por praticantes e simpatizantes do esporte: o waterline. O equilíbrio, antes praticado na fita à meia altura do chão, agora também pode ter a água como superfície de queda. Praias, cachoeiras e lagoas são o cenário ideal — e refrescante — para esta modalidade, e a região tem diversos pontos perfeitos para sua prática.

— Escolho um lugar para fazer o waterline de acordo com sua beleza e fotografia. O visual da Pedra do Pontal é um dos mais lindos — conta o guia de montanha e instrutor de escalada Gideão Melo, o Xaropinho, que é um dos pioneiros na prática e já abriu três linhas (pontos onde o esporte é realizado) na região.

Para os adeptos do waterline, a prática é também mais descontraída que a do slackline. Como as quedas nunca serão doloridas — desde que se saiba encontrar os locais adequados e se evite áreas com pedras, por exemplo —, os praticantes se sentem mais à vontade para ousar e treinar diversas manobras.

— Comecei a praticar o slackline em 2008. Pouco tempo depois, descobri o waterline, que se tornou uma das minhas modalidades preferidas, por ser prazeroso, divertido. Não o associamos à competição. Nesta modalidade, o objetivo não é atravessar a fita, é se jogar na água — brinca Melo. — Mas, claro, é preciso ver se existe segurança para mergulhar. Alguns locais oferecem riscos nas laterais.

O equipamento utilizado é o mesmo do slackline.

— Usamos a fita tubular ou flat, de 2,5cm, que proporciona mais domínio e sensibilidade e na qual cabe a planta do pé — explica Gideão.

Cachoeiras são mais uma opção

Fundador de um grupo de atletas de slackline, o Nokaya Slackline, André López, que tem 23 anos e mora na Barra há 14, conta que praticou waterline pela primeira vez em 2011. De lá para cá, a busca por novos lugares para esticar a fita foi natural. Para esta reportagem, o jovem debutou em um novo pico: uma cachoeira no Parque Estadual da Pedra Branca, em Vargem Grande. Trilha para aquecer, água gelada para refrescar. Deu certo.

— Gosto de inovar, de descobrir novos lugares. Ainda tem o contato com a natureza, o que é ótimo. O silêncio e a paz do ambiente são muito importantes para o waterline, porque este é um esporte que exige equilíbrio e concentração — explica López, que também pratica a modalidade aquática do slackline na Praia do Pontal.

No entanto, abrir uma linha não é fácil.

— Tenho visão e experiência de escalada, o que facilita a tarefa. Há lugares que são de difícil acesso, e é necessário ter este conhecimento para ser bem-sucedido. Muitas vezes, a montagem dos equipamentos se torna complicada, e é preciso bater grampos. No entanto, outros locais, como cachoeiras, permitem que o material seja preso a árvores e blocos de pedra fixos — ensina Gideão Melo.

López formou a Nokaya Slackline em outubro de 2010 e, desde então, se aperfeiçoa na fita bamba praticando quase todos os dias. O atleta, que estuda Administração de Empresas, também é frequentemente convidado para ser jurado de competições do esporte. O Nokaya já revelou alguns talentos, como Igor Zambelli, de 20 anos, que do grupo do Recreio dos Bandeirantes migrou para a equipe do Cirque du Soleil.

Parceiro de equipe de López, João Pedro Teixeira, que aderiu ao esporte há dois anos e meio, também aposta no aumento de sua popularidade.

— A modalidade vem crescendo e ainda vai estourar muito mais. Para quem tem piscina em casa, fica até mais fácil — garante Teixeira. — O próprio slackline não para de crescer, e quem quer começar pega facilmente os conceitos.

Novato do grupo, Armando Costa, de 18 anos, divide seu tempo entre os estudos e o slackline, quase todos os dias.

— Acho legal curtir modalidades diferentes. O waterline é uma oportunidade de inovar nas manobras, porque o risco de lesão na queda é muito menor — afirma ele, que costuma praticar na praia e na cachoeira de Vargem Grande. — Gosto muito do barulho da água.

Os adeptos mais experientes avisam que, embora menos perigoso, o waterline deve ser praticado por quem já conhece o slackline.

— Andar na água é muito legal, mas é preciso ter responsabilidade. Quem quer fazer waterline deve praticar o esporte na areia, primeiro, para adquirir um pouco de domínio e habilidade na fita — explica Melo.

Ficou interessado? A turma da Nokaya está sempre nas areias do Posto 12 da Praia do Recreio, e seus integrantes dão aulas para iniciantes.

11.09.2013 Nova grade da Sport UP
Veja

Já está disponível a nova grade da Sport UP, tendo em vista as atividades esportivas prestadas pela empresa no condomínio.

Para conferir, basta acessar a seção Esportes de nosso site ou, caso prefira, ver ao lado, em PDF, a mesma.

10.09.2013 Campanha São Cosme e São Damião

Prezado morador,

Estamos em campanha para ajudar a Creche e Pré-Escola São Cosme e São Damião, localizada na Rua Leopoldo, 434, Andaraí, Rio de Janeiro. Sua ajuda será muito bem vinda. No momento, estamos precisando de roupas infantis. Informamos que a creche abriga em torno de 150 crianças, na faixa etária de 1 a 4 anos de ambos os sexos. Entregue sua doação na Administração Quintas, de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h, e aos sábados, das 8h às 12h, até o dia 25 de setembro.

Agradecemos sua colaboração. Atenciosamente,

Administração do Quintas da Península

04.09.2013 Sistema de controle de acesso do Quintas da Península

Dando continuidade ao projeto de melhoria da segurança do Quintas da Península, iniciou-se, nesta 3ª semana de julho, a implantação do “sistema de controle de acesso” que automatizará o acesso de veículos dos moradores às garagens e dependências do condomínio.

Os que já preencheram o formulário de recadastramento podem se dirigir à Administração para retirar a TAG que identificará o veículo. A mesma será instalada por um funcionário do condomínio no veículo do morador e tem um custo de R$ 10 (cada) que será debitado na cota condominial do morador.

Quem ainda não fez o recadastramento, basta se encaminhar a Administração e preencher a ficha.

A expectativa é de que o recadastramento esteja concluído até 30 de setembro.

04.09.2013 Boom imobiliário encarece metro quadrado da Zona Oeste

fonte: O Dia

Vista com desconfiança pelos cariocas devido a problemas como distância e falta de segurança pública, a parte menos badalada da Zona Oeste se prepara para surpreender o Rio. Ofuscados por Barra da Tijuca e Recreio, os bairros de Campo Grande, Bangu e Santa Cruz experimentam valorização imobiliária, aumento do número de universitários e instalação de grandes empresas. O tripé do desenvolvimento local contagia os microbairros e mobiliza a população que teme o crescimento desordenado da região.

Para tratar destas questões, a sociedade civil organizada vai debater a revisão do plano diretor em audiência pública no próximo dia 10, às 9h, no Sindicato dos Professores, em Campo Grande. Isto porque o boom imobiliário é uma realidade no local e em seus 71 sub-bairros. O preço do metro quadrado aumentou 15,3% em junho de 2012, quando foram lançados 91 condomínios residenciais.

O bairro já figura em quarto lugar entre os que mais receberam empreendimentos no primeiro semestre deste ano, com 757 unidades, ou 10% dos 8.024 imóveis lançados no município em igual período, cuja alta foi de 4% em relação a 2012. Os três primeiros também pertencem à Zona Oeste: Jacarepaguá, Recreio e Barra da Tijuca, respectivamente.

A bacharel em Direito Juliana Bastos, 29 anos, adquiriu um imóvel na planta em maio de 2012, com previsão de receber a chave em 2015. A principal motivação, disse, foi a aplicação financeira, uma forma de acumular capital. “É uma poupança forçada que me permitirá sair do aluguel e depois casar”, disse.

INÉRCIA DO GOVERNO

Presidente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), Guilherme Eisenlohr afirma que o número de novos empreendimentos é muito maior. “Só na Estrada do Tingui estão aprovadas as construções de 20 mil moradias do Minha Casa Minha Vida”, informou.

No entanto, o desenvolvimento da região depende maciçamente da iniciativa privada, ressalta o dirigente, para quem o poder público chega sempre com atraso quando se trata de fornecer infraestrutura para as novas ruas e condomínios. Esta inércia do governo prejudica o empreendedorismo nos três principais bairros, Bangu, Campo Grande e Santa Cruz.

“Quando os executivos fazem uma pesquisa básica, observam que, além do investimento, deverão arcar com os custos de infraestrutura, iluminação e até segurança, itens da alçada do poder público”, frisou Eisenlohr, acrescentando que o tratamento sanitário também é deficitário, com parte do esgoto industrial despejado diretamente no mar.

Entidade cobra melhorias na região

A Associação Comercial e Empresarial da Região de Bangu (ACERB) entregou suas principais demandas à Prefeitura do Rio. O presidente Wagner Julio Reis Ferreira afirma que a entidade briga pelas melhorias das estradas do Gericinó, ligando Bangu à Mesquita; a do Viegas, ligando ao bairro Rio da Prata; a das Taxas; e a Avenida Gaspar de Lemos, ligando Campo Grande à Barra de Guaratiba.

A associação também pede a criação de uma linha alimentadora do BRT para a população do lado direito da linha férrea, passando por Padre Miguel, Estrada do Taquaral, Estrada da Posse e Campo Grande até a estação Magarça.

A criação de uma linha de ônibus da Vila Aliança para Barra da Tijuca; redução de coletivos em algumas linhas na região e reurbanização da Estrada dos Teixeiras, no Jardim Novo. O turismo também deve ser incrementado. Citam a Serra do Mendanha, Gericinó e Rio da Prata, com suas 18 cachoeiras, como locais altamente atrativos.

Estudo da UFRJ aponta a Zona Oeste como região de maior densidade industrial do município. Indústrias de alimentos e bebidas, químicas, papel, papelão, editorial e gráfica são as principais atividades. Foi protocolado na Câmara de Vereadores este ano o Projeto de Lei nº 318/2013, que cria o Distrito Industrial de Bangu.

EM EXPANSÃO

DESISTÊNCIA

Muitas empresas de porte procuram a associação com o objetivo de se instalar nos distritos industriais de Campo Grande ou Santa Cruz, que juntos abrigam 55 companhias, dentre as quais Gerdau, Casa da Moeda, Thissenkrupp (CSA), Michelin e Furnas. Algumas acabam desistindo por conta da falta de apoio do governo aos polos fabris.

COMÉRCIO

O comércio de rua de Campo Grande movimenta a segunda principal economia da região. Passam pelo calçadão do bairro 250 mil pessoas por dia e outras 85 mil atravessam diariamente o túnel da estação de trem. Consumidores locais afirmam que em Bangu o movimento é ainda maior.

UEZO

O governo do Rio pretende transferir a Universidade Estadual da Zona Oeste para um novo espaço dentro do Parque Industrial de Campo Grande, por conta da crescente demanda.

A QUE MAIS CRESCE

A unidade de Santa Cruz da Universidade Cândido Mendes (Ucam) é o campus de instituição privada de Ensino Superior que mais cresce, atualmente, no município do Rio.

MOBILIDADE

A mobilidade da Zona Oeste não absorve o volume de passageiros diários, embora Bangu, Campo Grande e Santa Cruz disponham de trem, do BRT TransOeste e linhas convencionais de ônibus.

HABITANTES

O Censo 2010, do IBGE, informa uma população de 790 mil habitantes nos três bairros. A associação comercial local estima, porém, que haja mais de um milhão de pessoas.

04.09.2013 O charme da nostalgia com café e literatura

fonte: O Globo

Não é de hoje que a nostalgia dos móveis antigos está na crista da onda. Assim como os objetos de decoração usados, que ao longo dos anos acumulam histórias de muitas gerações. Ao acervo de seu brechó, o Mercado Antigo, que reúne itens cobiçados na região, as amigas Fátima Bandeira e Carla Ragghianti decidiram adicionar livros.


— A grande novidade por aqui é que estamos começando uma biblioteca. Já recebemos doações de vários parceiros, e temos cerca de cem livros. Quem quiser pode levar os exemplares para casa e trazer de volta dentro de 15 dias. A proposta é que os livros circulem, mesmo — conta Carla Ragghianti, que trabalha fazendo a repaginação de móveis e objetos.

A iniciativa tem a intenção de aproximar as pessoas da literatura, da arte e da poesia. Para tanto, as amigas estão organizando um sarau de variedades, no qual pretendem reunir tudo isso ao som de música ao vivo.

— O espaço não visa apenas à comercialização das peças. Nossa ideia é fomentar a troca de experiências culturais por estas bandas. Sou amante de poesia e filosofia. Adoro Nietzsche; gosto de me sentar a poltrona e viajar nas leituras tomando um bom café. Queremos propor isso para quem passa por aqui diariamente. E aos que visitam a região. O bairro é muito habitado por artistas. Nossa ideia é ser um ponto de encontro — explica Fátima Bandeira.

Ah, sim. Quem visita o brechó Mercado Antigo encontra uma grande variedade de móveis, roupas, objetos e até eletrodomésticos.

+ INFO
Brechó Mercado Antigo - Estrada Capitão Pedro Afonso 60, Vargem Grande. De segunda a sábado, das 10h às 19h. Tels.: 2428-1868 e 7833-0238.

29.08.2013 Doação de sangue em 11 de setembro

fonte: AIB

A Paróquia de São Francisco de Paula, localizada na Praça Euvaldo Lodi, no Jardim Oceânico, popularmente chamado de Largo da Barra, mais uma vez vai receber a equipe do HEMORIO para a coleta de sangue dos paroquianos, moradores do Jardim Oceânico, trabalhadores locais e áreas próximas, dia 11 de setembro, de 9h às 14h. Na última doação realizada na paróquia 66 doadores compareceram.

De acordo com a Dra. Maria Helena Cantamissa, uma das coordenadoras da campanha de doação, o trabalho é realizado com a colaboração de voluntários e de funcionários do HEMORIO e contou com o apoiadores que fornecem refeições para todos os envolvidos no projeto.

Se você não puder ir à paróquia, e quer ajudar a salvar vidas, então procure uma unidade do HEMORIO, próxima de sua residência.

Para doar é necessário portar um documento de identidade oficial com foto, ter mais de 18 e menos de 65 anos, pesar mais de 50 kg, não ser usuários de drogas, não estar grávida ou amamentando e estar saudável.

Não é preciso estar de jejum, mas evite alimentos gordurosos nas 4 horas que antecedem a doação e bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores.

Quem doa sangue, salva vidas !!

Informações: 0800-282-0708 ou www.hemorio.rj.gov.br

29.08.2013 Saiba como escolher entre a cortina ou persiana para deixar a casa mais bonita

fonte: O Dia

O fim do ano se aproxima e, nessa época, vem a vontade de mudar a decoração da casa para deixá-la mais bonita e alegre. Para quem não quer gastar muito, uma boa pedida é trocar as cortinas ou persianas. Mas, na hora de comprar a peça, seja para instalar na sala, no quarto, na cozinha ou no banheiro, é preciso ter em mente o que se quer: proteção solar, privacidade ou aconchego?

No caso das cortinas, por serem confeccionadas em tecido, elas conseguem transmitir ao ambiente um ar de leveza. Para janela do quarto, a orientação é uma peça até o chão, não importa o modelo, quando a cabeceira da cama é solta da parede. Do contrário, ela pode ir até abaixo do peitoril da janela, sem a necessidade de tocar o chão do cômodo.

Na sala com varanda, nada melhor que tecidos leves, translúcidos, mas que também garantam privacidade e luminosidade no ponto certo. Além das cortinas de tecido tradicionais, com pregas e xales, outra opção são as de rolo, indicadas para locais que necessitam de proteção solar, mas sem perder totalmente a luz externa. A loja By Floor, do CasaShopping, por exemplo, oferece diversas opções de cortinas para todas as idades.

Já as persianas mais comuns são as de alumínio, que ajudam no controle térmico e da luminosidade. Mas tem também as de madeira, em tom natural, que combinam com uma decoração mais despojada.

Na loja Tok & Stok do NorteShopping tem persianas em PVC a partir de R$ 49,90. Já na rede Casa Show, é possível encontrar modelo horizontal, em PVC, em várias cores, com preços que variam de R$ 52,90 a R$ 87,90, dependendo do tamanho que o consumidor precisa.

29.08.2013 Algumas dicas caseiras da web podem ajudar na limpeza e na conservação da casa

fonte: Extra

A internet está cheia de truques supostamente infalíveis para limpeza e conservação da casa. Mas como descobrir se eles funcionam mesmo? A personal organizer Valéria Canellas, sócia da Em Ordem (www.emordemrj.com.br), empresa de consultoria em organização, explica que a saída é testá-los. Foi isso que a equipe do Bela Casa fez: experimentou seis dicas — quatro delas com a especialista.

Mesmo com tantas opções disponíveis no mercado virtual, a personal organizer acredita que deve-se, sim, apostar nas receitas caseiras.

— Os produtos químicos são muito mais caros. Você precisa comprar muitos: um para limpar a parede, outro para a pia... Os truques se resumem a poucos ingredientes. Usando apenas bicarbonato de sódio, limão, álcool e detergente e, às vezes, para limpezas mais pesadas, amônia, você resolve um monte de coisas em casa.

E tem mais: eles são produtos mais naturais. Logo, não agridem o meio ambiente:

— O impacto é muito menor do que com os químicos.

Com poucos insumos, Valéria verificou as dicas selecionadas nos sites Útil Dicas (www.utildicas.com), Faz Fácil (www.fazfacil.com.br) e Super Dicas (superdicasrebandeira.blogspot.com.br), para saber quais delas realmente funcionam. A maioria foi aprovada. Mas houve uma sugestão que se mostrou virtual e não passou no teste.

Confira o resultado dos testes

Piso e rejunte

Deixe de molho por 30 minutos numa mistura de água, 1/2 xícara de bicarbonato, 1/3 xícara de suco de limão e 1/4 de xícara de vinagre. Aprovado. Feito pela equipe do Bela Casa.

Espelhos

Passe jornal amassado embebido em álcool em espelhos embaçados. Depois, repita o processo com jornal seco. Aprovado. Feito pela especialista.

Eliminar formigas

Espalhe cravos-da-índia onde aparecem formigas. Elas somem. Aprovado. Feito pela equipe do Bela Casa.

Mancha de batom

Para tirar o batom de roupas (foto), esfregue álcool, antes de lavá-las. Não aprovado. Feito pela especialista.

Limpeza de micro-ondas

Ponha nele um recipiente com água e gotas ou rodelas de limão. Ligue-o por três minutos. Quando o vapor assentar, passe um pano e deixe secar. Aprovado. Feito pela especialista.

Cheiro no micro-ondas

Limpe-o com pano embebido numa solução com uma colher de bicarbonato de sódio para 1 litro de água morna. Aprovado. Feito pela especialista.

22.08.2013 Sindicato da Habitação lança cartilha verde

fonte: Extra

O Dia de Habitação foi comemorado nesta quarta-feira, dia 21. Para celebrar, o Sindicato da Habitação do Rio (Secovi Rio) promoveu um evento de conscientização sobre a importância da sustentabilidade. A entidade divulgou a cartilha “Guia de práticas verdes para condomínios”, com dicas para síndicos e moradores a respeito de economia de água e energia elétrica, reciclagem e coleta seletiva. Outras ações que podem reduzir os impactos sobre o meio ambiente também farão parte da publicação.

Ela pode ser baixada, gratuitamente, do blog Condomínios Verdes (www.condominiosverdes.com.br).

A plataforma é um canal com síndicos e moradores, auxiliando não só na diminuição dos impactos ambientais gerados pelos condomínios, mas também na redução de gastos desnecessários.

22.08.2013 Quinta edição do Barra Sustentável será no próximo dia 29

fonte: O Globo

O fórum de debates Barra Sustentável chega à sua quinta edição e reúne, na próxima quinta-feira, dia 29, no Sheraton Barra Hotel & Suites, autoridades, empresários e entidades civis para debater as medidas necessárias para o crescimento sustentável da Zona Oeste da cidade.

Com o tema “Fazendo acontecer”, o encontro deste ano destacará importantes iniciativas implementadas pela sociedade civil que podem ser replicadas na região. Serão abordados seis projetos realizados por ONGs, condomínios, associações e empresas como modelos representativos das metas do Pacto Local, selado em 2012 e elaborado por 40 associações comunitárias e empresariais da macrorregião que compreende Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Jacarepaguá, Vargem Grande, Vargem Pequena e Grumari.

Para a curadora do evento, Patrícia Sá, o Barra Sustentável é a chance de bons projetos, muitas vezes desconhecidos dos próprios frequentadores da região, virem à luz, inspirando outros.

A abertura do evento será às 14h. Entre as apresentações está a do coordenador do Instituto Terrazul, Marcos Sant’Anna, sobre o projeto Proteção Ambiental Lagunar, que trabalha na recuperação do manguezal e da restinga da Lagoa de Marapendi.

A inscrição para o evento é gratuita e pode ser feita até o dia 27, por meio do site:

sheraton-barra.com.br/barrasustentavel.

+ INFO
5ª edição do Barra Sustentável:
Sheraton Barra - Salão Atlântico (Avenida Lucio Costa 3.150).
Dia 29, das 14h às 18h.

14.08.2013 Saldo devedor de contratos corrigidos nos tempos da inflação já pode estar quitado
Clique para ampliar

fonte: Extra

Em 1989, o comerciário Eduardo Rapparini, de 59 anos, comprou um imóvel na Ilha do Governador. Ele pagou as prestações, religiosamente, durante 12 anos. Entretanto, começou a perceber que o saldo devedor não parava de aumentar.

— (O saldo) Era maior do que o valor do apartamento e muito maior que o (saldo) inicial — relembra.

Muitos contratos imobiliários firmados entre 1988 e 1997, que estão vencendo atualmente, podem apresentar o problema. Na época, havia dois indexadores diferentes: um para a parcela e outro para o saldo devedor. O primeiro, era baseado no reajuste da categoria profissional. O segundo, na inflação, que subia absurdamente e impedia que o contrato fosse quitado:

Era o que chamamos de contrato impagável — afirma Eliel Jacintho, diretor jurídico da Associação dos Mutuários do Rio (AmuRio).

Octavio de Lazari Junior, presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), explica o descompasso que havia entre as correções de parcelas e saldo:

— A categoria corrigia 5%, e a inflação era de 20%. Tinha um valor que ia se acumulando, durante os anos.

O que se constatou, no caso de Rapparini e em muitos outros, era que o financiamento já havia sido quitado, mas a pessoa continuava pagando, para tentar quitar o saldo residual.

— Entramos com uma ação no Tribunal de Justiça (TJ) e encomendamos a um perito uma planilha de evolução do financiamento — diz Eliel, que o defendeu no caso.

Descobriu-se que o comerciário não só havia quitado o financiamento, como pagado a mais. Foram 87 parcelas extras — o equivalente a mais de sete anos. Em 2011, ele recebeu R$ 30 mil do banco.

— Eu achava muita injustiça ter pago tanto tempo e ainda ter um saldo devedor.

Mesmo com contrato firmado, Eliel explica que a Justiça dá ganho de caso a mutuários por considerá-lo abusivo, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor (CDC).

Entenda o saldo devedor

Saldo devedor

O economista Gilberto Braga explica que o saldo devedor residual ocorre quando a pessoa faz financiamento e, em função da característica de contrato, ainda há um valor para ser quitado no final.

Categoria profissional

Além da diferença de correções, outro problema: o reajuste das parcelas deveria ser feito de acordo com o aumento de cada categoria. Os contratos, porém, eram feitos com base nos sindicatos mais fortes, com maiores reajustes. Ou seja, quem tinha um reajuste baixo, saía prejudicado.

Fundo de compensação

Até 1988, parte dos contratos recolhia um percentual de participação do Fundo de Compensação das Variações Salariais (FCVS). “O fundo era como um seguro, e quitava o saldo devedor”, afirma o advogado Hamilton Quirino.

Inflação

Depois de 1997, a inflação foi controlada. Como consequência, o saldo devedor era corrigido, muitas vezes, menos do que a parcela. Os contratos, então, pararam de apresentar esse problema.

Renegociação

Octavio Lazari Junior, da Abecip, explica que os bancos renegociam as dívidas.

Justiça

Eliel Jacintho, porém, não aconselha essa renegociação: “Ele (banco) refinancia, mas continua prejudicando o mutuário, que permanece pagando muito mais do que deveria”. A alternativa, ele orienta, é levar o caso para a Justiça. A AmuRio pode ser contatada pelo (21) 2224-7878 ou matriz@amurio.com.br.

Hoje

Atualmente, os contratos já não têm mais esse problema: “Cerca de 99% são feitos com base na alienação fiduciária (o bem fica no nome do banco até o mutuário quitar as prestações). O saldo devedor, seja o que for, no final vai estar quitado”, afirma Hamilton.

14.08.2013 Canais em HD e internet de 200MB
Clique para ampliar

A Administração do Quintas da Península informa aos moradores que neste sábado, das 10h às 14h, um consultor da Oi estará no condomínio fazendo a divulgação da internet com velocidade de 200MB e canais de TV em HD via fibra ótica da empresa.

Ao lado, encontra-se folder explicativo dos produtos. Basta clicar na imagem para ampliar.

12.08.2013 Limpeza de varandas, janelas e basculantes

Tendo em vista reclamações de diversos moradores, a Administração do Quintas da Península solicita aos condôminos que ao lavarem suas varandas, janelas e basculantes utilizem apenas um pano úmido sem muita água.

O uso excessivo de água na limpeza faz com que os apartamentos dos andares de baixo fiquem molhados, causando transtornos.

Pedimos a compreensão de todos e que a informação seja repassada a seus funcionários.

12.08.2013 Conta de luz da Light poderá cair em média 3,3% em novembro

fonte: O Globo

A conta de luz dos consumidores da Light poderá cair em média 3,3% em novembro. Para a indústria (alta tensão), a redução deverá ser a maior, de 6,70%. Já para as residências (baixa tensão), que representam a maior parte dos clientes da empresa, ultrapassando 90% do total, a tarifa deverá cair 3,28%.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira a proposta de queda de tarifas da distribuidora que faz parte da Terceira Revisão Tarifária. A proposta ficará em audiência pública a partir da próxima quinta-feira até o dia 13 de setembro, quando haverá uma sessão presencial no Rio. Depois, todas as contribuições serão analisadas pela agência e o valor final será votado para entrar em vigor em 7 de novembro.

A revisão tarifária, prevista nos contratos de concessão, segundo a Aneel, tem por objetivo obter o equilíbrio das tarifas com base na remuneração dos investimentos das empresas. A primeira revisão tarifária da Light foi realizada em 2003, quando houve uma redução de tarifas das contas das residências de 2,14% e da indústria entre 10,01% a 5,85%, dependendo da tensão da rede. Na segunda revisão, em 2008, as tarifas dos clientes residenciais caíram 3,29%, e das indústrias entre 7,40% e 4,44%.

Em janeiro deste ano, quando o governo reduziu as tarifas de todas as distribuidoras do país. A queda da conta de luz dos consumidores da Light foi de 18,10% e a dos clientes da Ampla ficou em 18%. Em novembro de 2012, a tarifa de energia da Light aumentou em média 12,27%. O reajuste para as residências foi de 11,85% e o da indústria de 13,20%.

A Light presta serviço para 4 milhões de unidades consumidoras em 31 municípios da região metropolitana do Rio, incluindo a capital. Ela atende quase 7% do mercado de consumo total de energia do Brasil.

07.08.2013 Arraiá beneficente
07.08.2013 Intedição de rua

fonte: ASSAPE

A ASSAPE - Associação Amigos da Península informa que o trânsito começa a ser interditado a partir da quarta-feira (07/08/2013) na Avenida dos Flamboyants na altura da obra do condomínio 360º.

A interdição será feita devido à arrumação do Arraiá da Península.

05.08.2013 Lei estadual obriga condomínios a separarem recicláveis

fonte: O Globo

É lei. Desde o dia 11 de junho, todos os prédios com mais de três pavimentos do estado estão obrigados a fazer a coleta seletiva, separando papel, plástico, vidro e metal em compartimentos diferentes. Iniciativa louvável em prol do meio ambiente que, no entanto, tem poucas chances de dar resultados concretos.

Sem definir multas ou punições para os condomínios que não cumprirem a legislação, nem determinar qualquer tipo de mudança na maneira como a coleta é feita em cada município, a nova lei corre o sério risco de não pegar.

— O síndico não pode obrigar os moradores a separarem o lixo. Se não houver uma conscientização da população e um posicionamento do executivo mostrando que a coleta seletiva é realidade, a lei pode cair no vazio — acredita Alexandre Corrêa, diretor de Assuntos Condominiais do Sindicato da Habitação, o Secovi-Rio.

Aqui no Rio, por exemplo, a Comlurb recolhe apenas 1,9% do lixo considerado reciclável e que chega a 1.991 toneladas por dia. Se cumprir sua meta, a empresa deve chegar a 5% até o fim deste ano. E a 25% apenas em 2016.

Autor da lei, o deputado Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB) defende que ao legislativo estadual só cabe dar diretrizes gerais para que cada município se adeque:

— O que eu quero é despertar as prefeituras e a sociedade para um assunto que não é novo. A coleta seletiva já é discutida há pelo menos dez anos. Há, inclusive, muitos condomínios que já separam seu lixo e doam para instituições e cooperativas ou até vendem, revertendo esses recursos para os funcionários.

Tomar para si a responsabilidade de dar uma destinação final ao lixo pode ser realmente uma solução para os condomínios que cumprirem a lei aqui no Rio, já que o tipo de coleta seletiva feito pela Comlurb leva em conta apenas a diferença entre o chamado lixo molhado, ou orgânico — aquele formado por restos de comida, folhas, sementes —, e o lixo seco, composto justamente pelos materiais considerados recicláveis como papel, vidro, plástico, metal, pet. Ou seja, o condomínio pode até separar os tipos de recicláveis, mas o caminhão da Comlurb vai juntar todo esse material novamente.

— Isso é um desestímulo. O que adianta a gente incentivar os condomínios a fazerem a separação do lixo se a Comlurb vai juntar tudo de novo? — questiona Corrêa, do Secovi-Rio.

Além disso, 13 dos 16 caminhões da coleta seletiva no Rio fazem uma baixa compactação do lixo em suas caçambas, o que, segundo a empresa, não estraga o lixo nem impede sua reutilização. Ainda assim, dificulta o trabalho.

— Juntar todo o lixo e compactar num caminhão, para ter que separar tudo novamente depois, é muito pouco eficiente — alerta a arquiteta Alexandra Lichtenberg, que estuda todos os aspectos sustentáveis de residências.

— Mas com o tamanho dos imóveis, as pessoas nem têm muito espaço, e é até difícil separar o lixo em quatro recipientes.

Alexandra cita como bom exemplo de coleta o sistema a vácuo usado em alguns bairros de cidades como Estocolmo, na Suécia, e Freiburg, na Alemanha. Nesses lugares, há recipientes para cada tipo de material e horário certo para que o lixo armazenado seja sugado e enviado para seu destino. Mas esse, admite ela, é um passo que ainda estamos muito longe de dar.

— Se a cidade tivesse contêineres a cada dois ou três quarteirões, para onde as pessoas pudessem levar suas garrafas, latas, pets, a coleta já seria mais fácil e mais barata — defende Alexandra, citando um modelo comum em alguns países europeus que também vem sendo replicado, em parte, em Niterói.

Na cidade, além da coleta de porta em porta, há 23 pontos de entrega voluntária, com contêineres, ecopontos e postos itinerantes para que a população possa levar o lixo seco. No Rio, a coleta seletiva é feita apenas nas ruas e atende a 76 dos 159 bairros da cidade. E, em 32 deles, é apenas parcial, já que não chega a todas as ruas.

Apesar de ainda estar longe de atender a toda a cidade, a Comlurb afirma que está ampliando a coleta seletiva no Rio. O primeiro passo foi dado em junho. Até então, apenas 44 bairros eram atendidos parcialmente. Agora são 76 que totalizam 9.522 ruas. A extensão faz parte do “Programa de ampliação da coleta seletiva”, que foi lançado em dezembro de 2010 com o BNDES, e destinou R$ 50 milhões para ampliar a frota, contratar mais mão de obra e criar seis centrais de triagem e separação do lixo.

— Entrego as primeiras três até o fim desse ano. Elas serão ocupadas por cooperativas de catadores que farão a comercialização do material reciclável — garante Júlio César Santos, diretor de serviços especiais e ambientais da Comlurb, que estima ter usado até agora entre R$ 4 milhões e R$ 6 milhões da verba do programa.

Baixo custo para condomínios

O restante, diz Santos, será aplicado até 2016 quando o programa deve ser finalizado. Apesar disso, não há qualquer previsão de se mudar o modelo de coleta feito hoje:

— Seguimos o que estabelece a política nacional de resíduos sólidos. Para coletar os quatro tipos de materiais separadamente, teríamos que ter quatro tipos diferentes de operação, o que além de mais difícil, seria muito mais caro.

A empresa diz ter capacitado os garis que trabalham na coleta seletiva e que tem 85% do efetivo de mulheres, para orientar os moradores sobre a maneira correta de se separar o lixo. É preciso lavar os recipientes, mas segundo a empresa, não há necessidade de se separar vidro, plástico, metal ou papel. Todo o material pode ser acondicionado junto desde que em sacos plásticos transparentes para que os garis da coleta seletiva possam ver o conteúdo de cada saco.

É exatamente assim que agem os moradores do edifício União, na Lagoa. Ali, os condôminos aderiram à coleta seletiva da Comlurb há cerca de um ano. O único custo para o condomínio foi a instalação de prateleiras nas lixeiras. A ideia da síndica possibilitou que os moradores depositassem suas garrafas de vidro e plástico e latas de metal.

— O custo foi muito baixo. Não conseguiria colocar as lixeiras separadas porque elas ocupariam muito espaço e como temos quatro faxineiros, eles recolhem tudo diariamente e uma vez por semana deixam o lixo para que o caminhão recolha — conta a síndica Elisa Macedo.

A coleta da Comlurb tem dias específicos e é feita uma vez por semana. Os dias e horários podem ser vistos no site www.rio.rj.gov.br/comlurb, que está sendo atualizado, ou apurados pelo telefone 1746.

01.08.2013 Embora a impermeabilização não seja obrigatória, arquitetos e engenheiros consideram absurdo deixar de fazê-la

fonte: Extra

Não impermeabilizar as áreas molhadas — e aí se inclui, além da cozinha, a área de serviço e os banheiros — é motivo de polêmica entre os profissionais do setor de construção. Sydnei Menezes, presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio (CAU-RJ), critica a medida tomada por algumas construtoras:

— É um absurdo (a não impermeabilização), porque, sob o ponto de vista técnico, é recomendável que ela seja feita em todas as áreas molhadas. Isso não precisa ser avisado claramente, não precisa ter uma recomendação, porque é parte fundamental do processo construtivo de qualquer unidade. É inconcebível não se impermeabilizar áreas molhadas e lajes de coberturas.

O engenheiro civil especialista em estruturas e suas patologias, Antonio Eulalio Pedrosa Araújo, do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-RJ), concorda que essa etapa da construção é indispensável:

— É uma opção para que a construtora tenha a segurança de que não vai ter problemas. Não é uma obrigação, mas, se houver algum imprevisto, pode manchar a reputação dela.

Sydnei acredita que as construtoras deixam de fazer a impermeabilização, sob a alegação de que essas áreas não ficam permanentemente molhadas, mas o arquiteto alerta que, se forem constatados danos no teto e nas paredes, causados por infiltração, os profissionais responsáveis pela obra podem ser punidos:

— Já soube que a falta de impermeabilização, infelizmente, tem acontecido. A construtora tira o procedimento do escopo da obra para economizar. É importante que se diga que, caso aconteça algum problema, o responsável técnico, se for um arquiteto, deverá responder ao conselho de ética do CAU.

Ler todos os documentos é fundamental

Mesmo que a impermeabilização não seja obrigatória por lei, quando a construtora deixa de fazê-la, é imprescindível que o fato seja comunicado aos compradores no momento da assinatura do contrato.

— Se, em princípio, ela é facultativa, o mínimo a ser feito é que o adquirente seja informado disso no momento da assinatura do contrato — afirma o advogado Sidnei Beneti Filho, especialista em direito imobiliário e do consumidor. Segundo ele, a informação deve constar no memorial descritivo, e não apenas no manual de uso do imóvel.

Para fugir de surpresas desagradáveis, Sidnei recomenda que todos os contratos e documentos sejam lidos com atenção:

— O consumidor não pode se deixar levar pela euforia. É importante ler tudo, pois é uma garantia. Se não ler, ele pode estar jogando fora parte do seu direito.

Caso o comprador não receba essa informação no momento da compra, ele pode exigir um abatimento no preço do imóvel ou até solicitar que a construtora faça a impermeabilização.

— Para isso, deve recorrer aos órgãos de defesa do consumidor e, dependendo do valor do prejuízo, ao Juizado Especial Cível ou à Justiça comum — diz Sidnei.

01.08.2013 Dias de cães

fonte: O Globo

Visitar um canil é ser recepcionado por bolinhas de pelo ambulantes, ganhar lambidas sem fim e sair dali com o humor renovado, além do firme propósito de providenciar logo um cãozinho para chamar de seu. A equipe do GLOBO-Barra percorreu cinco dos principais canis da região e conheceu algumas fofurices em forma de cachorro. Nesse roteiro estão desde as raças mais badaladas — como o shitzu — aos populares chihuahuas. Os filhotes, todos com pedigree, podem custar até R$ 5 mil.

No Canil ACA, em Vargem Grande, as atrações da casa são os buldogues franceses e os chihuahuas. As veterinárias Ana Carolina Albuquerque e Caroline Cunha contam que a procura é sazonal.

— Do fim do ano para cá só vendemos buldogues. Isso acontece quando uma ou outra raça está em evidência na mídia — diz Caroline.

No canil, todos os animais são registrados e microchipados. Algumas matrizes foram adquiridas de outros estados e, agora, ninhadas próprias são desenvolvidas.

— Cada raça tem suas particularidades. Aqui, nós nos responsabilizamos por toda a árvore genealógica dos cães e fazemos o acompanhamento de cruza para diminuir as alterações congênitas. É fundamental saber o histórico por trás de cada linhagem — diz Ana Carolina.

No Canil Imaginarium, na Barra, há 30 anos as vedetes eram os pastores-alemães. Mas há quatro anos a proprietária, Solange Ferreira, decidiu mudar o foco.

— Os pastores eram premiados, iam para exposições e me exigiam mais. Mas eu fiquei mais velha e resolvi buscar um cão mais fácil de trabalhar — conta ela, que chegou ao bernese mountain dog. — São cães de guarda, mas com uma tolerância maior do que o pastor, além de serem meigos e dóceis.

Solange é dona de Bento, um simpático bernese de nove meses, que está se preparando para ser um padriador (termo usado para designar o macho reprodutor), e a cadela Lia, mãe de uma ninhada de cinco filhotes, que só serão vendidos após uma rigorosa entrevista.

— As pessoas vêm empolgadas, mas só entrego quando tenho certeza de que o cão será bem cuidado. Nunca vendi cachorro para comprar arroz e feijão — diz.

Animais ganham nome e sobrenome

A arquiteta Ana Flávia Ciuffo comprou seu primeiro cão por recomendação médica. O objetivo era ajudar na recuperação da filha após um acidente. Passados 15 anos, ela tem nada menos do que 90 cachorros. Mudou-se com a família para Vargem Grande e lá abriu o canil Iqbal (que significa “felicidade” em árabe).

— Os cães são mesmo uma paixão. Tanto que agora concilio o trabalho de arquiteta com a faculdade de Veterinária. Acho que será importante para cuidar ainda melhor deles — conta Ana Flávia, que tem uma equipe de três ajudantes para cuidar da cachorrada.

O canil tem criação das raças shitzu, maltês e bernese. Ana Flávia garante que sabe o nome de cada um dos 90 cães.

— Pelo latido, já sei quem é. Além dos cães de raça, temos a nossa mascote, que é Katy Lúcia, uma vira-latas que foi encontrada na rua — diz.

É de praxe, em alguns canis, registrar os animais com nome e sobrenome. No Von Mitzvarh, por exemplo, é assim. As três filhotes de buldogue francês já foram devidamente batizadas.

— São a Onira, Anuska e Amarula. Sendo que o primeiro nome é o do canil. Então a Onira, por exemplo, chama-se Von Mitzvarh Onira — conta o criador Ricardo Almeida, que ainda pretende retomar a criação de chow chow. — Os cães dão tudo e não pedem nada em troca. Se você acorda mal-humorado, eles lhe fazem ficar bem.

Escolha seu filhote

Big Field: Criação de golden retriver. Rua Campo Formoso 406, Guaratiba. Telefones: 7848-3094 e 9948-8381.
Canil ACA: Cães das raças chihuahua e buldogue francês. Est. do Rio Morto 697, Vargem Grande. Tels.: 2428-2471 e 3647-5616.

Canil Imaginarium: Raça bernese mountain dog. Avenida Di Cavalcanti 75, Barra. Tels.: 3325-8217 e 9443-7807.

Iqbal: Cães shitzu, maltês e bernese. Estrada do Pacuí 141, Vargem Grande. Tel.: 2497-0615 e 7880-3500.
Von Mitzvarh: Criação de buldogue francês. Rua Zenetildes Alves Meira 303, casa 3, Vargem Grande. Tel.: 9965-4409.

30.07.2013 Pontas de cigarro
29.07.2013 Futebol no Península
23.07.2013 Contratação de profissionais para autovistoria de edificações exige cuidado

fonte: Extra

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (Crea-RJ) dá dicas para quem vai contratar um profissional para fazer a autovistoria de condomínios, obrigatória por lei. o primeiro passo para ter seguramça é contratar profissionais registrados no conselho.

Segundo comunicado do órgão, “aer formado e registrado, embora dê direito ao profissional, não garante a qualidade e segurança da obra”.

O principal diferencial de engenheiros registrados no Crea-RJ é a Certidão de Acervo Técnico (CAT), emitido pelo órgão a pedido de cada profissional, que resume sua carreira e suas realizações. Ali, são informados o tempo de experiência profissional e os serviços por ele realizados ao longo da carreira. Para cada tipo de manutenção, há um profissional capacitado.

23.07.2013 Jornada Mundial da Juventude

fonte: ASSAPE

A linha de ônibus 345 está fazendo o transporte dos peregrinos até a capela de Santo Antônio na Península, devido a Jornada Mundial da Juventude.

22.07.2013 Pintura no asfalto

18.07.2013 Atividades esportivas no feriado

A SportUP informa que não haverá atividades no Quintas da Península no período da tarde dos dias 23, 25, 26 e 29 de julho (terça-feira, quinta-feira, sexta-feira e segunda-feira, respectivamente), em virtude do feriado da Jornada Mundial da Juventude.

18.07.2013 Quadra poliesportiva liberada para uso antes do previsto

A Administração do Quintas da Península informa que a quadra poliesportiva está liberada para o uso e lazer de todos, renovada e segura para nossas crianças. A previsão inicial era no dia 22 de julho. Mais uma vez agradecemos a compreensão de todos.

VEJA FOTOS DA QUADRA APÓS A REFORMA

 

18.07.2013 Descarte adequado do lixo

A Administração do Quintas da Península informa que nos últimos meses estamos tendo problemas de entupimento das lixeiras devido a descarte inadequado de lixo.

Ressaltamos que terminante proibido jogar pelo duto:

CAIXAS DE PAPELÃO, EMBALAGENS DE AMACIANTE, COCO, CAIXA DE PIZZA, GARRAFAS PET, JORNAL AMAÇADO, GARRAFAS DE VIDRO, SACOS GRANDES DE LIXO (MAIOR QUE O BURACO DO DUTO) E ETC.

Esses materiais devem ser alocados no chão da lixeira do andar para que a equipe de limpeza faça o recolhimento. Pedimos que orientem seus funcionários quanto a esses procedimentos e fiscalizem para que não deixem de seguir.

Gostaríamos de agradecer antecipadamente a colaboração, para que tais fatos não voltem a ocorrer, uma vez que, a convivência em comunidade demanda o respeito às regras e aos direitos dos demais, a fim de que haja harmonia, comodidade e possamos manter o nível de higiene adequado ao nosso condomínio.

17.07.2013 Sistema de controle de acesso do Quintas da Península

Dando continuidade ao projeto de melhoria da segurança do Quintas da Península, iniciou-se, nesta 3ª semana de julho, a implantação do “sistema de controle de acesso” que automatizará o acesso de veículos dos moradores às garagens e dependências do condomínio.

Os que já preencheram o formulário de recadastramento podem se dirigir à Administração para retirar a TAG que identificará o veículo. A mesma será instalada por um funcionário do condomínio no veículo do morador e tem um custo de R$ 10 (cada) que será debitado na cota condominial do morador.

Quem ainda não fez o recadastramento, basta se encaminhar a Administração e preencher a ficha.

A expectativa é de que o recadastramento esteja concluído até 30 de setembro.

17.07.2013 Pier da balsa continua interditado

fonte: ASSAPE

A ASSAPE - Associação Amigos da Península vem informar que o Píer da Balsa localizado no Jardim da Trilha continua em manutenção e ficará interditado até 29 de julho. A opção para utilização da Balsa é o Píer que fica próximo a Alameda dos Angelins (atrás do condomínio Paradiso).

17.07.2013 Cresce quantidade de condomínios que têm conceito sustentável

fonte: O Dia

Construtoras passam a investir pesado em iniciativas sustentáveis nos condomínios comerciais e residenciais no estado. São ações que preservam o meio ambiente e ainda ajudam a reduzir o valor da cota condominial. Empresas como Calçada, Eco Tinguá, GEP, Leduca, Rubi e RJZ Cyrela já adotaram o modelo.

O empreendimento Reserva Natural Residencial, da GEP, em Niterói, é um dos exemplos. Dos quase 46 mil metros quadrados de área, apenas 30% serão usados na construção do empreendimento. Todo o restante possui vasta floresta de Mata Atlântica virgem.

“Nesse projeto procuramos usufruir de recursos oferecidos pela natureza, materiais ecologicamente corretos, para reduzir o impacto ambiental e o consumo de recursos ao longo do tempo”, diz Carla Cunha, gerente de Marketing da GEP.

O NEO Life, da Living Construtora, do Grupo RJZ Cyrela, terá itens sustentáveis como reúso de águas pluviais para irrigação de jardins e limpezas em geral, além de sistema de iluminação dos halls dos pavimentos controlados por equipamentos do tipo sensor de presença. As lâmpadas ficam acesas somente quando houver pessoas no ambiente.

A preocupação com a conservação do meio ambiente tem sido uma constante para a Leduca. A construtora dispõe de itens que visam à sustentabilidade em seus empreendimentos. Hidrômetros individuais, torneiras com fechamento automático nas áreas comuns, e pontos de recarga de carros e de bicicletas elétricas fazem parte dos projetos da empresa.

Telha clara

Já a Rubi Engenharia usa em seus projetos a telha clara. O condomínio de casas Sunrise House Garden, que está sendo construído no Recreio dos Bandeirantes, já conta com esse material.

“A utilização das telhas claras tem ligação direta com a economia de energia da casa. Como ela exerce maior reflexão da luminosidade, há redução do calor dentro dos imóveis, que pode chegar a 6°C graus. Como consequência, vem a redução na conta de luz. Isso porque os aparelhos de ar condicionado e ventiladores ficam de lado, o que proporciona menos gastos. Os telhados mais claros já começaram a ocupar parte da paisagem urbana de algumas cidades”, ressalta Joana Alvim, diretora da construtora Rubi Engenharia.

Telhado verde e muro de pneu

A Calçada adota o modelo sustentável no Choice, empreendimento que acabou de lançar no Recreio dos Bandeirantes. Serão 360 unidades, todas de três quartos com suíte e itens como madeiras de reflorestamento nas portas e esquadrias, telhado verde nas edículas das áreas comuns, lâmpadas tipo LED (que geram economia para o condomínio), coleta seletiva de lixo; hidrômetros individuais, e torneiras com fechamento automático nas áreas comuns.

Já na Baixada Fluminense, o condomínio ecológico Vale do Tinguá oferece muros de pneus, tratamento do esgoto, sistema para fertilização natural da terra, boiler com aquecedor solar, em que a energia do sol é usada para aquecer a água, e telhados verdes, que ajudam na redução da temperatura interna das casas e na qualidade do ar. Outra atração do empreendimento é a piscina ecológica.

Prédio comercial adota o modelo

A RJZ Cyrela também vai implementar ações sustentáveis no empreendimento comercial Carioca Offices, que estará preparado para desperdiçar menos, consumir somente o que é necessário no dia a dia e reciclar o que, geralmente, dispensamos.

O prédio contará com coletas seletivas de lixo e de pilhas, bacias sanitárias com duplo acionamento nas áreas comuns e privativas, sistema de reúso de águas pluviais, e fabricação de esquadrias de alumínio, que são menos poluente e com propriedades para melhor vedação do ambiente interno.

17.07.2013 Para evitar gastos ao entregar imóveis, inquilinos devem fazer uma vistoria minuciosa, antes de entrar na moradia

fonte: Extra

Fechaduras funcionando, piso em bom estado, paredes recém-pintadas. Antes de entrar num imóvel, é importante observar esses detalhes e colocá-los em contrato, assinados pelo locador e pelo locatário. É essa vistoria que determina o que a pessoa precisa fazer antes de entregar o imóvel alugado. Mas há uma regra básica: vícios ocultos, como problemas hidráulicos e elétricos, ficam a cargo do proprietário. Problemas de falta de manutenção, são de responsabilidade do inquilino.

O engenheiro mecânico Wanderley Araújo Filho, de 52 anos, terá que sair do imóvel onde mora, na Barra da Tijuca. A princípio, não terá problemas, já que foi feita uma inspeção, por uma administradora. Valentina Rosenfeld Burg, hoteleira de 26 anos, também deverá deixar o apartamento alugado em breve. Mas, ao entrar no imóvel, não foi feita a vistoria, e ela tem dúvidas:

— Não sei se devo pintá-lo nem refazer o sinteco (danificado pela água da chuva).

Alexandre Parente, vice-presidente administrativo da Renascença, afirma que o imóvel deve ser entregue como foi recebido. O sinteco, portanto, é responsabilidade dela, já que foi a janela aberta que causou o desgaste.

Mas a pintura nem sempre é exigida. O que determina é o contrato.

— Se está previsto, tem que pintar, inclusive, da cor que consta — ratifica Djalma Medeiros, gerente de Hotelaria da Protel.

Se o inquilino for cuidadoso, nem precisa refazê-la.

— Ele não precisa entregar o imóvel pintado de novo, se estiver em bom estado. Quando não houve mau uso, o estado de conservação é visível. Com bom-senso, é possível perceber — diz Antonio Paulo Monnerat, vice-presidente da imobiliária Zirtaeb e de Locação do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi Rio).

Até as alterações no imóvel devem ser desfeitas:

— Mesmo se for uma benfeitoria, tem que voltar ao estado original, a não ser que o proprietário autorize — explica Jacqueline Pereira, coordenadora de Locações da Apsa.

17.07.2013 Obras: cuidados com a fachada

fonte: jornal Extra

Muitos não sabem, mas é importante esclarecer: fachada não é somente o plano frontal do edifício voltado para a rua. São também todas as vistas das laterais, dos fundos e dos prismas internos. Algumas convenções condominiais, visando preservar a fachada em razão de suas características peculiares, harmonia do conjunto, ou por força do nome do arquiteto que elaborou o projeto, vedam expressamente a colocação de quaisquer objetos originalmente não previstos, até mesmo grades, toldos e aparelhos de ar condicionado. Muitas vezes, estas condições estão expressas também nas escrituras das unidades privativas.

A proibição às alterações é prevista na Lei 4.591/64, de Condomínio e Incorporações, que em seu artigo 10º, Inciso I, estabelece que “é defeso a qualquer condômino alterar a forma externa da fachada”. No parágrafo 2º desse mesmo artigo, a Lei diz, ainda, que o “proprietário ou titular de direito à aquisição de unidade poderá faze obra que modifique sua fachada, se obtiver a aquiescência da unanimidade dos condôminos”.

O Código Civil, Lei 10.406/2 em seu Artigo 1.336, inciso III, estabelece como um dos deveres dos condôminos a não alteração da forma e da cor da fachada, bem como das partes e das esquadrias externas.

Uma edificação recém entregue possui fachadas com formas homogêneas. A quebra da homogeneidade acontece no decorrer do tempo, pelas alterações promovidas individualmente e pela execução de reparos sem critério. Na medida em que essas linhas vão sendo modificadas desordenadamente, a fachada vai se afastando de sua identidade.

Toldos, filmes coloridos, aparelhos de ar condicionado, fechamentos de varandas, trocas de esquadrias, etc, alteram a uniformidade do colorido da fachada, constituindo, portanto, sob o ponto de vista arquitetônico, alteração.

Se a alteração for entendida a como uma necessidade para todos, deverá ser elaborado projeto específico para aprovação em Assembleia, observando-se os dispostos em Convenção e na legislação.

11.07.2013 Reparo no piso da quadra

A Administração do Quintas da Península informa aos moradores que de 10 a 22 de julho, a quadra poliesportiva ficará interditada para obras de reparo do piso. Contamos com a compreensão de todos.

VEJA FOTOS DE COMO ESTAVA A QUADRA

 

09.07.2013 Condomínio deveria ser cobrado pelo número de moradores, diz especialista

fonte: jornal Extra

Uma decisão da Justiça de Minas Gerais — que considerou legítima uma ação que pedia igualdade na cobrança de taxas de condomínio, mesmo entre apartamentos de tamanhos diferentes — trouxe à tona a discussão sobre a cobrança feita por fração ideal na última semana. O Código Civil determina que a fração ideal, calculada a partir da metragem do imóvel, deve ser usada para o pagamento da cota, a menos que a convenção de condomínio determine outro critério. Para alguns, ela pode não ser a forma mais justa. Alexandre Corrêa, vice-presidente de Assuntos Condominiais do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi Rio), o cálculo deveria ser feito pelo número de pessoas em cada unidade.

— Se mora mais gente, usam-se mais a piscina, a sauna, a água. Mas esse critério é muito difícil, porque (o número) pode variar de um dia para o outro. Hoje tem dez pessoas, amanhã, duas — explica.
Para Corrêa, no entanto, a decisão de Minas Gerais não deve abrir precedentes para outros condomínios do Rio:

— O enriquecimento sem causa, que é pagar menos do que você usa, é proibido. A lei é muito clara em determinar a forma de rateio. Para romper essa barreira legal, tem que ter uma prova muito consistente. Cada caso é um caso, por isso acredito que não abra precedentes. É muito pouco provável.

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) decidiu que a fração ideal não deve ser a base para a divisão da taxa de condomínio num edifício de Belo Horizonte. Os moradores da cobertura — autores da ação —, cuja cota era 131% mais alta do que a dos demais, solicitavam pagar quantia igual à de outros condôminos. Como a taxa é composta, em sua maior parte, pelas despesas com pessoal e área comum, o advogado, Kênio Souza Pereira, entrou com uma ação contra o condomínio: “O tamanho dos apartamentos não acarreta maior uso da área comum”, justificou Kênio.

09.07.2013 Regulamentação da autovistoria de condomínios sai nos próximos dias

fonte: jornal Extra

Deve ser publicado até o dia 15 o decreto que regulamenta as duas leis, uma estadual e outra municipal, que instituem a obrigatoriedade de autovistoria em condomínios a cada cinco anos. A regulamentação, contudo, não deve botar um ponto final na polêmica criada pela nova legislação, já que alguns pontos permanecem pouco esclarecidos.

Esperada por administradoras e síndicos, a regulamentação não deve apontar um modelo de laudo como era esperado, por exemplo. Os laudos ficarão a cargo de cada profissional contratado pelos condomínios para fazer a vistoria. Profissionais atuantes nesse mercado temem que isso crie uma indústria de distribuição de laudos técnicos, sem que as vistorias sejam feitas com o cuidado necessário. Já há no mercado, inclusive, empresas oferecendo serviços com preços fixos por número de andares, sem levar em conta a metragem quadrada de cada prédio, que é a prática mais comum no mercado, hoje.

— O poder público deveria se preocupar em conscientizar a população sobre a importância desse tipo de vistoria. Afinal, nenhum material é eterno. Há desgastes naturais do tempo. Meu medo é que a vistoria se torne uma mera formalidade, que os condomínios contratem empresas que cobram barato, só para ter o laudo — diz o engenheiro Antero Parahyba, que trabalha com vistorias há 28 anos.

Como fazer essa vistoria também poderá ser um problema que nem a lei estadual, nem a municipal conseguirão resolver. É que para atestar realmente as condições da estrutura de um prédio, os profissionais precisam entrar em todos os apartamentos. Mas, se algum morador se recusar a abrir a porta, ninguém pode obrigá-lo, já que a Constituição garante o direito à inviolabilidade do lar.

— Cria-se aí um impasse que só uma lei federal pode resolver — diz Parahyba, lembrando que há um projeto tramitando no Senado que também fala sobre o assunto.

Outro ponto polêmico é que o controle da prefeitura será feito através de um site onde os síndicos dos condomínios vão preencher um formulário dizendo se os prédios passaram pela vistoria e se estão adequados ou não, informando o nome e registro do profissional que assina o laudo. Mas a posse do laudo fica com o condomínio, apenas. Como a lei responsabiliza os profissionais em caso de acidentes, eles temem que algum erro durante o preenchimento do formulário possa causar algum tipo de problema. É que as vistorias devem ser feitas a cada cinco anos e a lei diz que os engenheiros ou arquitetos que fizerem os exames devem garantir que aquele prédio está em condições durante todo esse período.

— Eu só posso atestar a condição do prédio naquele momento. Mas no dia seguinte à vistoria, alguém pode cortar um pilar. E eu não posso ser responsabilizado por isso — alega Parahyba.

O assunto também vem preocupando os síndicos. Alguns até já se movimentam para adequar seus condomínios às leis, já que eles também podem ser responsabilizados civilmente em caso de desastres como desmoronamento ou incêndio. Presidente da Associação de Moradores do Morro da Viúva, que reúne prédios da Avenida Rui Barbosa e início da Praia de Botafogo, Maria Theresa Sombra, reuniu síndicos da associação para uma palestra com um engenheiro sobre o tema. Alguns deles já decidiram inclusive fazer um primeiro diagnóstico das condições de seus prédios.

— A autovistoria engloba muitos aspectos. Então, eu prefiro me antecipar à regulamentação e já fazer esse primeiro exame, pois isso já vai me dizer se eu preciso fazer alguma obra emergencial ou não — diz ela, que também é síndica de seu condomínio. — No meu caso, acho que não terei problemas porque há oito anos venho fazendo reformas no prédio. Então, nossa manutenção está em dia.

Outra preocupação comum entre os síndicos é de onde tirar o dinheiro para pagar as vistorias. Um exame completo pode levar até dois meses para ser feito e custar até R$ 20 mil, dependendo do tamanho do prédio. Para isso, a única maneira é mesmo se planejar. Nesse primeiro momento, poucos vão conseguir fugir das cotas extras. Mas com o tempo, é possível incluir os custos no orçamento e usar o fundo de reserva para o gasto extra.

09.07.2013 Viva a temporada de férias

fonte: O Globo

Barbie, Smurfs, Liga da Justiça e Galinha Pintadinha vão bater ponto nos principais shoppings da região nessas férias. Sem falar nas atrações inspiradas em programas da TV por assinatura, como a Copa Toon, promovida pelo Cartoon Network no shopping Via Parque, e o Mundo Gloob, que extrapola a telinha e se muda para uma área cenográfica de 143 metros quadrados no BarraShopping. Estas férias prometem.

— O Mundo Gloob, seja na televisão, na internet ou nos shoppings, tem o mesmo propósito: levar inspiração e diversão para a garotada. As crianças vão interagir com o universo dos personagens e ter experiências incríveis com as atividades disponíveis — afirma Luciane Neno, gerente de marketing do canal infantil.

Outro cenário vai chamar a atenção dos pequenos. Desta vez, no Rio Design Barra, que recebe a Vila dos Smurfs, com brincadeiras, oficinas e atividades educativas. A iniciativa é parte do lançamento do filme “Os Smurfs 2”.

VEJA O QUE CADA SHOPPING DA REGIÃO OFERECE

09.07.2013 Resumo de reunião sobre ônibus

fonte: ASSAPE

A ASSAPE - Associação Amigos da Península informa que no dia 3/7 houve uma Reunião de Conselho para estabelecer novas etapas sobre a questão da reestruturação do transporte na Península e ônibus para o centro da cidade.

VEJA O RESUMO DA REUNIÃO

Na noite de 03 de julho de 2013 às 20:00h foi realizada a reunião do Conselho Comunitário da Península como descrito abaixo:

O Presidente do Conselho Comunitário iniciou a reunião, lendo a pauta como descrita abaixo:
A) Apresentação da reformulação do trabalho realizado pelo grupo de Conselheiros Comunitários sobre o serviço de ônibus;
B) Definição pelo Conselho Comunitário, dos próximos passos a serem tomados em relação ao assunto.
Item A: Apresentação da reformulação do trabalho realizado pelo grupo de Conselheiros Comunitários sobre o serviço de ônibus

Foi apresentado ao Conselho Comunitário o projeto de reestruturação do transporte rodoviário com os ajustes solicitados em reunião anterior.

Item B: Definição pelo Conselho Comunitário, dos próximos passos a serem tomados em relação ao assunto. Após amplo debate, foi decido colocar em votação a forma como será feito o referendo junto aos moradores, cumprindo o especificado no parecer jurídico solicitado pelo grupo de estudo, para validar o processo.

O Presidente colocou em votação os seguintes itens:
Se o referendo nos condomínios para posicionamento favorável ou não da reestruturação do transporte com a inclusão do serviço para o centro da cidade deverá ser feito da seguinte forma:

1) Por uma empresa especializada contratada para execução deste serviço.
2) Pela ASSAPE, usando funcionários próprios.

A opção (1) foi escolhida pela maioria.

Após o resultado da votação, foi definido que a associação fará contato com as empresas especializadas, confeccionará mapa de cotação e apresentará estas na próxima reunião.

Obs: Os Conselheiros Comunitários do Monet e do Fit se abstiveram do voto.

A reunião foi encerrada as 22:50 h.

09.07.2013 CORREÇÃO: Reparo no piso da quadra
A Administração do Quintas da Península informa aos moradores que de 10 a 22 de julho, a quadra poliesportiva ficará interditada para obras de reparo do piso. Contamos com a compreensão de todos.
05.07.2013 Reparo no piso da quadra

A Administração do Quintas da Península informa aos moradores que de 17 a 29 de julho, a quadra poliesportiva ficará interditada para obras de reparo do piso. Contamos com a compreensão de todos.

03.07.2013 Atividades esportivas no Quintas

O Quintas da Península conta com uma série de atividades esportivas inclusas no valor da taxa condominial. Para conferir a grade de horários, basta acessar a nossa seção Esportes.

03.07.2013 Aulas de judô no Quintas

A Administração do Quintas da Península informa aos moradores que o condomínio conta com aulas de judô para crianças a partir de 3 anos. As atividades ocorrem às terças e quintas-feiras, às 18h30. Valor da mensalidade e outras informações através do professor João Carlos Valim pelo telefone (21) 7874-0047.

03.07.2013 Conhecimento sobre regulamento e convenção pode minimizar conflitos entre moradores nos condomínios

fonte: jornal Extra

No condomínio Jardim Iaraquã, em Campo Grande, são 25 blocos, 400 apartamentos e cerca de 1.500 moradores espalhados numa área de 49 mil metros quadrados. E apenas um síndico para administrar: Carlos Antonio Bottino, de 54 anos, que há 12 gerencia o conjunto habitacional.

Os números altos também se refletem na quantidade de conflitos no dia a dia de quem vive lá. Muitos deles, contudo, poderiam ser evitados, se a convenção e o regulamento interno fossem seguidos.

- Aqui, temos alguns problemas, como brigas de vizinhos e conflitos por vagas de garagem. Teve uma vez em que um morador estava caminhando com o cachorro na coleira e um outro animal, que estava solto, atacou o bicho. Depois, os dois moradores se acertaram. Aqui, os animais têm que andar sempre com coleiras nas áreas comuns. Está previsto na convenção.

Recém-formado em Direito, ele explica que a melhor forma de acabar com os conflitos é conversando:

- Procuro resolver os problemas orientando dentro da legislação, da convenção e do regulamento.

O condomínio conta, ainda, com um informativo, em que algumas regras são ressaltadas. Por exemplo, estão proibidos bicicletas no corredor e animais nas varandas.

Gerente geral da Rede Protel - que atua na administração de condomínios -, Cristiane Salles acredita que o síndico tem que submeter o tema à discussão com os conselheiros, em assembleia, se a questão não for resolvida.

Alexandre Corrêa, vice-presidente de Assuntos Condominiais do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi Rio), concorda:

- A multa deve ser a última alternativa. Em vez de resolver, acirra ânimos.

03.07.2013 Campeonato de skate na Rio Sport Center

fonte: O Globo

Camisas largas, tênis e boné. O figurino é típico da tribo do skate. Porém, por trás das manobras e saltos arriscados, estão crianças que já se arriscam no esporte como gente grande.

Esta turma infantil do skate estará reunida no próximo sábado, dia 6, para competir na primeira etapa do Circuito Cyclone NES. Uma pista para a modalidade será inaugurada no mesmo dia no clube Rio Sport Center, na Barra, para receber o campeonato e posteriormente a escolinha NES (Núcleo Escola de Skate).

— Crianças a partir dos 6 anos podem participar, cada um em sua categoria, de acordo com a idade. A inscrição será feita no dia da competição, a partir das 8h — explica o organizador do evento, Bruno Collyer.

Um dos meninos prodígios da turma do NES, João Lyra, de 14 anos, é a grande aposta de Collyer na categoria. Ele é bicampeão estadual.

— Tenho treinado entre três e quatro vezes por semana para este campeonato. Já tenho uma linha preparada, com manobras que acerto mais — diz o skatista.

Na categoria infantil 2, para crianças de até 6 anos, a grande promessa é o menino Nicolas Sá de Souza, que começou a praticar o esporte há dois anos, quando tinha apenas 4 de idade.

Além dos meninos, skatistas amadores e das categorias feminina e master — para atletas acima dos 30 anos — farão voltas de exibição para o público.

Para assistir ao evento, a entrada é gratuita. Os atletas que quiserem competir devem pagar taxa de inscrição de R$ 20.

26.06.2013 Novas tecnologias reduzem em até 70% o consumo de energia elétrica em casa

fonte: IG

Residência de 400m² foi construída na capital paulista para mostrar soluções na hora de economizar energia. Projeto permanente poderá ser visitado pelo público

A cidade de São Paulo acaba de ganhar uma casa repleta de soluções para economizar energia. A CasaE, da Basf, tem 400m² e foi construída para mostrar as novas tecnologias que permitem reduzir o consumo elétrico em até 70%. O maior foco dos produtos inteligentes apresentados foi o controle térmico dos ambientes, uma forma de diminuir o uso de ar-condicionado. Um deles consiste no uso de microcápsulas poliméricas, um tipo de plástico, em massas e placas de gesso. A novidade (ainda não disponível no Brasil, mas já à venda em países como Alemanha e EUA) garante que a temperatura do local não ultrapasse 25º C.

A residência localizada na Avenida Vicente Rao, zona Sul da capital paulista, mostra alternativas tecnológicas também no sistema construtivo. Foram usados blocos de poliestireno (outro tipo de plástico) com partículas de grafite. O material colocado em paredes e tetos da CasaE consegue absorver raios infravermelhos e oferecer isolamento térmico até 70% superior ao da alvenaria comum. Outro composto apresentado no projeto foi um pigmento de tintas (sem restrição de cores), ainda em desenvolvimento, que inibe a absorção de raios solares.

Outras ideias

As soluções aplicadas na CasaE abrangeram até propostas sobre conforto acústico. Os forros do auditório, home teather e da sala de reunião foram revestidos com uma espuma (antichamas), à base de melanina, que aumenta a proteção acústica. Além disso, tecnologias como pisos drenantes, impermeabilizantes de área externa, tintas antibactéria, placas fotovoltaicas e solares também marcaram presença.

“A CasaE custou R$ 3 milhões, incluindo gastos com obra, decoração e compra do terreno de 1.700m². Imaginamos que o investimento seja 30% superior ao de uma casa tradicional, mas a recuperação acontece a médio prazo”, afirma Leonardo Vittoriano, coordenador do grupo de construção da Basf.

A decoração minimalista dos ambientes da casa inteligente foi feita pelo arquiteto Gustavo Calazans. “Usei poucos móveis e abusei de cores nos espaços. Gosto de trabalhar com pallets e elementos de concreto, por isso, não hesitei em colocar um sofá rústico na sala”, diz. A CasaE é um projeto permanente – cuja decoração será renovada todos os anos – e que poderá ser visitada pelo público. A expectativa dos organizadores é receber, no mínimo, cinco mil pessoas por ano.

26.06.2013 Colônias de férias para aproveitar e se divertir

fonte: O Globo

Explorar a beleza e a variedade da Mata Atlântica num parque dentro da cidade; ter aulas de esportes radicais como surfe ou slackline; ou ainda ensaiar a apresentação de um clássico infantil num grande palco. O tédio se torna meramente opcional se o assunto são as férias de julho.

A jornalista Antonia Leite Barbosa, que lançou recentemente o guia infantil “Agendinha carioca”, oferece alguns roteiros culturais e ecológicos. Entre as dicas estão a Lagoa Aventuras, na Lagoa, com atividades como arvorismo, tirolesa, rapel e escalada; há também o Ateliê das ideias, no Humaitá, com aulinhas de culinária; o Fazendinha Estação Natureza, em Vargem Grande; e o Top Kart Indoor, na Barra da Tijuca.

Entre atividades tradicionais e inovadoras, listamos algumas opções:

Barra e região

Culinária japonesa – o sushiman Alex Jorge, do Wasabi, abrirá turmas durante as férias escolares para aulas básicas da culinária nipônica, para crianças de 6 a 12 anos. Jorge ensinará a fazer arroz japonês, molho para arroz e makimonos, e contar histórias curiosas da cultura e culinária nipônica, no shopping Barra Point. As aulas serão nos dias 6, 13 e 10 de julho, de 11h às 14h. O valor é de R$ 200, com material incluso. Os organizadores salientam que os pequenos não tem acesso à utensílios cortantes. Mais informações pelo telefone 2491-2920.

Centro Musical Antonio Adolfo — A programação da escola musical, com unidade na Barra, será dividida em atividades para crianças a partir de 18 meses de idade. As turmas serão divididas em Baby Class (primeiro contato com a música), Iniciação Musical (a partir de 3 anos), Canto Infantil (a partir de 6 anos) e Percussão Infantil (a partir de 5 anos). As aulas começam no dia 1º de julho até o 9 de agosto. Os pacotes custam a partir de R$ 448, nos períodos matutino e noturno. Mais informações pelo telefone 2494-6788, ou pelo site www.antonioadolfo.mus.br.

Atelier Louxinfant – O espaço desenvolveu uma colônia para a criançada logo na primeira semana de julho, entre os dias 1º e 5 de julho, das 14h às 17h. A consultora de moda Helen Pomposelli comandará as atividades voltadas para crianças de 4 a 9 anos, que incluem minidesfiles, teatralização, expressão corporal e artes plásticas. Os pacotes podem ser diários ou para a semana inteira. Os preços variam de R$120 a R$ $ 480. Inscrições pelos telefones 7829-5286 e 3129-5990.

Rio Sport – Atividades como natação, ginástica olímpica, acrobacia em tecido, dança, teatro, jiu-jitsu, futebol, vôlei estarão inclusas na colônia voltada para crianças de 4 a 12 anos, entre os dias 8 e 26 de julho, das 14h30 às 18h. A diária custa R$ 50, e pacotes para a semana variam de R$ 210 a R$ 390. Mais informações pelo telefone 3325-6644.

Minichef – A escola de gastronomia Mise em Place realiza sua colônia nos dias 9, 11, 16, 18, 23 e 25 de julho, das 13h30 às 17h, no Itanhangá. A atividade, recomendada para crianças a partir de 6 anos, os pequenos aprendem a fazer algumas receita de salada de frutas, pizza, cookie de aveia, hambúrguer caseiro, entre outras delícias. As aulas são ministradas pelo chef Pedro Mendes. Os preços variam de R$ 120 a R$ 600. Mais informações: 2491-4090 e 7735-3003.

Companhia Atlética – Slackline, oficina de circo, nado sincronizado, jogos esportivos, escalada são algumas das atividades da colônia, voltada para crianças de 3 até 14 anos. As aulas serão entre os dias 15 e 19 e de 22 a 26 de julho, das 14h às 18h. Os alunos pagam uma taxa de R$ 50 e não alunos, R$ 240. Inscrições abertas até o dia 12 de julho pelo telefone 3505-0000.

Atelier Helio Rodrigues – O artista plástico abre seu espaço de criação em Jacarepaguá para receber crianças e adolescentes entre 4 e 13 anos. A intenção do artista e monitores é instigar a construção de ideais a partir de matérias-primas como argila, gesso, carpintaria, papéis e concreto celular. As aulas serão realizadas entre 8 de julho e 2 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 9h30 às 13h, ou das 14h30 às 18h. Os preços variam de R$ 280 até R$ 1.040. Mais informações pelo telefone 2447-7882 ou pelo site www.heliorodrigues.com.br/colonia_ferias.htm.

Região Serrana

Rancho Santa Mônica – A proposta do colônia, que funciona desde 1979, é que pequenos e jovens aprendam brincando a conviver com liberdade e responsabilidade. Atividades recreativas (como dragão chinês e tocaia), ecológicas e culturais, artísticas e esportivas estão previstos; assim como jantares temáticos, como cafona e punk; estão inclusas na colônia, realizada em Cachoeiras de Macacu. A faixa etária é de 5 até 17 anos. A edição será realizada entre os dias 13 à 19; 19 à 27 de julho; e 27 de julho à 4 de agosto. Preços a partir de R$ 1.795,00 (1ª temporada). Mais informações pelo telefones 2556-5337 e 2557-3073. Mais informações pelo site www.ranchosantamonica.com.br e pelo e-mail rancho@ranchosantamonica.com.br.

Fazenda Faraó — O espaço, em Cachoeiras de Macacu, busca mostrar às crianças um lado da diversão ao qual não estão acostumadas. Longe da tecnologia e em grupo, lá elas criam desenhos com tintas feitas de cremes de frutas, plantam árvores, colhem hortaliças e fazem trilhas pela mata. A temporada de cinco dias sai por R$ 755. Mais informações pelo telefone (21) 2132-7525.

Hotel Solar Fazenda do Cedro — O hotel em Petrópolis tem um sistema de colônia diário, com atividades de 8h às 17h. Em meio à natureza, a ideia é resgatar brincadeiras simples e divertidas que fizeram parte dos adultos de hoje, como peteca, queimado, bolinha de gude e pião. A diária custa R$ 110. Mais informações pelo telefone (24) 2223-3618.

Outras cidades

Pônei Clube do Brasil – A Sociedade Hípica Brasileira realiza, em Búzios, a colônia de férias os pequenos que desejam aprender a montar. A colônia será entre os dias 22 e 26 de julho. As aulas serão realizadas na Praia Rasa para crianças de 8 a 12 anos, entre os dias 22 e 26 de julho, em mini-cavalos. O valor é de R$ 2.500, com três refeições diárias inclusas, bebidas, pernoite, passeios e o acompanhamento de monitores. Informações pelo telefone (22) 9814-8990 (Séverine Vériter) ou pelo e-mail poneyclubbrasil@hotmail.com.

Milan Junior Camp – A colônia oficial do clube italiano AC Milan é realizada em Mangaratiba. A proposta temática é para crianças e jovens de 8 a 15 anos, e acontecerá dos dias 14 a 20 de julho no Portobello Resort & Safari. Por uma semana os jovens treinam durante dois períodos com um técnico da categoria de base clube italiano, intercalado com atividades recreativas. O valor é R$ 2.690 com hospedagem, transporte de ida, hospedagem, refeições e kit de treinamento inclusos. Mais informações pelo telefone (21) 2224-7060, ou e-mail barbara.botelho@milanjuniorcamp.com.br, ou pelo site www.milanjuniorcamp.com.br.

25.06.2013 Pier da balsa interditado
24.06.2013 Sinal da NET

A Administração do Quintas da Península informa aos moradores que nesta sexta-feira, dia 28, a NET fará uma manutenção preventiva no bloco 3 do condomínio. Com isso, há a possibilidade de haver queda de sinal em alguns momentos do dia no referido bloco. Contamos com a compreensão de todos.

20.06.2013 Temporada de preços baixos para decorar o lar

fonte: O Dia

Lojas oferecem até 70% de desconto em itens de todos os ambientes

A hora de decorar a casa sem gastar muito é agora. Várias lojas do ramo abriram a temporada de preços baixos. São móveis e outros acessórios com até 70% de desconto, como na Tok & Stok. Na Casa & Vídeo, os valores estão menores em até 60%. Entre as promoções estão a do puff quadrado Studio Valle Flex preto, que passou de R$ 79,99 para R$ 59,99, e a da banqueta com trava bar Umobili, que baixou de R$169,99 para R$149,99. A promoção vai até dia 22 deste mês.

A Tok&Stok oferece abatimento em acessórios e móveis. A mesa lateral Nea tem cores variadas. O preço caiu de R$ 135 para R$ 40,50. Já as taças Moments de água, vinho ou champanhe, passaram de R$ 29 para R$ 14,50 cada. Para quem precisa trocar o sofá, a rede possui o modelo Herby marrom, de três lugares, que antes da promoção custava R$ 3.799 e agora está em R$ 1.899,50.

Mais charme para jantar

Já na Etna, os preços estão até 50% mais em conta. Uma opção para deixar a sala de jantar com charme é a mesa Imperatriz, nas cores branca e avelã. A peça de 156 centímetros, de R$ 699,90, sai por R$ 549,90, e a de 116 centímetros que custava R$ 599,90, agora está em R$ 449,90. Outra dica é a lanterna Aladim Jialee (branca, preta e vermelha). O item reduziu de R$ 19,99 para R$ 9,99. Os preços baixos vão até o dia 26.

Na LZ Studio há móveis selecionados com 30% de desconto entre peças de design e outras produzidas pela própria marca, que fica em Ipanema. A Gajah, no Rio Design Barra, também está com valores menores para peças como bancos, poltronas e pufes.

18.06.2013 Decisão do STJ traz à tona discussão sobre cobrança de taxas de condomínio por fração ideal

fonte: O Globo

Apartamento maior deve pagar mais condomínio? Discussões acaloradas acerca do tema são comuns em reuniões de condomínio. Mas uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) vem dando ainda mais fôlego ao assunto justamente por questionar se a fração ideal é uma forma justa de cobrança.

A decisão, a favor do proprietário da cobertura de um prédio em Belo Horizonte, foi pontual e considerou que apesar de maior que as demais unidades, o único recurso que o imóvel gastava a mais era a água. Com isso, a partir de agora, a cobertura passa a pagar 20% a mais de taxa que os demais apartamentos. Em contrapartida, o condomínio foi obrigado a devolver, corrigidos, os valores pagos a mais pelo autor da ação, desde 2004, quando passou a vigorar a cobrança de acordo com a fração ideal, no condomínio em questão. O que, nesse caso, representava uma diferença de 131% na taxa.

Para o advogado Hamilton Quirino, especialista em direito imobiliário, o fato da mudança na convenção deste condomínio ter acontecido após a entrada em vigor do Código Civil de 2003 faz toda a diferença para entender a decisão do STJ.

— Quando entrou em vigor o atual Código Civil, em janeiro de 2003, o artigo 1.336 dizia que compete ao condômino “contribuir para as despesas do condomínio na proporção das suas frações ideais”. Com isso, algumas pessoas passaram a entender que a partir dali, independentemente do que constava na convenção, passaria automaticamente a prevalecer o critério da fração ideal. A ação questionava exatamente isso — explica Quirino, lembrando que em 2004, o Código Civil foi alterado.

Na nova redação, dada pela lei 10.931/2004, diz o Código Civil que “cabe ao condômino contribuir para as despesas do condomínio na proporção das suas frações ideais, salvo disposição em contrário na convenção”. Ou seja, a convenção é soberana e deve ser obedecida. Se determinar que a taxa de condomínio é igual para todos, o critério de fração ideal só poderá ser aplicado se em assembleia geral convocada especialmente para discutir o assunto, os condôminos decidirem, por unanimidade, alterar a convenção.

O advogado Arnon Velmovitsky destaca ainda outra peculiaridade do caso mineiro. A decisão do STJ foi tomada com base no resultado de uma perícia que apurou ausência de gastos maiores por parte da cobertura, em relação aos outros apartamentos do condomínio:

— Com isso, não se pode afirmar que as futuras decisões do STJ seguirão esse mesmo rumo. Isso foi um caso particular. A lei continua igual para todos.

18.06.2013 Itinerário de ônibus

com ASSAPE

A Associação Amigos da Península informa aos moradores que, devido ao fechamento do retorno do colégio CEC na Avenida Ayrton Senna, o ônibus do condomínio está fazendo o retorno próximo à ETNA.

18.06.2013 Asfaltamento na Península

fonte: ASSAPE

11.06.2013 Condomínio economiza com sistema que aproveita a água da chuva

fonte: jornal EXTRA

Para quem quer economizar no uso da água, o Edifício Regina, no Flamengo, é um bom exemplo. Lá, a da chuva é captada no terraço e desce por um cano até duas caixas d’água, de 500l cada, colocadas na garagem. Usada para lavar lixeiras, garagens e carros, além de regar plantas, é tratada para não transmitir doenças.

— Mesmo com as caixas fechadas, coloco cloro para evitar bactérias e mosquitos — afirma o síndico Sérgio Mol.

A economia de água, ainda pequena para o prédio de 13 andares, em breve será maior.

— Estamos pensando em trocar por duas caixas de mil litros, cada — diz Mol.

Na mostra "Morar mais por menos" deste ano, as designers de interiores Cristiana Kuhn e Lívia Corrêa Balduíno criaram o Espaço Zen, que reaproveitava água. Segundo Cristiana, a água que ficava no vaso era bombeada para um cano, que a derramava de volta ao vaso. Ela afirma que é bem fácil criar o espaço para relaxar: basta furar o vaso, passar um cano e colocar a bomba, que é a mesma usada em fontes.

Confira o passo a passo para fazer a fonte estilizada.

Material:
· Motor de fonte ( coluna de água de no mínimo 1 M)
· 1 vaso de barro com 70 cm
· Durepox
· Mangueira fina (para acoplar na bomba)
· Cano de cobre medindo (pode ser destes usados para instalar ar condicionado split)
1. Colocar o motor dentro do vaso que terá uma furo por onde irá passar a mangueira e o cabo de eletricidade.
2. Para evitar vazamento é preciso vedar o furo com durepox.
3. A mangueira vai entrar dentro do cabo de cobre que é rígido e irá subir a uma altura de 1m e vai ser dobrado de maneira que jogue a água dentro do vaso.
4. Basta ligar a bomba na eletricidade, e a água irá jorrar.

Fique por dentro

Caixa d’água

O cálculo da capacidade da caixa d’água deve ser feito a partir do número de banheiros e moradores da casa. Leandro Rocha, assessor de vendas da Leroy Merlin, afirma que cada pessoa gasta 300l por dia. Para uma família de quatro pessoas, o ideal é uma caixa de 1.500l, para se ter uma margem de sobra.

Piscinas

A durabilidade das piscinas varia bastante. Enquanto a de fibra precisa ser repintada após 12 anos, a de concreto necessita de rejuntamento cerca de cinco anos depois de ser construída.

Ralos

Para evitar odores desagradáveis vindos do ralo, a dica do bombeiro hidráulico Flávio Gomes Soares é fazer uma limpeza mensal da peça: "O que pouca gente faz é limpar o ralo do box e dos lavatórios, colocando a mão com uma luva e retirando os resíduos que ficarem lá. Além de usar desinfetante, é claro, que já faz parte da rotina de limpeza". Ele explica que isso impede que o ralo fique entupido. Outro cuidado é lavar panos em baldes e, depois, jogar a água no vaso, para que fiapos de tecido não entupam os canos.

11.06.2013 Cobrança de foro aumenta 115% no Rio

fonte: jornal EXTRA

Morador do Jardim Oceânico, na Barra, há dez anos, o médico Ronaldo Petrosemolo tomou um susto ao receber a cobrança de foro este ano. A taxa, paga anualmente à Secretaria de Patrimônio da União (SPU), saltou de pouco mais de R$ 800 no ano passado, para mais de R$ 1.700. Um aumento de cerca de 115% que se repetiu em outros bairros da orla do Rio: Botafogo, Flamengo, Urca.

— Todo ano o valor é reajustado, mas, normalmente, esse aumento segue o índice da inflação. Este ano, eles dobraram sem dar qualquer aviso ou justificativa — conta o médico.

A SPU informou, em nota, que a atualização da taxa foi determinada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e recomendada pela Controladoria Geral da União (CGU) e teve como base de cálculo os valores cobrados pelo mercado de imóveis, como rege a portaria 75/ 2003. Ou seja, a valorização imobiliária atingiu a cobrança de foro, uma taxa criada no século XIX, ainda no Império, pela ocupação de terrenos então pertencentes à Marinha. Não à toa, a cidade foi uma das que mais sentiram o impacto. Segundo a própria secretaria, a média do reajuste no estado estado do Rio, foi de 40%. Enquanto a nacional, ficou em 51%. Ambas bem abaixo dos 115% registrados na capital fluminense.

Hoje, pagam a taxa, que é destinada ao Tesouro Nacional, os imóveis localizados em terrenos nas regiões da orla. Mas moradores da cidade reclamam que, mesmo afastados do mar, ainda recebem a cobrança. É o caso, por exemplo, da Avenida Rui Barbosa, no Flamengo. Síndica de um dos prédios da rua, Mirta Guiglione pensa em entrar na Justiça contra a cobrança da União:

— Alguns moradores ligaram para a SPU, e eles responderam que o valor pode aumentar se a gente pedir a revisão — conta Mirta, que estuda agora com moradores e advogados a possibilidade de uma ação conjunta na Justiça.

Na Urca, a situação é ainda pior. É que, ali, todos os imóveis são considerados foreiros. São muitas casas no bairro, e há proprietários que pagam mais de R$ 6 mil pela taxa.

— Se a gente pensar nas restrições construtivas da Urca, esses valores não fazem o menor sentido. Nossos terrenos nem valem tanto como em outros bairros — reclama Celi Parabella, vice-presidente da Associação de moradores.

Segundo a SPU, todos aqueles que se sentirem lesados podem pedir a revisão dos valores na Superintendência da SPU, aqui no Rio. Além disso, aqueles que tiverem renda familiar mensal igual ou inferior a cinco salários mínimos podem pedir isenção da taxa.

O advogado Armando Miceli Filho lembra que, quando a via administrativa não surte efeito, resta a judicial:

— A vantagem da ação é que o poder Judiciário é, em tese, mais imparcial para analisar a questão. De qualquer forma, o ideal é que se efetue o pagamento antes, para reclamar depois. Assim, não poderá haver ajuizamento de execução fiscal, por exemplo.

11.06.2013 Mais vida na praça da Barra

fonte: O Globo

Uma praça vazia é só uma praça. Mas, se há qualquer manifestação cultural, mais pessoas circulam por ali, novos negócios e novas amizades surgem, e a vida acontece. Foi pensando nisso que a artesã e expert em organização de feiras Ana Lúcia Bonfim elaborou o projeto PRosa Cult, que tem apoio da Associação de Moradores do Parque das Rosas.

— Tenho um bazar de artesanato no Recreio, e já fazia feiras na Zonal Sul, onde eu morava. Quando me mudei para cá, há oito anos, sondei a Câmara Comunitária da Barra sobre a possibilidade de realizar uma feira aqui. Mas só há cinco meses fui chamada pela associação para conversar sobre o projeto. A parceria está sendo ótima: eles ajudaram com a legalização junto à prefeitura e em outras questões — diz Ana Lúcia.

Todos os sábados de junho, julho e agosto, a Praça General Santander receberá estandes onde cerca de 30 expositores oferecerão peças de arte, roupas e acessórios. Haverá ainda pônei, teatrinho, recreadores e cama elástica, das 10h às 15h. A partir das 16h, músicos se apresentarão, além de capoeiristas, poetas e, segundo Ana Lúcia, quem mais quiser mostrar seu dom artístico.

— A feira também tem troca-troca de livros e estande para adoção de animais. — conta a organizadora. — E interessados em participar como expositores ainda podem nos procurar.

SAIBA COMO CHEGAR


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11.06.2013 Lazer em alto-mar

fonte: O Globo

A quatro quilômentro da costa, entre as praias de São Conrado e Barra, está o arquipélago das Tijucas, formado por três ilhas: a do Meio (mais perto de São Conrado), a Pontuda (mais alta e com um farol de auxílio à navegação) e a Alfavaca (melhor ponto para mergulho). Há ainda a pequena laje das Tijucas (outro bom ponto para mergulho, mas de difícil ancoragem).

Neste pedaço de paraíso, cada vez mais pessoas aproveitam bons momentos, praticando esportes, organizando churrascos ou simplesmente contemplando os bairros a partir de ângulos originais, como constatou a equipe do GLOBO-Barra em visita ao local.

O mergulhador e mestre amador de navegação Jairo Venâncio conheceu as Tijucas aos 18 anos. E, desde 2009, deixou de frequentar a praia para passar os dias quentes explorando o mar ao redor da Ilha Alfavaca.

— Em dias de sol, pego um barco com amigos e a família para passar o dia lá. Saímos da marina da Ilha dos Pescadores. Mas, para passar pelo Canal da Joatinga, é preciso ter cuidado: alguns amigos já afundaram ali, e eu mesmo passei sufoco. A saída é rasa, e, se a maré está baixa, faz com que se formem ondas. Minha sugestão é sair só nos dias de mar flat e prestar atenção em mergulhadores e surfistas, bem como nos pilotos de jet-ski que passam correndo por ali — diz Venâncio.

Amigos e praticantes da pesca submarina amadora, Igor Ceperuelo e Guilherme Braga são outros frequentadores assíduos. Sempre que podem, e as condições de maré e vento permitem, pegam o barco no Marina Barra Clube e vão até as Tijucas. Ceperuelo ressalta que o arquipélago é o melhor lugar, e o mais próximo, para quem tem embarcação na Barra.

— Aqui é ótimo. E, em cada época do ano, há peixes diferentes — diz.

Falta de fiscalização preocupa

Instrutor de mergulho e pescador profissional registrado no Ministério da Pesca, Francisco Loffredi também é administrador e jornalista, mas vive da pesca desde 2009, quando criou sua empresa Peixes Ultrafrescos, que comercializa pescados. Loffredi considera as ilhas um mix de quintal de casa e local de trabalho.

— Tenho barco aqui no Quebra-Mar desde os 16 anos. Com certeza, o arquipélago é o local onde mais mergulhei e pesquei em toda a minha vida. Muitos dos peixes que comercializo vêm daqui, como garoupas, badejos e pampos. O maior problema é a falta de fiscalização. A pesca ilegal é praticada com frequência aqui. A única coisa que faz um pescador agir dentro da lei é o seu bom senso — diz Loffredi, que já chegou a representar o país em competições de pesca internacionais.

O arquipélago passou a ser visitado com mais frequência por mergulhadores e praticantes de pesca, mas somente uma operadora realiza batismos e mergulhos autônomos. Normalmente, traineiras de pesca são transformadas em barcos operacionais com tal finalidade, e, por terem mais estrutura, cruzam os mares com mais segurança. Mas essas embarcações maiores saem da Baía de Guanabara, especificamente da Marina da Glória, e levam cerca de duas horas e meia para chegar até as ilhas Tijucas. Média de cinco horas para ir e voltar, além do tempo de mergulho, o que torna o passeio cansativo.

O dive master Wagner Rodrigues e o instrutor André Daher descobriram este filão, e, em parceria, realizam operações com saídas da Barra, se o mar estiver bem calmo.

— Saio da marina da Ilha dos Pescadores pelo Canal da Joatinga com a lancha tripulada e chego às Tijucas em 20 minutos, onde encontro o André com a traineira e todo o equipamento necessário para o mergulho — diz Rodrigues, dono da operadora Mergulho Carioca, que funciona na Freguesia há três anos.

— O melhor ponto de mergulho recreativo do arquipélago fica ao sul da Alfavaca. Ali é praticamente um aquário abrigado do mar aberto, ideal para quem quer contemplar a fauna marinha e não tem tanta experiência — aconselha Daher, dono da Personal Diver, que, além de passeios, oferece aulas em grupo e particulares.

Disposição, pranchas e remos

As Tijucas são também ponto de encontro para quem pratica o stand up paddle. Em dias ensolarados e fins de semana, é comum encontrar um grupo passeando pela Ilha Alfavaca, atravessando o pequeno cânion formado pelas paredes de pedras, mergulhando e até subindo a pedra para explorar a Ilha Pontuda, que fica ao lado.
A atleta Angela Bauer faz parte desta turma. Fundadora de uma associação internacional de stand up paddle para mulheres (Wisa), campeã do circuito carioca de 2010 e professora da modalidade, ela usa o arquipélago como espaço para lazer e sala de aula.

— Conheci as ilhas quando participei da Water Challenge. Foi a primeira competição carioca de surfe e remada, e o trajeto era ir até a ilha e voltar. Aí, me apaixonei. Sempre que tenho tempo dou um rolé por lá. O visual da cadeia de montanhas vista do mar é um espetáculo, e dá até para ver o Cristo Redentor. A paisagem nunca é igual. Há muitos cardumes, e é muito gostoso vê-los passar por baixo da minha prancha.

Segundo Angela, o trajeto faz bem para o corpo e para a mente mas, avisa, exige muita disposição:

— Gosto de levar alunos avançados para remarem até lá. Partimos da praia e damos a volta nas ilhas. Mas sempre verificamos as condições do tempo para não passarmos maus momentos, porque mudanças de vento podem complicar a volta — diz a atleta, que se prepara para a primeira etapa do mundial, marcada para janeiro no Havaí.

Para se divertir em segurança:

Esteja sempre atento às condições climáticas e às marés. Qualquer variação pode significar perigo. Todo esporte deve ser praticado em dupla.

Nas ilhas - Código de comportamento: recolha o seu lixo. Respeite o próximo e a natureza. Não cometa excessos durante o lazer e a pescaria.

Pescando - É necessário ter licença para pescar, mesmo que seja amadora. Para se profissionalizar, há cursos de pesca submarina. Pode-se obter licenças pelo site do Ministério da Pesca: mpa.gov.br. Lá, também é possível ler sobre as leis que regulam a prática, bem como no site do Ibama. Respeite-as.

Mergulhando - Existem cursos para a prática do mergulho livre (com snorkel) e do mergulho autônomo (com ar em cilindro). É perigoso praticar sem instruções e certificações. Mergulhadores certificados ou não e pescadores nunca devem estar sozinhos. E não tocar nem pisar nos corais garante a segurança dos homens e a preservação destas espécies marinhas.

Para aprender - A operadora Mergulho Carioca (7891-4150), em parceria com a Personal Diver (7810-9206), faz o trajeto da Barra até as Tijucas em 20 minutos. Batismos saem por R$ 250. Mergulhadores certificados sem equipamento pagam R$ 245. Angela Bauer (8203-8602) dá aulas de stand up paddle em torno do arquipélago. A aula avulsa sai por R$ 100, e o pacote com cinco aulas, por R$ 400.

Peixes frescos - A Peixes Ultrafrescos (4062-0047), de Francisco Loffredi, vende peixes fisgados nas ilhas.

07.06.2013 Içamento e colocação de vigas das pontes estaiadas

fonte: AIB

A Prefeitura do Rio, por meio das secretarias municipais de Obras e de Transportes e da CET-Rio, informa que, para continuidade das obras de implantação do corredor Transcarioca, desde as 23h desta segunda-feira, dia 03/06, trechos da Barra da Tijuca serão interditados ao tráfego de veículos.

Interdição ao tráfego de veículos, das vias, na seguinte forma:

- Avenida Ayrton Senna, pista lateral, sentido Trevo das Palmeiras – Cebolão, no trecho entre a Avenida Embaixador Abelardo Bueno e a alça de acesso da pista central para a pista lateral, em frente ao Shopping Etna, nos dias 03, 04, 05 e 06 de junho de 2013,das 23h às 5h dos dias seguintes;

- Avenida Ayrton Senna, pista central, sentido Trevo das Palmeiras – Cebolão, no trecho entre a Alça de acesso da pista central para a pista lateral, em frente ao Shopping Etna e o Retorno do Shopping Via Parque, do dia 04 de junho de 2013 ao dia 16 de junho de 2013, das 23h às 5h dos dias seguintes, sendo que o início será após o término das colocações das vigas da primeira interdição;

- Curva Chico Anísio, sentido Linha Amarela, em toda a extensão, do dia 07 de junho de 2013 ao dia 20 de junho de 2013, das 23h às 5h dos dias seguintes, sendo que o início desta interdição será após o término das colocações das vigas das primeiras e segundas interdições;

- Uma faixa de rolamento da Curva Chico Anísio, sentido Avenida Abelardo Bueno, do dia 07 de junho de 2013 ao dia 21 de junho de 2013, das 23h às 05h do dias seguintes, sendo que o início desta interdição será após o término das colocações das vigas dasprimeiras e segundas interdições;

- Avenida Ayrton Senna, pista lateral, no cruzamento com a Avenida Embaixador Abelardo Bueno, do dia 12 de junho de 2013 ao dia 30 de junho de 2013, das 23h às 05h dos dias seguintes, sendo que o início desta interdição será após o término das colocaçõesdas vigas das primeiras, segunda, terceira e quarta interdições.

Desvios ao tráfego de veículos:

- Os veículos procedentes da Avenida Embaixador Abelardo Bueno, com destino ao Trevodas Palmeiras – Cebolão, deverão seguir pelas seguintes vias: Avenida Embaixador Abelardo Bueno, Curva Chico Anísio, Avenida Ayrton Senna, Estrada Tenente Coronel Muniz de Aragão, Estrada do Gabinal, Avenida Ayrton Senna e Trevo das Palmeiras – Cebolão;

- Os veículos procedentes da Avenida Ayrton Senna, com destino à Ponte Santos Dumont, sentido Trevo das Palmeiras – Cebolão, deverão seguir pelas seguintes vias: Ponte Santos Dumont, Avenida Ayrton Senna Pista Central, Alça de Acesso da Pista Central para a Pista Lateral da Avenida Ayrton Senna, Avenida Ayrton Senna e Trevo das Palmeiras – Cebolão;

- Os veículos procedentes da Avenida Embaixador Abelardo Bueno, com destino a Avenida Ayrton Senna, sentido Linha Amarela, deverão seguir pelas seguintes vias: Avenida Embaixador Abelardo Bueno, Avenida Ayrton Senna, Retorno em frente ao Shopping Via Parque, Avenida Ayrton Senna e Avenida Governador Carlos Lacerda – Linha Amarela;

- Os veículos procedentes da Via Sesc e da Pista Lateral da Avenida Ayrton Senna, com destino ao Trevo das Palmeiras – Cebolão, deverão seguir pelas seguintes vias: Via Sesc, Avenida Ayrton Senna, Avenida Embaixador Abelardo Bueno, Retorno nas proximidades do Hospital Sarah, Avenida Embaixador Abelardo Bueno, Avenida Ayrton Senna e Trevo das Palmeiras – Cebolão.

É muito importante que sejam respeitadas as orientações dos agentes de trânsito e também toda a sinalização implantada na área.

05.06.2013 Contas de luz: bandeiras que mostram se consumo está alto ou no nível ideal devem ser informadas

fonte: Extra

Desde este sábado, dia 1º, todas as contas de luz trarão uma informação importante para que o consumidor já vá se acostumando com o Sistema de Bandeiras Tarifárias, que começará a vigorar no país em janeiro de 2014. Até o fim do ano, será feito um teste, em caráter educativo, e o cliente poderá compreender que perfil de consumo estaria valendo mês a mês, se as classificações de tarifas já estivessem em vigor.

As bandeiras verde, amarela e vermelha indicarão se a energia custará mais ou menos, em função das condições de geração de eletricidade de cada região do país.

Na bandeira verde, as condições de geração de energia são favoráveis. Sendo assim, a tarifa não sofrerá nenhum acréscimo e partirá de um patamar mais baixo do que aquela que é calculada pela metodologia atual. Se a bandeira for amarela, as condições são menos positivas. Desse modo, a tarifa sofrerá um acréscimo de R$ 1,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. No caso da bandeira vermelha, a tarifa terá um aumento de R$ 3 para cada 100kWh consumidos.

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o sistema tarifário não representará aumento na conta. Para ela, o sistema é “uma forma diferente de apresentar um custo que hoje já está na conta de energia, mas geralmente passa despercebido”. Agora, afirma a Aneel, “haverá uma sinalização mensal do custo de geração de energia, dando a oportunidade ao consumidor de adaptar seu consumo”.

A agência acredita que, com a aplicação das bandeiras tarifárias, o cliente terá a chance de gerenciar melhor seu consumo de energia e reduzir o valor da conta de luz: “O avanço da tecnologia permite usar menos energia para atender a uma mesma necessidade. Ou seja, obter o mesmo conforto ou os mesmos serviços com uma quantidade menor de recursos energéticos.”

05.06.2013 Estudo de reestruturação de transporte do Península

fonte: ASSAPE

Em 27 de maio de 2013 o grupo de conselheiros apresentou o projeto de reestruturação do transporte Península ao Conselho Comunitário. Após debate ficou acertado que o projeto sofrerá ajustes e uma nova reunião do Conselho Comunitário será realizada na segunda semana de junho para acerto do projeto e definição da metodologia que será levada aos moradores.

05.06.2013 Campanha Nacional de Vacinação Contra Paralisia Infantil

fonte: AIB

A Campanha Nacional de Vacinação Contra Paralisia Infantil terá início neste sábado, dia 8/06, com intuito de vacinar o maior número de crianças com idade de 6 meses a menores de 5 anos. No primeiro dia da campanha mais de 80 postos de vacinação funcionarão, das 8h às 17h, atendendo a região da Barra da Tijuca e Jacarepaguá. Nos demais dias, a Campanha terá seguimento nas Unidades de Saúde.

28.05.2013 Piscina aberta no feriado

A Administração do Quintas da Península informa que os reparos na piscina serão interrompidos para o feriado de Corpus Christi. Sendo assim, a área de lazer ficará aberta de 31 de maio até 2 de junho, voltando a ficar interditada apenas na segunda-feira, dia 3. A piscina estará liberada porém, o canteiro lateral próximo ao bloco 2 e os chuveiros ficarão fechados para reparo na junta de dilatação.

27.05.2013 Itinerário de ônibus

fonte: ASSAPE

27.05.2013 Piscina interditada

A Administração do Quintas da Península informa que no período de 27 a 31 de maio de 2013, a piscina ficará interditada para reparos. Contamos com a compreensão de todos.

27.05.2013 Consumos de água e energia

Já encontram-se disponíveis em nosso site os gráficos com os consumos de água e energia do condomínio nos últimos meses.

CONFIRA

22.05.2013 Mudança em ponto de ônibus

fonte: ASSAPE

21.05.2013 Contas de luz podem ficar ainda mais altas em 2014

fonte: jornal Extra

Quem já está achando as contas de luz caras, deve preparar o bolso: em 2014, pode ficar pior. É que, a partir de 1 de janeiro, começa a valer o sistema de bandeiras tarifárias da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em que quanto menor o nível dos reservatórios, maior será o valor da fatura.

Isso significa que, se as condições das usinas hidrelétricas forem favoráveis (a bandeira verde), o consumidor pagará a tarifa normal. Caso as reservas estejam muito baixas, a bandeira vira vermelha, e há um acréscimo de R$ 3 para cada 100 kWh consumidos. Em nível intermediário, há a bandeira amarela, que acrescenta R$ 1,50 para aquele consumo. Atualmente, estaria em vigor a bandeira vermelha.

Para o professor do Departamento de Engenharia Elétrica da PUC-Rio, Reinaldo Castro Souza, a redução das tarifas foi precipitada.

- Reduzir o valor incentiva o consumo. Quando você tem escassez de água nos reservatórios, é imprudência.

A falta de chuvas também pode encarecer a energia. O diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), Adriano Pires, diz que quase todas as usinas térmicas do país estão em operação, mas a conta só chegará no ano que vem.

- A conta das distribuidoras de energia elétrica é paga no ano seguinte. Isso chega ao consumidor em 2014, mas só depois de outubro, já que será um ano eleitoral.

O Instituto Nacional de Meteorologia ainda não sabe estimar se as chuvas no ano que vão aumentar o nível dos reservatórios que abastecem as hidrelétricas.

21.05.2013 Redução nas tarifas de energia fica mascarada e deixa conta de luz com preços iguais

fonte: jornal Extra

Foi com surpresa que a síndica de um prédio da Tijuca, Izilda Fernandes, de 62 anos, constatou que as tarifas de energia deste ano estão mais baixas do que as de 2012. A confusão dela é comum entre os consumidores. As tarifas residenciais caíram até 18% em janeiro deste ano, mas vários fatores mascaram a queda nas contas de luz, como as cobranças do PIS/Cofins e da taxa de iluminação pública — que variam com a faixa consumo de energia —, além dos reajustes aplicados pelas empresas.

— É difícil entender o que é cada valor na conta — reclama a síndica.

A queda no valor das contas foi anunciada pela presidente Dilma Rousseff, após o governo cortar dois encargos — a Conta de Consumo de Combustíveis (CCC) e a Reserva Geral de Reversão (RGR) — e reduzir um terceiro — a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), a 25% do valor.

A taxa de iluminação pública traz um agravante para a compreensão da mensagem da presidente: além de flutuar conforme o consumo, é diferente em cada município. A informação surpreendeu o vendedor Fernando Nunes, de 75 anos, cliente da Ampla.

— O que a iluminação pública tem a ver com quanto eu gasto em casa? É um absurdo.

Para os consumidores da Ampla, a redução ficou mais discreta: em abril deste ano, a concessionária foi autorizada a reajustar a tarifa em 12,13%. Também síndica, Maria Elisa Amorim não entendeu por que sua conta aumentou, mesmo com um consumo menor:

— Parece que estão nos fazendo de bobos.

Para o engenheiro Luiz Sebastião Costa, professor da Uerj, a redução não foi percebida porque há muitos componentes na tarifação:

— É difícil não ficar perdido.

15.05.2013 Nota de esclarecimento ASSAPE: Furto

A ASSAPE-Associação Amigos da Península informa que para tranquilizarmos nossos moradores informamos que já se encontra preso o autor do furto ocorrido em um de nossos Condomínios recentemente.
Essa prisão rápida só foi possível através da atuação conjunta entre a 16a.DP, ASSAPE e diversos colaboradores, os quais agradecemos.

Se faz muito importante a colaboração de todos os moradores no processo de vigilância constante na Península, se virem algo ou alguém em atitude suspeita, não deixe de comunicar para ASSAPE, sua Associação tem meios de apurar e tomar as providências necessárias.

15.05.2013 Fórum de Segurança

fonte: AIB

Será realizado no dia 22 de maio (quarta-feira), a partir das 9h, o XII Fórum de Segurança promovido pela Associação Comercial e Industrial da Região Transoeste em parceria com a Barralerta Associação Civil Comunitária e Amor (Associação de Moradores do Recreio). O evento irá acontecer no cinema do Recreio Shopping.

As presenças confirmadas até o momento são do Comandante Geral da PM – Dr. Erir Ribeiro que também estará representando o Secretário Beltrame, a Secretaria Especial de Ordem Pública – Dr. Alexander Vieira e o Comandante do GBS Barra – Cel. Albucacys.

A entrada é gratuita.

Serviço:
XII Fórum de Segurança
Data: 22 de maio
Horário: 9h

15.05.2013 Avenidas Salvador Allende e Abelardo Bueno serão ampliadas até 2016

fonte: AIB | foto: Cláudio Lara

A avenida Salvador Allende na Barra da Tijuca vai passar por obras de ampliação até 2016. A previsão é que as intervenções comecem em setembro desse ano, o custo previsto das obras é de R$ 581 milhões.

A via passará a ter cinco faixas de rolamento a fim de desafogar o trânsito na região. O pacote também inclui a duplicação da Avenida Abelardo Bueno em frente ao Autódromo Nelson Piquet, vale lembrar que nesse local será construído o parque olímpico.

A previsão é que essas obras fiquem prontas no primeiro trimestre de 2016, de acordo com informações passadas pela Secretaria Municipal de Obras, esse prazo é suficiente para que sejam feitos testes de operação e integração dos BRTs que passaram pelo local com a Transolímpica, Transcarioca e Trasoeste. O principal objetivo dessas intervenções é preparar a região para receber os grandes eventos que estão previstos para acontecer na cidade.

Vale lembrar que nem a Salvador Allende e nem a Avenida Abelardo Bueno foram incluídas na primeira fase das obras que já estão acontecendo no bairro, porém a ampliação mostrou-se necessária, pois pelas avenidas irão passar visitantes, atletas, árbitros, além do pessoal de apoio que irão cuidar das instalações esportivas.

De acordo com o secretário Municipal de Obras, Alexandre Pinto, ao todo serão ampliados “oito quilômetros da Salvador Allende, entre a Avenida das Américas e a Estrada dos Bandeirantes”.

No projeto também estão previstas a construção de terminais de passageiros, o primeiro será erguido junto ao cruzamento da Salvador Allende e Abelardo Bueno e será chamado (a princípio) de Terminal Olímpico, esse será o principal ponto de embarque e desembarque dos passageiros que irão assistir os jogos olímpicos. Outro será erguido junto à Avenida Alfredo Baltazar da Silveira, próximo ao shopping Barra World, e deverá fazer a integração dos passageiros entre os BRTs Transoeste e Transolímpica.

As obras ainda contaram com a construção de nove pontes que irão cortar os rios que passam pela avenida. Ainda segundo Alexandre Pinto, o alto valor do orçamento é devido o material que será usado nas obras. O solo será composto por turfa, um material de origem vegetal extraído em pântanos. Serão também instaladas estacas de concreto em alguns trechos da obra para evitar que as pistas cedam com o tempo.
15.05.2013 Novo asfalto no Península
08.05.2013 Confira onde praticar o Slackline

fonte: Catraca Livre

Quem tem equilíbrio e gosto por esportes radicais pode experimentar o Slackline, uma modalidade praticada em cima de uma fita elástica geralmente presa entre duas árvores. Fizemos uma lista de onde encontrar pontos de desse esporte na cidade do Rio de Janeiro.

Confira as áreas de lazer no bairro da Barra da Tijuca que contam com a prática do esporte:

Alfabarra

Localizado perto do retorno, antes de chegar à Praia da Reserva, o ponto em frente ao condomínio Alfabarra possui diversos coqueiros e uma grama excelente para a prática do esporte.

Posto 4

Em frente ao Condomínio Barramares há conjuntos de coqueiros onde os praticantes costumam armar seus slacks. Dois pontos de ancoragem na areia, do lado direito do quiosque Barra 1, são ideais para quem prefere treinar longe do movimento da areia.

Pepê

Em frente ao Hotel Praia Linda, na Av. Sernambetiba, há um excelente espaço para praticar sclackline. Localizado ao lado do quiosque e da guarderia de windsurf, o local é bastante frequentado, com espaço para até cinco slacklines e pontos de ancoragem diferentes.

08.05.2013 Mudança em itinerário de ônibus

fonte: ASSAPE

A ASSAPE - Associação Amigos da Península informa que devido ao asfaltamento definitivo da Península houve a necessidade da alteração no itinerário de ônibus da Península: o ônibus segue normalmente até o ponto do condomínio Atmosfera e entra na altura do relógio para a Rua dos Jacarandás. O ônibus segue na Rua dos Jacarandás até o condomínio Bernini saindo pela Avenida dos Flamboyants . No trecho invertido os pontos de ônibus estão localizados do lado oposto onde está o ponto regular. O trajeto invertido continuará até a conclusão do asfaltamento na Rua dos Jacarandás.

08.05.2013 Dia das Mães no Península

02.05.2013 Encontro Empresarial traça estratégias para a Barra da Tijuca

fonte: AIB | foto: Graça Paes

Na manhã de sexta-feira, dia 26 de abril, foi realizado um café da manhã e um Encontro Empresarial realizado pela Acibarra – Associação Comercial e Industrial da Barra da Tijuca, no restaurante Baby Beef. Durante o encontro, presidido pelo presidente da associação, o ex-senador Ney Suassuna, vários assuntos foram tratados, entre eles, o aumento de câmeras pelo bairro para ajudar o monitoramento do policiamento da região, o aumento do efetivo da PMERJ, na Barra e no Recreio, a criação da Câmara Condominial da Barra, e o possível uso de um aparelho touch screen ligado direto a policias civis e militares para denúncias de forma imediata, entre outros.

Diversas autoridades e líderes de associações participaram da reunião, além do ex-senador Ney Suassuna, também participaram do encontro, o comandante Amaral do 31º BPM, o sub-prefeito da Barra e Jacarepaguá, Tiago Mohamed, o delegado da 16ª DP Fábio Ferreira, o presidente da Comissão de Assuntos Comunitários, assessor da presidência da OAB-Barra e diretor jurídico da Acibarra, Agostinho Teixeira, o vice-presidente da Acibarra, José Wilson, o Tenente Coronel Bombeiro Albucacys, o diretor de marketing da Carvalho Hosken, Ricardo Correa, Fernando Mello da ABM, o coronel Gilson Otero do Salvamar, o gerente da operadora Vivo, Wellington Rosa, o presidente da Associação de Imprenda da Barra, Manuel Lopes, a vereadora Laura Carneiro, entre outros.

Na ocasião Ney Suassuna anunciou que a festividade de Natal que era realizada no Jardim de Alah será transferida para a Barra da Tijuca e falou sobre a importância do evento denominado “Barra Week” para a região. Ele também pediu a ajuda dos empresários da região para a implantação do serviço de touch screen ligado direto a policias civis e militares, e a ajuda para a ampliação da sala de monitoramento de câmeras no batalhão, entre outros.

O comandante Amaral, do 31º BPM abordou a questão do policiamento na região e mais uma vez falou sobre o aumento do número de câmeras na Barra, que hoje somam seis. A questão já foi levada ao comandante geral da PMERJ, Costa Filho, na última reunião do 31 CCS, no início de abril, deste ano, e este ficou de encaminhar os pedidos a Secretária de Segurança Pública. Amaral também abordou a possibilidade da criação de novos postos, como o que fica próximo ao Carrefour para facilitar a circulação das viaturas e do pessoal, tendo em vista que o batalhão fica distante da área central da Barra.

No que tange as delegacias, o Dr. Fábio Ferreira, da 16ª DP informou aos presentes sobre o serviço de “HORA MARCADA – PRÉ REGISTRO DE OCORRÊNCIA”, disponível na página da policia civil do Rio de Janeiro (http://www.policiacivil.rj.gov.br) e que já havia sido citado nas duas últimas reuniões do 31º CCS. O que facilita a vida da população, pois o agendamento evita filas nos balcões das delegacias. Ele ainda alertou que o serviço só não é válido para roubo de veículos e homicídios. E, alertou sobre a importância do Boletim de Ocorrência que ajuda a mapear a mancha criminal da região. Ele falou que apoia a iniciativa da Acibarra em criar um aparelho touch screen para que a população da Barra possa fazer denuncias ligadas diretas as policias militare e civil. Ele ainda ressaltou que atualmente o serviço de Disque Denúncia já está ligado diretamente ao expediente das delegacias, o que facilita ainda mais os serviços.

O Ten. Cel. Albucacys do comande de busca e salvamento falou que os hidrantes da região estão recebendo total atenção, e que 90% destes já foram fiscalizados estão com as tampas pintadas de amarelo. Ele também ressaltou que a corporação busca fazer sempre o melhor pela população, mas que encontra impecilhos na legislação de incêndio que é muito antiga. Ele também ressaltou a importância da manutenção dos equipamentos de prevenção de incêndio nos condôminios para facilitar o trabalho dos bombeiros. Falou que seu comando recebeu treinamentos específicos e que é um dos mais bem preparados no que tange a busca e salvamento. Também disse que está com o efetivo completo e que alguns bombeiros estão sendo treinados para percorrer a região com motos facilitando o acesso a alguns locais devido ao trânsito.

O Dr. Agostinho Teixeira falou sobre a Criação da Câmara Condominal da Barra da Tijuca que irá prestar um serviço de assessoramento jurídico e de apoio aos condomínios da região. Será uma associação apolítica. Ele também da luta da OAB-Barra, e pediu o apoio da comunidade empresarial da região, para a construção do Fórum do Recreio dos Bandeirantes.

O Sr. Wellington Rosa, gerente da operadora de telefonia celular Vivo ouviu a reclamação de alguns participantes do encontro e falou sobre o empenho da operadora em solucionar as questões na região. Ele foi complementada pela vereadora Laura Carneiro, que informou aos presente que preside uma comissão na Câmara Municipal do Vereadores do Rio, e que terá uma reunião com representantes de todas as operadoras de telefonia móvel para solicitar a melhoria do serviço na cidade do Rio de Janeiro.

29.04.2013 Mudança nas aulas de Yoga

A Administração do Quintas da Península informa aos moradores que, a partir do dia 6 de maio (segunda-feira), começarão as aulas de Yoga no condomínio. Houve uma mudança referente a professora da atividade: em vez de Mônica, será a Carmem.

As atividades ocorrerão sempre às segundas e quartas-feiras, das 7h às 8h, no salão do bloco 2.

As aulas passarão a fazer parte do pacote de serviços oferecido pela SportUp no Quintas da Península e não causarão nenhum ônus financeiro para os moradores.

29.04.2013 Novo asfalto
29.04.2013 AGO da ASSAPE

com ASSAPE

A ASSAPE (Associação Amigos da Península) informa que a Assembleia Geral Ordinária (AGO) 2013 foi realizada no dia 25 de abril no auditório do Barra Experience, onde o Sr. Marcelo Traitel foi eleito por unanimidade Presidente do Conselho Comunitário da ASSAPE e o Vice-Presidente, o Sr. Carlos Gustavo. O orçamento para o próximo período 2013/2014 foi votado e aprovado também por unanimidade. O novo valor da taxa da ASSAPE é de R$ 209,99.

25.04.2013 Advogado esclarece dúvidas mais comuns de condôminos

fonte: Jornal de Uberaba

O número de pessoas que, por razões diversas, vem optando por morar em apartamentos cresceu nos últimos anos. Um atributo positivo apontado pelas famílias é viver com mais segurança, mas uma realidade que diversas pessoas enfrentam são os conflitos entre condôminos. O advogado especialista em Direito Imobiliário, mestre em Direito, professor de Direito Civil na Unipac, Lucas Coelho Nabut, esclarece as dúvidas mais frequentes dos leitores do JORNAL DE UBERABA (JU).

JORNAL DE UBERABA - Qual a responsabilidade do condomínio em casos de roubo de veículos?
LUCAS COELHO NABUT - A responsabilidade do condomínio por roubo e danos em veículos no seu interior ainda é muito discutida, sendo tratada exaustivamente pela jurisprudência. O posicionamento atual de nossos tribunais, principalmente o STJ, versa acerca da previsão, ou não, desta espécie de responsabilidade na convenção de condomínio. Quando houver convenção de condomínio que dispõe acerca da responsabilidade, admitindo-a ou excluindo-a, esta previsão deverá ser respeitada, isso porque a socialização do prejuízo sofrido por um dos integrantes do grupo onera a todos, e é preciso que todos, ou a maioria exigida, estejam conscientes dessa obrigação e a ela tenham aderido. Porém, quando a convenção for omissa, é necessário verificar se o condomínio repassa nos custos do rateio mensal o valor referente à segurança, como porteiros, câmeras de vigilância, alarmes, dentre outros. Do contrário, quando não houver o repasse de tal preço, não haveria como responsabilizar civilmente o condomínio. Em qualquer dos casos apontados, sempre haverá a responsabilidade de indenizar se o dano puder ser atribuído a algum funcionário do condomínio, pois este sempre é responsável pelos atos de seus prepostos.

JU - Em caso de inadimplência, gerando desequilíbrio no fluxo de caixa e aumento nos custos do condomínio, o que pode ser feito?
L.C.N. - É dever do condômino contribuir com as despesas do condomínio, sendo a sua inadimplência um descumprimento de seus deveres, incidindo sobre o montante do rateio das despesas condominiais multa limitada a dois por cento, juros moratórios, correção monetária e honorários advocatícios. O condomínio deve tomar as providências cabíveis, como propositura de ação judicial, podendo, até mesmo, o condômino inadimplente ter seu imóvel penhorado para o pagamento da dívida, mesmo que se trate de bem de família. Em caso do inadimplemento estar causando sérios problemas, o condomínio poderá se socorrer de seu fundo de reserva, até que a dívida seja quitada.

JU - Posso reformar meu apartamento?
L.C.N. - No que diz à respeito às reformas feitas no interior do apartamento, estas são permitidas desde que não comprometam a segurança da edificação e não alterem a forma e a cor da fachada, das partes e esquadrias externas, conforme dispõe o Código Civil, haja vista tratar-se de parte comum, não pertencendo unicamente ao condômino. Entende-se como reformas que comprometam a segurança da edificação aquelas que causem prejuízos estruturais ao prédio. Importante ressaltar que aquele morador que realizar qualquer reforma nesse sentido poderá responder por perdas e danos, com a paralisação da reforma e a obrigação de retornar ao estado anterior.

JU – E na parte exterior, o que é permitido?
L.C.N. - Qualquer alteração da parte exterior do condomínio só é permitida com a concordância dos demais condôminos, mediante alteração do Regimento Interno. No caso de exemplos comuns, como o fechamento das sacadas e janelas com redes e o envidraçamento das sacadas, estes merecem posicionamento diferente. Quando se tratar de segurança de crianças, ou qualquer ente da família, sempre será permitido. E sendo necessário o envidraçamento, este dependerá de verificação pericial para a apurar se houve ou não a alteração da fechada.

JU - Quando o condomínio possui uma pequena garagem e as vagas são insuficientes para todas as unidades e ainda o regulamento interno não contemple o assunto, pode-se encaminhar o problema à construtora?
L.C.N. - As garagens de um condomínio podem ser de duas espécies: como unidades autônomas, quando possuírem escritura e registro próprios, e como área de uso comum, sendo previamente demarcadas. No caso de unidades autônomas, pode haver perfeitamente essa situação, até mesmo porque a vaga de garagem pode ser objeto de compra e venda entre os condôminos isoladamente, independendo do respectivo apartamento. Já em caso de área de uso comum, todos os condôminos devem ter igual direito sobre estas, devendo, assim, haver vagas suficientes para cada unidade. Mas a responsabilização da construtora ou incorporadora fica melhor definida mediante análise do contrato de compra, se há previsão ou não de vagas de garagem.

JU - E a garagem pode ser alugada para terceiros?
L.C.N. - A lei não veda a locação de vagas de garagem a terceiros, porém, o condômino sempre deve dar preferência a algum outro condômino em detrimento do terceiro, desde que seja em igualdade de condições, como prazo e valor da locação. Entretanto, se o Regimento Interno ou a Convenção proibirem tal prática, assim deve prevalecer.

JU - O morador de condomínio residencial pode exercer atividades comerciais em seu apartamento, incluindo recebimento de visitas diárias?
L.C.N. - É dever do condômino dar à sua unidade a mesma destinação da edificação, não a utilizando de maneira prejudicial ao sossego, salubridade e segurança dos demais ou aos bons costumes. Desta forma, o condômino não poderá dar destinação distinta da original, sob pena de infração legal. Portanto, não pode o condômino, por conta própria, transformar a sua residência e um local de trabalho e vice-versa.

JU - O que são despesas extraordinárias e ordinárias? E a quem cabe cada uma delas?
L.C.N. - São despesas ordinárias, aquelas destinadas à manutenção do edifício, suas despesas cotidianas, como energia elétrica, fornecimento de água e empregados. Já as despesas extraordinárias são aquelas gastas com as modificações do edifício, as quais estarão valorizando, conservando ou aumentando a utilidade do imóvel. A utilização do fundo de reserva, de extrema importância ao condomínio, é considerada uma despesa extraordinária. Ambas são de responsabilidade do condômino proprietário da unidade autônoma, porém, em caso de locação do imóvel, é usual transferir a responsabilidade das despesas ordinárias ao locatário.

25.04.2013 Conheça dicas para uma boa gestão no condomínio

fonte: jornal O Dia

Na última terça-feira, 23, foi comemorado o Dia do Síndico, figura indispensável na organização e manutenção dos condomínios. E o perfil deles vem mudando muito, contando inclusive com a presença maior de pessoas mais jovens e de mulheres. E há também os síndicos profissionais, que não são moradores, mas que também representam os edifícios. Para se ter ideia, já são mais de 33 mil condomínios comerciais, residenciais e mistos, além de cerca de 5,4 mil administradoras e imobiliárias, um universo de 3,5 milhões de pessoas, de acordo com o Secovi-Rio (Sindicato da Habitação).

E para que o síndico faça uma boa gestão, é preciso mais que jogo de cintura. Entre as atribuições deste profissional, segundo o Artigo 1.348 do Código Civil, está representar, cumprir e fazer com que os moradores cumpram a convenção. É ele também o responsável pela conservação e guarda das partes comuns, por convocar assembleias, elaborar orçamento da receita e da despesa de cada ano, e cobrar dos condôminos as suas contribuições.

Mas as obrigações previstas na Lei não são suficientes para garantir uma boa administração. Para o vice-presidente Administrativo do Secovi-Rio, Ronaldo Coelho Netto, outras ações são importantes. Segundo ele, um bom síndico deve saber lidar e gerir pessoas, reforçar o trabalho de equipe, ser conciliador, estimulando a interação das pessoas, saber separar os papéis de síndico e de morador, ter atenção à comunicação, não esquecendo de comunicar as decisões que dizem respeito ao condomínio, e estar sempre atualizado e conectado, pois hoje quase todos os serviços prestados pelas administradoras são feitos via internet.

Público feminino em alta nos edifícios

As mulheres também estão marcando presença na gestão condominial. A analista de sistema Marina Lavigne, 32 anos, está no seu terceiro mandato de síndica, no prédio onde mora no Riachuelo. Quando assumiu havia uma dívida de R$ 170 mil de água. “Fiquei assustada com o descaso e mesmo sem experiência, resolvi me candidatar: Hoje, estamos sem dívidas e fazendo obras de melhorias”.

Outra síndica que cuida do condomínio como se fosse a extensão de sua casa é a aposentada Virgínia Moraes, 69. Ela administra há nove anos o prédio onde mora no Recreio dos Bandeirantes. “Tive que me aprimorar na internet. Hoje, faço tudo pelo computador sem precisar ir será à administradora”, conta Virgínia.

16.04.2013 Yoga no Quintas da Península

A Administração do Quintas da Península informa aos moradores que, a partir do dia 6 de maio (segunda-feira), começarão as aulas de Yoga no condomínio.

As atividades ocorrerão sempre às segundas e quartas-feiras, das 7h às 8h, com a professora Mônica no salão do bloco 2.

As aulas passarão a fazer parte do pacote de serviços oferecido pela SportUp no Quintas da Península e não causarão nenhum ônus financeiro para os moradores.

16.04.2013 Asfalto na Península

10.04.2013 Debate sobre conflitos em condomínios

Será realizado no próximo dia 16 de abril, no Centro do Rio de Janeiro, o debate "Conflitos em Condomínios", que tem como objetivo ajudar o síndico a garantir a harmonia dentro do seu condomínio, através de uma troca de ideias com especialistas no assunto. Participações super especiais de Marcelo Borges, diretor jurídico da ABADI, Viviane Guimarães, psicanalista, e Márcio Rachkorsky, advogado e especialista em condomínios pela TV Globo e Rádio CBN.

O evento será realizado no Centro de Convenções RB1, que fica na Avenida Rio Branco, nº 1 - Sala Mauá, a partir das 19h. As inscrições são gratuitas, mas as vagas limitadas. Por isso, faça a sua reserva agora mesmo através do email: falecommarketing@apsa.com.br, ou pelo telefone 3233-3027.

09.04.2013 Adoção de praças

fonte: Prefeitura do Rio de Janeiro

Cinco praças, áreas públicas de esportes e lazer e uma pista de skate podem ser adotadas por pessoas físicas ou jurídicas junto à Fundação Parques e Jardins (FPJ), órgão vinculado à Secretaria Municipal de Meio Ambiente. O comunicado foi divulgado ontem (8/04), no Diário Oficial do Município, com maiores detalhes para conhecimento dos interessados.

As praças disponíveis para adoção são as seguintes: Pardinho (Vila Valqueire), Raoul Waliemberg (Barra da Tijuca), Almeida Garret (Penha Circular); e as praças das ruas Sabino Vieira (São Cristóvão) e Sérgio Apolinário (Bangu). Em Jacarepaguá, poderá ser adotada uma área de esportes e lazer de 100 mil metros quadrados, no Condomínio Rio2. Outras adoções possíveis são a de área verde na Rua Vicente Ponte (Guia da Ilha do Governador) e a da pista de skate no Parque Brigadeiro Eduardo Gomes (Parque do Flamengo).

Para mais informações sobre o serviço no bairro da Barra da Tijuca e formalização da adoção, durante sete dias, a Subgerência de Adoção de Áreas Públicas atende de segunda a sexta-feira, entre 9h e 17h, na sede da FPJ, no Campo de Santana, com acesso pelo portão da Praça da República (em frente à Rua Moncorvo Filho).

09.04.2013 Nota de esclarecimento da ASSAPE

04.04.2013 Barra Sustentável começa 2013 com força total

fonte: AIB

Na manhã de terça-feira, dia 2 de abril, foi realizada a primeira reunião de 2013 do projeto ‘Barra Sustentável’, no Hotel Sheraton Barra, na Zona Oeste do Rio, presidida pela curadora Patricia Galante de Sá. O trabalho conta com mais de 40 associações e é distribuído em 7 Comitês: APA Marapendi, Vargens, Praias, Lagoas, Transportes, Comunicação e o mais recente, Segurança.

Em 2012, o projeto formalizou a entrega das 8 Metas do Pacto Local aos então candidatos a Prefeito do Rio, e de acordo com a Lei Orgânica do Município, o prefeito após tomar posse, tem 90 dias para apresentar um plano de metas para cada macro-região da cidade, em audiência pública, sob risco de impeachment. Vale ressaltar que o prefeito reeleito Eduardo Paes tomou posse em 1º de janeiro de 2013.

No encontro ficou acordado que cada cômite vai indicar um projeto por meta e que estes serão submetidos a uma avaliação, para na sequência serem apresentados a todos no mês de junho. Os integrantes dos cômites devem encaminhar suas sugestões aos líderes de cada grupo. São eles: APA Marapendi – Sr. Pedro Paulo, Vargens – Renato Rocha, Praias – Milton Vosman, Lagoas – Marília Cavalcanti, Transportes – Dr. Igrejas, Comunicação – Rosângela Lopes e o mais recente, Segurança – Dr. Kleber Machado.

Na ocasião vários assuntos foram abordados, entre eles, a segurança na Barra, aumento de efetivo policial, solicitação de policiamento florestal no Grumari e polícia ambiental nas Lagoas.

02.04.2013 Domésticas: imprima aqui modelos de contrato, recibos e folha de ponto para ficar dentro da nova lei

fonte: jornal Extra

A PEC das Domésticas — proposta de emenda constitucional que garante à categoria direitos antes exclusivos de outros trabalhadores — começa a valer nesta terça-feira, trazendo para a rotina dos lares brasileiros o uso de folhas de ponto, contratos de trabalho e recibos de pagamento.

Imprima aqui a folha de ponto para domésticas

Imprima aqui um modelo básico de contrato para domésticas

Imprima aqui o modelo básico de recibo de salário

Em meio às dúvidas que surgiram desde a aprovação das medidas, na terça-feira passada, uma coisa é certa: daqui para frente, vai valer o que estiver escrito.

— O ideal é que o patrão faça um contrato, especificando tudo, desde o horário de trabalho, até eventuais descontos que podem ser feitos no salário. Tem que ficar tudo muito claro, mas nunca esquecendo que a base do emprego doméstico é a confiança — diz Mario Avelino, presidente do Instituto Doméstica Legal.

O novo documento deve ser feito até mesmo para empregadas que têm contrato.
— Basta fazer um novo, informando que é uma atualização, por causa das novas regras — explica Avelino.

02.04.2013 Campanha de doação de sangue no Lourenço Jorge

fonte: AIB

Será realizado no dia 9 de abril, a partir das 9h30min, coleta de sangue no Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, a campanha acontece em parceria com a HEMORIO e visa aumentar o banco de sangue da cidade. Os interessados em participar da doação precisam apenas comparecer ao local até às 14h30min.

02.04.2013 Área de lazer no Recreio volta dia 7 de abril

fonte: AIB

Agentes da Cet-Rio, da Guarda Municipal e da Secretaria Especial de Ordem Pública farão fiscalização e trabalho de ordenamento para coibir infrações e desordens

A área de lazer na orla do Recreio voltará a funcionar a partir do primeiro domingo de abril, dia 7, das 7h às 16 horas. O trânsito de veículos ficará interditado, na pista sentido Recreio-Barra, entre a Avenida Albert Sabin e a Rua Governador Raul Veiga. A interdição acontecerá sempre aos domingos e feriados.

O subprefeito Tiago Mohamed comenta que essa área de lazer é um sucesso entre os moradores do bairro e foi deles o pedido para que a área de lazer voltasse logo. A área está suspensa desde o primeiro fim de semana de dezembro, devido ao aumento da procura de vagas na orla, por causa do período de verão, o que poderia prejudicar os moradores das ruas internas do bairro.

“Nos últimos anos essa área foi um sucesso e a Prefeitura vai manter essa iniciativa para os moradores terem mais um espaço de lazer no Recreio”.

Agentes da Cet-Rio, da Guarda Municipal e da Secretaria Especial de Ordem Pública farão fiscalização e trabalho de ordenamento para coibir infrações e desordens.

25.03.2013 Coleta seletiva de lixo será obrigatória em prédios residenciais

fonte: Extra

Prédios residenciais com mais de três andares deverão ter recipientes para coleta seletiva de papel, plástico, metal e vidro. A Lei 6.408/13, de autoria deputado Luiz Paulo (PSDB), foi publicada no Diário Oficial do Executivo desta quarta-feira, dia 13 de março.

- Muito se fala sobre a coleta seletiva, e pouco se faz. Principalmente nos grandes edifícios. A ideia desse projeto é disciplinar e incentivar esse hábito. O passo seguinte será educar a empresa de coleta para a retirada correta dos materiais - afirma o deputado.

A lei começará a vigorar 90 dias após sua publicação.

25.03.2013 Novo horário de funcionamento da piscina

A partir do dia 2 de abril (terça-feira) a piscina voltará ao horário normal, funcionando de terça-feira a domingo, das 8h às 17h30. Lembramos que às segundas-feiras, o espaço fica fechado para limpeza e manutenção.

22.03.2013 Oficina de ovos de Páscoa no Village Mall

fonte: AIB

As crianças vão poder fazer seus próprios ovos de chocolate

Entre os dias 21 e 31 de março, das 14h às 20h, crianças de 4 a 12 anos poderão participar de uma experiência inédita: vão decorar e pintar um ovo de chocolate personalizado com diferentes cores e embalagens feitas por elas, junto à equipe

do chef Diego Lozano, durante a exposição O Mundo Fantástico do Chocolate, no Village Mall. A parte mais gostosa será levar a obra prima para casa.

Oficina Infantil de Confeitaria:
Data: de 21 a 31 de março
Horário: 14h às 20h, com intervalo de 5 minutos entre cada turma
Turmas: 8 turmas por dia, acompanhadas por 3 monitores especializados em chocolate
Duração: cerca de 40 minutos por turma
Faixa etária das oficinas: 4 a 12 anos
Lotação: até 15 crianças por turma, com direito a um ovo cada
Ovos: 350g cada ovo feito de chocolate belga
Local: VillageMall – Avenida das Américas 3.900 – Piso SS1
Distribuição de senhas: diariamente, a partir das 13h30
22.03.2013 Dia Mundial da Água

22.03.2013 Acesso à seção Reservas fica restrito

Com o novo site, algumas mudanças foram realizadas tendo em vista não só a facilidade de acesso dos moradores, como também para segurança dos mesmos. Agora, para realizar uma reserva através de nosso site, é necessário usar um nome de usuário e senha. Estes dados você pode obter através da Administração do condomínio.

22.03.2013 Novo site do Quintas da Península no ar

Está no ar desde esta sexta-feira, dia 22, o novo site do Quintas da Península. A modernização ocorreu, tendo em vista facilitar o acesso dos moradores às seções do site e, principalmente, favorecer aos que entram no site através de tablets e smartphones.

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