21.1.2015
Contas de luz podem subir já a partir de março
fonte: O Globo
O consumidor vai sentir no bolso, o aumento da conta de luz
decorrente da revisão extraordinária de tarifas,
já a partir de março. A previsão foi feita
pelo presidente da Associação Brasileira das Distribuidoras
de Energia Elétrica (Abradee), Nelson Fonseca Leite,
depois de se reunir na última semana com o ministro de
Minas e Energia, Eduardo Braga.
Leite disse que todas as empresas deverão pedir a revisão,
à exceção daquelas cujo reajuste anual é
em fevereiro, porque os custos adicionais já serão
incluídos na tarifa. Ele não fez projeção
de quanto será o aumento das tarifas este ano. Em 2014,
a conta de luz aumentou, em média, 17%.
— Até o fim deste mês as condições
da revisão estarão estabelecidas, e os pedidos,
colocados, para que a Aneel possa, no início de fevereiro,
apreciar esses pedidos — disse.
Leite lembrou que no próximo dia 20 a diretoria da Agência
Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vai discutir os critérios
da revisão extraordinária de tarifas, que será
utilizada principalmente para cobrir os custos com a cota extra
da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Ele explicou
que o Tesouro não fará mais aportes na CDE, porém,
os subsídios continuarão existindo, como baixa renda
e Luz para Todos, entre outros.
— A CDE continua com a mesma destinação,
mas muda a forma de financiamento de seus recursos, que era parte
na tarifa e parte proveniente do Tesouro. Agora, vai ser através
dessa revisão tarifária. Nenhum subsídio
sai da CDE, mas passa do contribuinte para o consumidor —
disse Leite.
A proposta da revisão, que deverá ficar em audiência
pública por dez dias, incluirá o aumento de cerca
de 46% da energia de Itaipu. Leite defendeu que a revisão
tarifária seja rápida e ressaltou que isso permitirá
que o setor volte a ser autossustentável, sem depender
do Tesouro.
ESFORÇO FISCAL
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, confirmou que o governo
decidiu alterar a política de apoio ao setor elétrico,
de olho nos objetivos fiscais. Segundo ele, a conta das distribuidoras
pelo uso de usinas térmicas e pela compra de energia no
mercado à vista pode ser paga de duas maneiras: pelo contribuinte
ou pelo consumidor.
Ele considerou a primeira opção menos eficiente,
pois não deixa claro o verdadeiro custo do serviço,
e disse que a decisão foi trazer as despesas para “o
espaço que lhes é natural”, isto é,
a tarifa paga pelo consumidor.
— Vamos ver qual a implicação. Não
é totalmente linear o que significa para as tarifas, mas
é essa a decisão — disse Levy.
Segundo fontes da equipe econômica, não será
fácil para as distribuidoras negociarem um novo empréstimo
com os bancos, já muito expostos ao setor elétrico.
21.1.2015
Consumo de água no verão aumenta 40%, mas novos hábitos
ajudam a reduzir consumo
fonte: O Globo
Em 2009, quando tinha 14 anos, a estudante carioca de direito
Maria Isabel Fernandes fez um intercâmbio na cidade australiana
de Gold Coast, a cerca de uma hora de Sydney, na costa leste
da Austrália. Cobrada desde criança pelos pais
a economizar água em casa, ela não teve dificuldades
de adaptação. Maria Isabel conta que os australianos
têm uma cultura tão arraigada de economizar água
que algumas casas chegam a ter limitador de tempo no chuveiro.
— Os guias explicaram que um dos principais motivos de
desentendimentos com estrangeiros nos intercâmbios era o
tempo do banho. Em algumas residências, passados cinco ou
seis minutos, o chuveiro desliga automaticamente — lembra
a estudante.
O tempo passou, mas tanto Isabel quanto seus pais mantiveram
o hábito de gastar somente o necessário. Por isso,
a família enfrenta sem problemas as orientações
de ambientalistas e técnicos para evitar o desperdício
de água tratada em um verão escaldante e quase sem
chuvas.
GASTO EXTRA DE ATÉ 10%
Apesar de a Cedae afirmar que não existe, por enquanto,
risco de racionamento, em alguns bairros da cidade as torneiras
têm ficado mais secas nas últimas semanas, como visto
em várias ruas do Recreio, Vargem Grande e Jacarepaguá.
— No verão, o consumo de água no Rio nos
dias de calor mais forte chega a aumentar 40% . Assim como em
2014, registramos alguns momentos em que o volume consumido chegou
a 48 mil litros por segundo, o equivalente à capacidade
de produção da Cedae. Mas não houve riscos
de desabastecimento — explica o diretor de Distribuição
e Comercialização da Cedae para a Região
Metropolitana, Marcello Motta. — Claro que com o forte calor
o consumo aumenta mesmo entre os usuários mais preocupados
em economizar. Mas esse gasto extra pode não ultrapassar
os 10% do consumo normal.
Em 2015, o período de estiagem é um outro agravante.
Pelo menos até sexta-feira passada, este tem sido o mês
de janeiro mais seco da capital dos últimos 12 anos. É
o que mostram dados históricos das estações
pluviométricas da prefeitura disponíveis no site
do sistema Alerta Rio, de monitoramento climatológico.
Desde 2003, quando a estiagem na cidade foi mais severa do que
deste ano, não havia uma precipitação tão
baixa no Rio.
As recomendações dos técnicos são
de fácil assimilação. Algumas delas são
evitar banhos demorados, mantendo a torneira fechada enquanto
se ensaboa; deixar as mangueiras d’água enroladas,
optando por molhar plantas com regador, e reaproveitar a água
da máquina de lavar roupa para a limpeza do chão
de casa ou da calçada. E, quando for escovar os dentes,
não deixar a água escorrer livremente pela pia.
— Se a pessoa se ensaboar com a torneira desligada, o consumo
de água num banho reduz de 150 litros para 45 litros. Mas
é preciso ficar alerta a vazamentos ou torneiras mal fechadas.
Uma torneira pingando por 24 horas desperdiça 45 litros
de água — afirma Marcelo Motta.
Alguns desses conselhos já são seguidos por celebridades.
No mês passado, em entrevista para o lançamento da
minissérie “Felizes para Sempre”, da TV Globo,
a atriz Cássia Kiss Magro disse que está preocupada
com a água do planeta, "que está acabando",
e revelou que mudou hábitos.
— Meu banho dura dois minutos. Lavo tudo, mas sou objetiva
— declarou na época.
Desde o ano passado, a Fundação SOS Mata Atlântica
apoia medidas mais extremas. Inspirada em declarações
da modelo Gisele Bündchen, de que urinar enquanto toma banho
pode ser uma forma sensata de economizar água, a fundação
lançou a campanha “Xixi no Banho”. Segundo
cálculos da entidade, cada vez que alguém dá
uma descarga para eliminar urina consome 12 litros de água
tratada. Ou seja, 360 litros por mês — quantidade
de água suficiente para oito banhos.
21.1.2015
Condomínios buscam alternativas criativas para aumentar caixa
fonte: Gazeta do Povo/PR
Em tempos de economia difícil, muitos condomínios
têm buscado alternativas para reduzir o impacto que as
taxas condominiais causam no orçamento das famílias.
Além de cortar despesas, a adoção de soluções
voltadas à geração de renda tornou-se uma
importante aliada para reduzir ou, pelo menos, não elevar
o custo mensal para os moradores.
A locação dos terraços para a instalação
de antenas de telefonia e internet é uma das opções
mais comuns e que demandam menos esforço de gestão.
No Condomínio Nicole I, o aluguel é realizado
há mais de 15 anos e gera uma renda de R$ 600 mensais.
“Como o condomínio fica em um local alto, fomos
procurados por uma operadora que desejava instalar a antena”,
lembra o síndico e sócio da Ernest Gardemann Contabilidade
e Administração de Condomínio, Joseph Ernest
Gardemann Filho.
Para otimizar a arrecadação, no ano passado o condomínio
aprovou a locação de um espaço da área
comum que estava sem uso para uma moradora , que utiliza como
depósito por um valor de R$ 300 por mês. O próximo
passo será alugar o apartamento destinado à moradia
do zelador. “Ao longo do ano, a receita do aluguel do espaço
da antena e do depósito soma R$ 10,8 mil, que faz diferença
nas contas do condomínio. Reduzimos em cerca de 5% a taxa
mensal com essas ações, e esperamos reduzir mais
3% com a locação deste apartamento”, afirma
Joseph.
Áreas comuns como academias, espaços pet e estacionamento
– nos prédios comerciais – podem ser terceirizados
para empresas especializadas e se transformar em fonte de renda
por meio do aluguel. A venda do lixo reciclável produzido
pelos moradores e a disponibilização de áreas
internas para publicidade são outras opções.
“O condomínio pode firmar parcerias com empresas
para divulgar determinado produto tendo como contrapartida a oferta
de um serviço ou o pagamento pelo uso do espaço”,
explica Vanusa Vieira, coordenadora da Apsa Administradora de
Condomínios em Curitiba.
Regras
A adoção de uma ou mais alternativas de geração
de renda vai além da vontade do síndico. Mariana
Borges Altmayer, advogada especialista em direito imobiliário,
lembra que todas as ações devem ser aprovadas em
assembleia, respeitando-se o quórum mínimo determinado
pela convenção para cada tema. Ela explica, ainda,
que a locação dos espaços comuns para terceiros
os obriga a respeitar as regras do condomínio.
“Se a locação for para um comércio,
o fato de estar dentro do empreendimento não exime o locatário
de buscar o alvará e as autorizações necessárias
para o funcionamento do negócio”, acrescenta a advogada.
Além disso, toda a renda resultante das ações
deve constar no orçamento do condomínio e ser demonstrada
na prestação de contas que o síndico é
obrigado a apresentar pelo menos uma vez ao ano.
No Condomínio Parque Residencial Verdespaço, as
alternativas para a geração de renda não
estão limitadas aos parceiros externos. Há dez anos,
os próprios moradores se organizaram para realizar festas
e eventos que contribuem para a manutenção do condomínio
sem mexer no bolso dos condôminos.
A síndica Wandira Marques Sabino, moradora do empreendimento
há 26 anos, conta que a primeira iniciativa realizada foi
a Noite do Pastel. A ideia surgiu de uma conversa entre os vizinhos
com o objetivo de incrementar a comemoração do Dia
das Crianças. “Fizemos a primeira e não vencemos
produzir tanto pastel. Hoje, em cada noite são vendidos
entre 600 e 800 pastéis”, comemora.
Com o tempo, a festa junina e os bailes temáticos também
passaram integrar a agenda do condomínio e a contribuir
com a geração de renda, além de manter ativa
a vida social e a interação entre os 1,5 mil moradores.
“Realizamos de três a quatro bailes por ano, que
são abertos para os moradores e seus convidados por meio
da compra de ingresso”, conta Wandira.
A organização e o trabalho para a realização
de cada ação ficam a cargo dos voluntários
do condomínio. O grupo, que começou pequeno, hoje
é organizado e formado por cerca de vinte moradores que
doam seu tempo e entusiasmo em benefício do condomínio.
O empreendimento conta, ainda, com uma lanchonete em funcionamento
para atender aos condôminos.
O montante arrecadado é utilizado na realização
das festas de Dia das Criança e de Natal – dos moradores
e de funcionários – e na melhoria das áreas
esportivas. A mais significativa delas foi o reparo das ferragens
e grades da quadra e da cancha. “Isso foi feito há
quatro anos e custou R$ 22 mil, pago com o dinheiro arrecadado
com o trabalho do grupo. É um espaço que todos usam
e que não onerou em nada os moradores”, celebra a
síndica.
Economia
A adoção de medidas que tenham reflexos sobre os
custos fixos ajuda a reduzir os gastos do condomínio com
efeito positivo para os moradores. Confira algumas alternativas:
Contratos Renegociar contratos com fornecedores
e prestadores de serviços pode otimizar o orçamento.
De acordo com a necessidade manutenções, vale avaliar
se não é mais vantajoso contratar um funcionário
fixo do que terceirizar o serviço.
Iluminação Instalar sensores de
presença em áreas comuns de tráfego de pessoas
e veículos ajuda a reduzir a conta de energia.
Água Verificar vazamentos, fazer campanhas
de conscientização e instalar hidrômetros
para medição individual do consumo contribui para
a economia na tarifa de água.
Manutenção Fazer manutenções
corretivas é sempre o melhor caminho para reduzir despesas.
Obras emergenciais custam mais e podem gerar despesas extras.
Inadimplência O atraso no pagamento de
alguns moradores aumenta a taxa para todos. Contratar o serviço
de uma garantidora pode manter a receita em dia.
14.1.2015
Maior parte dos bairros tem reajuste das taxas condominiais acima
da inflação
fonte: O Globo
Não é só o preço dos imóveis
que fica no topo da lista dos mais caros no Leblon. O bairro
também tem o condomínio mais alto da cidade, à
frente até mesmo da Barra. E a taxa ainda foi a que mais
sofreu variação nos últimos três
anos: entre dezembro de 2012 e o mesmo mês do ano passado,
o aumento foi de 27,6%, chegando, em média, a R$ 9,88,
o metro quadrado. O aumento foi mais que o dobro da inflação
que deve ficar em torno dos 13% nos dois últimos anos.
A Gávea foi o segundo bairro com maior valorização,
24,5% no período, seguido de Ipanema (20,5%), Laranjeiras
(18,8%) e Copacabana (18,4%), segundo um levantamento feito pelo
Secovi-Rio com exclusividade para o Morar Bem. Do total de 17
bairros pesquisados pelo Secovi Rio, apenas três tiveram
variação abaixo da inflação. No Flamengo,
a variação da taxa condominial não passou
de 7,3%.
No Jardim Botânico ficou em 7,4% e, na Lagoa, em 9,4%.
Ainda assim, esses índices são mais altos que em
São Paulo, onde a expectativa para 2014 é de um
aumento em torno dos 7%, mesma média dos últimos
anos na capital paulista.
ECONOMIA DE ÁGUA E ENERGIA EM SP
— Tem havido um grande esforço em São Paulo
para economizar água e energia. Então, o peso maior
recai sobre o gasto com pessoal. No dissídio de outubro,
o aumento foi de 8,5%, o que pode causar algum impacto no próximo
ano, mas de uma maneira geral, as taxas não têm subido
muito — analisa Omar Anauate, diretor de condomínios
da Associação das Administradoras de Bens Imóveis
e Condomínios de São Paulo (Aabic).
O vilão por aqui também é, quase sempre,
o salário dos funcionários, já que a folha
de pagamento consome, em média, nada menos que 60% do orçamento
dos condomínios.
— Os salários na Zona Sul são mais altos.
E, no Leblon, ainda maiores que em outros bairros — exemplifica
César Thomé, da BAP Administradora. — E a
segurança patrimonial, comum em muitos condomínios
da Zona Sul, é outro fator que ajuda a encarecer.
De fato, o serviço de segurança 24 horas pode pesar
muito nesse valor. Num condomínio de apenas quatros andares
na Delfim Moreira, por exemplo, ela representa nada menos que
70% da taxa de R$ 15 mil mensais paga pelos condôminos.
— No Leblon, especificamente, quase sempre o perfil dos
moradores é de uma renda mais alta. Então, mesmo
que as tarifas de água e energia sejam as mesmas em toda
a cidade, o gasto vai ser maior. E esses condomínios também
costumam ter mais funcionários, o que eleva ainda mais
esses custos — explica Leonardo Schneider, vice-presidente
do Secovi-Rio.
VALOR MENOR EM CONDOMÍNIO GRANDE
Na Barra, por exemplo, onde os condomínios têm grande
infraestrutura e oferta de uma infinidade de serviços,
a taxa condominial custa em média R$ 9,75 por metro quadrado,
a segunda da cidade. Mas a valorização no bairro
foi bem abaixo da observada no Leblon: 13,4% entre dezembro de
2012 e dezembro do ano passado.
O motivo seria o grande número de unidades desses condomínios,
o que faz com que os gastos sejam diluídos por muita gente.
Ao contrário do que acontece na Zona Sul, onde há
muitos prédios pequenos.
É justamente em bairros onde há grande concentração
de prédios menores, aliás, onde se vê uma
variação mais baixa. E uma explicação
pode estar na redução de gastos que muitos desses
condomínios vêm tentando fazer.
— Muitos condomínios já perceberam que é
um absurdo pagar por um porteiro noturno que fica dormindo. Vem
havendo uma substituição desses funcionários
por sistemas de câmeras, além é claro, das
medidas de economia de energia e água. Com isso, se reduz
consideravelmente a taxa de condomínio — avalia Rodrigo
Mont Serrat, diretor da Imodata Administradora.
14.1.2015
Ampliação da rede de água e obras do BRT causam
alterações no trânsito da Barra
fonte: O Globo
O trânsito nas proximidades do Parque Olímpico,
na Barra, passa por mudanças para ampliação
da rede de abastecimento de água abertura da pista que
vai receber a linha Transolímpica do BRT. Os locais mais
afetados são as avenidas Salvador Allende, Abelardo Bueno
e a Estrada do Guerenguê.
Neste domingo, dia 11, começou uma interdição
de quatro meses na Avenida Salvador Allende, na pista em direção
ao Recreio, no trecho entre a Estrada dos Bandeirantes e a rotatória
da Avenida Embaixador Abelardo Bueno. O fechamento é para
ampliação da rede de água e implantação
do BRT.
A orientação será feita por 22 agentes de
trânsito. O Centro de Operações Rio (COR)
promete fazer o monitoramento do tráfego e poderá
ajustar os tempos dos semáforos para garantir melhor fluidez.
A orientação para os motoristas que vão
da Estrada dos Bandeirantes para a Barra é que utilizem
a Avenida Olof Palme e a Estrada Pedro Correa, que serão
sinalizadas com a nova operação.
Desde ontem, a Estrada do Guerenguê está interditada
nos dois sentidos para o trânsito de veículos. O
fechamento vai da Rua André Rocha até a Estrada
dos Bandeirantes e segue até o dia 31.
Neste trecho, o tráfego será orientado por 16 controladores.
A Cet-Rio indica uma rota alternativa passando pela Rua André
Rocha virando à direita na Estrada dos Bandeirantes. Também
é possível utilizar o retorno da Merck.
A situação é melhor na Avenida Abelardo
Bueno. Ontem foram abertas duas novas pistas na via no sentido
Riocentro-Barra. As pistas antigas serão recuperadas e
passarão atender em sentido contrário.
14.1.2015
Obras de ampliação e segurança na Via Lagos
e Avenida do Contorno chegam à fase final
fonte: O Globo
Duas das principais estradas que ligam o Rio à Região
dos Lagos, a Via Lagos e a Avenida do Contorno estão
em fase final de obras para melhorar o fluxo de veículos
e a segurança. Na Via Lagos, 90% do trabalho estão
concluídos, segundo a CCR, que administra a via.
De acordo com
a concessionária, desde janeiro de 2013, 53 quilômetros
de pista foram alargados, alem de oiito retornos construídos.
Agora, estão sendo instaladas as divisórias de pista.
O serviço já foi feito em 37 quilômetros entre
Rio Bonito e São Pedro da Aldeia. Outros 20 quilômetros
receberão as divisórias após o carnaval, pois
a obra foi paralisada para que não haja interrupções
de tráfego durante o verão. O investimento total é
de R$ 190 milhões.
Na Avenida do Contorno, que faz parte da BR-101,
as obras de ampliação da via começaram em fevereiro
de 2013. De acordo com a concessionária Autopista Fluminense,
o trabalho deve ser concluído entre abril e maio.
Na via, a concessionária já finalizou
o desmonte de rocha e a remoção do aterro, na altura
do km 312, sentido Espírito Santo, e também a construção
de dois novos viadutos, um deles com 380 metros e outro com 48 metros
de extensão. Atualmente, a maior parte das obras acontece
na altura do km 320, na divisa entre Niterói e São
Gonçalo. As pistas da rodovia serão ampliadas no trecho,
passando de duas para três faixas, mais acostamento.
12.1.2015
Hidroginástica no Quintas
A Administração
do Quintas da Península busca saber de seus moradores se
há interesse na criação de turmas pala aulas
de hidroginática.
8.1.2015
Barra e Jacarepaguá tem cinco das 15 escolas mais bem avaliadas
no Enem
fonte: O Globo
O ranking do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) divulgado
no final de dezembro mostra que Barra da Tijuca e Jacarepaguá
concentram cinco das 15 melhores escolas do Estado do Rio de
Janeiro em 2013. Pela ordem de classificação,
aparecem o Centro Educacional Marapendi (Cemp/5º), Colégio
Cruzeiro (9º), Colégio Santo Agostinho (11º),
Escola Parque Barra (14º) e Centro Educacional Espaço
Integrado (Ceei/15º).
A diretora do ensino médio de Cemp, Angela Leite, atribui
a classificação ao fato de ser a primeira vez que
a escola, fundada há 17 anos, forma uma turma iniciada
na pré-escola e à ênfase em ciências
humanas e linguagens. Semanalmente, a grade curricular tem aulas
de ciências políticas e de atualidades.
— Os temas principais, que saíram nas manchetes
daquela semana, são discutidos. Ajuda a melhorar o senso
crítico para que eles possam compor uma redação
— diz a diretora, comemorando o terceiro lugar no ranking
brasileiro de redação.
Na Escola Parque Barra, a aposta é nos projetos de ampliação
cultural e científica, o que, segundo a coordenadora do
ensino médio, Patrícia Côrtes, melhora a compreensão
do contexto social. Monografia e projetos para fabricação
de embalagens sustentáveis são feitos na escola:
— Trabalhamos os conteúdos convencionais de forma
consistente, mas temos atividades interdisciplinares que fornecem
conhecimento para o cotidiano e que atendem às propostas
do Enem.
No Ceei, o resultado do Enem é consequência do trabalho,
segundo o diretor Sérgio Abreu:
— É muito trabalho somado a bons professores. Não
tem milagre nem metodologia milagrosa. Somos preocupados com uma
formação ampla.
8.1.2015
Condomínios da Barra investem até R$ 50 mil para manter
áreas verdes
fonte: O Globo
Tão grandiosa quanto os prédios que compõem
o Península da Barra é a área verde do
condomínio. São quatro quilômetros de vegetação
na Trilha Ecológica, aproximadamente 1.500 metros quadrados
nos jardins e outros 45 mil metros quadrados de dois parques,
além da área plantada entre as ruas e avenidas.
Já a Pedra de Itaúna, também na Barra,
contabiliza cerca de 50 mil metros quadrados somados seus jardins,
parques e canteiros. São dois exemplos que mostram que
mesmo nos grandes empreendimentos, a presença de verde
é enxergado por cariocas — mesmo entre os pretensos
— como sinônimo de qualidade de vida. Ou (por que
não dizer?) de luxo.
— Morar
numa grande cidade e ter parque por onde passear, escutar os pássaros,
sem aquela correria toda de trânsito, remete a um clima bucólico
de décadas atrás e, sem dúvida, diminui o estresse
— diz Esperidião Medeiros Filho, presidente da Associação
do Pedra de Itaúna (Amapi), que dispensa pelo menos três
horas na semana para a caminhada entre coqueiros, ipês e vegetação
de mata e de restinga.
MAIS DO QUE PODA E PLANTIO
Os cuidados dispensados a um jardim não
se limitam a poda e plantio. É necessário vigilância
para, inclusive, garantir que a área em comum seja aproveitada
da melhor maneira possível. O uso de fumacês para afastar
a propagação de insetos que possam transmitir doenças
é um deles. Mas também é preciso conscientizar
moradores para evitar depredações.
— Sempre fazemos campanhas, principalmente
pela internet. Com o local bem cuidado, famílias passam a
frequentar mais e se tornam usuais as realizações
de piqueniques e até de festas de aniversário —
conta Cláudio Mecone, presidente da Associação
de Condomínios da Vila do PanAmericana (ACVPAN).
Só o custo com a manutenção
dos dois jardins do condomínio Canadá, composto por
dois prédios (do total de 17 prédios da Vila) e que
tem Mecone como síndico, por dois jardineiros, consome cerca
de R$ 5 mil.
Já no Pedra de Itaúna o gasto mensal
gira em torno de R$ 50 mil, algo bem próximo do que desembolsa
o Península, na casa de dezenas de milhares, para garantir
que as trilhas sejam diariamente inspecionadas e limpas.
Mesmo em condomínios que não dispõem
de grande área para o jardim é possível dar
vida útil ao espaço em meio ao verde para que se torne
um local de passeio e além da função decorativa.
É o exemplo do jardim do Village Génova.
— As plantas adornam a frente do prédio,
mas existem dois bancos para quem quiser tomar sol. É uma
forma de embelezar e aproveitar o espaço — conta a
síndica Geovanina Costa da Fonseca, que destina R$ 2 mil
mensais a uma empresa terceirizada para o serviço de jardinagem.
ACERVOS A CÉU ABERTO POR PERTO
Amendoeiras, coroa de cristo e bromélias
são três das mais de 200 espécies que embelezam
ruas e jardins do Pedra de Itaúna, incluindo parte do verde
proveniente da vegetação de mangue e de restinga existentes
antes da construção do condomínio. Tornou-se
um dos diferenciais e principais chamarizes dos que para lá
se mudam.
— Não dá para cravar que todo
morador daqui é encantado pelos nossos jardins, mas é
visível que boa parte deles se orgulha da área verde.
Raros são os locais que podem dizer que têm algo tão
grandioso — conta Esperidião Medeiros Júnior.
Pensando na preservação da flora
do local, o presidente da Amapi promove todo ano, no Dia da Árvore,
comemorado em 21 de setembro, atividade com as crianças do
local, na qual elas ficam responsáveis pelo plantio de mudas.
Outro grande “acervo natural” exuberante
é do Península da Barra.
— O trabalho focado no verde e no desenvolvimento
sustentável do Península tem mais de 40 anos. Nele
foram envolvidos muitos profissionais, paisagistas, urbanistas,
arquitetos, ambientalistas, biólogos. A recuperação
de todo o manguezal durou cerca de 20 anos e foi desenvolvida pelo
biólogo e ambientalista Mário Moscatelli. E o projeto
paisagístico é do arquiteto e paisagista Francisco
Chacel — conta Ricardo Corrêa, assessor da presidência
da Carvalho Hosken, construtora do condomínio que conta ainda
com mais de 150 obras de arte, dentre as quais réplicas de
esculturas famosas de Rodin, Picasso e Rembrandt.
8.1.2015
Prefeitura começa interdições no Elevado do
Joá
com G1
Partes do Elevado das Bandeiras e dos túneis de São
Conrado e do Joá começaram a ter o fluxo de carros
interrompidos desde esta terça-feira (6) em dois períodos
de 30 minutos, para obras da duplicação do Elevado
do Joá. Os fechamentos ocorrem nos dois sentidos das
pistas, de segunda a sábado, entre 14h e 14h30 e 21h30
e 22h, exceto em feriados. Nesses períodos, o trânsito
será desviado pela Estrada do Joá.
A CET-Rio contará com trinta controladores para efetuar
os bloqueios, facilitar a fluidez e orientar os motoristas. Também
serão utilizadas três viaturas, quatro motocicletas
e três reboques. Os veículos de apoio ficarão
posicionados em pontos estratégicos para efetuar os bloqueios
e retirar eventuais veículos enguiçados ou acidentados.
Segundo os controladores de tráfego, janeiro apresenta
redução de cerca de 15% no total de veículos
em circulação na cidade devido ao período
de férias escolares. Os horários escolhidos para
fechamento também são os de menor volume de tráfego
na área.
O fechamento não ocorre de madrugada, pois há residências
próximas do elevado e é necessário respeitar
a Lei do Silêncio, que restringe barulhos na cidade entre
22h e 7h.
Para evitar retenções, é recomendado que
motoristas evitem utilizar a ligação Zona Sul-Zona
Oeste pela Autoestrada Lagoa-Barra das 13h30 às 15h30 e
depois das 21h. As opções são a Linha Amarela,
a Estrada Grajaú-Jacarepaguá e o Alto da Boa Vista.
Duplicação
As obras vão construir com dois túneis paralelos
aos já existentes e um novo elevado. A via – que
atualmente tem duas pistas – será ampliada para quatro.
Para acompanhar o traçado, a ponte da Joatinga também
será alargada. Uma ciclovia também está prevista
no projeto. O objetivo da medida é acabar com o gargalo
do trânsito na região, uma das exigências do
Comitê Organizador Rio 2016.
17.12.2014
Boas Festas 2
17.12.2014
Boas Festas 1
17.12.2014
Horário de funcionamento da Administração no
fim de ano
A Administração
do Quintas da Península funcionará nos dias 24 e 31
de dezembro das 8h às 12h e nos dias 25 de dezembro e 1º
de janeiro não abrirá.
No período entre Natal e Ano Novo o horário
de funcionamento será normal.
17.12.2014
Colônias de férias se preparam para receber as crianças
na chegada do recesso escolar
fonte: O Globo
Além de sol e praias, o verão é sinônimo
de férias escolares, momento desejado por todas as crianças
que, durante o ano, passaram horas dentro das salas de aula.
Para evitar que o longo recesso resulte em monotonia e pequenos
entediados, as colônias de férias surgem como uma
das soluções possíveis. E elas estão
cada vez mais diversificadas.
Dentre as opções na região, há locais
tradicionais, como clubes e colégios, além de experiências
mais inovadoras, como atividades em academias. De aulas de dança
a jogos de futebol, as crianças terão oferta variada
de recreação, aliada, em muitos casos, a aprendizado.
Em comum entre todas, há a garantia de diversão.
Após o sucesso da primeira edição, a Team
Nogueira, academia de artes marciais comandada pelos irmãos
Rodrigo Minotauro e Rogério Minotouro, lutadores do UFC,
retoma sua colônia de férias, na unidade do Recreio.
A ideia é combinar brincadeiras e esportes. É o
que a dupla tem feito também, desde o início do
ano, num quiosque mantido na Praia do Pepê, onde são
realizadas atividades gratuitas, aliando esportes radicais e lutas,
frequentemente.
— Acredito que o fato de misturarmos entretenimento e artes
marciais será uma receita de sucesso. As crianças
vão poder se divertir, participar de uma grande variedade
de atividades e aprender um pouco mais sobre a disciplina e o
respeito exigidos pelas artes marciais. Tenho certeza de que os
pais ficarão supersatisfeitos com o resultado da iniciativa
— afirma Rodrigo Minotauro.
Outras academias, como a Bodytech e a Cia Athletica, também
organizarão colônias de férias, com foco em
atividades físicas e aulas variadas, como culinária,
dança e oficina de circo.
— Esta programação é tão importante
quanto a grade de aulas do semestre, já que a criança
vivencia diferentes brincadeiras, estímulos e espaços.
Assim como nos outros períodos do ano, temos sempre a preocupação
e o cuidado de oferecer uma programação variada,
segura e, claro, muito divertida — afirma Paula Toyansk,
coordenadora nacional de atividades Acqua e Kids da Bodytech.
Colônias de férias tradicionais, como a promovida
pela Fazenda Clube Marapendi, que organiza sua 18ª edição,
e a do Marina Barra Clube, já na 20ª, também
estão entre as opções para a diversão
das crianças.
Ainda que as férias sirvam para as crianças descansarem
das salas de aula, os colégios também são
opções para o lazer.
— Temos uma série de atividades recreativas, como
pintura, massinha e cinema. Há ainda o parquinho e a piscina
para os dias de muito calor — explica a diretora do Bahiense
Educação Infantil, Bruna Bahiense.
Outra vantagem de alguns espaços da região é
a proximidade com a natureza. O Bichinho do Mato, que fica ao
pé do Parque da Pedra Branca, oferece atividades como arvorismo
e tirolesa, além de acampamento.
Confira algumas opções:
Bodytech
A academia oferece atividades esportivas, aquáticas e
educativas. Haverá turmas em três turnos: manhã,
tarde e integral, para crianças de 3 a 13 anos. Na Barra,
as colônias de férias serão nas unidades do
Città America e do O2, de 5 a 30 de janeiro. Há
32 pacotes, entre R$ 200 e R$ 1.250. Bodytech Città America:
1º piso. Tel.: 2132-7222. Bodytech O2: Av. José Silva
de Azevedo Neto 200, bloco 9, loja 124. Tel.: 3326-4303.
Team Nogueira
A matriz da academia, no Recreio, receberá jovens entre
4 e 13 anos, e oferecerá aulas de artes marciais aliadas
a brincadeiras. As turmas terão de 15 a 20 alunos. De 2
a 30 de janeiro, das 14h às 18h. R$ 349. Rua São
Francisco de Assis 486. Tel.: 3281-6020.
Clube Marapendi
Em sua 18ª edição, a colônia terá
diversas atividades, como aulas de dança, judô, acampamento
e charrete. Em dezembro, funcionará de amanhã até
o dia 19, e, em janeiro, de 5 a 30. As turmas serão para
crianças de 3 a 14 anos, de manhã, à tarde
ou em período integral. Os valores variam entre R$ 70,
a diária, e R$ 1.250, o pacote integral, com quatro semanas.
Sócios têm 10% de desconto. Av. das Américas
3.979. Tel.: 3325-2440.
Clube Marina
A 20ª edição da colônia do Clube Marina
será oferecida dos dias 13 a 16, 20 a 23 e 27 a 30 de janeiro.
Podem participar crianças de 3 a 12 anos, e há turmas
nos turnos da manhã, da tarde e em período integral,
das 9h às 17h. Estrada da Barra 777. Mais informações:
infantil@mbc.com.br ou 2494-2121.
Bichinho do Mato
O sítio de 27.000m², ao pé do Parque da Pedra
Branca, oferece atividades como arvorismo, tirolesa, oficina de
fotografia e noite de acampamento. A colônia funcionará
de 12 a 23 de janeiro, entre 13h30m e 17h30m, para crianças
de 3 a 13 anos, e custa R$ 450 por semana, ou R$ 750, por duas
semanas. Irmãos ganham desconto. Estrada do Sacarrão
865, Vagem Grande. Inscrições: 3417-0799 ou informacao@bichinhodomato.com.
Bahiense educação infantil
A escola terá atividades na piscina e no parquinho, além
de festa à fantasia, cinema e oficina de artes. Em dezembro,
funcionará do dia 15 ao dia 19, e em janeiro, de 5 a 9,
12 a 16 e 19 a 23, das 13h às 17h30m. Faixa etária:
de 1 a 6 anos. R$ 180 por semana. Av. Gilberto Amado 413. Tel.:
2491-3534.
Cia Athletica
A academia terá atividades diversas, como dança,
escalada, lutas, oficina de circo, culinária e slackline.
A colônia ocorrerá em janeiro, de 5 a 9 e de 12 a
16, entre 15h e 18h, para crianças de 3 a 14 anos. R$ 140,
para alunos; e R$ 350, para não alunos, por duas semanas).
Tel.: 3505-0000. New York City Center, lojas 112 e 113.
17.12.2014
Dez grandes obras movimentam 16 mil operários na Zona Oeste
e têm custo superior a R$ 4 bilhões
fonte: O Globo
Desculpem o transtorno, estamos em obras. Placas com dizeres
semelhantes poderiam estar instaladas em praticamente toda a
extensão de Barra da Tijuca, Recreio, Jacarepaguá
e São Conrado. O GLOBO-Barra fez um apanhado das dez
grandes intervenções simultâneas na região.
Os números são superlativos: elas mobilizam mais
de 16 mil operários, dezenas de caminhões e máquinas,
a um custo superior a R$ 4 bilhões. Estes números
se refletem no volume de interdições programadas
pela CET-Rio: em quatro páginas, o relatório da
companhia lista interdições que vão até
dezembro de 2015 na região, fora as de São Conrado.
Aos moradores, resta conviver com o incômodo e traçar
estratégias para driblá-lo.
Radicada na Barrinha
há 50 anos, a empresária Luiza Gomes está cercada
por canteiros. De um lado, se constrói a Linha 4 do metrô
e a expansão do BRT Transoeste; do outro, há a duplicação
do Elevado do Joá. Em breve, ela terá ainda vista
para a dragagem da Lagoa da Tijuca, uma das incluídas no
programa de despoluição da bacia hidrográfica
da região. Apesar de tudo, Luiza encara os transtornos com
bom humor:
— Qualquer obra gera desconforto. Para melhorar
a vida aqui, tem que piorar um pouco antes. O maior problema não
é a obra; é a falta de educação das
pessoas. Muitas vezes, um trecho da Américas próximo
ao elevado perde duas faixas devido a caminhões parados na
pista.
Não muito longe dali, no Joá, a psicopedagoga
Marlúcia Pessoa precisa atravessar a Avenida Niemeyer ou
o Elevado do Joá, também em obras, para chegar ao
seu consultório, na Zona Sul. E às vezes fica sem
saber que via usar:
— Quando saio tarde, é difícil
saber o que está fechado. Venho pelo túnel, mas, de
vez em quando, ele fecha. O elevado também tem faixas interditadas,
dependendo do horário. Desde São Conrado o trânsito
já fica ruim.
Mesmo para quem quer se prevenir e tentar acompanhar
as interdições, fica difícil. Entre os dias
2 e 8 deste mês, por exemplo, a Avenida das Américas,
vital para a locomoção dos moradores, teve trechos
fechados em seis diferentes pontos, das 9h às 18h ou das
14h às 18h.
O morador do Recreio Leonardo Raeli vai de carro
para o Fundão todos os dias. Desde o início das obras
na Abelardo Bueno, dispensa a via:
— Era a melhor escolha, mas não dá
mais. Sempre tem alguma coisa nova no caminho. Agora pego a orla.
Raeli, porém, já vê luz no
fim do túnel: na volta para casa, ele pega a Linha Amarela,
e afirma ter percebido melhora no trânsito.
— Na altura da Cidade de Deus, o trânsito
estava sempre enrolado, mas flui bem desde o fim das obras da Transcarioca
— diz.
Se está difícil andar de carro, a
pé também não é fácil. A dona
de casa Joy de Cancio, moradora da Avenida Salvador Allende, viu
o verde em frente a seu condomínio sumir. Para obras do BRT
Transolímpico e de ampliação da via, o canteiro
central virou um canteiro de obras. A passagem de pedestre feitas
pela empreiteira é uma rua de terra no meio da obra, e, para
piorar, tem servido de retorno para motos. Em frente a seu condomínio,
os ônibus disputam espaço com escavadeiras para parar
no ponto. E, além da poeira, os moradores enfrentam o sol
na espera pela condução:
— Depois que tiraram as árvores, aqui
esquentou muito — queixa-se Joy.
O subprefeito da Barra e Jacarepaguá, Alex
Costa, enfatiza que o governo tem feito continuamente trabalhos
para informar os moradores e atender a seus pleitos, na tentativa
de minimizar os transtornos causados pelas obras:
— Não existe mundo ideal, mas existe
diálogo. Só com o Nova Ipanema fizemos, por exemplo,
três reuniões para discutir o lote zero do BRT, e alterações
foram feitas baseadas nas sugestões dos moradores.
12.12.2014
Mesa de aero hockey
O Quintas da Península conta, desde este mês de
dezembro, com uma mesa de aero hockey para uso de seus moradores.
Ela está situada no espaço Teen, localizado nos
fundos do bloco 3.
10.12.2014
Casa doente também precisa de cuidados - ou melhor, reparos
fonte: O Globo
Uma pequena rachadura, uma manchinha de nada na parede ou aquela
faísca na hora do banho. Quem nunca viu uma destas imperfeições
dentro de casa e pensou ‘deixa para lá, não
é nada de mais’? Pois são justamente estes
os sinais que sua casa está dando de que está
doente e precisa de socorro, ou melhor, reparo, antes que a
situação se agrave. Assim como o corpo, quanto
mais rápida a ajuda, melhor. Infiltrações
nas paredes, pisos soltos, rachaduras, faíscas elétricas
e falhas hidráulicas constantes são algumas das
situações em que é preciso estar atento.
— Os sinais são, geralmente, visíveis, e
não se pode deixar para resolver depois, pois a tendência
é piorar. Uma infiltração, por exemplo, não
vai sumir. Por isso, tem que mexer e ver de onde vem para resolver.
Senão, vai se alastrar e estragar móveis, revestimentos
e o próprio imóvel. Dependendo do cômodo,
pode, inclusive, surgir cupins — explica Carlos Samuel de
Oliveira Freitas, diretor da Associação Brasileira
de Administradoras de Imóveis (Abadi) e presidente da Primar
Administradora.
Crislei Cauzzo, engenheira civil na Jacitara Construtora e consultora
da imobiliária Properati, explica que a infiltração,
em geral, é causada por problemas no próprio imóvel
ou no vizinho. Há ainda as causas externas, como ações
da chuva e umidade do solo. O problema, ressalta, é que
estas infiltrações podem causar estragos como descascar
as paredes, estourar revestimentos, danos em tetos de gesso, mofos
e muitas vezes até danos estruturais.
— Quando notamos a presença de rachaduras é
necessário procurar um profissional da área (engenheiro
civil) com rapidez, pois o imóvel pode estar iniciando
problemas na fundação. Somente depois de uma perícia
técnica é que podemos afirmar a real razão
das rachaduras — acrescenta.
ONDE HÁ FAÍSCA, PODE HAVER FOGO
Há, também, outros sinais de pedido de socorro.
Faíscas ao ligar o chuveiro elétrico ou ao tirar
(ou pôr) um aparelho na tomada evidenciam que há
algo errado. Segundo Freitas, estes problemas são mais
comuns em imóveis antigos, pois os mais novos já
contam com materiais mais modernos de encanamento e fiação.
— Se o aparelho vai aquecendo e fica muito quente, isso
é sinal que a entrada de energia não é suficiente,
de que está fraca e precisa de um fio mais grosso para
a fiação. O chuveiro elétrico é o
grande vilão. Tem que ter estes cuidados para evitar um
curto-circuito ou danificar os eletrodomésticos.
Outro problema é a famosa goteira. Uma telha quebrada
pode ser a origem de vazamento. Só se percebe no dia que
chove, mas a tendência é aumentar — tanto o
vazamento quanto a dor de cabeça. É o tipo de problema,
literalmente, gota a gota. Aí já diz o velho ditado:
melhor prevenir do que remediar.
— Se os automóveis precisam passar por revisão
de tempos em tempos, o mesmo se pode dizer sobre os imóveis.
Se sua casa tem torneiras pingando com frequência, lâmpadas
queimando sempre e se até o acabamento está deslocando
é hora de prevenir — afirma Flávio Augusto,
dono da franquia Praquemarido em Belo Horizonte. Segundo ele,
a manutenção preventiva faz com que a pessoa gaste
até 50% menos do que gastaria em uma manutenção
corretiva.
Mas e quanto é a hora de consertar? Com a chegada do 13º
e o período de férias, é comum que os moradores
queiram aproveitar para realizar os consertos em casa. Crislei,
porém, lembra que é bom evitar a época das
chuvas, se o problema for telhado e infiltração
e a ficar atento à agenda do profissional que for executar
a obra.
— Se a infiltração for gerada por danos no
telhados e calhas é importante fazer esses reparos fora
da época de chuva, de novembro a fevereiro. E, devido aos
inúmeros feriados que temos neste período, é
importante haver total comprometimento do executor para que não
te deixe na mão.
VEJA ALGUNS SINAIS DE QUE SUA CASA PRECISA DE REPARO
URGENTE:
— Infiltração: caracterizada pela mancha
e umidade na parede. Se está na parte superior da parede,
é provável que a umidade venha do telhado ou da
calha. Já manchas próximas ao piso sugerem problemas
na impermeabilização da fundação.
No caso de manchas e bolhas no meio, são infiltração
da rua ou algum cano quebrado.
— Telhas: se quando chove a água entra em casa,
é muito provável que a origem seja um vazamento.
E isso pode se alastrar.
— Fiação: Faíscas ao ligar o chuveiro
elétrico ou ao tirar (ou pôr) um aparelho na tomada
evidenciam que há algo errado. Se o aparelho vai aquecendo
e fica muito quente, isso é sinal que a entrada de energia
não é suficiente e precisa de um fio mais grosso
para a fiação.
10.12.2014
Condomínios têm que se adequar à Lei Antifumo
fonte: O Globo
A Lei Antifumo entrou em vigor na última quarta-feira,
dia 3, e entre suas determinações, elimina os
chamados fumódromos e o fumo em locais públicos
fechados de todo o país. Apesar de não valer para
as residências, os condomínios terão que
se adequar. Segundo especialistas, o melhor é esclarecer
em assembleia quais as limitações e consequências,
de acordo com a lei federal. Angélica Arbex, gerente
da administradora de condomínios Lello, explica que as
regras podem variar conforme o regimento interno de cada residencial,
mas no caso de locais fechados, a lei federal se sobrepõe
às decisões da assembleia:
— A lei proíbe fumar em áreas fechadas e
parcialmente fechadas. Deste modo, não é permitido
fumar nas áreas comuns, como hall de entrada, salão
de festas, salão de jogos ou em garagens cobertas, por
exemplo.
Caroline Roque, advogada do Schneider Advogados, escritório
que atende à administradora Apsa, também explica
que, sendo uma lei federal, todos os condomínios do país
devem proibir o fumo nas áreas comuns que sejam fechadas
por inteiro ou parcialmente:
— Até então, cabia ao condomínio disciplinar
a matéria, sempre observando as leis regionais, que se
sobrepõem à convenção ou ao regulamento
interno do condomínio. Agora, em todos os condomínios
fica proibido o consumo de cigarros nas áreas comuns que
sejam fechadas.
E se a convenção do condomínio for totalmente
omissa, basta observar a lei. A orientação, diz
Alexandre Parente, vice-presidente administrativo da Renascença
Administradora, é realizar assembleias para debater a questão.
— Acredito que a lei poderá ajudar a organizar os
condomínios, por exemplo, que ainda não deliberaram
sobre o assunto. Tudo tem que estar definido na convenção
e, à medida que novas regras são acrescentadas,
todos os condôminos devem ser avisados por assembleia, atas
e comunicações internas — completa Parente.
No caso de alguém ser flagrado fumando em área
comum fechada, a multa é aplicada em nome do condomínio,
que tem CNPJ, e rateada entre todos os condôminos, explica
Angélica:
— É possível, entretanto, cobrar do morador
que infringir a lei o ressarcimento do valor da multa. Mas essa
medida precisa ser antes aprovada em assembleia. Senão,
não vale — observa Angélica.
— A informação é sempre o melhor caminho.
O síndico pode divulgar a norma que trata da proibição
através de circulares, informativos, ata de assembleia
ou através do meio de comunicação que já
seja utilizado no condomínio. Também deve orientar
os funcionários sobre a nova lei e pedir que na hipótese
do morador insistir em fumar nas áreas comuns fechadas,
o mesmo seja advertido pelo funcionário, inclusive sobre
a possibilidade de aplicação de multa pela administração
do condomínio, caso haja previsão na convenção
condominial — afirma Caroline.
QUANDO A FUMAÇA DO VIZINHO INCOMODA
Segundo Angélica, da Lello, a maioria dos condomínios
já está adaptada à regra. Mas ressalta que
não é o cigarro nas áreas comuns que mais
causa problemas entre moradores. É dentro de casa mesmo.
— Curiosamente, temos observado que a maioria das reclamações
é de pessoas que se incomodam com o cheiro da fumaça
do cigarro no apartamento vizinho. Muitas pessoas gostam de fumar
na sacada do apartamento, e isso é um direito do morador,
porque ele está na casa dele. E é comum o vizinho
que não fuma se incomodar e reclamar do cheiro. A fumaça
não respeita barreiras físicas.
E se a fumaça incomodar o vizinho, apesar de este problema
não se enquadrar na lei, segundo Caroline, o morador pode
reclamar com base no direito de vizinhança regulamentado
pelo Código Civil sobre o incômodo.
Já Parente lembra ainda que as guimbas de cigarros jogadas
pelos vizinhos, seja nas áreas comuns ou mesmo dentro do
apartamento do morador abaixo, são motivo de constantes
reclamações. Neste caso, vale também recorrer
ao direito de vizinhança regulamentado pelo Código
Civil.
8.12.2014
Concurso Varandas Luz
fonte: ASSAPE
8.12.2014
Coral Península
fonte: ASSAPE
8.12.2014
Jacaré é flagrado atravessando rua no Recreio
fonte: Extra
A jornalista Rafaela Tayão, de 32 anos, passou por um
susto na manhã de segunda-feira, dia 1º de dezembro,
quando estava indo para o trabalho. Ao atravessar a rua, por
volta das 9h30, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do
Rio de Janeiro, ela foi surpreendida por um jacaré.
O animal estava na Avenida das Américas, em frente
à estação BRT Benvindo de Novaes, na faixa
de pedestres. — Eu estava atravessando a rua e nem tinha
visto o jacarezinho, mas ouvi uma menina falando ‘Olha
o jacaré’, e quando olhei ele estava do meu lado.
Tirei uma foto na hora e postei na internet — contou Rafaela.
Moradora do Recreio, ela conta que esta foi a primeira vez que
viu esse tipo de animal na rua. — Já vi capivaras
na rua, mas nunca tinha visto um jacaré. mas é comum
as pessoas virem jacarés e animais exóticos. Ele
era pequeno, e acredito que possa ser um filhote. Liguei para
o central de atendimento da prefeitura, e eles me deram o prazo
de 64 horas corridas para resgatar o jacaré. Acho que é
muito tempo — reclamou.
Esta não é a primeira vez que moradores da região
flagram jacarés.
3.12.2014
Regulamentação da Lei Antifumo extingue 'fumódromos'
fonte: Correio Braziliense
As opções de lugares para fumar ficam (bem mais)
reduzidas a partir desta quarta-feira (3) em todo o país.
Isso porque a Lei Antifumo, aprovada em 2011, mas regulamentada
apenas em 2014, começa a valer de verdade e com multas
pesadas.
As novas medidas afetam diretamente cerca de 11% da população
brasileira - de acordo com o Ministério da Saúde,
o total de fumantes no país -, mas interessam a todo
mundo, especialmente a quem não gosta de cigarro. Mais
que isso: segundo a Associação Brasileira de Bares
e Restaurantes (Abrasel), ao menos 1 milhão de estabelecimentos
devem ser atingidos pela legislação.
A norma proíbe cigarrilhas, charutos, cachimbos e outros
produtos do gênero em locais de uso coletivo, públicos
ou privados, como hall e corredores de condomínio, restaurantes
e clubes, mesmo que o ambiente esteja só parcialmente fechado
por uma parede, divisória, teto ou até toldo. Inclusive,
os narguilés também estão vetados, assim
como os fumódromos.
Os fumantes não serão alvo de fiscalização.
Os estabelecimentos comerciais é que precisam garantir
o ambiente livre de tabaco, orientando os clientes (a polícia
pode ser acionada se alguém se recusar a apagar o cigarro).
Até porque o comércio pode sofrer advertência,
multa, ser interditado e ter a autorização cancelada
para funcionamento, com o alvará de licenciamento suspenso.
As multas variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.
Confira o que pode e o que está vetado:
Onde não pode fumar:
- Na área anexa de bares e restaurantes, mesmo que estejam
em área pública, independentemente de ser aberto
- Hall ou corredores de prédios residenciais ou comerciais,
independentemente de ser em área aberta
- Áreas próximas a bares, boates, padarias, cafeterias,
em que nada impeça a entrada da fumaça no local
- Embaixo de prédios residenciais
- Paradas de ônibus e estações de metrô
- Shows, ainda que em locais parcialmente fechados
- Clubes
- Universidades, museus, bibliotecas, espaços de exposições
Onde pode fumar:
- Vias públicas
- Parques e praças
- Residência
- Mesas de bares e restaurantes, desde que a área seja
aberta e haja uma barreira física que impeça a entrada
de fumaça no estabelecimento
- Tabacarias
- Cultos religiosos, desde que faça parte do ritual
- Estúdios e locais de filmagem, quando necessário
para produção da obra.
3.12.2014
Elevador sem cabos promete revolução na mobilidade
urbana
fonte: Estadão
A empresa alemã Thyssenkrupp apresentou nesta quinta-feira,
27, o primeiro modelo de elevador sem cabos, que utiliza tecnologia
de levitação magnética para deslocar-se
tanto no plano vertical como horizontal.
Segundo a empresa, o novo sistema representa uma revolução
para a mobilidade urbana e para a indústria de construção.
“O primeiro sistema de elevadores sem cabos do mundo poderá
permitir que o setor de construção enfrente os desafios
da urbanização global”, informou a empresa.
Para a Thyssenkrupp, “a era dos elevadores com cabos chegou
ao fim, 160 anos após sua invenção”.
A empresa introduziu motores lineares em cabines de elevador e,
assim, transformou o transporte convencional de elevadores em
sistemas de metrô verticais.
A tecnologia de elevadores denominada ‘Multi’ aumenta
a capacidade e a eficiência de transporte, ao mesmo tempo
em que reduz a área dos elevadores e as cargas de pico
da fonte de alimentação dos edifícios.
A presença de várias cabines no mesmo poço,
que se movimentam em sentido vertical, permitirá que os
edifícios adotem diferentes alturas, formatos e finalidades,
acrescentou a companhia.
O design do sistema é capaz de incorporar várias
cabines de elevadores autopropulsadas no mesmo poço, girando
em círculos, o que aumenta a capacidade de transporte em
50% e torna possível a redução do espaço
de elevadores nos edifícios em até 50%.
O design dos edifícios não será mais limitado
pela altura ou pelo alinhamento vertical dos poços de elevadores,
segundo a companhia. Isso gera possibilidades que pareciam impossíveis
aos arquitetos e desenvolvedores de edifícios.
“À medida que a natureza das construções
de edifícios evolui, é necessário adaptar
os sistemas de elevadores para melhor atender às necessidades
dos edifícios e o grande volume de passageiros”,
afirmou Andreas Schierenbeck, diretor geral da ThyssenKrupp Elevator
AG.
3.12.2014
Mudança em ponto de ônibus
A ASSAPE anunciou, na sexta-feira, dia 28, que devido às
obras do metrô, o ônibus do condomínio, linha
Quebra-Mar, não irá mais parar no ponto da Unimed.
3.12.2014
Condomínios usam novas tecnologias para melhorar comunicação
entre síndico e moradores
fonte: O Globo
Os moradores de um condomínio com piscina no Rio tinham
acesso diário ao espaço de lazer. Até que,
um dia, quando foram se refrescar, foram barrados. E o pior:
não sabiam o motivo, muito menos quanto tempo a “parada”
iria durar. Alguns moradores, revoltados, foram tirar satisfação
com o síndico.
— Ele teve que explicar a um por um o porquê da interrupção:
a água precisava ser trocada. Mas tudo isso poderia ser
evitado se o síndico tivesse comunicado previamente e corretamente
os moradores. Por se tratar de um acontecimento que atinge a todos,
deveria ter sido feito um comunicado explicando o motivo e duração
da limpeza — conta João Ferraz, gerente de negócios
de condomínios da Apsa.
Esta é só uma das muitas histórias de brigas
entre síndicos e moradores que teriam sido evitadas com
um boa e clara comunicação — que, em tempos
de redes sociais, pode e deve ser feita via Facebook ou WhatsApp,
por exemplo.
— Tem síndicos que agem de forma autoritária
e entram em choque com o morador. A comunicação
é o segredo de tudo. Ela pode ser feita com um informativo
nos elevadores, sim, mas também por e-mail, Facebook, Twitter,
WhatsApp, o que for. O importante é que tudo fique às
claras. Se um elevador está dando problema, explicar o
que aconteceu, dar datas, o que está sendo feito e a previsão
de conserto, por exemplo, é o melhor caminho.
— Ainda hoje, a comunicação dentro dos condomínios
é arcaica e, a partir daí, surgem os conflitos.
Se o imóvel está alugado, não adianta colocar
comunicado embaixo da porta ou na caixa de correios, pois ele
pode não chegar às mãos do proprietário.
O ideal é usar redes sociais, SMS e e-mails. O condomínio
é uma empresa, você tem que ter as mesmas ferramentas
do mundo tecnológico. O mais importante da comunicação
é a mensagem chegar ao dono do imóvel — acrescenta
Edison Parente, vice-presidente comercial da administradora de
imóveis Renascença.
O TEMÍVEL AUMENTO DA TAXA DE CONDOMÍNIO
Mas a maior parte das desavenças nos condomínios,
diz Ferraz, acontece por causa de obras, seja as que são
de áreas comuns (que acarretam gastos) ou as do apartamento
de um vizinho. Assim, a comunicação sobre os transtornos
possíveis também deve ser feita previamente e com
clareza. Parente explica que em casos de despesas ordinárias,
tanto inquilinos quanto proprietários devem ser avisados
e, se não forem, podem solicitar detalhamento dos gastos.
Já no caso de despesas extraordinárias, que devem
ser pagas pelo dono do imóvel, podem ser comunicadas apenas
a ele.
O gerente da Apsa orienta que, caso o síndico esteja em
uma situação que precise aumentar a taxa mensal
por motivo de obra ou custo extra, que procure os moradores e
explique claramente os motivos do aumento. Ele sugere, ainda,
que o orçamento comece a ser discutido informalmente antes
mesmo da reunião de assembleia, onde tudo será decidido.
Outra questão, geralmente, alvo de reclamação
dos moradores é a falta de transparência nas contas.
Depois, deve ser comunicado o que ficou decidido em reunião,
para que os ausentes estejam cientes. E o síndico deve
se disponibilizar para esclarecimentos:
— O que ocorre é que, apesar dos balancetes serem
enviados mensalmente, são muito sucintos e nem sempre compreensíveis,
o que gera alguns questionamentos, que, por sua vez, causam desconfianças
e desconforto. O síndico tem que dar respostas claras sobre
os gastos e os aumentos. Com isso, o morador se sente participando.
Nos condomínios que administramos, procuramos fazer reuniões
mensais para discutir como o dinheiro será aplicado, como
se fosse uma enquete mesmo. Assim, quando a assembleia acontece,
todos ou a maioria já estão cientes e a aprovação
é mais tranquila.
26.11.2014
Aplicativo estimula economia de energia em casa
fonte: Condomínios Verdes
Hoje vamos falar de mais uma iniciativa tecnológica
criada para nos ajudar a consumir de forma mais responsável
e de quebra economizar energia. Estamos falando do aplicativo
para celular Nossa Energia, desenvolvido através de uma
parceria entre a Federação Brasileira de Bancos
(Febraban) e o Instituto Akatu. Com o objetivo de orientar a
população sobre o consumo eficiente de energia,
o app gratuito usa a diversão para incentivar a economia
de energia em casa através de dicas, jogos e uma calculadora
que identifica os gastos de acordo com o uso de eletrodomésticos.
A iniciativa, que faz parte do programa de educação
financeira da Febraban, integra uma série de ferramentas
sobre consumo consciente que serão lançadas até
o final deste ano.
Com a facilidade de estar com o celular sempre à mão,
ao baixar o aplicativo, o usuário terá acesso às
informações e dicas sobre consumo eficiente de energia
elétrica, que também está ligado ao uso da
água, uma vez que a nossa energia é gerada essencialmente
por usinas que utilizam água.
“O aplicativo, além de informar e sensibilizar para
o uso eficiente desse recurso, revela ainda como os hábitos
do consumo de um produto ou serviço podem ter impactos
sobre várias dimensões da nossa vida. Consumo consciente
é também entender essas relações e
agir para causar menos impactos negativos sobre a sociedade, a
economia e o meio ambiente” – afirma Helio Mattar,
diretor-presidente do Instituto Akatu.
Calculadora de energia
Contabiliza em Kw (kilowatt) o gasto conforme a quantidade de
equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos do usuário.
Para tanto, é preciso cadastrar a quantidade exata de equipamentos
da residência. Assim, o app fará uma conta baseada
nessas informações e disponibilizará o preço
estimado do consumo de energia, permitindo que o usuário
perceba onde está consumindo mais e onde há possibilidade
de economia de energia.
26.11.2014
Detalhes do estudo preliminar para trecho Gávea-Carioca do
metrô
fonte: O Globo
A futura Linha 5 do metrô (Gávea-Carioca) - com
dez quilômetros de extensão e sete estações,
passando por Jockey, Jardim Botânico, Humaitá,
Laranjeiras e Santa Teresa - poderá ser escavada pelo
tatuzão a partir da Praça Santos Dumont, na Gávea.
Um estudo preliminar elaborado pelo governo do estado propõe
que a praça seja um dos principais canteiros das obras
da expansão. Ali, o tatuzão, usado hoje na Linha
4 (Barra-Ipanema), seria remontado, dando início à
perfuração dos túneis rumo ao Centro. A
praça também teria uma estação em
seu subsolo. Feito no ano passado, o estudo norteará
a licitação do projeto básico da linha,
já em andamento pela Secretaria estadual da Casa Civil.
Nesta terça-feira serão abertos os envelopes com
as habilitações técnicas das três
construtoras que participam da concorrência, orçada
em R$ 35 milhões.
Elas ainda terão que apresentar as propostas financeiras,
numa etapa do processo que ainda será marcada. O vencedor
terá oito meses para fazer o detalhamento do projeto básico,
que deverá incluir estudos de engenharia e de impacto ambiental,
e poderá determinar mudanças no traçado e
na localização das estações. Somente
após a conclusão do projeto básico haverá
uma segunda licitação, desta vez para as obras,
ainda sem orçamento fechado, segundo o governo. A ideia
é agilizar o processo para poder aproveitar o tatuzão
com o fim das obras da Linha 4, previsto para o primeiro semestre
de 2016.
De acordo com o projeto, que levou em consideração
três caminhos diferentes para a Linha 5, o traçado
que tem a preferência dos técnicos do estado passaria
sob a Rua Jardim Botânico e não causaria impacto
no parque. Em Botafogo, o trajeto tomaria o caminho do maciço
rochoso abaixo do Morro Dona Marta, na altura do Motel Panda,
passando sob os bairros de Laranjeiras e Santa Teresa, chegando
ao Centro, nas imediações da estação
Carioca.
Além do fechamento temporário da Praça Santos
Dumont, o projeto propõe o uso de outras áreas públicas
e privadas para os acessos das estações, na Zona
Sul e no Centro. No Jardim Botânico, o estudo levou em conta
sete opções e a preferência recaiu sobre o
terreno do Hospital da Lagoa, onde haveria "utilização
da área dos jardins com recomposição".
O projeto básico deverá confirmar ou não
essa opção, segundo o estado, que em nota informou
que "não há qualquer definição
quanto à escolha desta área específica".
Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o hospital é
tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac)
desde 1992. Seus jardins foram desenhados por Burle Marx. A localização
é questionada pela Associação de Moradores
do Jardim Botânico, que promete ir à Justiça
contra a proposta.
- Há dois meses nos reunimos com a Casa Civil e dissemos
que não concordamos com o uso do hospital. No que depender
de nós, não vai acontecer - diz o presidente da
AMA-JB, Heitor Wegmann.
O estudo diz ainda que "é prevista a ocupação
de parte do Jockey Club com um poço de saída de
emergência, localizado em frente à entrada principal
do Jardim Botânico". E acrescenta que "caberá
ao projeto básico o levantamento desta área, de
modo a definir ações junto aos proprietários
e verificar alternativas, como a utilização da praça
da esquina das ruas Pacheco Leão e Jardim Botânico
para a saída de emergência". O estudo alerta
ainda que "em função da localização
da estação Jardim Botânico, outras desapropriações
ou comodatos podem ocorrer".
O eventual uso de parte da área do Jockey nas obras exigiria
uma discussão não apenas com a instituição,
mas com órgãos de patrimônio, segundo o presidente
Carlos Palermo. A área próxima ao Jardim Botânico,
diz ele, é ocupada pelas cocheiras, que são tombadas
junto com o resto do Jockey pelos governos federal, estadual e
municipal.
- É preciso entendimento de todas as partes, o que é
bem complicado. Não fomos procurados para discutir o assunto
- diz Palermo.
O presidente da Associação de Moradores da Gávea,
Bruno Belchior, também diz que a entidade ainda não
foi procurada pelo governo para esclarecer as diretrizes da obra.
Ressaltando que a associação não é
contra a expansão, ele disse que espera que as obras sejam
precedidas de audiências públicas:
- A gente já tem a experiência da obra do metrô
no bairro e sabe que não é um convívio fácil.
Mas é necessário para o desenvolvimento do transporte
de massa. A ideia é chegar a um consenso sobre o mínimo
de impacto possível.
Em nota, o governo estadual informou que a localização
das estações será definida ao longo do desenvolvimento
do projeto básico. O comunicado diz ainda que o projeto
conceitual "aponta alternativas para cada uma das estações
e opções de traçado a serem analisadas sob
os aspectos de engenharia, demanda, entre outros". E acrescenta
que "é prematuro afirmar, neste momento, a necessidade
de qualquer desapropriação ou uso de área
pública".
No Humaitá, a estação teria uma de suas
entradas num posto de gasolina, na esquina das ruas Humaitá
e Visconde Silva, que precisaria ser desapropriado. O texto afirma
que o projeto básico irá "listar e qualificar
os imóveis a serem desapropriados e os imóveis sob
os quais a extensão Gávea-Centro irá atravessar".
Ainda no Humaitá, haveria uma segunda estação
no Largo dos Leões, que teria que ser usado temporariamente
como canteiro de obras. "A implantação da estação
não requer desapropriação, mas autorização
da prefeitura para utilização como canteiro, incluindo
desvio do trânsito da Rua São Clemente, para utilização
do subsolo como estação".
Já em Botafogo, a Linha 5 teria um canteiro de obras no
terreno onde hoje funciona o Motel Panda, que seria desapropriado.
Também ali ficaria o acesso à estação
Dona Marta. Em Laranjeiras, o estudo prevê a desapropriação
de um terreno desocupado na Rua Ministro Raul Fernandes e a possibilidade
de desapropriação ou comodato do imóvel de
uma agência bancária da Rua das Laranjeiras, perto
do Fluminense.
ACESSO NO LARGO DOS GUIMARÃES
Haveria desapropriações ainda em pelo menos cinco
imóveis no Largo dos Guimarães, em Santa Teresa.
De acordo com o projeto, os imóveis 470, 456 e 450 da Rua
Almirante Alexandrino e 215 e 217 da Ladeira do Castro ficam na
área onde o estado quer abrir um poço da obra, com
20 metros de diâmetro. Após as perfurações,
o terreno remanescente funcionaria como um dos acessos da estação
Santa Teresa. Segundo o estudo, essa opção é
a preferida porque permitiria a abertura de um segundo acesso
na Praça Presidente Aguirre Cerda, no Bairro de Fátima,
que serviria "de saída de material da escavação".
O estado informou nesta segunda-feira que essa opção
de descarte ainda não está definida. O projeto diz
também que será necessário "autorização
da prefeitura para a passagem de um túnel de emboque (da
estação) sob a Escola municipal Guatemala",
uma vez que a ideia é que o acesso à estação
fique no meio da praça, para atender os passageiros vindos
da Rua do Riachuelo.
Na chegada ao Centro, a Linha 5 deverá desembocar numa
estação Carioca provisória, construída
no subsolo entre a Catedral Metropolitana do Rio e a Petrobras,
na Avenida República do Paraguai. O estudo levou em conta
quatro opções de local, inclusive os subsolos do
Quartel General da PM, na Rua Evaristo da Veiga, e da Rua do Passeio.
Mas considerou a área próxima à catedral
a "melhor opção" por possibilitar "a
integração com a futura extensão da Linha
2 e com a Linha 1, ambas da estação Carioca atual".
Por conta disso, diz o estudo, estão previstas desapropriações
"de parte do terreno onde hoje opera um estacionamento na
área da Catedral Metropolitana e parte da Avenida República
do Paraguai".
O projeto descarta ainda o uso de uma plataforma já existente
na atual estação Carioca para receber a Linha 5.
Escavada nos anos 70, ela fica logo abaixo da usada hoje pelos
passageiros do metrô. Projetada para servir a uma eventual
expansão da Linha 2, essa plataforma foi descartada porque,
segundo o estudo, exigiria que o tatuzão "fizesse
uma grande curva depois da estação Santa Teresa".
26.11.2014
Prefeitura e governo estadual negociam mudança de posto do
Detran da Barra para o Recreio
fonte: O Globo
O subprefeito da Barra e Jacarepaguá, Alex Costa, negocia
a mudança do posto de vistoria do Detran da Barra para
o Recreio. Segundo Costa, o atual posto, localizado em um terreno
municipal, próximo ao Terminal Alvorada, deve ir para
outra área pertencente à prefeitura, próxima
à delegacia do Recreio.
— As negociações com o governo do estado
estão bem avançadas. Ainda não há
um prazo para a troca, mas deve ocorrer no próximo ano
— diz o subprefeito.
O principal objetivo da mudança seria melhorar a operação
da estação Alvorada do BRT, que já estaria
funcionando com sua capacidade máxima, usando o atual terreno
do Detran para facilitar as manobras dos ônibus articulados
e criar mais vagas de estacionamento para eles. A mudança
também favoreceria o trânsito no entorno do Cebolão,
trecho constantemente engarrafado.
Milton Raeli, diretor social da Associação de Moradores
do Recreio (Amor), aprova a proposta:
— Se houver estudos para a instalação do
posto no Recreio e o processo for conduzido com responsabilidade,
não vejo problema.
19.11.2014
Rio estuda cobrar IPTU progressivo de imóveis não
utilizados
fonte: Agência Brasil
O Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) progressivo para
imóveis fechados ou subutilizados é uma realidade
distante, e até mesmo descartada, em pelo menos seis
metrópoles do país. O mecanismo que prevê
a elevação gradual do imposto municipal para forçar
proprietários a darem uma destinação social
para os imóveis, como prevê a Constituição
Federal, não é usado nas principais capitais do
país: Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba,
Recife e Salvador.
No entanto, na cidade do Rio de Janeiro, segunda metrópole
do país, não há uma legislação
específica sobre o assunto e, portanto, a prefeitura não
cobra o IPTU progressivo nem faz desapropriações
de imóveis fechados ou subutilizados. Procurado, o município
destacou ainda que está fazendo estudos para identificar
imóveis públicos e sem destinação
social. Em relação a imóveis privados, o
órgão faz levantamentos e busca se apropriar de
bens abandonados por meio de ações judiciais.
Segundo o presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil no
Rio (IAB/RJ), Pedro da Luz Moreira, a aplicação
do IPTU mais alto para imóveis sem uso e a possibilidade
de desapropriação depois de cinco anos vazios poderiam
aliviar o déficit habitacional e diminuir os preços
de imóveis no Rio de Janeiro.
Segundo Moreira, tanto a desapropriação quanto a
venda dos imóveis vazios pelos próprios proprietários,
para não ter prejuízo com o aumento do IPTU ou a
desapropriação, provocariam aumento da oferta. A
consequência, segundo ele, seria a redução
do preço dos valores dos imóveis. Além disso,
os prédios não seriam mantidos vazios apenas para
elevar o preço. Outra medida efetiva seria usar o próprio
prédio ou o terreno e destiná-los a moradias.
19.11.2014
Atenção para o uso da coleira
fonte: ASSAPE
19.11.2014
Previsão é de que abastecimento seja normalizado até
sexta-feira
fonte: O Globo
Em virtude da paralisação da operação
da Estação de Tratamento de Água (ETA)
do Guandu para manutenção preventiva, nesta quarta-feira,
a Cedae recomenda que os moradores da cidade do Rio de Janeiro
e da Baixada Fluminense economizem água. O serviço
pretende preparar o sistema para o aumento do consumo que ocorre
durante o verão e, embora esteja programada para durar
24 horas, algumas pontas do sistema devem levar até 72
horas para receber água, como explica o presidente da
Cedae, Wagner Victer:
— Pedimos a população que desde já
economize água. Garantimos que a maioria nem vai sentir
os impactos da paralisação, como aconteceu em outras
manutenções. Mas é importante poupar.
Construída em 1955, a ETA Guandu teve suas obras concluídas
em 1963. A Cedae destaca que a estação, a maior
em volume de água tratada do mundo, conforme registro no
Guinness Book - o livro dos recordes - trata 43 mil litros de
água por segundo. Técnicos da companhia farão
uma vistoria minuciosa nos reservatórios e canais de água
filtrada da estação de tratamento e nas adutoras
e elevatórias que compõem o sistema do Guandu. O
trabalho envolve cerca de três mil pessoas em vários
pontos da região metropolitana.
De acordo com a Cedae, a parada do sistema Guandu para manutenção
preventiva é uma ação de engenharia que permite
melhor desempenho e confiabilidade do sistema no período
do verão. A companhia informou que montou um esquema especial
para atender hospitais e outros órgãos essencial
com carros-pipa no período em que a estação
estiver inoperante. O abastecimento de água começará
a ser normalizado logo após o religamento do sistema, mas
em algumas áreas isoladas e regiões mais altas.
Como o serviço foi inicialmente marcado para esta terça-feira,
alguns prédios e condomínios já começaram
a economizar água, limitando o fornecimento a algumas horas
do dia, geralmente pela manhã (até a hora do almoço)
e à noite (para o jantar).
SAIBA COMO EVITAR O DESPERDÍCIO DE ÁGUA
Evite tomar banhos demorados. Cinco minutos de chuveiro são
suficientes. Feche a torneira enquanto escova os dentes ou faz
a barba.
Não use o vaso sanitário como lixeira ou cinzeiro,
porque, além de gastar mais água, os objetos despejados
ainda podem causar entupimento. Procure manter a válvula
de descarga sempre regulada para evitar o desperdício.
Para lavar o carro, use balde e pano, evitando o uso de mangueira,
principalmente durante o período de estiagem.
Na hora de limpar a calçada, use vassoura e balde com
água. "Varrer" a calçada com a mangueira
só traz desperdício. Para regar plantas, use sempre
balde ou regador.
Feche a torneira enquanto ensaboa a louça. Uma forma
também de economizar é colocar água com detergente
até a metade da pia e deixar a louça de molho. Depois
de ensaboar, encha a pia com água limpa e enxague de uma
vez.
Deixe acumular roupa para lavar de uma só vez. Só
ligue a máquina quando ela estiver cheia. No tanque, mantenha
a torneira fechada enquanto ensaboa e esfrega a roupa. Aproveite
a água que usou para ensaboar as roupas para lavar o quintal.
Verifique os vazamentos. Uma torneira mal fechada pode trazer
muito prejuízo. Se ela estiver pingando por 24 horas, serão
46 mil litros de água disperdiçados, o que é
suficiente para um banho demorado. Se o vazamento for de um filete
de 1mm, serão 1.280 litros por dia, o suficiente para uma
família inteira, com 5 pessoas, tomar banho.
19.11.2014
Manutenção preventiva do Guandu tem nova data
fonte: CEDAE
A CEDAE, dentro do seu planejamento estratégico de preparar
suas principais estações do sistema para o período
de maior consumo que se aproxima, decidiu aproveitar a manutenção
preventiva do Guandu para interligar a primeira etapa da nova
adutora que integra o projeto de aumento de oferta de água
para a Barra e Jacarepaguá. Este serviço exigiiria
uma nova paralisação durante o verão. Portanto,
a manutenção preventiva do Guandu marcada para
esta terça-feira (18/11), será realizada quarta-feira
(19/11).
Técnicos da CEDAE farão uma vistoria minuciosa
nos reservatórios e canais de água filtrada da estação
de tratamento e nas adutoras e elevatórias que compõem
o sistema do Guandu. O trabalho envolve cerca de 3000 pessoas
em diversos pontos da região metropolitana.
A parada do sistema Guandu para manutenção preventiva
é uma ação de engenharia voltada à
realização de serviços que permitem a Estação
a trabalhar com melhor desempenho e confiabilidade no período
do verão e executar simultaneamente centenas de serviços
de manutenção preventiva, corretiva e melhorias
em sistemas de distribuição e adução
em toda região metropolitana, além de ser uma operação
planejada há meses.
O abastecimento de água começará a ser normalizado
logo após o religamento do sistema, mas em algumas áreas
isoladas (pontas de sistema) e regiões mais altas, o fornecimento
de água poderá levar até 72 horas após
a conclusão dos trabalhos para ser totalmente restabelecido.
A CEDAE montou esquema especial para atender hospitais e outros
órgãos de atendimento essencial com carros-pipa
no período em que a estação estiver inoperante.
Construída em 1955, a ETA Guandu teve suas obras concluídas
em 1963. A estação, a maior em volume de água
tratada do mundo, conforme registro no Guinness Book, o livro
dos recordes, trata 43 mil litros de água por segundo.
13.11.2014
Avenida Niemeyer terá interdição até
2015 para construção de ciclovia
fonte: G1
A Avenida Niemeyer, entre as praias de São Conrado e
Leblon, Zona Sul do Rio, será interditada para construção
de uma ciclovia a partir do próximo domingo (16). A intervenção
será realizada, das 23h30m às 5h, de domingo a
quinta-feira e será estendida até maio de 2015.
O projeto é da Prefeitura do Rio, através das
secretarias municipais de Obras, Transportes, CET-Rio e GEO-Rio.
A operação de trânsito contará com
controladores de tráfego, faixas e painéis de mensagens
variáveis, que estarão posicionados em pontos estratégicos
para orientar motoristas e pedestres sobre a interdição
e rotas alternativas. Além disso, panfletos com as mudanças
de tráfego serão distribuídos aos moradores
e estabelecimentos comerciais.
Durante a interdição não será possível
atravessar a Avenida Niemeyer, em ambos os sentidos. Os moradores
só poderão acessar a via pelo Leblon. Este acesso
sofrerá alterações na medida em que a obra
avançar. Itinerários de ônibus serão
alterados durante o período de obras.
A Avenida Niemeyer será bloqueada em dois pontos distintos.
Na Avenida Prefeito Mendes de Morais com Avenida Niemeyer haverá
bloqueio de todos os veículos, independentemente do destino.
Já na Avenida Visconde de Albuquerque com Avenida. Niemeyer,
será permitida a passagem apenas de veículos com
destino ao Vidigal, hotéis, condomínios e residências
localizados no trecho até o númeor 550.
Vans gratuitas
Para os moradores da Avenida Niemeyer e do Vidigal, será
disponibilizado um serviço especial de van que sairá
da Avenida Visconde de Albuquerque (Praça Atahualpa) indo
até o número 550 da Avenida Niemeyer.
Linhas com itinerários alterados
-131 (Vidigal x Praça XV, via Avenida Niemeyer/Jóquei);
-177 (São Conrado x Central);
-360 (Recreio dos Bandeirantes x Carioca);
-382 (Piabas x Carioca, via Estrada Benvindo de Novaes);
-525 (General Osório x Alvorada);
-535 (Alvorada x Leme, via Avenida Niemeyer/Copacabana);
-556 (Rio das Pedras x Leblon, circular);
-557 (Rio das Pedras x Copacabana);
-2018 (Aeroporto Internacional x Alvorada);
-2329 (Recreio x Castelo, via Avenida Sernambetiba);
-2333 (Recreio x Castelo, via Avenida das Américas);
-2334 (Campo Grande x Castelo);
-2335 (Santa Cruz x Castelo, via Barra da Tijuca);
-2337 (Santa Cruz x Castelo, via Sepetiba);
-2338 (Campo Grande x Castelo, via Estada do Magarça).
12.11.2014
Condomínios: no fim do ano atenção com segurança
deve ser redobrada
Por Lincoln César do Amaral Filho*
A segurança está entre os principais motivos
que levam as pessoas a morarem em condomínios. A vida
em comunidade, a portões fechados e controle de entrada,
a comodidade de saber que os filhos estão brincando em
locais conhecidos, entre pessoas conhecidas. Todos estes são
fatores que atraem quem está cansado do medo de assaltos,
furtos, sequestros ou coisa pior.
A vida em condomínio não é, entretanto,
perfeitamente segura e livre de riscos. Infelizmente, é
cada vez mais comum ler ou ouvir sobre grupos de criminosos que
fazem arrastões dentro de prédios residenciais,
ou sobre assaltos em residências em condomínios horizontais.
No final do ano, quando muitas famílias viajam, o grau
de descuido com a segurança da casa tende a aumentar. Por
esse motivo, a atenção com detalhes e rotinas de
segurança de ser redobrada.
Especialistas em segurança recomendam que moradores de
condomínios sigam as mesmas condutas indicadas a quem vive
em um bairro residencial ou no centro da cidade. Neste caso, há
três dicas fundamentais:
1. Sempre observar bem os arredores antes de entrar ou sair do
prédio. Grande parte dos assaltos ocorre neste momento,
o que também facilita a entrada de um criminoso dentro
do prédio.
2. Nunca autorize uma entrada sem ter absoluta certeza de quem
é a pessoa que está entrando. Há casos em
que o morador simplesmente autoriza uma entrada, porque supõe
de forma equivocada que o pai, o irmão ou a esposa saberá
do que se trata.
3. Certifique-se que qualquer serviço que esteja sendo
realizado dentro do condomínio seja devidamente acompanhado
e vigiado. Isso vale tanto para os moradores, dentro de suas casas
e apartamentos, quanto para os funcionários do condomínio,
quando o serviço é em uma área comum.
Além das iniciativas óbvias de segurança
– câmeras de vigilância, cercas elétricas,
entre outras – há ações rotinas que,
por falta de conhecimento ou experiência, nem sempre são
tomadas por condomínios.
Um dos principais cuidados é com a orientação
dos profissionais que desempenham funções na portaria
do prédio. Eles devem sempre ser alertados para as formas
de execução usadas pelos bandidos, bem como capacitados
para tomar as medidas necessárias quando detectarem algum
perigo.
É importante também, especialmente nesta época
do ano, informar os moradores sobre medidas de segurança
que podem ser tomadas por famílias que pretendem viajar
ou ficar longe de casa por longos períodos. As principais
orientações são:
• Sempre pedir a um parente ou amigo de confiança
para visitar ocasionalmente e demonstrar a presença, seja
abrindo as janelas ou regando as plantas.
• Não deixar luzes acesas. Durante o dia, elas se
tornam sinais óbvios de que não há ninguém
em casa.
• Não permitir que a correspondência ou jornais
se acumulem. Isso é outro indicador de ausência.
Interrompa os periódicos e peça para alguém
recolher as cartas que chegarem.
• Avisar um vizinho de confiança que você estará
viajando até determinado dia. Caso ele ouça ou perceba
algum problema, poderá alertar as autoridades.
Criminosos se adaptam e se atualizam nas medidas de segurança
tomadas pelos condomínios. Por isso, o mais importante
é que o condomínio também esteja sempre em
dia, buscando novas formas de proteger seu patrimônio e
as famílias que ali residem.
* Lincoln Cesar do Amaral Filho é diretor da Superlógica
e do portal LicitaMais (www.licitamais.com.br) e especialista
em condomínios.
12.11.2014
Aplicativo tira medidas de ambientes em segundos
fonte: Condomínios Verdes
Sempre que pensamos em reformar um ambiente é a mesma
história: correria para saber o que será necessário
para reinventá-lo. Uma planta com todas as medidas do
local em questão é fundamental para que uma obra
ou mesmo uma simples nova mão de pintura nas paredes
seja feita de forma correta e satisfatória. Um aplicativo
de celular que te ajudasse a medir os cômodos da sua casa
ou apartamento seria uma mão na roda, não?
Pois é, ele chegou. Conheça o RoomScan, aplicativo
mobile que cria a planta baixa do ambiente com um simples toque
na parede. O sistema é simples: você encosta o celular
ou tablet na parede, espera o app escanear a área e pronto.
Basta repetir o processo em todas as paredes do ambiente e você
terá todas as medidas que precisa para decorar, reformar
e recriar o seu espaço. Veja no vídeo abaixo a demonstração:
Simples, rápido e prático, não?
Por enquanto, o app só está disponível para
a plataforma iOS – iPhones e iPads, em versões gratuitas
(básica) e pagas (permite adicionar portas e outros detalhes
do ambiente). De acordo com o fabricante Locometric, o aplicativo
não possui – ainda – o objetivo de trazer a
precisão exata da planta, apenas facilitar a vida dos usuários
que buscam uma forma rápida e prática de saber as
medidas de seus imóveis.
Em reunião de assembleia, escute o que seu vizinho está
falando. Se você não concordar, procure discordar
da idéia e não da pessoa. É importante
separar a ideia e proposta da pessoa, para não criar
rixas
Diferenças de personalidade e estilos de vida é
mais do que normal, não podemos querer que todos sejam
iguais a nós. O que podemos manter é o respeito
e não "invadir" o espaço, ou seja, a
privacidade do outro.
Se uma discussão virar agressão,
tome a iniciativa de "esfriar" o clima, não
alimentando um clima violento. Se necessário, peça
ao presidente da mesa que registre seu ponto-de-vista ou sua
queixa;
Lembre-se de que a assembleia é um
espaço público, não é uma ocasião
para "lavar roupa suja" a qualquer custo. Podem motivar
até processos por calúnia e danos morais: constrangimento
público, denúncias sem provas, informações
baseadas em boatos;
Procure conhecer o Regulamento Interno e
a Convenção do condomínio. Assim, você
evita propor idéias contrárias a essas normas;
Quanto mais todos forem objetivos em suas
colocações, evitando "monólogos"
durante a reunião, mais facilmente os trabalhos serão
concluídos em horário hábil;
Tente cumprir os horários de início
das reuniões, para que a sessão não seja
suspensa por falta de quorum, e para que os trabalhos não
se extendam tornando-se cansativos;
Do mesmo modo, pegando a reunião do
início, você evita voltar a questões que
já foram debatidas na sua ausência.
12.11.2014
Já é Natal nos shopping centers da Barra da Tijuca
fonte: O Globo
A um mês e meio da chegada do Natal, os shoppings da
Barra da Tijuca e região já se vestem com o brilho
da festa, a fim de encantar e seduzir os clientes. O Papai Noel,
símbolo supremo da data, chegou ontem ao Rio Design Barra,
que tem sua decoração inspirada no inverno suíço.
O shopping instalou um teleférico temático com
capacidade para seis crianças e seis adultos. Já
o Via Parque, que também iniciou os festejos no sábado,
apostou no tema Ursinhos Carinhosos. A novidade fica a cargo
de um carrossel suspenso, para os pequenos.
— Nosso objetivo
é sempre ir além da expectativa dos nossos clientes
e ser mais do que um centro de compras, oferecer uma experiência
— afirma Daniele Hornos, superintendente do Via Parque Shopping.
O Shopping Metropolitano Barra, inaugurado há um ano,
comemora seu primeiro Natal defendendo o clássico, com
luzes e, é claro, a presença do Bom Velhinho, que
fica à disposição para tirar fotos com as
crianças. No tamanho 20x15, ela custa R$ 20.
SORTEIO DE CARROS IMPORTADOS
Barra Shopping
O BarraShopping, um dos mais tradicionais da região, investiu
pesado no Natal. Além da decoração inspirada
nos jardins franceses, que será inaugurada na próxima
sexta-feira, os clientes que comprarem nas lojas do centro comercial
poderão ganhar carros. Cada R$ 500 gastos valem um cupom
para concorrer a dez automóveis da marca alemã BMW.
O centro comercial investiu R$ 6 milhões para a temporada
de festas.
— O projeto de Natal foi desenvolvido para surpreender
os clientes. Além da promoção com sorteio
de carros, temos diversos elementos interativos e uma decoração
caprichada. Para completar, a tradicional árvore externa
alcança 27 metros de altura, cinco metros a mais que a
do ano passado — diz Jussara Nova Raris, superintendente
do BarraShopping.
Quem gastar no Recreio Shopping também terá a chance
de levar um carro importado para casa. Um modelo da montadora
francesa Citroen será sorteado aos clientes que acumularem
R$ 350 em notas fiscais de compras feitas nas lojas participantes
da promoção. O shopping estreia sua decoração
especial no próximo domingo, com o tema Brinquedos Gigantes.
Soldadinhos de chumbo, bailarinas e presentes enormes se destacarão
na ornamentação.
No dia 17, será a vez de o VillageMall entrar no clima
das festas. O luxuoso shopping terá, no primeiro piso,
uma árvore de Natal gigante, decorada e iluminada com lâmpadas
de LED, além de renas, ursos polares e lobos animatrônicos.
Já a foto com o Papai Noel poderá ser feita no segundo
piso, em cenário tradicional.
ÁRVORE GIGANTE A CÉU ABERTO
O Shopping Downtown investiu numa árvore de 40 metros.
A estrutura pesa oito toneladas e tem 25 mil lâmpadas de
LED, destacando-se por um equipamento que simula a queda de neve.
Além da árvore e da decoração nos
corredores, uma queima de fogos vai se repetir todos os sábados,
até 20 de dezembro.
Já o Center Shopping, em Jacarepaguá, decora suas
instalações inspirado em Jack, personagem apaixonado
por esportes radicais.
O Barra Garden terá um vagão de trem, em tamanho
real, todo decorado. A chegada do Bom Velhinho será no
dia 29, com direito a coral, enquanto o Américas Shopping
apostará na Fábrica de Brinquedos Turma da Mônica
como atração principal.
Recreio Shopping
6.11.2014
Recursos usados para economizar água
fonte: Síndiconet
Hoje em dia, o que não falta é tecnologia e outros
aparatos para ajudar a diminuir o consumo de água no
condomínio. O uso desses artifícios, porém,
deve estar intimamente ligado a adoção de procedimentos
de economia de água, como não tomar banhos muito
demorados, só usar a máquina de lavar roupas em
sua capacidade total, etc.
Abaixo, algumas sugestões que podem reduzir os gastos
no seu edifício:
1) Inspeções de rotina contra vazamentos
A melhor medida profilática para a economia de água
é a vistoria periódica de todas as válvulas
e torneiras do edifício. Assim, a cada seis meses, a medida
deve ser botada em pauta e votada em assembleia.
No ato da vistoria, o técnico identificará se há
desperdício de água devido aos vazamentos, e se
estes devem ser arrumados pelo condomínio ou pelas unidades,
individualmente. Se o problema for gerado pelo mau uso dos equipamentos,
então é o condômino quem deve arcar com as
despesas.
Inspeções periódicas contra vazamentos em
todo o condomínio também podem e devem ser feitas
pelo zelador.
Vale sempre combinar com os moradores antes que o zelador irá
passar pelas unidades para verificar se há focos de vazamento,
mantendo todos, assim, a par da situação.
2) Individualização dos hidrômetros
Essa é, sem dúvida, a principal medida para economizar
água em condomínio. Uma vez que cada um paga o que
consome em sua unidade, esse é o maior fator de motivação
para uma diminuição no uso da água.
No sistema tradicional, o condomínio rateia o gasto total
de água entre os moradores.
O custo do investimento na individualização dos
hidrômetros vem caindo sistematicamente nos últimos
anos. Vale a pena fazer um orçamento para o seu edifício
e calcular em quanto tempo haverá um retorno do investimento.
3) Redutores de vazão
Instalados em chuveiros e torneiras geram uma boa economia de
água. Esses aparelhos podem ser sofisticados, como as torneiras
automáticas ou com leitores fotoelétricos, ou simples,
como redes de ferro que direcionam a água. Os gastos têm
retorno garantido, uma vez que a economia começa logo que
são instalados.
4) Troca de vasos sanitários
A troca de vasos sanitários significa economia. As bacias
e válvulas mais antigas despejam entre 12 litros e 24 litros
de água por descarga. Já os vasos com caixa acoplada
diminuem esse volume para 6 litros.
Há no mercado vasos sanitários "inteligentes".
Há, na caixa acoplada, dois botões distintos que
despejam 3 litros ou 6 litros de água, dependendo da necessidade
do uso na descarga.
O síndico pode convocar uma assembleia para aprovar a
substituição de todos os vasos sanitários
da área comum do edifício, e estimular a troca nas
unidades. Dessa forma, todos ganham – e muito – com
a economia de água, seja nas áreas comuns ou nas
unidades. Algumas empresas financiam a troca dos vasos sanitários.
5) Reaproveitamento da água da chuva
Alguns condomínios optam por construir reservatórios
para armazenar a água das chuvas ou reaproveitar . Essa
água seria usada para a limpeza de áreas comuns
e também para regar os jardins.
Outros condomínios se utilizam do reservatório
para escoar a água da chuva já existente, para bombear
a água acumulada para fora do subsolo, e assim reaproveitá-la
para limpeza de áreas comuns.
O síndico deve avaliar se o investimento, relativamente
alto, vale a pena diante do volume de água que é
tradicionalmente utilizado para esses fins.
6) Reuso da água
Trata-se da implementação de uma pequena estação
de tratamento de águas de uso "nobre" (banho
e pias) para reutilização em fins "menos nobres",
como descargas, lavagens de pisos e outros.
No Brasil, o sistema está sendo bastante utilizado por
indústrias, e começa a ser utilizado em novos condomínios.
7) Aquecedores
A forma mais econômica para o aquecimento da água
é quado isso ocorre diretamente nas saídas (torneiras
e chuveiros), em vez de se utilizar um aparelho central. Isso
porque, a cada vez que vai usar água quente, o morador
precisa esperar que toda a água fria saia do encanamento.
Isso gera um gasto desnecessário.
Se possível, recomenda-se que, ao menos, o aquecimento
das torneiras das pias sejam elétricos, ou seja, instalados
diretamente nas saídas.
Aquecimento através de boilers elétricos também
evitam desperdícios, mas menos que os aquecedores eléticos
individuais
8) Eliminador de ar
Em muitos lugares, uma parte da conta de água é
causada pela passagem de ar pelo hidrômetro. As válvulas
eliminadoras ou bloqueadoras de ar, são instaladas antes
(ou depois) do hidrômetro e prometem acabar com este problema.
Mas a economia não é garantida. Depende muito da
região em que se situa o condomínio e se há
entrada de ar frequente na tubulação da concessionária
de água responsável. Algumas concessionárias
ainda não aceitam o produto.
6.11.2014
Coworking em prédios residenciais começa a crescer
no Rio
fonte: O Globo
Com os apartamentos cada vez menores e a preferência
ou necessidade de se trabalhar em casa cada vez maior, o espaço
coworking em condomínios residenciais começa a surgir
como solução e tendência que deve vingar.
O modelo já acontece em outro estados, como Paraná
e São Paulo, porém no Rio ainda é uma ideia
praticamente na fase embrionária. Há pouquíssimos
projetos que oferecem uma sala compartilhada para os moradores
realizarem suas atividades profissionais dentro dos condomínios.
Seria o mesmo que um espaço de yoga, ginástica ou
churrasqueira, porém, como um objetivo apenas: trabalhar
perto de casa sem necessariamente ser dentro do apartamento.
- Nós temos um empreendimento misto em que a parte residencial
são unidades de sala e quarto, então, a ideia é
oferecer este espaço para o morador receber clientes e
fazer suas atividades de trabalho. O morador deixa de ter a necessidade
de ter um escritório em casa e passa a ter no condomínio.
É a extensão da sua casa — explica Marco Túlio
Cabral, diretor da MR2 que, em parceria com a Martinelli lançou
este ano o “Connect Life Work Trade”, um empreendimento
misto na Taquara, Zona Oeste, onde na parte residencial, de 263
unidades, os moradores terão duas salas de home office
para usar.
Cabral explica que o espaço comunitário será
feito sob reserva e com um custo extra, o qual será cobrado
junto à taxa de condomínio. O empreendimento terá
também uma parte comercial, com 110 salas. Neste caso,
há duas salas destinadas para reunião.
- Apesar de ser mix, os prédios são independentes.
Quem está no comercial só pode reservar as salas
de reunião do seu edifício. E somente quem está
na área residencial tem direito ao home office.
A RJZ Cyrela é uma das construtoras que tem adequado tal
proposta em seus projetos. Tanto no “Wave Ipanema”
quanto no “Riserva Golf”, na Barra, os moradores têm
acesso a um escritório equipado com poltronas, cadeiras,
mesas e wi-fi. Já no “Ocean Pontal Residence &
Beach Place”, no bairro Pontal Oceânico, além
do espaço coworking, haverá um sala somente destinada
para os estudos.
Outra construtora que também apostou na ideia é
a Leduca. No condomínio “Outside”, em que entre
as áreas de uso comum haverá um home office, uma
espécie de escritório compartilhado, para onde os
moradores podem levar seus laptops para trabalhar ou estudar.
6.11.2014
Luz sofrerá reajuste no RJ; veja dicas para economizar dinheiro
e energia
fonte: G1
O reajuste de 19,23% - em média - que ocorrerá
na conta de luz de 31 municípios do Rio de Janeiro a
partir desta sexta-feira (7), autorizado pela Agência
Nacional de Energia Elétrica (Aneel), pesará no
bolso de milhões de cariocas e fluminenses. Segundo o
Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro),
é possível reduzir os custos com medidas simples.
Confira abaixo as dicas que o G1 reuniu para te ajudar a economizar.
Atenção na hora da compra
O cuidado antes de comprar aparelhos eletrônicos está
no topo da lista das dicas do responsável pelo Programa
Brasileiro de Etiquetagem (PBE) do Inmetro, Marcos Borges. O especialista
explicou que alguns itens como televisão e geladeira possuem
uma etiqueta de eficiência energética com classificação
de A a E. Estas letras identificam o quanto cada produto consome.
“Se está dizendo que é do grupo A, faz parte
do grupo mais eficiente e, portanto, mais econômico”.
Abra a janela
Tirar proveito da luminosidade do sol reduz o tempo de acendimento
das lâmpadas e o consumo de energia elétrica. “As
pessoas precisam chegar à conclusão que quando falamos
de consumo de energia, falamos de consumo de dinheiro”,
ressaltou Borges.
O Programa Programa Nacional de Conservação de
Energia Elétrica (Procel) da Eletrobras orienta ainda a
pintar tetos e paredes internas com cores claras. "Refletem
melhor a luz”, garante.
Troque as lâmpadas
Apesar de as lâmpadas incandescentes custarem menos na
hora da compra, as lâmpadas fluorescentes consomem quatro
vezes menos energia, informou o Inmetro. Além disso, elas
são trocadas com menos frequência. “Ela dura
de 8 a 10 vezes mais". De acordo com Borges, a mudança
de uma para outra pode gerar uma economia média de R$ 310
em um ano. Ele acrescentou ainda que algumas lâmpadas de
Led podem durar até dez anos. "Apesar de ainda ter
um preço um pouco inacessível para muitos".
Reduza o tempo no banho
Ainda de acordo com o especialista do Inmetro, a fama de “vilão
da energia” do chuveiro elétrico não é
justa. “Pelo contrário, aquece a água por
preço barato de compra”. No entanto, ele garantiu
que o modo “inverno” gasta o dobro de energia do modo
“verão”. “A pessoa deixa de fazer várias
coisas nessa vida para economizar, uma coisa que poderia fazer,
era economizar o banho. Oito a dez minutos são suficientes.
Mais do que isso é jogar água e dinheiro fora”.
A Eletrobras Procel recomenda também o não uso
do chuveiro entre 18h e 21h (horário de pico). “Feche
a torneira quando se ensaboar e procure reduzir o tempo do banho.
Economizar água também é importante”.
Tire a geladeira do calor
Instalar a geladeira em local onde há sol ou ao lado do
fogão são duas decisões que farão
o consumo do aparelho dobrar, afirma Borges. “Ela gasta
mais energia para trabalhar na temperatura para qual foi projetada”.
De acordo com ele, observar se a borracha da porta do eletrodoméstico
não está gasto também previne a despesa desnecessária.
“Ela faz mais esforço para manter o alimento gelado”.
Ligou o ar condicionado? Feche tudo
O especialista afirmou que o hábito de ligar o ar condicionado
e manter portas e janelas abertas também aumenta o consumo
de energia e dinheiro. “Deixar no máximo e diminuir
quando chegar na temperatura que se deseja evita que o aparelho
trabalhe no máximo sem necessidade. Com os aumentos anunciados,
as pessoas vão ter que ter mais cuidados. Se não
estiver usando o ambiente, desligue o aparelho.
Outras medidas, segundo a Eletrobras Procel, como evitar o calor
do sol no ambiente fechando cortinas e persianas, não tapar
a saída do ar do aparelho e proteger a parte externa do
aparelho sem bloquear as grades de ventilação também
reduzem o consumo.
Não está usando o computador, desligue
As principais medidas em relação aos computadores,
segundo a Eletrobras Procel, é utilizar os recursos de
economia de energia para desligar o monitor e colocar o aparelho
em estado de espera se ele permanecer sem uso após um tempo.
E não deixar o monitor, a impressora, a caixa de som, o
estabilizador e outros acessórios ligados sem necessidade.
Celular, câmera e notebook
A recomendação, segundo a Eletrobras Procel, é
não deixar o aparelho "dormir" carregando. “Retire
da tomada quando a bateria estiver carregada”.
Ventiladores de mesa e teto
Para Borges, a regra para o ventilador de teto e de mesa é
simples: “se não está usando, desligue o aparelho
para evitar gasto desnecessário”.
Televisão e outros aparelhos em stand by
O chamado “stand by” ou consumo em modo de espera
é outro inimigo da economia de energia e dinheiro, segundo
o Inmetro e a Eletrobras Procel.
“Esses aparelhos foram projetados para ter relacionamento
rápido. Manter a luz acessa indica funcionamento rápido.
A não ser que o fabricante determine que não pode
tirar da tomada, desligue da tomada. TV, micro-ondas, ar condicionado
em stand by, dependendo de quantos aparelhos forem, há
um gasto de R$ 1 a R$ 2 por mês, por aparelho. Em um ano
são R$ 120 [se calcularmos 10 aparelhos] e vai impactar
no orçamento”.
Adaptadores
A Eletrobras Procel indica ainda que se evite o uso de adaptadores.
“O acúmulo de ligações na mesma tomada
pode causar o seu aquecimento e aumentar as perdas elétricas”.
“Todos os aparelhos são feitos para nosso conforto,
não tem vilão. O vilão é o desleixo
no uso do equipamento. A ideia é que você use sempre
que precisar, mas que use com responsabilidade”, concluiu
Marcos Borges.
03.11.2014
Nova empresa de segurança na Península
fonte: ASSAPE
A Associação Amigos da Península informa
que desde a sexta-feira, dia 31, uma nova empresa de segurança
está atuando na Península. A Transegur,
que é a única empresa de segurança e vigilância
do Brasil credenciada com as três certificações,
ISO9001, ISO14001 e OHSAS 18001, intensificará a fiscalização
em nossos acessos e nas áreas comuns da Península.
Contamos com o apoio e a colaboração de todos.
30.10.2014
Problema comum em prédios, infiltração pode
parar na Justiça
fonte: SEGS
Um dos problemas mais comuns em prédios
é a infiltração, especialmente nos edifícios
mais antigos, que têm encanamentos de ferro. O assunto vira
e mexe está nas conversas de corredores, nas assembleias
e, não raro, vira uma grande dor de cabeça que envolve
vizinhos, zelador, síndico e administradora. Se não
solucionado, pode acabar na Justiça e rendendo até
danos morais.
A ideia geral que se tem é que intercorrências desse
tipo devem ser solucionadas exclusivamente pelo condomínio
e que é obrigação da sindicância exigir
providências do proprietário do apartamento causador
do vazamento. Entretanto, não é bem assim, segundo
o advogado especializado em Direito Imobiliário e sócio
da Citti Assessoria Imobiliária, Daphnis Citti de Lauro.
“Cabe ao síndico fazer somente o comunicado desse
aborrecimento. Quando ele esclarece que pode, no máximo,
solicitar essas providências, mas não exigir, recebe
críticas até mal educadas”, relata.
Daphnis esclarece ainda que, caso a origem seja
nas áreas comuns, como colunas, o condomínio é
o responsável, mas, se for das unidades, o proprietário
é o responsável por sanar a infiltração,
além de reparar os danos causados ao apartamento do andar
inferior.
“Grande parte dos condôminos alega
que o vazamento ou infiltração tem origem no apartamento
do outro, ou que é da coluna do prédio ou fachada.
A maioria tenta se eximir da culpa.”
Às vezes, para se detectar a origem do vazamento,
é necessário quebrar as paredes, causando resistência
do condômino, o que só aumenta a dimensão dos
estragos que, enquanto isso, vão se avolumando. Diante de
situações como essa, não há escolha
senão propor ação judicial, como aconselha
o advogado.
“Tratando-se de infiltração
de uma unidade, área privativa à outra, o condomínio
não é parte legítima para propor. Será
sempre o proprietário do apartamento que está sofrendo
a infiltração contra o proprietário do apartamento
que está causando”, orienta.
Ainda de acordo com Daphnis, cabe até processo
por dano moral se não houver como resolver informalmente.
“Para o condômino vitimado pela infiltração,
além da indenização por dano material, dependendo
das circunstâncias pode pretender inclusive indenização
por dano moral”.
Conforme entendimento da 9ª Câmara do
Tribunal de Justiça de São Paulo, na Apelação
nº 9195915-92.2004.8.26.0000, de 12 de julho de 2011, houve
indenização de R$ 10 mil ao autor da ação
por danos morais. Inicialmente, o juiz havia determinado arbitrado
somente R$ 1.200 reais, mas o Tribunal de Justiça considerou
a duração do problema, uma vez que se arrastou por
vários anos, e o autor da ação sofreu limitação
do uso de seu apartamento.
30.10.2014
Barulho em condomínio
fonte: Conjur
Às vezes, nem tudo são sonhos em
um condomínio. Apesar de não constituir o principal
problema, barulho demais sempre vira pesadelo. E a prevenção
começa pela regulamentação própria
através de um bom regimento interno e da própria
convenção do condomínio. É assim que
os moradores estabelecem regras, obrigações e deveres
para permitir que eles possam colocar a cabeça no travesseiro
e gozar de um bom descanso oferecendo a mesma opção
aos vizinhos de uma maneira sadia e democrática.
Afinal, dentro do presidencialismo condominial e constitucional,
não há outra forma de se definir comportamentos
que terminam não apenas em horas limites estabelecidas,
mas também onde começam as necessidades de descanso
e conforto de todos. Em dúvida, nem sempre vai prevalecer
as vontades dos pretensos réus, pois há sempre o
pêndulo decisório do síndico para coibir abusos
com advertências e multas.
A Lei do Silêncio é um direito, vamos dizer, consuetudinário.
Quer dizer que foi amalgamado através do uso social e adotado
por imposição do tempo. Não há previsão
antirruído ou limitada por decibéis no Código
Civil (CC). O que mais se aproxima do assunto é o artigo1.277,
do CC, que diz:
"O proprietário ou o possuidor de um prédio
tem o direito de fazer cessar as interferências prejudiciais
à segurança, ao sossego e à saúde
dos que o habitam, provocadas pela utilização de
propriedade vizinha".
A Lei de Contravenção Penal (LCP) é bem mais
corajosa quando o artigo 42 enquadra o infrator em contravenção
penal por perturbação da ordem do trabalho ou do
sossego de vizinhos ou circunstantes. E assim tipifica essa perturbação
muitas vezes ignoradas e exigindo até interferência
policial:
I - com gritaria ou algazarra;
II - exercendo profissão incômoda ou ruidosa, em
desacordo com as prescrições legais;
III - abusando de instrumentos sonoros ou sinais acústicos;
IV - provocando ou não procurando impedir barulho produzido
por animal de que tem a guarda;
Para quem acredita que há também um limite horário
legal - 22 horas! - para se usar (e abusar) do barulho, é
bom saber que essa barreira não existe por lei, pois mesmo
durante o dia o excesso de decibéis não pode ultrapassar
o limite suportável de sossego da população.
Segundo postura municipal de muitas capitais essa barreira de
som vai até 70 decibéis. Esse, aliás, é
o índice do ranger de motores e rodas em trânsito
de qualquer cidade média do Brasil. Significa que, quando
a autoridade fiscalizadora é presente, ultrapassar esse
limite pode significar contravenção sujeita às
sanções penais.
Mas nem tudo estaria perdido para um bom sono em um bom condomínio
quando há festas ou quando, no meio da noite, um liquidificador
ou furadeira são postos em ação ou alguém
se põe a arrastar móveis. Manda o bom senso que
o(s) incomodado(s) fale(m) com o vizinho.
Se achar por bem, pode gravar e, se possível, filmar o
ato irregular para levá-lo documentalmente com registro
de hora ao conhecimento do síndico. Isso, naturalmente,
se houver reincidência, por exemplo, de audiência
de programas de televisão, de reuniões mais acaloradas
e de uso constante de eletroeletrônicos.
Tudo anotado também no Livro de Ocorrências do condomínio
para o interessado poder recorrer à Justiça contra
o mentor de intranquilidades e barulhos que, em caso extremo,
não aceite sequer intervenção do síndico.
Nestes casos há o Juizado Especial Cível que prescinde
de advogado para demandas de até 20 salários mínimos
com soluções possivelmente inferiores a seis meses.
Mas, como manda a lei popular da boa vizinhança, mantenhamos
todos a calma, a civilidade e a tolerância. Porque quem
regulamenta o limite do barulho em última instância
não são apenas as leis orgânicas municipais
e os códigos de conduta das cidades.
É também a convivência social comunitária
que nos une em cada condomínio ao promover reuniões
e assembleia de congraçamento e soluções.
E, se é função da Polícia Militar
do Estado fiscalizar o cumprimento das leis municipais, é
nossa obrigação primeira não deixar que ruídos
incômodos/ensurdecedores alcancem a fronteira da violência
ainda que verbal.
30.10.2014
Horário de verão amplia custos para funcionamento
da área de lazer
fonte: Secovi-Rio
Com a chegada do horário de verão,
as áreas de lazer dos condomínios são utilizadas
por mais tempo. No caso das piscinas, esse uso pode onerar os
moradores, já que é preciso ter um guardião
presente, sempre que ela estiver aberta. Como nem todos os condomínios
preveem essa extensão de horas, pode ser necessário
cobrar uma cota extra.
No condomínio Jardim Iaraquã, em Campo Grande,
os custos com as horas extras são previstos no orçamento.
"A piscina funciona das 8h às 12h e das 14h às
18h. No verão, para o pessoal que chega do trabalho e quer
aproveitar, vai ate as 20h", explica o sindico Carlos Bottino.
Segundo ele, os
dois guardiões são contratados numa escala de 12 horas
por 36 horas. Logo, já com as horas extras no verão
previstas. Nos últimos anos, a piscina do condomínio
Morada do Sol, em Botafogo, ficava aberta duas horas a mais, das
7h às 2lh - geralmente, vai até as 19h.
O valor gasto com os guardiões saia do caixa, sem cota
extra para os moradores. "Isso era um modelo-padrão
da antiga sindica. Provavelmente, alguns moradores fizeram algumas
exigências, e ela aceitou", afirma Thiago Lyra, auxiliar
administrativo do condomínio, que diz que não sabe
como será este ano.
Segundo Cristiane gerente geral da Protel, empresa que administra
condomínios, o ideal é ter a ampliação
do horário planejada desde o início do ano: "Assim,
o custo é diluído em dez ou 12 meses, fazendo com
que seja mais fácil absorver, já que as parcelas
vão ser bem menores mês a mês".
Para reduzir custos, a sindica do Condomínio Vila Imperial,
na Vila da Penha, Dalva Pereira, resolveu questionar os condôminos
sobre o horário de funcionamento da piscina.
A área, que geralmente fica aberta das 9h às 17h,
nos outros anos tinha o horário ampliado até as
20h, durante a época mais quente do ano:
"Como tivemos mais inadimplentes e as contas subiram, não
tínhamos caixa para pagar essas três horas extras.
Perguntei se preferiam ter a piscina aberta das 9h às 17h
- como sempre-, das 9h às 18h ou das 10h às 19h,
que ganhou. Pagamos R$ 3.400 e va mos pagar cerca de mil por essa
uma hora. Esse valor duplicaria (num período maior)".
Esse questionamento informal aos moradores só serve para
os casos em que não há nada previsto na convenção
do condomínio ou no regulamento interno.
"Se há algo na convenção, é
preciso de 2/3 dos votos para alterá-la. Para mudar o regulamento,
maioria simples. Se não consta nada, tem que ser convencionado,
mesmo informalmente", explica Alexandre Côrrea, vice-presidente
de Assuntos Condorniniais do Sindicato da Habitação
do Rio (Secovi-Rio).
22.10.2014
Confira dicas de economia de energia elétrica durante horário
de verão
fonte: Agência Brasil
Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico
(ONS), com o horário de verão a demanda por energia
no horário de maior pico deve diminuir cerca de 4,5%. A
empresa EDP Bandeirante dá algumas dicas para aumentar
ainda mais a economia de energia nas residências.
Iluminação
Durante o horário de verão, o dia tem mais tempo
de iluminação solar. Por isso, abra as cortinas
e utilize menos as lâmpadas. Quando a iluminação
natural não for mais suficiente, utilize lâmpadas
fluorescentes. Segundo a EDP, as lâmpadas incandescentes
têm custo menor, porém as fuorescentes compactas
são quatro vezes mais eficientes e duram de oito a dez
vezes mais.
Segundo o Inmetro, somente a troca de incandescentes por fluorescentes
compactas equivalentes podem significar uma economia de cerca
de R$ 310 em um ano - em um apartamento de dois quartos, com 13
lâmpadas.
Além disso, a EDP também indica a utilização
de lâmpadas com voltagem compatível com a rede local
da concessionária. É preciso também manter
a rede elétrica interna da residência em bom estado.
Outra dica para melhorar a iluminação é a
utilização de cores claras na hora de pintar as
paredes internas da residência, pois as cores escuras exigem
lâmpadas mais potentes.
Chuveiro
No banho, a dica é usar sempre que possível o chuveiro
na posição 'verão'. De acordo com a EDP,
a economia pode chegar a 30% nestes casos. Além disso,
é importante também limitar o tempo de banho entre
cinco e oito minutos. A empresa também sugere que os consumidores
não aproveitem resistências do chuveiro queimadas,
pois isso acarreta no aumento do consumo de energia elétrica.
Refrigerador ou freezer
De acordo com a EDP, os aparelhos refrigeradores devem ser protegidos
dos raios solares e mantidos o mais longe possível do fogão.
Além disso, alimentos que ainda estão quentes não
devem ser guardados no refrigerador ou no freezer.
É preciso também ficar atento à vedação
da porta, que sempre deve estar em bom estado, evitando assim
a fuga de ar frio. Outra dica é regular o termostato adequadamente
às estações frias e quentes do ano e não
utilizar a parte traseira do refrigerador para secar tecidos.
É importante também manter o refrigerador distante
da parede.
Já para a compra de uma nova geladeira, segundo o Inmetro,
elas são classificados quanto à eficiência
energética, por isso o modelo mais simples, de uma porta,
classificado como 'A' em comparação a um classificado
como 'E', representa uma economia de R$ 54 em um ano. Se levar
em conta o período médio de vida das geladeiras
- de 10 a 12 anos - com essa economia é possível,
praticamente, comprar um refrigerador novo.
Ar-condicionado
Segundo a EDP, o ar condicionado deve ser utilizado somente em
ambientes fechados. Além disso, janelas e portas devem
estar bem vedadas. Por fim, a EDP indica que os clientes devem
avaliar a potência do equipamento de acordo com o tamanho
do ambiente que será refrigerado.
De acordo com o Inmetro, a dica para iniciar o uso do condicionador
de ar é fechar as portas do ambiente e ligar o aparelho
no máximo. Após esperar refrigerar, diminuir a intensidade
para manter a temperatura confortável.
22.10.2014
Economia de água
com Síndiconet
O problema no fornecimento de água deixa não
só os moradores de São Paulo como o de muitos
outros Estados em alerta para o desperdício de água.
Os 21 mil condomínios da cidade de São Paulo
gastam aproximadamente R$ 95 milhões todos os meses com
água.
A estimativa é da Lello, empresa líder em administração
de condomínios no Estado. O cálculo foi feito
com base na despesa média que um prédio padrão,
de 64 apartamentos, dois elevadores e seis funcionários,onde
valor mensal do gasto com água é, em média,
de R$ 4,5 mil.
Segundo a administradora, a água representa a segunda
maior despesa dos prédios, atrás apenas da folha
de pagamento dos funcionários (incluindo encargos), respondendo
por 15% a 17% dos gastos do condomínio.
“Como a maioria dos condomínios de São Paulo
não possui medição individual de água,
é muito importante que cada morador faça a sua parte
e contribua para o uso racional. Os síndicos precisam intensificar
as campanhas de uso racional, especialmente neste momento de grave
crise hídrica no Estado”, diz Raquel Tomasini, gerente
de produtos e parcerias da Lello Condomínios.
A empresa preparou uma série de dicas, encaminhadas aos
condomínios que administra, para que os moradores possam
colaborar na economia de água, ajudando, assim, a reduzir
o valor do condomínio mensal (veja abaixo).
Cozinha
- Limpe bem os restos de comida de pratos e panelas, antes de
lavá-los, jogando os restos no lixo.
- Só ligue a máquina de lavar louça quando
estiver com sua capacidade total.
- Ao lavar louça, ensaboe tudo que tem que ser lavado e,
então, abra a torneira novamente para novo enxágüe.
- Deixe as verduras em água com um pouco de vinagre por
alguns minutos antes de lavar.
Banheiro
- Mantenha a torneira fechada enquanto escova os dentes.
- Não tome banhos demorados.
- Não utilize o vaso sanitário como lixeira, jogando
papel higiênico ou cigarros. Consome-se de 6 a 10 litros
de água ao acionar a válvula de descarga por seis
segundos.
Área de serviço
- Utilize a máquina de lavar somente quando estiver na
capacidade total. Uma lavadora de cinco quilos consome 135 quilos
de água a cada uso.
-Para roupas lavadas à mão deixe as roupas de molho
e use a mesma água para esfregar e ensaboar.
Jardim e varanda
- Regue as plantas de manhã cedo ou à noite para
evitar o desperdício causado pela evaporação.
- Use um regador para molhar as plantas em vez de utilizar a mangueira.
Nas áreas comuns do condomínio
- Reveze limpeza com mangueira e vassoura. Procure usar mangueiras
para lavar a área comum no máximo duas vezes por
semana.
- Instale dispositivos de economia em torneiras e duchas da área
comum.
- Preste atenção em oscilações repentinas
no valor da conta de água, estas oscilações
sinalizam vazamentos.
22.10.2014
Novo horário das balsas
fonte: ASSAPE
Com a chegada do horário de verão as balsas funcionam
em horário estendido desde o dia 19. Agora, o serviço
é realizado das 7h às 19h.
22.10.2014
Dias de verão: a etiqueta no condomínio
fonte: O Globo
Grande fluxo de visitantes, moradores que entram na piscina
cheios de protetores e bronzeadores e portarias molhadas. Se
você mora em condomínio, possivelmente, já
passou por algum (ou todos) destes inconvenientes durante o
verão. Como o período coincide com as férias
de muitos moradores, a área de lazer acaba sendo muito
mais utilizada. Para aproveitar esse tempo de descanso sem maiores
dores de cabeça, em um ponto os especialista são
unânimes: é preciso um jogo de cintura maior ainda
que em outras épocas do ano. E isso tanto por parte de
quem mora no condomínio, quanto de quem o gerencia e
tem de lidar com um aumento no número de queixas.
— O verão é uma estação que
tem muitas particularidades nas operações dos condomínios,
no que diz respeito à gestão das áreas de
lazer, especialmente na área da piscina. Para ordenar esses
possíveis inconvenientes, os administradores e síndicos
têm o papel de orientar e promover campanhas educativas
previamente, que chamem a atenção para a etiqueta
no uso das áreas sociais — sugere Cristiane Salles,
gerente operacional da Protel Administradora.
Edison Parente, vice-presidente comercial da Renascença,
acrescenta à lista dos grandes incômodos desta época
o som alto no salão de festas e nos apartamentos, caixas
de som na piscina e bebedeiras.
Entre as soluções apontadas por Cristiane, está
reforçar a iluminação e a segurança
onde se praticam esportes, além de deixar clara a regra
para uso de churrasqueiras. A gerente lembra também a importância
de orientar os pais a não deixarem as crianças soltas,
até por uma questão de segurança. Parente
aposta, ainda, no diálogo claro e objetivo entre os moradores:
— Para driblar esses inconvenientes, uma boa comunicação
feita para os condôminos por carta, e-mail, e até
SMS e Whatsapp, somada à fiscalização rigorosa
dos funcionários, alertando no mesmo momento que algum
morador infringir as regras, fariam a diferença para contornar
tais inconvenientes.
REGRAS PARA ECONOMIZAR ENERGIA
E algumas regrinhas básicas são importantes também
para economizar energia, como desligar aparelhos em stand by e
optar por produtos com eficiência energética. De
acordo o Inmetro, com atitudes diárias e simples, é
possível economizar uma média de R$ 1.212 ao ano,
por residência — cálculo considerando uma casa
de dois quartos, com refrigerador, televisão na sala, máquina
de lavar, três ventiladores de teto, um chuveiro elétrico,
um ar condicionado e pontos de luz em todos os cômodos.
A economia feita com um chuveiro na opção mais eficiente,
por exemplo, pode chegar a R$ 432 em um ano.
“A primeira dica é aproveitar luminosidade natural
durante o horário de verão, reduzindo o tempo de
acendimento de lâmpadas. Inclusive, trocar as lâmpadas
incandescentes por fluorescentes proporciona uma economia média
de R$ 310 por ano. Agora, se o consumidor for comprar um aparelho
novo, é importante levar em consideração
a etiqueta de eficiência energética, com a classificação
de A a E feita pelo Inmetro, sendo A o mais e E o menos eficiente”,
explica Marcos Borges, responsável pelo Programa Brasileiro
de Etiquetagem.
Regras de etiqueta para o verão nos condomínios
— Não usar produtos oleosos para corpo e cabelo
nas piscinas;
— Proibir o uso de shampoo e condicionador nos chuveiros
das piscinas;
— Orientar que os condôminos não transitem
molhados e com roupa de banho nos corredores e portarias;
— Proibir o trânsito de crianças desacompanhadas;
— Adotar regras claras para o uso de churrasqueiras e salões
de festa, respeitando a Lei do Silêncio;
— Fazer campanhas educativas para os condôminos através
de circulares e comunicados nos elevadores;
— Os porteiros também têm fundamental participação
para manter a ordem dos condomínios;
— Comunicação clara entre condôminos
e síndicos;
— E, claro, fiscalizar as regras;
— Em relação aos cuidados dentro de casa,
oriente os moradores também, em nome do bem comum;
— Nos dias quentes, use o chuveiro no modo “verão”
ou potência mínima;
— Ao ligar o ar-condicionado, feche as portas. Depois que
já estiver fresco, diminua a intensidade de refrigeração
para manter a temperatura confortável;
— Para evitar gastar muita energia com a geladeira, mantenha-a
limpa, não seque roupas atrás do motor e verifique
a borracha de vedação;
— Televisores, micro-ondas e qualquer aparelho que seja
ligado na tomada, exceto a geladeira: desligue da tomada quando
não for usar.
E um bom verão!
14.10.2014
Horário de verão começa neste domingo
fonte: Agência Brasil
O horário brasileiro de verão 2014/2015 começa
neste domingo, dia 19, quando os relógios serão
adiantados em uma hora nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
A medida, adotada para economizar energia no horário
de maior consumo, vai até o dia 22 de fevereiro do ano
que vem.
Pelo decreto que instituiu o horário de verão,
a medida deve ser iniciada sempre no terceiro domingo de outubro
e encerrada no terceiro domingo de fevereiro do ano subsequente.
Mas, no ano em que houver coincidência com o domingo de
carnaval, o fim do horário de verão deve ser no
domingo seguinte.
Como em 2015 o carnaval será no dia 17 de fevereiro, o
horário de verão deverá acabar no dia 22
de fevereiro. O objetivo é evitar que, em meio a um feriado,
alguns esqueçam de ajustar os relógios.
O horário de verão, instituído pela primeira
vez em 1931, é adotado sempre nesta época do ano
para aproveitar melhor a luminosidade natural do dia e reduzir
o consumo de energia, que cresce naturalmente por causa do calor
e do aumento da produção industrial às vésperas
do Natal.
Com o horário de verão é possível
reduzir a demanda por energia no período de suprimento
mais crítico do dia, entre as 18h e as 21h, quando a coincidência
da utilização de energia elétrica por toda
a população provoca um pico de consumo. Com a redução,
o uso de energia gerada por termelétricas pode ser evitado,
reduzindo o custo da geração de eletricidade.
Segundo o Ministério de Minas e Energia, nos últimos
anos a redução média da demanda de energia
tem sido em torno de 5% nas regiões onde foi aplicado o
horário de verão.
“As análises também demonstram que a redução
da demanda de ponta tem evitado novos investimentos, da ordem
de R$ 2 bilhões por ano, na construção de
usinas geradoras de energia. A economia no consumo de energia,
em megawatt-hora, em torno de 0,5%, é considerada como
ganho decorrente, ou marginal, mas não pode ser desprezado”,
informa o ministério.
14.10.2014
Medida Provisória que prevê unificação
de certidões de imóveis passa a valer em novembro
fonte: O Globo
Foi publicado na quarta-feira, dia 8, a Medida Provisória
nº 656 que, entre outros pontos, prevê a concentração
de todas as informações na matrícula do
imóvel — o que deve simplificar a compra de imóveis
e aumentar a segurança jurídica. Com isso, a nova
regra passa a valer dentro de 30 dias para novos registros.
Já os contratos antigos podem ser ajustados ao termos
da medida em até dois anos.
A centralização de dados também deve reduzir
os custos e riscos da operação. Em alguns casos,
o comprador só vai saber que o imóvel comprado tem
alguma pendência jurídica após a venda. Há
ainda uma grande burocracia para se conseguir uma série
de certidões negativas pedidas pelos bancos antes de se
conseguir o financiamento. Quando a medida estiver vigorando plenamente,
qualquer dívida que não estiver averbada à
matrícula não terá validade para terceiros.
Ou seja, os credores não conseguirão alcançar
esse imóvel.
— Até hoje, comprar um imóvel significava
analisar um número enorme de documentos do vendedor. A
medida provisória tem o objetivo de desburocratizar tal
ato. Tudo que não estiver constando na matrícula
atualizada do imóvel deixa de ser obstáculo à
aquisição no que se refere a eventual ineficácia
por fraude — afirma o advogado especialista em direito imobiliário
e conselheiro jurídico do Secovi-SP e Sinduscon-SP, Olivar
Vitale.
14.10.2014
Ter bons vizinhos pode reduzir riscos de ataque cardíaco
em pessoas com mais de 50 anos
fonte: O Globo
Nem só da troca de xícaras de açúcar
vivem os vizinhos que têm uma convivência harmoniosa.
Um novo estudo de pesquisadores da Universidade de Michigan
sugere que bons laços com a comunidade reduzem os riscos
de ataque cardíaco em pessoas com mais de 50 anos.
Dados anteriores mostram que alguns aspectos da vizinhança
— como a quantidade de violência e a prevalência
de cadeias de fast-food — podem aumentar os riscos de
ataques cardíacos, mas este é o primeiro estudo
que revela benefícios cardiovasculares da “coesão
social da vizinhança”.
A nova pesquisa, publicada nesta terça-feira na “Journal
of Epidemiology and Community Health”, monitorou a saúde
cardiovascular de 5.276 participantes acima de 50 anos e nunca
tinham tido um ataque do coração. Os voluntários,
em maioria mulheres casadas com uma média de idade de 70
anos, tinham participado do Estudo de Saúde e Aposentadoria
no início de 2006, e tiveram que classificar, numa escala
de 0 a 7, se seus vizinhos eram confiáveis e amigos. Além
disso, os participantes tiveram que responder se se sentiam conectados
à comunidade. Durante o estudo, 148 participantes tiveram
um ataque cardíaco.
Embora os dados tenham sido ajustados para levar em conta variáveis
como idade, raça e renda, o estudo de quatro anos de duração
revelou que todas as marcas de coesão social da vizinhança
na escala levaram a uma redução de 17% na possibilidade
de doenças cardíacas, de acordo com o Health Medicine
Network. O coautor do estudo, Eric Kim, disse ainda que aqueles
que deram nota 7 a este item na escala tiveram uma redução
de risco de 67%.
Os pesquisadores admitem, entretanto, que o estudo tem algumas
limitações, como a falta de acesso ao histórico
familiar de doenças cardíacas dos participantes.
10.10.2014
TJ manda morador pagar multa por alteração de fachada
de condomínio
fonte: G1
Decisão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso
do Sul (TJ-MS) manda um morador de um condomínio de Campo
Grande pagar multa por instalar ar-condicionado em local indevido
e com isso alterar a fachada do residencial.
Conforme divulgado nessa segunda-feira (6) pela assessoria
de imprensa do Poder Judiciário Estadual, o síndico
do condomínio informou à Justiça que a
alteração na fachada do residencial é vedada
pelo Estatuto do Condomínio e pelo Código Civil
de 2012.
O morador foi alertado do descumprimento das normas e, segundo
informações que constam no processo, não
retirou o aparelho e foi multado. O condomínio acionou
a Justiça, que negou o primeiro pedido para obrigar o condômino
a pagar a multa.
O condomínio impetrou recurso contra a primeira decisão
e o desembargador relator do pedido, desembargador, Dorival Renato
Pavan determinou o pagamento da multa no valor de R$ 1950, mas
correção monetária pelo IGPM/FGV e juros
de mora de 1% ao mês, a partir de 25/04/2013.
9.10.2014
Dia das Crianças na Península
8.10.2014
Prefeitura lança app para informações sobre
assuntos que vão de incêndio à falta de luz
fonte: O Globo
A Prefeitura do Rio decidiu investir de vez em tecnologia para
tentar fazer da população uma aliada nas questões
cotidianas da cidade. Tanto que, através do Centro de
Operações e em parceria com a empresa Liga, que
desenvolve softwares, o governo municipal está lançando
o aplicativo Olhos da Cidade.
O objetivo é fazer com que os cariocas reportem, em tempo
real, problemas como incêndios, alagamentos, mudanças
de tempo ou falta de luz pelo celular, para que as medidas sejam
tomadas o mais rápido possível. Além disso,
as pessoas também podem receber informações
sobre os locais onde estão.
Com mais de 30 câmeras já disponíveis, o
desafio traçado para o próximo ano é liberar
o acesso às 600 que hoje transmitem imagens para o Centro
de Operações Rio (COR).
A novidade já pode ser baixada gratuitamente na Apple
Store, no formato HTML 5 ou na Play Store, na versão Beta,
tanto para IOS quanto para Android, mas neste segundo modelo só
está disponível numa versão inferior.
Com um custo de cerca de R$ 200 mil, bancado apenas pela empresa
Liga, a ideia do aplicativo, cujo desenvolvimento exigiu mais
de 1.500 horas de trabalho, surgiu de uma necessidade de estreitar
os laços com a população.
— A gente queria aliar a experiência que já
tínhamos com o Centro de Operações à
tecnologia para aproximar mesmo as pessoas. Mas se fôssemos
fazer tudo isso só de maneira pública, ia demorar
muito. A gente teria que abrir licitação. Assim,
a população reporta diretamente ao centro o que
está acontecendo e podemos agir de maneira mais eficaz.
É importante dizer que este aplicativo é para situações
de emergência. Porque, mesmo com as câmeras, a gente
não tem o calor, as informações e os detalhes
de quem está no local onde um alagamento e uma falta de
luz podem estar acontecendo — explicou o chefe executivo
do Centro de Operações, Pedro Junqueira.
Com mais de 10 mil pessoas que já baixaram o Olhos da
Cidade, o aplicativo traz uma parceria inovadora.
— Nunca vimos uma união de público e privado
desta maneira. É uma cooperação para criar
essa experiência. A gente tinha um modelo de aplicativo,
cujo nome também era Liga, mas ele era voltado para a segurança
pública, especificamente. No início deste ano, começamos
a conversar com os representantes da prefeitura, entendemos quais
eram as necessidades e, assim, foi possível desenvolver
o Olhos da Cidade. É claro que segurança também
faz parte do Rio de Janeiro, mas não é atribuição
específica da prefeitura — disse um dos idealizadores
do projeto e representante da Liga, Josué Alencar.
O Rio será a primeira cidade do país a testar a
nova tecnologia. Através da plataforma, as pessoas poderão
informar as autoridades sobre ocorrências diferentes, como
incêndios, alagamentos, quedas de árvore, deslizamentos,
falta de luz, entre outros.
Para reportar uma situação, o usuário precisa
tocar no símbolo +, na parte inferior da tela. A informação
pode ser enviada por texto com até 140 caracteres, foto
ou vídeo de até 30 segundos. Pelo mesmo aplicativo,
o Centro de Operações também vai gerar boletins
sobre ocorrências para orientar as pessoas que estejam perto
do local. Existe a possibilidade ainda de se compartilhar os dados
em outras redes sociais, como Twitter e Facebook.
— Também podemos avisar sobre o que está
acontecendo, se há um incêndio em um bairro, por
exemplo, permitindo que as pessoas evitem o local ou procurem
alternativas de rota. O próprio usuário pode criar
esse raio de localização em volta dele. Existe um
ícone chamado Alert Me. Nele, a pessoa demarca onde está
e estabelece até que distância ela quer obter informações
—explica Junqueira.
O aplicativo foi testado na Copa do Mundo. Uma câmera instalada
em um balão na Praia de Copacabana enviou ao Centro de
Operações Rio imagens ao vivo do entorno da arena
Fifa Fan Fest, durante as transmissões dos jogos do Mundial.
Atualmente, o Olhos da Cidade conta com mais de 30 câmeras,
que não são do Centro de Operações,
mas de estabelecimentos comerciais e de prédios nas zonas
Norte, Sul e Oeste. As 600 câmeras que compõem o
“big brother" do COR estarão disponíveis
no aplicativo no próximo ano.
— O caminho para a prevenção é a informação.
E com a nova plataforma, conseguiremos reagir antes, mais rapidamente
— diz o subsecretário de Defesa Civil, coronal Marcio
Motta.
Se alguém tentar fazer mau uso do aplicativo, vai ser
pego:
— Não vamos censurar as informações.
Mas se alguém tentar mentir, por exemplo, vai ser facilmente
pego. Isso porque as pessoas podem confirmar, através do
aplicativo, a informação passada, podem comentar
e, inclusive, dizer que o dado é inapropriado. Os usuários
podem até denunciar outras pessoas. E, se isso acontecer,
nós, que desenvolvemos o aplicativo, podemos não
permitir que aquele perfil continue existindo. Em último
caso, claro, ainda há os técnicos que estão
no Centro de Operações, de olho 24 horas nas câmeras
da cidade. Então estamos bem seguros em relação
a isso — assegura Josué Alencar.
Para Junqueira, é importante não confundir o novo
serviço com o que já é feito através
do 1746:
— O Olhos da Cidade é emergencial. É para
ações urgentes. O 1746 é fundamental e funciona
para demandas mais programadas, onde haja mais tempo de resposta.
Não lançaríamos um aplicativo para executar
a mesma função de algo que já existe. Além
disso, depois de um ano de pleno funcionamento da nova plataforma,
poderemos antever alguns processos. Por exemplo, numa situação
de chuva, vamos saber qual é o bairro que alaga mais rapidamente.
Essas informações serão usadas por nós
do Centro de Operações para fazer melhorias em parceria
com a Secretaria de Conservação, a Defesa Civil,
a Comlurb e a Rioluz.
8.10.2014
Fachadas malconservadas desvalorizam imóveis em até
10%
fonte: Extra | foto: Osmar Carioca
Há casos em que não adianta deixar o imóvel
impecável, se o condomínio não fizer sua
parte para a valorização do bem. Um deles é
quando se trata dos cuidados com a fachada, que pode desvalorizar
um apartamento em até 10%.
— Se tem uma boa manutenção, valoriza muito
um imóvel. Uma fachada malconservada, com aspecto sujo,
se comparada com uma boa, tem desvalorização em
torno de 10% — aponta Leonardo Schneider, vice-presidente
do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi Rio).
Era o caso do Edifício Nova Monteiro, na Tijuca. Os parapeitos,
feitos em concreto, estavam caindo, não só deixando
a aparência feia, mas também causando riscos.
— Na autovistoria, nos pediram para reformar a fachada
porque o parapeito, que era em concreto armado, começou
a entrar em decomposição e a apresentar risco, pois
desmanchava e caía. Resolvemos substituir o concreto armado
por granito, porque entendemos que, se usássemos o mesmo
material, sofreríamos o mesmo problema em dez anos. Vamos
pagar cerca de R$ 120 mil. Vai ficar R$ 140, em cota extra, pagos
durante 22 meses. Também incluímos a impermeabilização,
porque a fachada é feita com pastilhas. O prédio
vai voltar a ser o que era há 34 anos. Ficará limpo
e praticamente novo. É um tratamento e uma retirada de
risco. Íamos fazer a obra no ano que vem, mas antecipamos
porque, na autovistoria, indicaram que tínhamos um prazo
de seis meses para iniciá-la. — afirma a síndica
Gelta Alves Souza.
Para Marcelo Brocchi, diretor da CPR Centro de Prevenção
Rio, empresa que fez cerca de 1.500 laudos de autovistoria no
Rio, a valorização, caso o condomínio se
preocupe em deixar a área externa do prédio mais
moderna, pode ficar em torno de 30%:
— Prédios antigos modernizados agregam valor ao
imóvel. Alguns estavam reformando com o intuito de valorização,
que chega a 30%. As pessoas deixam de comprar em prédios
com fachada malcuidada. Pensam que, em seguida, teriam que pagar
cota extra para reforma.
8.10.2014
Obras da Estação Jardim Oceânico avançam
para fase de concretagem
fonte: O Globo
Com o fim da fase de escavações, a futura estação
Jardim Oceânico do metrô começa a tomar forma,
graças ao andamento da etapa de armação
e concretagem, que conclui a obra bruta. Em seguida, começam
as fases de acabamento e ladrilhagem, as últimas antes
do início dos testes com os novos trens, previstos para
abril de 2016, tornando mais próximo o sonho da chegada
à Barra da Tijuca pelos trilhos. Cerca de 850 operários
trabalham em três turnos para entregar a obra pronta a
tempo para a disputa dos Jogos Olímpicos, que terão
a maior parte de suas competições concentrada
na região. A previsão é que as seis paradas
da Linha 4 entrem em operação simultaneamente.
Neste momento, os operários trabalham na construção
das duas plataformas da estação e no revestimento
das paredes erguidas em meio ao areal. O projeto de extensão
do BRT Transoeste até o Jardim Oceânico, para integração
ao metrô, incluía a construção de um
terminal rodoviário, mas os moradores do Jardim Oceânico
rejeitaram a ideia e o plano foi modificado. Ficou decidido que
o corredor expresso terá apenas uma estação
integrada ao metrô e um retorno na área, para acesso
ao Terminal Alvorada. O presidente da Câmara Comunitária
da Barra da Tijuca (CCBT), Delair Dumbrosck, celebra a alteração.
— Esta mudança foi uma revindicação
da CCBT, porque os moradores do Jardim Oceânico não
queriam esse terminal por lá. Mas uma estação
do BRT vai facilitar a vida de todos — afirma.
Presidente da Associação de Moradores do Jardim
Oceânico e Tijucamar (Amar-Jardim Oceânico), Luiz
Igrejas também está satisfeito:
— O metrô precisa chegar até o Terminal Rodoviário
Alvorada, porque é de lá que partem os ônibus
para as demais regiões da Barra da Tijuca e do Recreio.
Aliás, o ideal será que ele chegue até o
Recreio o quanto antes.
Para que as obras avancem por baixo da terra, o Consórcio
Construtor Rio Barra (CCRB) precisa superar um obstáculo
que se acumula no subsolo: a água. O lençol freático
da região está localizado a apenas dois metros de
profundidade, o que obriga os operários a utilizarem 400
bombas de sucção, ligadas 24 horas por dia. A água
retirada do solo é reaproveitada na própria obra.
A RioTrilhos prevê que o trecho beneficie cerca de 300
mil pessoas por dia. Cerca de 91 mil delas devem circular diariamente
pela estação terminal Jardim Oceânico, em
um projeto que contempla planos de expansão, com a construção
um rabicho de 350 metros. A medida permitirá futuras ampliações
do traçado sem que a estação precise ser
fechada, como aconteceu com a Estação General Osório,
em Ipanema, que ficou dez meses fora de operações
por causa das obras da Linha 4.
DOIS ACESSOS E INTEGRAÇÃO COM O BRT
A estação Jardim Oceânico ficará no
subsolo da Avenida Armando Lombardi e terá dois acessos,
já construídos e interligados às plataformas
de embarque e desembarque. Um deles fica na pista sentido Recreio,
entre a Unimed e a antiga loja da Drogasmil, enquanto o outro
está no sentido Zona Sul, próximo à Rua Fernando
de Matos. Há ainda um acesso próprio para usuários
do BRT, com escadas rolantes e elevador que vão levar diretamente
ao mezanino.
A área externa da estação está integrada
ao projeto paisagístico da via, com um telhado verde que
permitirá a entrada de luz natural e aberturas que facilitarão
a circulação de ar, destaca o arquiteto Heitor Lopes
de Souza Júnior, diretor de engenharia da RioTrilhos:
— A localização foi o primeiro aspecto no
qual pensamos para o projeto da estação. Com ele,
vamos poder economizar energia elétrica durante o dia,
quando teremos menor quantidade de luzes acesas.
Para atender aos dois sentidos do novo trecho do metrô,
foram encomendados 15 novos trens, fabricados na China. O primeiro
ficou pronto em agosto e chegará ao Rio em novembro. Em
dezembro, ele começará a ser testado nas linhas
1 e 2. A previsão é que as demais composições
sejam testadas até o meio do ano que vem. Todos os veículos
têm câmeras no interior de cada vagão. Elas
vão transmitir imagens para a cabine do maquinista e para
o centro de controle de tráfego da concessionária
Metrô Rio, com o objetivo de garantir a segurança
dos passageiros. O início dos testes finais, nos trilhos
da Linha 4, está previsto para abril de 2016.
Com o novo serviço, o governo do estado estima que serão
retirados das ruas até dois mil veículos por hora,
nos horários de pico. O projeto prevê que será
possível ir da Barra à Ipanema em 15 minutos, e,
até o Centro, em 34.
Para chegar até a Barra, os trens sairão da General
Osório e passarão pelas estações Nossa
Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, Gávea
e São Conrado. Ao todo, serão 16km de percurso.
Cinco deles, em rocha, separam Barra e São Conrado. Neste
trecho, aberto por detanação de explosivos, foi
construído o maior bitúnel do mundo, com 5km, que
liga as duas estações. No sentido Barra, já
foram instalados 3,9km de trilhos.
8.10.2014
Solicitação fechamento da Rua dos Tamarindos
fonte: ASSAPE
A ASSAPE solicitou ao coordenador de tráfego da CET-Rio
a viabilidade para o fechamento da Rua dos Tamarindos em determinados
horários para a prática de skate.
01.10.2014
Palestra sobre AVC
01.10.2014
Economize energia com lâmpadas de LED
fonte: Condomínios Verdes
Que economizar energia faz bem para o seu bolso e ajuda a preservar
o meio ambiente, você já sabe. E hoje, quando falamos
em economia de energia, não dá pra não
pensar em lâmpadas de LED. Modernas e com tecnologia sustentável
capaz de oferecer uma vida útil maior que qualquer outra
do mercado, a substituição de lâmpadas comuns
por lâmpadas de LED é hoje um importante passo
para reduzir os gastos com energia no seu condomínio.
Quais as vantagens das lâmpadas de LED?
Sim, as lâmpadas de LED são mais caras. No entanto,
quando comparadas às tradicionais, oferecem uma série
de vantagens como:
Economia de energia Comparada com as lâmpadas
incandescentes, em um ano, o que você gastou a mais com
a lâmpada de LED equivale ao que economizou na conta de
energia. A partir daí é só lucro!
Vida útil mais longa Duram 25 vezes mais
que as incandescentes, sendo possível chegarem até
os 13 anos de uso.
Design moderno As lâmpadas de LED são
mais versáteis, possuem diversos tamanhos, formatos e cores,
o que permite uma decoração mais moderna e sustentável.
Além disso, esse tipo de lâmpada não apresenta
mercúrio em sua composição, não emite
raios UV e infravermelhos, sendo assim menos nociva ao meio ambiente.
De acordo com especialistas, as lâmpadas de LED podem ser
consideradas o que há de mais avançado no mercado
quando o assunto é iluminação sustentável.
01.10.2014
Sancionada lei que estabelece autovistoria para instalações
de gás
fonte: SecoviRio
O governador Luiz Fernando Pezão sancionou, no dia 19
de setembro, a lei 6.890/2014, que estabelece a obrigatoriedade
da autovistoria em instalações de gás residenciais
e comerciais a cada cinco anos.
O projeto, de autoria do deputado estadual Alessandro Molon,
foi aprovado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro no
fim de agosto, ocasião em que o Secovi Rio encaminhou
parecer fundamentando os motivos pelo qual deveria ser integralmente
vetado.
Pelo texto, condomínios, proprietários e locatários
deverão providenciar a inspeção periódica
e caberá às concessionárias e distribuidoras
informar, divulgar e fazer campanhas de segurança sobre
a prática, além de divulgar a relação
de empresas credenciadas para o serviço.
No caso de imóveis novos, as empresas deverão realizar
uma vistoria prévia para a futura obtenção
do habite-se. A obrigatoriedade começará a vigorar
em maio de 2015.
01.10.2014
Reforma no pier
fonte: ASSAPE
Teve início nesta segunda-feira, dia 29, a reforma do
pier BarraShopping da Península, que funcionará
normalmente durante o período da obra.
No local serão trocados os atuais pisos de fibra por
outros de polietileno.
01.10.2014
Cinco dicas para boa convivência em condomínios com
animais de estimação
fonte: O Globo
Uma moradora em Botafogo tenta dormir até mais tarde,
mas não consegue por causa dos ininterruptos latidos
dos três cães da sua vizinha do andar de cima.
E não longe dali, outro morador, em Laranjeiras, sofre
com o forte odor permanente que entra pela janela da sala causado
pelos gatos da sua vizinha. Certamente você já
viveu ou conheceu alguém que passa por situações
como estas ao morar em um condomínio, especialmente os
verticais. E como tudo tem os seus dois lados, se há
quem reclame de certos infortúnios, há quem faça
questão de ter bichinhos de estimação no
apartamento. Situações como estas são comuns
em condomínios onde a área é dividida,
mas como lidar?
O veterinário Michel Faingezicht explica que os principais
motivos de briga entre vizinhos relacionados aos bichos de estimação
são o latido e o mau cheiro. O primeiro passo, segundo
ele, é tentar entrar num acordo. Ou seja, conversar sobre
o assunto da maneira mais amigável possível. E uma
das estratégias que vem sendo adotadas em vários
residenciais é a reserva de um espaço na área
comum para os pets:
— Ter um local adequado para que os bichos possam passear
e se distrair evita que eles fiquem latindo tanto por se sentirem
presos. E, com saquinhos ao lado das lixeiras, o dono do animal
não terá desculpas sobre a limpeza da área
interna do apartamento.
Faingezicht ressalta que o latido dos cães geralmente
vem do estresse, consequência de ficarem muito tempo sozinhos.
Por isso, o veterinário orienta que, caso o dono não
tenha muito tempo livre, procure alguém para passear com
o cachorro ou até mesmo uma creche de pets. E, claro, antes
de mesmo de pensar em ter um animalzinho de estimação,
a recomendação é avaliar quais têm
perfil e tamanho para viver confortavelmente dentro de um apartamento
— pela saúde do próprio animal, do moradores
e dos vizinhos.
Se esta é a sua situação, Faingezicht listou
cinco dicas que podem ser adotadas tanto por moradores com ou
sem pets e pelo próprio condomínio para melhorar
a convivência de todos:
1) Informe-se primeiro: antes de levar um bichinho
para o seu apartamento, verifique qual a regulamentação
do prédio — se pode ou não, quantos podem
e que tipo de pet exatamente é permitido. Outro conselho
do veterinário é considerar as características
do perfil do animal e a disponibilidade do dono. “Pets que
exigem maior frequência de banhos, por exemplo, pedem cuidadores
com tempo para isso, com risco de deixar cheiro ruim no elevador”,
explica.
2) Adapte espaços: é importante
o condomínio separar uma área para onde os moradores
possam levar seus animais de estimação. Isso ajuda
a evitar discussões sobre onde o cachorro fez sujeiras.
Não precisa ser uma área extensa, mas o suficiente
para a recreação dos pets.
3) Leve o cão para passear: caso você
não possa dar muita atenção para seu cachorro
(gatos dispensam passeios), uma boa ideia é contratar um
dog walker para passear com ele algumas vezes na semana. Isso
ajuda o animal a não ficar estressado e pode levar o bicho
a latir menos, além de ser saudável para ele e para
você, que chega cansado em casa e não quer ter que
sair. E os vizinhos agradecem.
4) Higienize os espaços: o condomínio
pode colocar saquinhos de coleta ao lado das lixeiras. É
uma solução barata e que acaba com a desculpa de
quem não recolhe a sujeira dos animais.
5) Controle: o veterinário sugere ainda
que os condomínio crie um cadastro com as informações
do número de animais que se encontram no prédio,
inclusive, com dados sobre a saúde deles. “É
uma forma de prevenção sanitária e também
de descobrir a demanda por serviços pets no local. Pode-se,
por exemplo, ratear os custos de um dog walker entre donos de
cachorros que latem muito”.
26.09.2014
Circular Portarias
fonte: ASSAPE
Informamos que desde esta sexta-feira, dia 26, a linha circular
portarias será ajustada de forma a percorrer pelas portarias
de segunda a sexta-feira de 15h às 20h horas, visando
auxiliar no horário de pico.
Os demais itinerários foram ajustados para passarem
no ponto integração na Av. João Cabral
de Melo Neto, entre as portarias, nos sentidos ida e volta.
26.09.2014
Palestra sobre AVC adiada
fonte: ASSAPE
24.09.2014
Aumentam os casos de fraudes com código de boletos bancários
fonte: O Globo
O nome da empresa e os dados do cliente estão corretos,
mas basta a alteração de alguns números
no código de barras para que o consumidor, apesar de
ter pago a conta, seja considerado inadimplente pela empresa
credora. O golpe, da chamada “gangue do boleto”,
multiplica-se.
Mudam-se números do código de barras, e o pagamento
feito é redirecionado para a conta da quadrilha. A fraude
levou a Associação Brasileira das Administradoras
de Imóveis do Rio de Janeiro (Abadi-Rio) a enviar comunicado
a todas as suas associadas para que alertem condôminos
e inquilinos sobre a fraude, mesmo procedimento que tem sido
adotado por instituições de ensino, como a PUC-Rio.
A maioria dos casos identificados, até o momento, aconteceu
quando o consumidor baixava da internet a segunda via do boletos,
mas há registros de interceptação de correspondência
e troca da fatura.
— Tivemos relatos de algumas administradoras e, na empresa
em que trabalho, houve, há alguns meses, um golpe envolvendo
número significativo de inquilinos. Por isso, achamos melhor
alertar os clientes, pois sem ter como identificar a fraude, eles
só descobrem que o dinheiro não foi para conta do
credor quando recebem a notificação de inadimplência.
Com essas informações, vão poder conferir
antes de pagar. E também estamos vendo como a tecnologia
pode evitar a fraude e rastreá-la quando acontece —
diz Deborah Mendonça, presidente da Abadi e diretora da
administradora Cipa.
Fernando Scheneider, diretor da administradora Apsa, que emite
mais de cem mil boletos por mês, apesar de ter somente um
caso de fraude confirmado até agora, já enviou comunicado
a todos os seus clientes em agosto.
— Sei que o número de casos pode ser maior, pois
levamos 60 dias para fazer a cobrança e quem está
com a fatura paga, naturalmente, demora mais a responder —
avalia Scheneider, que registrou o caso na polícia e orientou
o cliente a fazer o mesmo.
Para Carlos Thadeu de Oliveira, gerente técnico do Instituto
Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), alerta das empresas
é bem-vindo, mas isso não as isenta de responsabilidade.
— Fraudes sempre vão existir, e cabe à empresa
buscar todas as precauções para reduzir esse risco,
que seja um selo na fatura ou até entrega personalizada.
O consumidor é o último que pode pagar por isso.
Mesmo sendo uma fraude de terceiro, esse é um vício
oculto do serviço, que o cliente não tem como identificar
— avalia.
BANCO ALERTA PARA PEDIDO DE TROCA DE BOLETO
A comerciante Soledady Carrara descobriu a fraude no boleto do
seu cartão de crédito do Santander na hora em que
ia quitá-lo:
— A moça do banco verificou que o código
de barras na parte de cima da fatura era diferente do que ficava
embaixo. Ela disse que na minha região isso estava acontecendo
muito. Na época, o endereço era de Botafogo. Pedi
outra fatura ao Santander que confirmou haver outros casos.
O Santander recomenda que os clientes tenham cuidado com telefonemas
informando sobre a necessidade de troca de boletos, com alegações
de que há valores indevidos. O banco diz que se for necessária
segunda via deve-se solicitar a fatura sempre pelo site do banco
emissor com CNPJ da empresa, o valor e data de vencimento do título.
O analista de sistemas Reginaldo Soares Filho não teve
a mesma sorte de Soledady. Ele quitou o valor integral da fatura
de maio, de R$ 525,71, de seu American Express. Depois teve uma
compra negada no fim daquele mês, segundo a loja por estar
inadimplente. Foram dois meses tentando provar que estava com
as contas em dia, até que ele resolver contratar um advogado.
— A fatura chegou pelos Correios, com todos os dados perfeitos,
inclusive sobre compras parceladas e feitas em dólar. Não
poderia desconfiar que havia fraude ali, nunca. A empresa não
acredita no consumidor, e eles devem saber que há outros
casos, que não sou o único azarado a ter sofrido
esse golpe — queixa-se Soares Filho, informando que recebeu
o crédito, mas que o caso ainda continua em análise.
Para a advogada Janaina Alvarenga, da Associação
de Proteção e Assistência aos Direitos da
Cidadania, que cuida do caso de Soares Filho, é difícil
para o consumidor identificar a fraude:
— O golpe é muito bem engendrado. E se há
uma falha na segurança, o fornecedor tem que se precaver.
O cliente não pode arcar com esse custo.
O Bradesco, que responde pela American Express, afirma que o
boleto foi interceptado e que a adulteração não
ocorreu dentro do banco, que investe e adota sistemas de segurança
antifraudes. A instituição informou que o caso de
Soares Filho foi regularizado.
FEBRABAN: EVITAR FRAUDE SEM DIFICULTAR ACESSO
A qualidade do papel e um risco na impressão chamou a
atenção de uma família tijucana que desconfiou
de problemas na fatura do cartão Itaú.
— Decidimos ligar para o banco e confirmamos a fraude.
Onde ela ocorreu, se foi dentro do banco, no caminho da correspondência
ou no prédio, não sabemos. Por isso, não
queremos nos identificar, pois quem fez essa fraude tem o nome
da minha irmã, o endereço e sabe todos os seus hábitos
de consumo. Estamos nos sentindo muito vulneráveis —
diz o consumidor.
O Itaú afirma investir em segurança e orientar
os clientes. Segundo o banco, as reclamações relativas
a fraudes são minuciosamente analisadas, mas “há
muitos problemas contra os quais não há como o banco
atuar, a não ser pela prevenção da clientela”.
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) afirma
que o setor investe cerca de R$ 20,6 bilhões por ano em
tecnologia da informação, incluindo ferramentas
destinadas a evitar tentativas de fraudes. Segundo a instituição,
“fortalecer a segurança é uma das prioridades
dos bancos, porque tanto as instituições financeiras
quanto os consumidores são vítimas dessa situação".
O desafio, diz a Febraban, é desenvolver formas de identificação
e autenticação que impossibilitem as fraudes sem
dificultar o acesso aos serviços.
24.09.2014
Número de acidentes nas principais vias da Barra aumenta
83,5% em 2014
fonte: O Globo
Convivendo com intensas mudanças na mobilidade urbana,
a Barra ainda sofre as consequências de ter sido um bairro
planejado a partir de vias expressas. No momento em que obras
dominam o cenário da região, o número de
acidentes automobilísticos quase dobrou nas suas cinco
principais avenidas, de longe as mais perigosas atualmente.
Levantamento do Corpo de Bombeiros, feito com exclusividade
para o GLOBO-Barra, mostra que os casos de colisão, atropelamento,
capotagem e queda de motos e de veículos nas avenidas
das Américas, Ayrton Senna, Lucio Costa, Embaixador Abelardo
Bueno e Armando Lombardi aumentaram 83,5% de 2013 para 2014,
pulando de 291 para 534 nos oito primeiros meses de cada ano.
Para especialistas, vários fatores levam a este quadro.
— Os números causam perplexidade. É preciso
analisar todos os elementos comportamentais para entender esse
aumento dos acidentes: o motorista que não respeita os
códigos, o cidadão que atravessa fora da faixa,
a autoridade que não melhora a fiscalização
— destaca Fernando Pedrosa, ex-coordenador do Programa de
Redução de Acidentes de Trânsito do Ministério
dos Transportes — Devido às muitas obras na região,
o engarrafamento ocorre de maneira mais intensa. Assim, podemos
eliminar o excesso de velocidade como causa principal dessas batidas.
João Machado, diretor de Desenvolvimento da CET-Rio, mostrou-se
surpreso com os dados dos Bombeiros.
— É preciso conversar com a corporação
e tentar entender os números. A Avenida das Américas,
por exemplo, é muito longa; precisamos ver se há
um problema pontual em algum trecho ou se isso é generalizado.
Em linhas gerais, posso dizer que dependemos muito da conscientização
coletiva.
Machado ressalta ainda que o aumento das faixas de pedestres
ao longo da Américas, após a implantação
do BRT Transoeste, surtiu efeito, reduzindo a quantidade de atropelamentos.
Foram 19 casos de janeiro a agosto de 2013, contra dez no mesmo
período deste ano. Foi o único tipo de acidente
que sofreu redução na via.
A equipe do Corpo de Bombeiros, por sua vez, atribui o aumento
dos acidentes ao crescimento da região.
— Houve um recente aumento das populações
fixa e flutuante na região da Barra e do Recreio, o que
se reflete em mais acidentes. A recomendação é
que as pessoas respeitem a sinalização e a velocidade
máxima, principalmente em locais com curvas e cruzamentos,
onde ocorre a maioria dos casos — destaca o tenente-coronel
José Albucacys, comandante do Grupamento de Busca e Salvamento
da Barra.
Pedrosa, porém, diz que o crescimento da população
e, consequentemente, da frota, não foi grande a ponto de
justificar um aumento de mais de 80% no número de acidentes.
Para ele, esta explicação só serve para os
casos envolvendo motocicletas, que cresceram de 63 para 96 entre
2013 e 2014:
— As motocicletas hoje em dia estão muito baratas
e acessíveis. A frota aumentou e, com isso, temos mais
registros de acidentes com elas. Mas a conclusão principal
é que precisamos reaprender a viver no trânsito.
É muito mais que operar uma máquina; é necessário
ter uma dose elevada de cidadania, cooperação, respeito
e prevenção.
O número de casos com vítimas fatais também
aumentou. Segundo levantamento da ONG Rio Como Vamos, a partir
de dados do Instituto de Segurança Pública (ISP),
a quantidade de acidentes com mortes na região administrativa
da Barra, que inclui Itanhangá, Vargem Grande, Vargem Pequena
e Recreio, cresceu 20% do primeiro para o segundo trimestre de
2014. De 2012 para 2013, o aumento foi de 34,38%, mas, neste caso,
as estatísticas dizem respeito ao ano inteiro. Diante dos
dados, a ONG realizou uma pesquisa sobre percepção
do trânsito no Rio, conta a assessora técnica Karin
Pey.
— Ficou claro que a falta de educação e a
impaciência, combinadas com a pouca fiscalização,
levam a acidentes. Os entrevistados sublinharam a necessidade
do ensino da ética na escola, para transmitir bons valores
às crianças desde cedo — diz.
A revolta com a falta de fiscalização e de respeito
no trânsito fez com que Fernando Diniz fundasse, em 2008,
a ONG Trânsito Amigo. Seu envolvimento com o problema começou,
na verdade, em 2003, após a morte de seu filho, Fabricio,
num acidente de carro na Avenida das Américas.
— A ficha não cai nunca. Esta perda motivou a criação
do grupo de apoio Prosseguir é Preciso, com pessoas que
haviam sofrido tragédias semelhantes. Com o tempo, comecei
a ser convidado para dar palestras sobre traumas e educação
no trânsito. Mas eu queria mais, queria mudar códigos
e leis. Não existe trânsito igual ao do Rio; nem
São Paulo é tão ruim. A Organização
Mundial da Saúde (OMS) define trânsito como espaço
democrático, mas, aqui pelo menos, de democrático
ele não tem nada — protesta Diniz, que em 2006 apresentou
um projeto para o deputado Hugo Leal, autor, mais tarde, da Lei
Seca.
Outro projeto de lei que teve a colaboração do
engenheiro foi o 798/07, ainda em tramitação. Ele
propõe que, em vez de pagar cestas básicas, os condenados
a penas alternativas por envolvimento em acidentes automobilísticos
cumpram sentença acompanhando o atendimento às vítimas
feito pelos Bombeiros e pelos hospitais. Apesar de os números
oficiais darem conta de 42 mil mortos e 600 mil feridos em decorrência
de acidentes no Brasil a cada ano, a Trânsito Amigo trabalha
com números superiores.
— Os números oficiais não contam as mortes
consequentes, ocorridas, por exemplo, 30 dias após o acidente.
Trabalhamos com os dados do seguro DPVAT (em 2013, foram 57 mil
pagamentos a vítimas de acidentes de trânsito) e,
com isso, chegamos a 60, 65 mil mortes por ano — diz.
PROBLEMAS DE PROJETO E SINALIZAÇÃO
Se a falta de educação no trânsito de motoristas
e pedestres e a fiscalização insuficiente são
responsáveis pelo aumento dos acidentes, falhas no planejamento
viário também causam problemas. Quem mora ou circula
pela região tem sua lista de pontos críticos.
André Carneiro é um dos que afirmam que parte das
mudanças feitas na Avenida Ayrton Senna este ano, após
a implantação do BRT, pioraram o trânsito.
Apesar do gnaho com as novas passarelas, nem tudo trouxe vantagem.
O número de capotagens na via nos oito primeiros meses
de 2014 supera até o da Avenida das Américas, com
17 casos, contra oito do ano passado. Já as colisões
passaram de 37 para 68. Em sua opinião, o principal problema
são as novas agulhas que ligam, nos dois sentidos, as pistas
marginais à central.
— Não existe faixa de aceleração levando
de uma pista á outra. A entrada é abrupta —
diz ele, que enviou fotos ao GLOBO-Barra de acidentes que presenciou
na altura das novas agulhas. — Muitos carros precisam parar,
para ver como está uma pista antes de entrar, e correm
o risco de levar uma batida na traseira.
A CET-Rio informou que já começou a pintar faixas
de aceleração nas novas agulhas e deve terminar
o trabalho até o fim da semana.
Na Armando Lombardi, os problemas são antigos. Em julho
passado, o professor Pedro Passidomo sentiu isso literalmente
na pele, ao bater de moto. A placa indicando o retorno e a praia
fica após uma curva fechada, o que atrapalha motoristas
que conhecem menos a região.
— O rapaz do carro que bateu na minha moto era paulista.
Ele queria ir à praia, mas, como a sinalização
é ruim, ao perceber que estava entrando no retorno, fez
uma bandalha para acertar a direção e me atingiu.
É um trecho onde há batidas frequentemente —
diz Passidomo, que já tinha sofrido outro acidente, em
abril, na Américas.
Criticada por sua pista irregular, a Avenida Embaixador Abelardo
Bueno é, atualmente, uma das que vias com mais obras na
região, devido à construção do Parque
Olímpico, e também registra altos índices
de acidentes, no levantamento dos Bombeiros. Funcionário
de uma construtora, Cleyton Vieira diz que em dois dias de trabalho
percebeu que acidentes ali são constantes:
— Vi muitos reboques e carros capotados na pista.
Sobre a placa da Armando Lombardi, João Machado, da CET-Rio,
diz que a curva precisa ser feita em baixa velocidade, para que
o motorista consiga lê-la. Em relação à
pista irregular da Abelardo Bueno, ele afirma que a deterioração
é normal, devido às obras.
Fundador do grupo Recreio dos Bandeirantes no Facebook, com mais
de 25 mil membros, Eliseu Castro diz que as reclamações
sobre problemas no trânsito são o segundo assunto
mais comentado, atrás apenas da violência. Morador
da Rua Pedro Moura, que faz esquina com a Avenida Lucio Costa,
ele chama a atenção para a situação
na orla:
— Muitos acidentes ocorrem por imprudência. Só
que nas Américas há sinalização, enquanto
na Lucio Costa ela é rara. Aqui no Posto 9, a ciclovia
não é sinalizada, e a via tem um trecho com dois
cruzamentos.
O número de atropelamentos na orla pulou de dois casos,
entre janeiro e agosto de 2013, para sete, no mesmo período
deste ano. A CET-Rio diz que instalou, recentemente, seis pardais
no trecho da Reserva.
CONFIRA OS NÚMEROS COMPLETOS DOS BOMBEIROS:
COLISÃO
AV. DAS AMÉRICAS, até agosto 2014: 155 casos /
Até agosto 2013: 64 casos
AV. AYRTON SENNA , até agosto 2014: 67 /Até agosto
2013: 38
AV. LUCIO COSTA, até agosto 2014: 56 / Até agosto
2013: 30
AV. EMBAIXADOR ABELARDO BUENO , até agosto 2014: 50 /
Até agosto 2013: 37
AV. ARMANDO LOMBARDI , até agosto 2014: 20 / Até
agosto 2013: 8
QUEDA DE MOTO
AV. DAS AMÉRICAS , até agosto 2014: 41 / Até
agosto 2013: 30
AV. AYRTON SENNNA, até agosto 2014: 27 / Até agosto
2013: 16
AV. LUCIO COSTA, até agosto 2014: 12 / Até agosto
2013: 6
AV. EMBAIXADOR ABELARDO BUENO , até agosto 2014: 9 / Até
agosto 2013: 11
AV. ARMANDO LOMBARDI , até agosto 2014: 7 / Até
agosto 2013: 4
ATROPELAMENTO
AV. DAS AMÉRICAS , até agosto 2014: 10 / Até
agosto 2013: 19
AV. AYRTON SENNA, até agosto 2014: 9 / Até agosto
2013: 4
AV. LUCIO COSTA , até agosto 2014: 7 / Até agosto
2013: 2
AV. EMBAIXADOR ABELARDO BUENO , até agosto 2014: 4 / Até
agosto 2013: 3
AV. ARMANDO LOMBARDI , até agosto 2014: 2 / Até
agosto 2013: 0
CAPOTAGEM
AV. AYRTON SENNA, até agosto 2014: 17 / Até agosto
2013: 8
AV. DAS AMÉRICAS , até agosto 2014: 14 / Até
agosto 2013: 3
AV. LUCIO COSTA , até agosto 2014: 9 / Até agosto
2013: 5
AV. EMBAIXADOR ABELARDO BUENO , até agosto 2014: 6 / Até
agosto 2013: 2
AV. ARMANDO LOMBARDI , até agosto 2014: 5 / Até
agosto 2013: 1
QUEDA DE VEÍCULO
AV. DAS AMÉRICAS , até agosto 2014: 3 / Até
agosto 2013: 0
AV. AYRTON SENNA , até agosto 2014: 3 / Até agosto
2013: 0
AV. EMBAIXADOR ABELARDO BUENO , até agosto 2014: 1 / Até
agosto 2013: 0
AV. LUCIO COSTA , até agosto 2014: 0 / Até agosto
2013: 0
AV. ARMANDO LOMBARDI , até agosto 2014: 0 / Até
agosto 2013: 0
Total 2014 (jan-ago) : 534
Total 2013 (jan-ago) : 291
24.09.2014
Fim da novela? Câmara de vereadores do Rio derruba veto a
lei que permite fechamento de varandas
fonte: O Globo
A Câmara do Rio derrubou, nesta terça-feira, o
veto do prefeito Eduardo Paes ao projeto de lei que permite
o fechamento de varandas através da instalação
de um sistema retrátil de vidros. Com a promulgação
da nova regra pela Casa, será possível que moradores
de todos os bairros do Rio, com exceção da Zona
Sul, regularizem sua situação, mediante um pagamento
de até R$ 300 por metro quadrado. O texto final da lei
foi ratificado por 33 votos a quatro.
A assessoria de imprensa do prefeito informou que será
feita uma nova análise, para se saber se cabe ou não
uma ação de inconstitucionalidade contra a nova
regra por parte da Procuradoria Geral do Município. Se
não houver reação contrária, o Executivo
tem 120 dias para regulamentar a lei, estabelecendo, por exemplo,
de quanto será a cobrança em cada bairro.
O projeto de lei é bastante antigo: foi apresentado em
2005 pelo vereador Carlo Caiado (DEM), assim que se elegeu pela
primeira vez. Ficou esquecido durante muito tempo, mas este ano
voltou a ser discutido e acabou inclusive recebendo a assinatura
de outros 14 vereadores como autores, além das comissões
de Justiça e Redação, Administração
e Assuntos Ligados ao Servidor Público, e de Assuntos Urbanos.
Apesar do veto de Paes, o texto foi assinado até pelo líder
do governo na Casa, Guaraná (PMDB), que conseguiu a inclusão
de uma emenda que cita a cobrança da taxa que pode chegar
a R$ 300 por metro quadrado.
PEDIDOS DE MORADORES
O vereador Carlo Caiado disse não acreditar que a prefeitura
vá entrar com ação contra lei e adiantou
que vem recebendo muitos pedidos de moradores da Zona Sul, que
querem que a região seja incluída na lei:
— Vamos ver como serão os primeiros meses após
a validade da lei, mas o fato é que todo mundo quer se
regularizar. E podemos voltar a discutir o tema para poder incluir
a Zona Sul. Quando elaborei o texto inicialmente, a minha ideia
era ter algo voltado somente para o Recreio e a Barra, mas o fechamento
de varandas é algo que está presente na cidade inteira.
Na Zona Sul, houve reações de associações
de moradores, o que provocou a retirada da região do texto.
A lei também é alvo de críticas de arquitetos.
Caiado afirmou que a lei tem como objetivo criar um padrão
para o fechamento. O texto estabelece que os serviços terão
que ser feitos por empresas ou profissionais registrados no Conselho
Regional de Arquitetura e Agronomia (Crea) e que a modificação
não poderá resultar em aumento da área real
do imóvel. O fechamento da varanda também precisará
ser aprovado pelo condomínio.
24.09.2014
Linha 2018 - Aeroporto Galeão x Península
fonte: ASSAPE
Conforme solicitação dos moradores do Península,
informamos que o ônibus da linha 2018 não passa
mais no Terminal Alvorada. O itinerário foi alterado
para passar direto na Península e seguir para o Galeão.
24.09.2014
Palestra sobre AVC no Península
fonte: ASSAPE
17.09.2014
Reclamações de barulho - Como agir
fonte: Síndiconet
O barulho é, de longe, o maior problema relacionado
à convivência em condomínio. Por isso, é
dos assuntos que mais gera dores de cabeça para o síndico.
Mesmo sendo ele o maior responsável por fazer o “meio
de campo” entre moradores, é importante que se
saiba que o síndico não deve interferir em todos
os casos de barulho. Afinal, se o ruído incomoda apenas
um morador, pode ser que o mesmo não seja assim tão
alto, e que, principalmente, não esteja incomodando aquela
coletividade.
Mas quando o problema realmente alcançar a coletividade,
é importante que o síndico siga o que está
previsto no regramento do condomínio. Mas antes de qualquer
ato administrativo, uma conversa informal e cordial é sempre
bem-vinda para evitar que uma situação se prolongue
além do necessário. O uso de Câmaras de Mediação
também costuma ser útil para o solucionamento desses
conflitos em condomínios.
Como as dúvidas são muitas, elencamos abaixo uma
série de situações relacionadas a barulho
no condomínio, e se o síndico deve, ou não,
interferir. Veja:
Salto alto, móveis e crianças
- DEPENDE
Muitas vezes o vizinho do andar de baixo pode se incomodar com
ruídos freqüentes como o barulho de um salto alto,
móveis sendo arrastados ou crianças brincando.
Se apenas uma unidade reclama e não apresenta provas de
que o barulho é fora do comum, o síndico não
tem obrigação de intervir, mas pode servir de mediador
entre as partes para um acordo amigável.
Essa situação é extremamente comum em condomínios,
e pode acontecer até por causa da falta de isolamento acústico
na construção. Para contornar esse problema e evitar
brigas, é recomendável que as partes busquem soluções
alternativas, como restringir o horário desse tipo de ruído,
ou mesmo colocar tapetes ou carpete para abafar e isolar os sons.
O síndico pode sugerir também que o morador incomodado
faça uma reclamação por escrito no livro
de ocorrências. Assim, se houverem outras reclamações
feitas da mesma forma, fica mais fácil para o síndico
formular uma reclamação com o morador que é
foco do barulho. Mas isso só deve acontecer quando há
outros reclamando.
Áreas de lazer
- NÃO
Quem mora nos andares mais baixos do condomínio, ou nas
unidades mais próximas de quadras ou piscinas, sabe que
está sujeito a escutar mais facilmente os ruídos
que esses locais geram ao serem usados, principalmente por crianças.
Muitas vezes, por conta disso, essas unidades são mais
em conta.
Assim, se o uso dessas áreas estiver ocorrendo conforme
as regras do local e dentro do horário permitido, não
cabe ao síndico intervir. Portanto, se o barulho está
acima do normal, o que o morador incomodado pode fazer é
ligar na portaria e pedir para que o porteiro avise amigavelmente
os pais das crianças ou os usuários do espaço
sobre a situação.
Nada impede também que novas regras e procedimentos sejam
adotados para o local, caso o volume de reclamações
for elevado.
Barulho evidente
- SIM
Quando há ruídos evidentes pelo condomínio,
o síndico deve, sim, tomar parte na situação
para que a mesma pare. Mas mesmo nesses casos, em que há
claros sinais de distúrbios no sossego do condomínio,
é importante que o síndico esteja embasado com reclamações
feitas por escrito por outros moradores.
Dessa forma, evita-se que o causador dos ruídos alegue
que está sendo perseguido pelo síndico ou sendo
alvo de injustiças.
Barulho de festas em áreas comuns
- DEPENDE
Nesse caso, vai depender muito do horário e do volume do
barulho. Mas, independente disso, se forem muitas as reclamações
ou se houver claramente violação do regulamento
interno no que diz respeito ao uso das áreas como salão
de festas, área gourmet, etc., o síndico deve, sim,
intervir.
Se, por outro lado, for apenas uma festa comum, sem exageros,
dentro do horário de uso e com apenas uma reclamação,
o síndico pode simplesmente explicar ao incomodado que
não há nada que se possa fazer. O uso do bom sendo
sempre deve prevalecer.
Barulho de festas nas unidades
- DEPENDE
Aqui, o ideal é identificar se o caso é realmente
abusivo e merece intervenção. As regras da convenção
e regulamento interno devem ser seguidas, mas o bom senso também
deve ser usado, sempre. Para isso, considere fatores como: horário,
intensidade do barulho, se o morador é reincidente, se
o reclamante tem histórico de reclamar por tudo no condomínio,
entre outros.
Se o abuso for constatado, uma queixa deve ser feita no momento
em que ocorre, por meio do porteiro.
Inicialmente, o síndico não precisa se envolver
diretamente no momento da ocorrência. Pode e deve delegar
a tarefa de notificar o infrator para o porteito ou zelador. O
síndico deve intervir diretamente somente se o barullho
persistir e a ocorrência tomar proporções
maiores.
Mesmo que o barulho não persista, é recomendável
que se registre a queixa no dia seguinte no livro de ocorrências
do condomínio. O síndico deve orientar os porteiros
para que recomendem aos moradores queixosos o registro no livro
de ocorrências.
Latidos de cachorro
- SIM
Se os donos saem de casa de manhã, só voltam de
noite, e o cachorro late insistentemente o dia todo, ele está
abalando o sossego dos outros moradores. Nesse caso, o síndico
deve sim interferir. Para ter mais segurança ao abordar
o dono do animal, vale investigar com outros moradores se eles
também têm queixas acerca do comportamento do animal.
Instrumentos musicais
- DEPENDE
Vai depender muito do volume do instrumento em questão.
Porém, se estiver no chamado horário de barulho
e o morador estiver tocando seu instrumento em um volume adequado,
o síndico não precisa interferir – principalmente
se não houver reclamação de mais de uma unidade.
Por outro lado, se já não for mais permitido fazer
barulho, e a música continuar alta, vale pedir ao incomodado
interfonar para o porteiro e pedir para que a música cesse.
Se houver mais de uma reclamação, o síndico
pode, ele mesmo, fazer o pedido ao morador em questão.
Obras nas unidades
- NÃO
Caso o dono da unidade esteja respeitando o horário de
barulho do condomínio, infelizmente não há
nada a ser feito. Obras fazem barulho, são um enorme incômodo
para todos os envolvidos, mas muitas vezes elas são necessárias
– além de serem um direito do condômino.
O horário padrão, em geral, é das 8h às
17h, mas isso varia de acordo com o Regulamento Interno de cada
condomínio. Se o barulho for muito alto e a obra estiver
se estendendo por muito tempo, o síndico pode ajudar na
mediação entre os moradores e propor alternativas,
como evitar o barulho no horário de almoço, por
exemplo.
A preocupação do síndico deve ser no sentido
de ser informado sobre a obra, e ter certeza de que a mesma não
afetará a parte estrutural da unidade.
Barulho de hidromassagem e esteiras
Hidromassagem - SIM
Em casos onde a instalação da hidromassagem não
é a original do condomínio, ou seja, o proprietário
instalou o equipamento por conta própria, o síndico
deve ao menos checar o nível do ruído. Se constatada
a irregularidade, o dono da banheira deve cuidar da acústica
do motor. Assim, o nível de ruído e de trepidação
diminui bastante.
Esteiras - DEPENDE
Quem pratica caminhadas ou corridas em esteiras deve ter consciência
de que esse equipamento pode provocar ruídos e trepidações
no andar debaixo. Por isso, é recomendável que seja
colocado ao menos um tapete para abafar o som e evitar trepidação.
17.09.2014
Candidatos ao Governo do Estado apresentam propostas para Barra,
Recreio e Jacarepaguá
fonte: O Globo
Mobilidade urbana, segurança pública
e preservação do meio ambiente associada a saneamento,
quem vive aqui sabe, são os temas que mais preocupam
os moradores da Barra e dos bairros vizinhos. Com a proximidade
das eleições para o governo do estado, O GLOBO-Barra
foi conhecer as principais propostas dos candidatos ao Palácio
Guanabara para a região que, em breve, experimentará
grande protagonismo internacional, ao concentrar a maior parte
das competições dos Jogos Olímpicos de
2016.
Todos os candidatos a governador foram procurados e tiveram rigorosamente
o mesmo espaço para apresentar ao leitor seus planos para
as três áreas. Abaixo, Anthony Gaortinho (PR), Dayse
Oliveira (PSTU), Lindberg Farias (PT), Luiz Fernando Pezão
(PMDB), Marcelo Crivella (PRB) e Tarcísio Motta (PSOL)
revelam seus projetos prioritários e ajudam o eleitor a
chegar decidido às urnas no dia 5 de outubro. Apenas o
candidato Ney Nunes, do Partido Comunista Brasileiro (PCB), não
enviou suas propostas à equipe, alegando estar com a agenda
atribulada.
As propostas têm pontos em comum: todos os postulantes
ao cargo que responderam ao GLOBO-Barra pretendem manter os investimentos
no metrô, alguns com modificações —
Garotinho, por exemplo, prefere levar um VLT até o Recreio,
em vez de estender a Linha 4 ao bairro, promessa de Pezão.
Tarcísio Motta e Dayse Oliveira defendem a tarifa zero
nos transportes.
O programa de despoluição de lagoas também
seria mantido em todos os governos, assim como a política
das UPPs (apenas Dayse não deixa claro se o faria). Mas
Garotinho e Lindberg ressaltam a necessidade de complementar o
aparato de segurança com iniciativa sociais. O candidato
do PR fala em corregedoria mais atuante, o que também querem
Crivella e Motta. Este último planeja ainda a participação
da comunidade nas decisões das unidades de polícia.
Pezão, por sua vez, defende a continuidade e a expansão
das políticas adotadas no governo Sérgio Cabral
e agora, em sua gestão.
Os moradores estão de olho. O economista Delair Dumbrosk,
presidente da Câmara Comunitária da Barra, diz que
é preciso garantir o legado dos Jogos de 2016 para a região.
—É uma oportunidade de o complexo lagunar da Bacia
de Jacarepaguá ser finalmente drenado por completo, o que
vai permitir a implementação do transporte hidroviário.
E precisamos de uma UPP no Morro do Banco, no Itanhangá,
por causa dos constantes enfrentamentos entre policiais e criminosos.
No campo da mobilidade, as revindicações estão
atreladas à expansão da Linha 4 do Metrô,
diz o advogado Luiz Igrejas, presidente da Associação
de Moradores do Jardim Oceânico e Tijucamar (Amar-Jardim
Oceânico):
— Nossa primeira reivindicação é que
a Linha 4 chegue ao Alvorada, mas já há candidatos
que se comprometeram a levá-la até o Recreio.
Na semana passada, líderes de associações
de moradores da região se reuniram com Pezão. Eles
esperam, agora, receber os outros seis candidatos.
Confira as propostas:
ANTHONY GAROTINHO (PR)
Meio Ambiente e Saneamento
"Vou completar a rede de esgotos para lançamento
nas estações de tratamento. Com elas funcionando,
vamos evitar a contaminação de rios e lagoas, como
as de Jacarepaguá e da Barra. O esgoto dessas regiões
precisa cair nas estações de tratamento, senão
é um trabalho que não dá resultado. Tem que
identificar de onde ele sai e encaminhar para as estações."
Mobilidade Urbana
“Vamos completar o trabalho incompleto desse governo. O
metrô que chegará até o Jardim Oceânico
será estendido como VLT até o Terminal Alvorada.
Basta aproveitar a pista do BRT e colocar trilhos. Assim, garantimos
um transporte rápido e eficiente até o Alvorada
e atendemos não só o morador da Barra e do Recreio
como também os trabalhadores dessa região que moram
em bairros mais carentes da Zona Oeste.”
Segurança Pública
“Vou implantar o Batalhão de Defesa Social, porque
não existe ocupação sem ação
social: as unidades da PM em todo o estado passarão a contar
com representação da Defensoria Pública,
com assistentes sociais e ainda com postos do Sine (Sistema Nacional
de Emprego). Vamos investir no fortalecimento da polícia
técnica e no treinamento dos policiais militares e aumentar
o efetivo de rua da PM. Vou mandar os policiais de volta para
seus respectivos municípios, e isso inclui São Gonçalo
e Niterói. Do jeito que está hoje, a UPP é
um programa incompleto, porque não prende o bandido. A
UPP chega à comunidade e exporta bandidos para outras regiões.
Quero fazer diferente. Vamos prender os bandidos. Precisaremos
também preparar melhor os policiais e ter uma corregedoria
externa firme. Vamos investir em inteligência, estratégia
e policiamento ostensivo em pontos de grande fluxo.”
DAYSE OLIVEIRA (PSTU)
Meio Ambiente e Saneamento
“Nosso programa cobra a despoluição das lagoas
da Barra e a expansão da rede de coleta de esgotos de Jacarepaguá,
com drenagem de lagoas e rios, novas estações de
tratamento de água e um plano de educação
ambiental. E aplicação de 7% do PIB do estado no
setor, para universalizar a distribuição de água
e a coleta de esgoto.”
Mobilidade Urbana
"Queremos reconstruir uma empresa estadual de transportes,
estatizando todo o complexo, com Tarifa Zero. Destinaremos 2%
do PIB por ano ao transporte. Reativaremos toda a malha ferroviária
do estado, ampliaremos redes de metrôs e trens. Além
de (garantir) segurança e transporte 24 horas, fim da dupla
função e da dupla roleta, retomada das concessões
rodoviárias e ferroviárias, fim das parcerias público-privadas
e dos pedágios e ampliação dos corredores
para ônibus.”
Segurança Pública
“A UPP significou a substituição da violência
e opressão do tráfico ou da milícia pela
da polícia. São estados de exceção
no estado democrático de direito, onde cabe à PM
criar leis de convivência, impor toque de recolher. Precisamos
garantir saúde e educação públicas
e de qualidade para as áreas mais pobres, e empregos e
salários decentes.”
LINDBERG FARIAS (PT)
Meio Ambiente e Saneamento
“O governo deve cumprir o programa de despoluição
do sistema lagunar da Barra e de Jacarepaguá e desenvolver
um projeto para proteção das nascentes. Deve oferecer
também condições dignas de moradias para
famílias que vivem nas margens dos rios. E é preciso
garantir o reflorestamento e preservação do Parque
da Pedra Branca, para evitar ocupações. É
importante que a Cedae faça parceria com os condomínios
que têm estações de tratamento e aumente a
fiscalização para evitar pontos de esgoto clandestinos.”
Mobilidade
"O metrô facilitará a vida de milhares. Mas,
inicialmente, haverá um congestionamento de pessoas na
estação terminal do Jardim Oceânico, porque
faltou planejamento. Será preciso estender o metrô
até o Alvorada. Precisaremos ter uma estação
moderna, multimodal, com lojas, praça de alimentação
e serviços, parar viabilizar o escoamento de pessoas. Será
necessário consultar especialistas e estudar experiências
internacionais para abrir um debate sobre o transporte hidroviário.”
Segurança Pública
“Pretendemos ter duas bases operacionais para motopatrulhamento,
uma no Parque das Rosas e outra no Recreio, além de policiamento
montado.”
LUIZ FERNANDO PEZÃO (PMDB)
Meio Ambiente e Saneamento
"A região continuará tendo prioridade no saneamento.
Hoje, tratamos 60% do esgoto. Vamos chegar aos 80%. Começamos
a recuperação das lagoas e dos canais da Barra e
de Jacarepaguá. Estamos fazendo o esgotamento do Eixo Olímpico.
Esse projeto das lagoas e o Sena Limpa 2 vão melhorar a
balneabilidade da Praia do Pepê. Ampliaremos as redes de
coleta pela Cedae e a extensão do Quebra-Mar, aumentando
a troca entre mar e lagoa. Nos próximos dois anos, teremos
R$ 140 milhões para substituir 600km de redes antigas de
esgoto da Região Metropolitana. Com esses recursos, faremos
as obras de Jacarepaguá."
Mobilidade Urbana
"Estamos finalizando o processo para a licitação
do projeto básico do trecho Jardim Oceânico-Alvorada-Recreio
do metrô, que vamos entregar em 2016. Antes, já no
Jardim Oceânico, o metrô terá ligação
com a Transoeste. De lá, o passageiro poderá se
conectar com os trens, com a Transcarioca e com a futura Transolímpica,
que vai ligar Jacarepaguá e Deodoro, os dois polos principais
de competição em 2016. A Linha 4 fecha um anel de
alta performance dos transportes para os Jogos. Ela vai transportar
mais de 300 mil pessoas por dia e retirar das ruas cerca de dois
mil veículos por hora nos horários de pico. São
16km entre a Barra e Ipanema, um trecho que poderá ser
feito em 15 minutos. Da Barra ao Centro, serão apenas 34
minutos.”
Segurança Pública
"Vamos fortalecer e ampliar as UPPs. A segurança
foi a base de todas as nossas ações. Vamos continuar
reforçando o efetivo dos batalhões. Passamos de
37 mil PMs para 49 mil, e chegaremos aos 60 mil. Sabemos que o
31º BPM tem necessidade desse reforço. Em relação
às UPPs, vamos fazer mais cinco na Zona Oeste e passar
das atuais 38 para 90 em todo o estado. E fortalecer todas com
delegacias e ouvidorias independentes."
MARCELO CRIVELLA (PRB)
Meio Ambiente e Saneamento
“O governo do estado proclama uma parceria com a prefeitura
do Rio, mas na verdade existe pouca integração.
No meu governo, a área de planejamento será privilegiada
e definiremos o plano plurianual do governo do estado, em parceira
com a prefeitura. Nessa definição, deixaremos claro
o que será feito em todas as regiões da cidade e
do estado. Entendemos que, com esta parceria, de fato poderemos
equacionar as pendências existentes na Barra e em Jacarepaguá,
no que diz respeito ao meio ambiente e ao saneamento básico,
que demandam medidas urgentes, inclusive pelo alto crescimento
populacional da região.”
Mobilidade Urbana
"Na área de mobilidade urbana, garantimos o término
do metrô até a Barra e ampliaremos a estrutura de
metrô em rede na cidade e na metrópole.”
Segurança Pública
“Evitaremos foco excessivo na Zona Sul e na Grande Tijuca,
buscando uma política mais equilibrada territorialmente.
Daremos prioridade a uma política de polícia de
proximidade e maior ênfase à atuação
da corregedoria. Isso ampliará a legitimidade da área
de segurança pública, permitindo um salto de qualidade.”
TARCÍSIO MOTTA (PSOL)
Meio Ambiente e Saneamento
"Vamos promover o embargo imediato das obras do campo de
golfe olímpico da Barra, com posterior recuperação
ambiental do território e apuração das responsabilidades
ambientais decorrentes das violações cometidas pelo
município e pelos empreendedores do projeto. Construir
um plano emergencial de despoluição das lagoas da
Barra. E investir em uma política de saneamento ambiental
que integre o tratamento de lixo orgânico ao de esgoto,
através da utilização de biodigestores, que,
além de evitar poluição, geram energia que
pode ser usada para abastecer os bairros da região."
Mobilidade Urbana
"Queremos reorientar a expansão do metrô, visando
à integração em rede entre as diferentes
regiões. Vamos realizar três obras ao mesmo tempo:
a expansão da Linha 2, conectando o Estácio às
Barcas; garantir a Linha 1 circular, ampliando a linha da Gávea
até a estação Uruguai; e implementar a Linha
4 sem BRT, conectando o Jardim Oceânico até a Alvorada.
Assim, dá para aliviar o sistema e transportar mais de
1,5 milhão de pessoas por dia, preparar as obras da Linha
3 e avaliar o melhor destino para a Linha 4. E vamos expandir
a rede ferroviária e melhorar os trens. Queremos abrir
a caixa-preta das empresas de transporte, integrar os sistemas
e reduzir progressivamente as tarifas, rumo à Tarifa Zero."
Segurança Pública
"Precisamos formar um novo modelo de polícia, que
respeite os direitos dos cidadãos, valorize seus servidores
e priorize o combate ao tráfico de armas. Vamos fortalecer
instrumentos de controle externo, como ouvidoria e corregedoria,
planejar a política com base nos índices de violência
e não em interesses empresariais e priorizar a mediação
na resolução dos conflitos, em vez da atual lógica
militar de eliminação do inimigo. E assegurar a
participação popular nas decisões."
17.09.2014
Polêmica de vidro
fonte: Revista Síndico
Não é de hoje que as varandas causam polêmicas
no condomínio. O espaço considerado por muitos
como o mais charmoso e querido da unidade costuma causar problemas
entre síndicos e proprietários que envidraçam
o ambiente para garantir mais conforto e segurança à
família e, com isso, acabam agindo contra a lei e ferindo
as normas da convenção condominial.
O debate sobre o fechamento de sacadas se reacendeu nos últimos
meses graças ao Projeto de Lei Complementar n°. 10/2005.
De autoria do vereador Carlos Caiado (DEM), o texto autoriza
o envidraçamento de varandas por meio da instalação
de um sistema retrátil de vidros.
Aprovado pela Câmara dos Vereadores em maio deste ano,
o projeto justifica o fechamento se baseando no argumento de que
os vidros ajudam a proteger a unidade contra o mau tempo, chuvas
e minimiza os barulhos provenientes das ruas.
O artigo 1º é claro e autoriza “o fechamento
das varandas, previsto pela legislação em vigor,
única e exclusivamente por meio de envidraçamento
nos limites da mesma, nas edificações existentes
e com habite-se, em prédios residenciais multifamiliares
com mais de 6 (seis) pavimentos inclusive, desde que não
se descaracterize a fachada”.
O texto vale para toda a cidade do Rio de Janeiro, mas a pedido
de associações de moradores da Zona Sul, as sacadas
de edifícios dessa região estão de fora do
projeto. “Se é para permitir o fechamento, o ideal
é que o Município o faça para todo o Rio,
não excluindo arbitrariamente a Zona Sul. Seria importante
também que cada condomínio pudesse discutir internamente
o padrão que irá implementar de forma que suas partes
externas sejam mantidas uniformes. No entanto, a autorização
do Estado não significa dizer que se pode livremente fechar
varandas, pois, além do licenciamento específico
que deve ser solicitado pelo proprietário, o condomínio
pode ou não aprovar internamente tal modificação”,
opina André Luiz Junqueira, consultor jurídico da
Schneider Associados.
Depois de ser aprovado pela Câmara dos Vereadores, o Projeto
de Lei Complementar n°. 10/2005 seguiu para análise
do prefeito Eduardo Paes, que vetou a norma. Isso não impede,
no entanto, de a lei ser promulgada, já que, a partir de
agora, a própria Câmara pode contestar o veto do
prefeito e validar a Lei.
O que dizem as legislações vigentes?
Para entender toda a problemática envolvendo as varandas
condominiais, é necessária uma análise das
principais legislações que abordam o tema. Somente
assim síndico e condômino podem agir com propriedade
em relação ao assunto, sem riscos de ferir a lei.
É o Decreto 322 de março de 1976 que, ainda hoje,
conduz as discussões sobre o envidraçamento de sacadas
no Rio de Janeiro. O texto traz determinações sobre
as condições construtivas permitidas para as varandas.
Em seu parágrafo nove, proíbe expressamente o fechamento
ou envidraçamento dos ambientes, além de recomendar
a inclusão da proibição na convenção
de condomínio, que deve ser solidário e responsável
no cumprimento da exigência estabelecida pelo decreto.
Somado a essa lei, há o Decreto 7.336 de 1988, que trata
e regulamenta a construção de edificações
residenciais multifamiliares. O documento confirma o decreto de
1976, ao restringir o fechamento de varandas e sacadas apenas
às ocasiões em que a obra servir para a divisão
entre unidades residenciais. “Quando se fala em varanda,
há polêmica, porque, em geral, os proprietários
de apartamentos acham que o fechamento da sacada é um direito
inerente à propriedade deles. No entanto, o direito de
propriedade em condomínios sofre restrições
por parte da lei e da convenção do condomínio
e qualquer alteração de parte externa é proibida”,
completa o advogado André Luiz.
Ampliação da área útil
Apesar de ser compreensível a vontade de um proprietário
fechar os vidros de sua varanda em dias de chuva e vento e também
para garantir mais silêncio em sua residência, existem
alguns aspectos que complicam o fechamento das sacadas condominiais.
Muitas vezes, acontece de o condômino envidraçar
o espaço e, a partir daí, colocar cortinas e móveis.
A sacada passa então a ser extensão do apartamento.
É justamente nesse ponto que o fechamento esbarra na questão
legal junto à Prefeitura.
Se o ambiente se descaracteriza como sacada, passando a ser um
cômodo adicional da unidade, a área útil do
apartamento aumenta. Como consequência, deveria haver acréscimo
na base de cálculo do IPTU, um dos principais tributos
arrecadados pelo Município. Se o proprietário não
paga esse acréscimo, a área excedente fechada passa
a ser considerada uma construção ilegal perante
a Lei.
Na tentativa de resolver esse problema, foi aprovado em setembro
de 2009 o Decreto nº 31.167. O texto autorizava, por 120
dias e mediante pagamento de uma taxa pelo condômino, a
legalização de obras de construção,
modificação ou acréscimo que foram executadas
em desacordo com as normas urbanísticas. Estavam contempladas
neste decreto as varandas que, depois de fechadas, foram incorporadas
à área útil do imóvel. Essa foi a
chance que muitos proprietários encontraram para legalizar
sua situação.
O Decreto, que possui o recurso jurídico conhecido como
“Mais-valia”, no entanto, não teve a efetividade
esperada. Além de só permitir a regularização
das obras ilegais que atendiam aos requisitos da lei, as taxas
cobradas foram consideradas abusivas por boa parte dos proprietários.
É alteração de fachada?
Outra questão importante na qual esbarra o fechamento
de sacadas é se essa obra configura ou não alteração
de fachada. Como se sabe, modificar a fachada condominial é
expressamente proibido pelo Código Civil de 2002. Segundo
o artigo 1.336, entre os deveres do condomínio, está
o de “não alterar a forma e a cor da fachada, das
partes e esquadrias externas”.
Apesar de o Código Civil ser claro quanto à alteração
de fachada, advogados, especialistas e mesmo juristas ainda não
chegaram a um consenso sobre a questão do fechamento das
varandas. Para parte deles, a colocação de vidros
modifica a estética da edificação e, portanto,
altera a fachada. Segundo esse grupo, a concepção
do projeto inicial do prédio fica comprometida com o envidraçamento.
Há quem garanta que até mesmo o cenário urbano
perde com o envidraçamento das sacadas, já que a
leveza proporcionada pelos ambientes abertos se perde.
Já a outra vertente jurídica defende que, apesar
de ser uma intervenção, dependendo do material utilizado
no fechamento da sacada, a obra não fere o padrão
arquitetônico da unidade. Os adeptos desse entendimento
acreditam que, ao utilizar um vidro retrátil transparente,
por exemplo, não há alteração de fachada.
O importante, segundo esse grupo, é que certas alterações
menos comuns, mas ainda assim existentes, tais como cortinas internas,
aparelhos de ar condicionado externos e basculantes não
acompanhem, em hipótese alguma, o envidraçamento
das sacadas.
Essa falta de consenso jurídico acaba resvalando nas convenções
condominiais. A maior parte delas adota uma postura conservadora
proibindo o envidraçamento e contrariando os condôminos
interessados em instalar vidros em suas varandas. “Qualquer
coisa que interfira na lógica estética ou arquitetônica
do prédio é considerada alteração
de fachada. A varanda é parte da unidade autônoma,
contudo, pelo fato de ficar exposta é necessário
cautela ao promover intervenções nessa área
para não interferir nessa lógica da edificação”,
salienta Caroline Roque, advogada da Schneider Associados.
A importância do padrão estético
Para os mais desligados em assuntos de Arquitetura e Engenharia,
a discussão em torno do padrão estético de
um condomínio pode soar descabida, mas o fato é
que a harmonia das fachadas das unidades que compõem a
frente do edifício é um tema tão sério
que influencia até mesmo o valor dos imóveis no
mercado.
A designer de Interiores Raquel Salgado explica que, ao seguirem
a mesma lógica arquitetônica, as unidades de um condomínio
contribuem para a sensação de conforto visual do
público externo. “É incômodo, por exemplo,
quando, além de muitos desenhos arquitetônicos, a
fachada combina diferentes texturas, como pastilhas, espelhos
e vidros. Fica um visual carregado, e o possível comprador
de uma unidade naquele condomínio acaba percebendo isso”,
destaca.
A especialista esclarece que cada fachada corresponde a um projeto
previamente pensado por engenheiros e arquitetos e que, ao promover
alterações na estrutura, o condômino acaba
comprometendo o trabalho desses profissionais: “Partimos
sempre de um conceito. Tanto os projetos de Arquitetura como de
Interiores são concebidos com base em um estudo. É
a partir desse conceito que escolhemos os materiais a serem utilizados,
as cores, texturas. Se você analisar, há um sentido
em cada uma dessas escolhas. Por isso, é importante que
a fachada, cartão de visita do edifício, tenha unidades
seguindo a mesma linguagem, o mesmo padrão visual”,
explica.
Mas, na opinião de Raquel Salgado, o simples envidraçamento
da sacada não interfere de forma prejudicial na fachada,
“É importante que haja um estudo por trás
desse fechamento e que ele seja aprovado. Se for feito de qualquer
jeito, como manda a cabeça de cada condômino, aí
sim compromete e muito a questão estética do prédio”,
afirma.
Para evitar possíveis problemas, a designer de interiores
dá a dica de sempre consultar as normas condominiais antes
de qualquer alteração. “O proprietário
não pode pensar que a varanda é sua e quem manda
ali é ele. Quem manda nas sacadas é o condomínio,
o vizinho que fiscaliza, o funcionário que está
atento. A regra básica é: antes de pensar em qualquer
alteração na sacada, consulte as normas condominiais.
Já vi gente que realizou obras no espaço e teve
que desfazer tudo por não saber, de antemão, o que
podia ou não fazer”.
Previna-se: convoque uma assembleia
A instalação de vidros demanda tempo e investimento
do proprietário do imóvel. Na maior parte das vezes,
são necessários mais de 30 dias para a finalização
da obra. Já o preço é calculado por metro
quadrado e leva em conta as características especificas
de cada sacada. Geralmente, o processo é dividido em duas
etapas. Na primeira, colocam-se os perfis de alumínio fixos
na estrutura do prédio. Já a segunda fase consiste
na alocação dos vidros e realização
dos acabamentos.
Por ser um processo complexo, é imprescindível
que a dica da designer Raquel Salgado seja seguida e, antes de
mais nada, a convenção condominial revisada. O alinhamento
da obra com os padrões estéticos do condomínio
definidos em convenção é uma preocupação
que deve afetar, inclusive, as empresas contratadas para o envidraçamento.
Ricardo Wisnesky, gerente comercial de uma empresa que atua há
mais de 12 anos no mercado brasileiro e já conduziu o fechamento
de cerca de seis mil varandas, garante que desenvolve projetos
tendo como prioridade a manutenção da padronização
das unidades. “Quando participamos da elaboração
do projeto de um condomínio interessado em colocar o sistema,
expomos de maneira clara todos os pontos importantes para que
o projeto se enquadre na necessidade do cliente, não ferindo
o padrão estético do prédio. Desenvolvemos
os projetos estabelecendo a padronização das unidades,
informando a paginação das folhas de vidro, pontos
de abertura, peso, cor do perfil, espessura e cor do vidro”,
conta.
Nem todas as empresas, entretanto, são tão criteriosas.
Boa parte delas se guia apenas pelo interesse do proprietário
do imóvel, seu principal cliente, que, não raro,
ignora as questões e debates ligados ao fechamento das
varandas. “A maioria dos condôminos não pede
autorização para realizar a obra. Eles tem o pensamento
de que o direito individual deles se sobrepõe ao interesse
coletivo de uniformidade das partes externas. As consequências
dessa atitude são duas: os demais condôminos se sentem
no direito de fazer alterações como bem entendem,
descaracterizando o prédio; e se tornam alvo de multas
e ações judiciais por parte do condomínio,
o que termina levando o caso para o lado pessoal, alimentando
intrigas entre vizinhos. É importante ressaltar que se
um condômino pode fechar sua varanda, todos podem, mas,
se a estrutura do prédio não suporta que todos o
façam, não poderá haver fechamento algum”,
alerta André Luiz Junqueira.
E como o síndico deve agir o síndico nos casos
dos fechamentos feitos à revelia da convenção?
O primeiro passo é o administrador advertir, por escrito,
o morador responsável. “Se o condomínio entende
que o envidraçamento configura alteração
de fachada, o condômino pode ser multado, além da
possibilidade de o síndico promover ação
judicial visando à recomposição do estado
anterior da fachada”, enfatiza a advogada Caroline Roque.
Para evitar que a situação chegue à esfera
jurídica, é recomendável que o condomínio
debata a questão em assembleia. “Considerando que
o fechamento de varandas tem despertado o interesse em muitos
condôminos, por motivos de proteção acústica,
segurança, dentre outros, o ideal é que o síndico
convoque uma assembleia para deliberar sobre o assunto a fim de
se antecipar à situação. O mais seguro é
que o fechamento seja aprovado por unanimidade dos condôminos,
mas, se houver 2/3 dos votos, é possível fundamentar
uma justificativa”, sublinha Caroline Roque.
A assembleia foi a solução encontrada pelo Solar
dos Girassóis, condomínio com 40 unidades na Taquara.
Embora não tenha enfrentado problemas com condôminos
que fecharam a varanda de forma irregular, o síndico Rodrigo
Oliveira resolveu convocar a reunião para atender repetidos
pedidos dos vizinhos. “Nossa convenção permitia
o uso de toldos, mas, com o tempo, eles ficam amarelados e acabam
dando um aspecto feio à fachada. Por isso, colocamos o
tema em votação e aprovamos, em uma assembleia realizada
em julho, com quórum máximo e por unanimidade, o
fechamento das sacadas com vidro blindex”, conta o gestor.
A assembleia deve definir não só se o fechamento
será autorizado ou não, mas também como ele
deverá ser executado caso a maioria dos moradores aprove
a iniciativa. É importante que a coletividade condominial
detalhe o máximo de itens possíveis, tais como o
tipo e a cor do vidro permitidos. Com isso, evita-se que cada
unidade adote um padrão de envidraçamento e, consequentemente,
impacte negativamente a fachada e o valor dos imóveis.
“A cor do alumínio da estrutura que servirá
de suporte para o vidro deve ser bronze para acompanhar o padrão
do corrimão da sacada. Quando efetuar o envidraçamento,
o condômino terá que seguir essa determinação
da assembleia”, destaca Rodrigo Oliveira.
Para o gestor, que pretende fechar a sacada de sua unidade, os
vidros vêm resolver uma carência de anos do seu condomínio.
“Aliás, não vejo qualquer prejuízo
para o nosso ambiente condominial. O toldo que atualmente existe
nas varandas descaracteriza muito mais a fachada do que o envidraçamento.
Há quem diga que a estrutura do blindex é pesada
e pode comprometer a segurança da sacada, mas isso é
mito. O envidraçamento só trará um visual
melhor e mais limpo às nossas unidades”, conclui.
11.09.2014
Adesão às normas condominiais evita conflitos de vizinhança
fonte: Paraná online
A falta de tolerância e o desconhecimento
do regulamento são os causadores de quase 100% dos problemas
nos condomínios e os mais comuns envolvem questões
referentes a estacionamento, barulho, infiltrações
e animais de estimação, nesta ordem.
Segundo o vice-presidente de Administração
de Condomínios do Secovi-PR, Gilmar Sielski, quem mora
em condomínio deve conhecer o regulamento interno –
que rege o dia a dia no condomínio – e o síndico
não deve deixar que se criem exceções à
regra, pois ai é que os problemas aparecem.
“O síndico deve sempre ter imparcialidade na resolução
dos conflitos e bom senso na hora de investigar o que está
gerando o problema”, afirma.
Estacionamento
Estar atento ao que diz o regulamento interno,
principalmente, com relação aos veículos
estranhos, de visitantes e não cadastrados. Geralmente,
o condomínio tem espaço para um carro por apartamento.
Barulho
Neste caso o síndico deve apurar os fatos
para verificar a veracidade, pois neste tipo de caso pode estar
envolvido um problema pessoal entre moradores. Caso comprovado
o abuso, o síndico deve realizar a notificação.
Infiltrações
Da mesma forma que o item anterior, após
apurar o problema, deve observar de onde vem a infiltração,
se é do sistema do prédio ou de algum vizinho e
direcionar as providências.
Animais de estimação
Os maiores problemas são causados pelo
descumprimento de normas, como, por exemplo, a de ter que levar
o pet no colo nas áreas comuns. Então a observação
das regras evita problemas, por isso é desaconselhável
ter um animal muito grande.
11.09.2014
Grupamento de cães da Guarda Municipal
10.09.2014
Crédito a funcionário impulsiona coleta seletiva em
condomínio
fonte: Folha de SP
No começo dos anos 1990, uma moradora de um condomínio
do Alto de Pinheiros, em São Paulo, propôs aos
seus vizinhos que fizessem separação do lixo doméstico
para evitar que os funcionários da limpeza se ferissem
com cacos de vidro e tampas de latas.
A ideia pegou. Contente com o resultado, ela foi aprimorando
a separação, divulgando a prática e conquistando
adeptos no conjunto de prédios, que funciona em regime
de autogestão desde sua inauguração, 41
anos atrás.
Em 1992, os seis prédios do Ilhas do Sul formalizaram
o sistema de administração do lixo, que cobre os
480 apartamentos de 180 metros quadrados e que funciona direito
até hoje, com coletas diárias de recicláveis
em todos os andares.
No último mês de agosto, saíram dos apartamentos
e foram vendidas para empresas recicladoras 12 toneladas de materiais,
entre embalagens de plástico, latas, vidros, papéis
brancos, papelões, jornais e revistas.
Só por tirar da rota do aterro sanitário essa montanha
de lixo por mês, o programa já é vitorioso.
Mas, além disso, ele gera benefícios para quem põe
a mão na massa: o dinheiro da venda dos recicláveis
vai para um fundo que serve exclusivamente para os funcionários
do condomínio, o Fafis (Fundo de Auxílio dos Funcionários
do Ilhas do Sul). Os recursos do Fafis podem ser sacados para
empréstimos sem cobrança de juros e também
pagam festas e cestas de Natal.
O dinheiro que entra por mês não é uma fortuna,
mas dá muito bem para manter o fundo: cerca de R$ 30 mil
por ano. E a existência de uma contrapartida imediata num
sistema transparente é a chave da adesão ao projeto,
na avaliação de sua criadora.
“O forte da história sempre foi a ideia de ajudar
os funcionários, para que eles mantivessem o programa”,
conta Maria Anisia de Andrade, 74, nascida na Hungria e naturalizada
brasileira, a mãe da ideia.
Maria Anisia segue coordenando o trabalho que envolve doze funcionários.
Os moradores separam o lixo em duas porções –recicláveis
num saco e não recicláveis em outro– colocam
em caixas separadas que ficam em todos os andares. Os funcionários
da limpeza passam às 7h para pegar as caixas e levar para
uma sala no térreo. Ali fazem a separação
por tipo e deixam tudo pronto para as empresas recicladoras retirarem.
“No começo era só batida de cabeça”.
Deu trabalho para achar as empresas que comprassem cada tipo de
material e que fossem retirar com a frequência devida. Com
o tempo, ficou mais fácil. Ela intervém, às
vezes, na ponta mais vulnerável do sistema:
“De vez em quando tenho de dar uma sacudida nos moradores,
para que não se esqueçam de deixar os sacos separados”,
diz. “Mas quando sai alguma matéria sobre reciclagem
ou sobre a nossa experiência, a coleta cresce”, comenta.
Maria Anisia tem orgulho dos acertos, mas não mistifica
seu projeto.”Me inspirei na minha vida. Sou filha da guerra,
nasci em 1940. Os refugiados aproveitavam o que se tinha. Quando
criança, eu vendia lata e garrafa para comprar sorvete.
De repente apareceu esse mundo moderno que é uma explosão
enorme de lixo. Temos que reaproveitar”, diz ela. “E
esse trabalho não tem fim. Se começou, não
pode parar”.
10.09.2014
Manutenção preventiva é primordial para bom
funcionamento de edificações
fonte: Síndico.com.br
A alta expressiva no número de imóveis
novos no Rio de Janeiro - dados da Associação de
Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ)
revelam que a Zona Norte registrou um aumento de 245% no total
de unidades lançadas, ficando atrás apenas da Zona
Oeste - abre caminho para a necessidade de se realizar os procedimentos
de manutenção preventiva para manter prédios
e condomínios em bom estado de conservação,
além de proporcionar um maior bem-estar das pessoas que
utilizam as instalações.
A manutenção preventiva é necessária
para que as condições originais do patrimônio
se mantenham seguras e dentro dos padrões de qualidade.
A prática de cuidar da infraestrutura de um edifício
de forma permanente, que abrange sistemas elétrico, hidráulico,
de incêndio e de segurança, além dos serviços
nas áreas comuns, está sendo incluída pouco
a pouco na rotina dos brasileiros. Segundo dados da Associação
Brasileira de Manutenção e Gestão de Ativos
(Abraman), o mercado de manutenção predial preventiva
movimentou R$ 207 bilhões no ano passado, o que correspondem
a cerca de 4,69% do PIB nacional.
Os dados também mostram o aumento nos últimos anos
do número de empresas conscientes da importância
de manter ou ampliar o nível de contratação
de serviços terceirizados de facilities, na qual a manutenção
preventiva faz parte. No entanto, levantamento realizado pela
Tekno Engenharia destaca que cerca de 10% dos empreeendimentos
terceirizam esse tipo de serviço e que síndicos
e administradoras preferem contratar um funcionário para
fazer os serviços pontuais de manutenção.
"O formato não é o ideal porque esses profissionais
não são técnicos e, por isso, não
atuam com a prevenção, apenas fazem consertos de
rotina", afirma Osvaldo Macedo, Diretor da Tekno Engenharia.
O ideal é que a manutenção ocorra constantemente,
mas na maioria das vezes, as pessoas agem com o pensamento de
que só precisa consertar se quebrar e, além do custo
adicional, é um perigo para os moradores. Geralmente os
administradores preferem fugir do custo fixo e gastar muito mais
depois com a reforma.
"A cultura brasileira de sempre 'deixar para depois' deve
ser mudada neste caso em prol do bem comum", ressalta Osvaldo.
Um exemplo da realização de manutenção
preventiva de rotina é o Hospital da Lagoa. Os quadros
de energia, principalmente os ligados ao sistema de emergência
e, consequentemente, ao gerador, são verificados quinzenalmente
para que não deixem de funcionar no caso de falta de energia
dos equipamentos.
"Testamos, fazemos a limpeza e simulamos ligações
de emergência do gerador para verificar se está tudo
funcionando. A falta de manutenção também
pode ocasionar curto circuito e queima dos equipamentos por sobrecarga
de energia", explica ele.
A manutenção predial cadastra as ferramentas das
instalações e fiscaliza a vida útil de cada
peça, usando-as até seu limite e troca, de modo
que os clientes consigam orçar os custos.
"Despesas com consertos ou trocas de equipamentos que apresentam
defeitos inesperados ou com serviços ineficientes não
só geram gastos imprevistos como também ocasionam
contratempos para os moradores - problemas que poderiam ser contidos
ou eliminados com a prevenção", completa o
diretor.
10.09.2014
Guardiões do jardim
fonte: O Povo/CE
É em casa que nascem ensinamentos sobre
boas atitudes. Quando a casa tem jardim, pode ser também
escola de respeito ao meio ambiente. Sabendo disso, a fotógrafa
Maria Rosa Rodrigues resolveu ser professora. Sem deixar de lado
a câmera fotográfica, aos 56 anos decidiu usar a
ampla zona verde do condomínio em que mora, na Maraponga,
para ensinar que arrancar a florzinha, as folhas ou a planta toda
é errado. Os alunos? As crianças vizinhas.
Dona Rosa, como é chamada, começou
a mostrar como se planta, rega, preserva. Ensinou uns que hoje
ensinam outros ali e em qualquer lugar. Assim, criou o projeto
Lagune Ecológico, que leva o nome do condomínio
e chega a reunir 30 crianças à noite e nos fins
de semana. São elas as protagonistas da história,
como gosta de destacar dona Rosa.
Com
isso, onde antes havia vazio, agora brotam plantas de todo tipo.
Nascem lições.
“A gente aprende a repartir”, reconhece
Pedro Vinícius Moreno, 11, um dos participantes. “Sem
as plantas a gente não consegue sobreviver”, define
Wivinny Jonatan, 12. “Além de cultivar, é preciso
trabalhar em equipe”, lembra Sérgio Pereira, 13.
O projeto ensina ainda a importância da economia
de água, da parceria para realização das tarefas
e da natureza no nosso convívio com a cidade. “Quem
preserva em casa preserva mundo afora” é lema do projeto.
Por saber isso, Tayane Moura, 11, reagiu ao ver uma pessoa arrancando
uma planta no prédio da tia. “Eu falei que não
podia, mas ela levou. Fiquei triste”, recorda-se.
A transformação dos pequenos é
motivo de alegria e orgulho dos pais. Larissa Martins, 25, é
mãe de André Luiz, de cinco anos, e lembra que, antes
do projeto, o menino, pela falta de jeito, às vezes maltratava
o verde. “Agora em casa a gente colocou um jarrinho e ele
cuida”, orgulha-se. No condomínio, ela conta, a postura
das crianças só provocou mudanças positivas.
“Eles ajudam na limpeza apanhando qualquer papel que está
no chão”, comenta.
Duas das crianças lideram o grupo e são
responsáveis por ensinar quem está chegando e por
ajudar dona Rosa. Rayza Gouveia, 11, e Felipe Douglas, 10, são
os “subsíndicos”. Trajam avental azul, diferente
do verde usado pelos demais participantes. Rayza garante que depois
que todo o condomínio (que tem 14 blocos e mais de 400 apartamentos)
estiver com plantas, o cuidado permanecerá. “Não
é só plantar. Tem que cuidar”.
Apoio
O projeto é apoiado pela gerência
do condomínio. Zeladores ficam com a parte mais pesada das
tarefas, como o preparo da terra. Mas grande parte das plantas surge
por sementes colhidas ali mesmo, como as das flores noturnas (as
preferidas das crianças), ou por iniciativa dos próprios
moradores.
Assim florescem novos caramanchões, vasos
com flores e um pé de manjericão - a única
planta “de comer” do jardim, ensina dona Rosa. O pé
fica ao lado da janela da fotógrafa, de onde o papagaio Lula
grita “Lula viu” para alertar quem deseja surrupiar
flores e plantas. Foi ali onde o plantio começou. Dali para
todos e todo o jardim. Porque, lembra dona Rosa, ninguém
sozinho consegue proteger tudo. “As plantas são nossas.
De todos”, ensina Gabriella Sousa, 14.
10.09.2014 Integração
circular
10.09.2014 Jogos de salão
na Península
com informações de ASSAPE
Já está em vigor o projeto jogos
de salão na Península. Aos sábados, domingos
e feriados, a partir das 10h no Lagoon Park, os moradores podem
se reunir e disputar partidas de botão, totó, entre
outros. Para isso, basta apresentar a carteirinha de morador.
10.09.2014
Integração com metrô
fonte: ASSAPE
A empresa de ônibus que opera a linha 2330
atendeu as solicitações de diversos moradores da
Península e estendeu para todos os horários a integração
a estação do metrô no Shopping Nova América
nos dois sentidos.
10.09.2014
Estacionamento irregular
com informações de ASSAPE
A Guarda Municipal do Rio de Janeiro realiza
frequentemente ações no entorno da Península
visando coibir o estacionamento irregular.
Nesta segunda-feira, dia 8, diversos veículos
foram rebocados nas Ruas João Cabral de Mello Neto e dos
Tamarindos.
04.09.2014
Linha 2018 – Aeroporto Galeão x Península x
Alvorada (Via Zona Sul)
fonte:
ASSAPE
A ASSAPE informa que a empresa de ônibus
que opera a linha 2018 passou a atender a Península, embarcando
e desembarcando passageiros sentido Aeroporto Galeão.
ITINERÁRIO:
Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (Galeão)
– Av. Vinte de Janeiro – Estr. do Galeão –
Linha Vermelha – Descida no Acesso ao Campo de São
Cristóvão – Campo de São Cristóvão
– Rua Santos Lima – Av. Brasil – Rua Garcia Pires
Com. – Rua Cordeiro da Graça – Rua Santo Cristo
– Praça Santo Cristo – Rua da América
– Rua Barão da Gamboa – Rua da Gamboa –
Rua Pedro Ernesto – Praça Coronel Assunção
(Praça da Harmonia) – Rua Sacadura Cabral – Praça
Mauá – Rua Acre – Rua Uruguaiana – Av.
Presidente Vargas – Av. Rio Branco – Av. Beira Mar –
Trevo dos Estudantes – Pça. Sen. Salgado Filho (Aerop.
S. Dumont) – Trevo dos Estudantes – Av. Mal. Câmara
– Av. Franklin Roosevelt – Av. Presidente Wilson –
Av. Augusto Severo – Praia do Flamengo – Praça
Cuauhtemoque – Av. Osvaldo Cruz – Av. Das Nações
Unidas – Túnel do Pasmado – Av. Lauro Sodré
– Túnel Eng. Coelho Cintra (T. Novo) – Av. Princesa
Isabel – Av. Atlântica – Rua Joaquim Nabuco –
Av. Vieira Souto – Av. Delfim Moreira – Av. Niemeyer
– Estr. da Gávea – Auto Estrada Lagoa Barra –
Av. Min. Ivan Lins – Av. Armando Lombardi – Av. das
Américas – Av. Luís Carlos Prestes – Av.
José Silva de Azevedo Neto – Av. Escritor João
Cabral de Melo Neto – Av. Juan Manuel Fangio – Av. Nelson
Mufarrej – Av. Escritor João de Melo Neto – Av.
Luís Carlos Prestes – Av. das Américas (Pista
Lateral) – Mergulhão – Trevo das Palmeiras –
Terminal Alvorada (Ponto Regulador).
03.09.2014
Aquazero
03.09.2014
Jardinagem em casa: como montar uma horta no vaso
fonte:
Condomínios Verdes
Não, não é preciso morar em
casa com quintal para ter a sua horta orgânica crescendo ervas
e temperos fresquinhos para deixar os seus pratos com mais sabor.
Quem explica pra gente como é fácil praticar jardinagem
em casa montando uma horta no vaso de plantas é a nossa jardineira
e paisagista preferida, Carol Costa, do portal Minhas Plantas.
Além de facilitar a sua vida na cozinha,
ter a sua própria horta em casa incentiva a prática
de jardinagem, que é muito relaxante e prazerosa por proporcionar
o contato com a natureza. A Carol lembra que um dos segredos do
plantio em vasos é cuidar da drenagem das plantas:
“A camada de drenagem não pode ser
muito alta, para deixar espaço para as plantas crescerem”-
explica a paisagista. Ela também recomenda o uso de mudas
prontas aos marinheiros de primeira viagem, pois o plantio de sementes
é mais demorado.
No vídeo abaixo, a Carol ensina a plantar
as mudas no vaso, o primeiro passo para montar sua horta, em participação
no programa Vida Melhor, da Rede Vida. Ela vai usar mudas de alecrim,
sálvia e tomilho limão, ervas que também têm
papel medicinal para garantir o bem-estar e saúde da sua
família.
Confira:
03.09.2014
Brasileiros passam sufoco para pagar condomínio
fonte: Exame
O condomínio deixou de ser uma conta paralela.
Com aumentos significativos, a taxa condominial tem ganhado cada
vez mais destaque nos orçamentos pessoais.
Nos últimos dois anos e meio, os gastos com condomínio
no Brasil subiram, em média, 23,27%, de acordo com dados
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A alta é superior à variação da inflação
medida pelo IPCA no período, de 15,51%. E se na média
a alta fica na casa dos 20%, algumas regiões do país
veem um aumento ainda mais acentuado.
Uma
aposentada de 86 anos, que preferiu não dizer seu nome, conta
que em menos de um ano passou a pagar um valor 30% maior na taxa
de condomínio do seu apartamento, localizado em Perdizes,
bairro nobre de São Paulo. “O valor sempre aumenta
e raramente diminui”, reclama.
O valor pago passou de 665 reais a 870 reais por mês entre
outubro de 2012 e setembro de 2013, uma alta de 30,82%. Hoje, a
taxa cobrada já chega aos 851 reais. “É o preço
de um aluguel, não?”, questiona.
O prédio de 52 apartamentos tem sete funcionários
e portaria 24 horas, mas não tem área de lazer. Entre
os argumentos para os reajustes, estão as indenizações
pagas a funcionários e algumas reformas imprevistas, além
de aumento de custos corriqueiros.
Hoje, o condomínio corresponde a mais de 40% da renda mensal
da aposentada, de 2 mil reais. Além de receber a aposentadoria,
ela trabalha com a venda de cosméticos e panos de prato.
Para não ficar no prejuízo, administradoras fazem
acordos com condôminos
Para contornar a inadimplência gerada pelo
aumento das taxas condominiais, administradoras de imóveis
têm realizado acordos com os moradores, facilitando o pagamento
da mensalidade ao oferecer a opção de parcelamento
da dívida por um período determinado.
Segundo Omar Anauate, diretor de condomínios da Associação
Brasileira de Administradoras de Bens Imóveis de São
Paulo (Aabic), esses acordos têm ajudado a controlar os atrasos
nos pagamentos dos condomínios.
Do volume total de taxas condominiais pagas em junho na cidade de
São Paulo, os atrasos de até 30 dias corresponderam
a 5,81%, segundo a Aabic. E os atrasos de 30 a 90 dias, que configuram
inadimplência, representaram 3,41% do total em abril.
O maior controle sobre a inadimplência ocorreu depois que
a taxa de atrasos no pagamento chegou a atingir o pico de 7% em
setembro de 2013 e alertou as administradoras.
Ainda que os níveis de atraso, no geral, não sejam
alarmantes, em alguns condomínios os atrasos chegam representar
30% do total de mensalidades, segundo Marcelo Tapai, advogado especialista
em direito imobiliário.
03.09.2014
Desburocratização na compra de imóveis deve
levar dois anos
fonte: O Globo
Ainda vai levar um tempo até que a compra
de um imóvel se torne mais rápida e simples. A desburocratização
anunciada na semana passada — que prevê a concentração
de todas as informações do imóvel numa matrícula
única — não deve começar a valer antes
de dois anos, já que depende da integração
de bancos de dados dos cartórios. Já o aumento na
concessão do crédito imobiliário depende
de um reaquecimento do mercado que os analistas só esperam
para médio e longo prazos.
Mais dinheiro disponível, os bancos já
têm. A possibilidade de usar em novas operações
de crédito uma parcela maior dos depósitos compulsórios
(agora são 60% em vez dos 50% anteriores) já está
valendo. Mas, mesmo positiva, não está garantido
que a liquidez seja suficiente para gerar mais negócios
agora.
—
As medidas são positivas porque sinalizam para a redução
de juros no futuro. Mas enquanto os valores de captação
do banco estiverem altos, e a inflação no teto da
meta, não haverá a redução — acredita
o economista Roberto Zentgraf.
A medida do Banco Central é a única,
entre as anunciadas na semana passada, já em vigor. As mudanças
divulgadas pelo Ministério da Fazenda dependem ainda da edição
de duas medidas provisórias, o que, segundo fontes da pasta,
deve acontecer nos próximos dias.
Só com a edição das MPs será
possível saber o tempo exato para a unificação
de certidões, já que ela exige um sistema integrado
de dados. Isso já começou a ser feito com a criação
de um banco nacional. A informatização é essencial
pois apenas assim poderiam ser feitas, por meio eletrônico,
as averbações sobre pendências judiciais de
imóveis e proprietários.
A medida da Fazenda se baseia em projeto de lei
que tramita no Congresso e prevê que, cabe à autoridade
judicial informar ao Cartório de Registro de Imóveis
qualquer decisão judicial que cause a indisponibilidade do
imóvel. Nos casos que já correm na Justiça,
a obrigação de fazer a averbação é
do dono do imóvel que terá, para isso, até
dois anos, a partir da publicação da lei.
— É algo positivo pois traz segurança
jurídica, mas bem difícil de ser implementado. Espero
que o governo tenha encontrado mecanismos para isso — diz
o advogado Hamilton Quirino.
Ainda quanto ao aumento na concessão do
crédito imobiliário, a expectativa do mercado é
que ela aconteça, mas não imediatamente, até
porque a inadimplência vem aumentando.
— As medidas dão mais liquidez ao
setor, mas, hoje, os bancos estão mais cautelosos. E ainda
não deu para saber se haverá novas diretrizes —
avalia o economista Gilberto Braga.
Em comunicado, a Federação Brasileira
de Bancos diz que “quanto melhores as garantias e mais simples
a sua recuperação em caso de inadimplência,
maior será a disposição dos bancos para emprestar
e menor será a taxa de juros".
A NOVA HIPOTECA, COM JUROS MENORES
Dar o imóvel quitado como garantia para
tomar um empréstimo, seja para comprar outro imóvel,
seja para outra finalidade, já é permitido. Mas, a
modalidade conhecida como home equity — nada mais do que a
velha hipoteca — sempre teve juros altos e nada atraentes.
Agora, contudo, os bancos poderão usar até 3% dos
recursos captados pela poupança para esse crédito.
Com isso, os juros tendem a baixar, tornando a modalidade mais vantajosa.
Em países como os EUA, por exemplo, esse
tipo de empréstimo é tão comum que foi justamente
o grande número de segundas hipotecas uma das causas da crise
econômica de 2008. Mas a situação era diferente.
Os juros eram baixos, e o problema surgiu quando eles começaram
a subir e as pessoas deixaram de pagar suas dívidas.
Mas será que os brasileiros, mais conservadores,
apostariam nessa modalidade?
Cláudio Costa, diretor de financiamentos
da imobiliária Coelho da Fonseca, acha que sim:
— Como toda operação de crédito,
essa também inclui riscos. Mas, no médio e no longo
prazos, acredito que as pessoas poderão usar a modalidade
para comprar uma casa de campo, um apartamento na praia.
Uma das dificuldades é justamente a falta
de familiaridade do brasileiro com a modalidade.
— Essa medida passa pelo aculturamento do
brasileiro. As pessoas precisam assimilar essa possibilidade primeiro.
Mas com a redução dos juros ela pode sim se tornar
mais atrativa — lembra Fábio Pacheco, da imobiliária
Lopes Rio.
Já João Paulo Matos, presidente da
Associação dos Dirigentes do Mercado Imobiliário
(Ademi-RJ) acha que o crédito até pode ser usado para
outros fins, mas não o do segundo imóvel:
— Eu acho que é difícil as
pessoas usarem um imóvel para financiar a compra de outro.
Talvez, para reforma ou decoração da casa nova.
As medidas anunciadas pelo governo incluem ainda
a criação de um novo título, as letras imobiliárias,
que por isentar do Imposto de Renda as aplicações
superiores a dois anos, poderá atrair investidores para o
mercado imobiliário.
Além disso, haverá mudança
nas regras da alienação fiduciária. Até
agora, tributos e multas não pagos recaíam sobre o
imóvel. Se o comprador deixasse de pagar e perdesse o imóvel,
essa conta ia para o banco. Agora, a responsabilidade pelo pagamento
das dívidas é do devedor. A modalidade também
passa a valer para bens móveis.
03.09.2014
Acordo é melhor opção para briga entre vizinhos
em condomínios
fonte: Jornal Hoje
Brigas entre vizinhos nos prédios de apartamentos são
cada vez mais comuns. As causas mais comuns são a falta
de pagamento do condomínio, os animais de estimação
e as vagas de garagem. Nesses casos, chegar a um acordo antes
de recorrer à Justiça é sempre a melhor opção.
Um morador perdeu a cabeça, quebrou o limpador de pára-brisas,
a antena e a maçaneta do carro de uma vizinha. Tudo porque
ela estacionou na vaga dele. Em outro caso, uma moradora foi agredida
por três mulheres dentro do elevador.
Ela teria arranhado o carro de uma delas na garagem e as moradoras
acabaram brigando feio. Muitos prédios têm mais carros
do que vagas, o que resulta em motoristas ficando presos, sem
poder sair.
Outro motivo para brigas
Os condomínios têm mais carros e mais cachorros
também. Pesquisa da Associação de Petshops,
metade das famílias brasileiras tem animais domésticos.
Os síndicos não podem proibir, mas é importante
que os animais não incomodem a vizinhança. Em alguns
prédios, por exemplo, os cachorros não podem circular
na área de lazer e só podem usar o elevador de serviço.
As regras para garantir a boa convivência precisam ser
aprovadas em assembléia por, pelo menos, dois terços
dos moradores. A convenção do prédio pode
definir também multas para punir o condômino antissocial,
como prevê o Código Civil.
Antes das multas e até mesmo da Justiça, o melhor
caminho ainda é ter uma boa conversa. “Tenta solucionar
esse conflito de forma extrajudicial. Converse com esse condômino
infrator, veja quais são as razões. Primeiro faça
uma notificação ou uma advertência”,
sugere Ana Paula Alves Cunha Lima, advogada especialista em direito
imobiliário.
A inadimplência das taxas de condomínio também
é motivo de dor de cabeça. Quem paga em dia reclama.
“Isso causa uma revolta, uma indignação naqueles
que pagam, que não deixam de pagar porque sabem que existe
uma necessidade de limpeza, de água”, afirma a administradora
Fádua Pinheiro.
Os moradores de um prédio de Belo Horizonte conseguiram
acabar com a inadimplência, reduzindo os gastos. Eles mandaram
construir um poço artesiano e uma subestação
de tratamento de água e não usam mais a água
da companhia de abastecimento. Além disso, o gás
passou a ser encanado. O resultado é uma economia de R$
10 mil por mês. “O condomínio passou três
anos sem aumento, foi fundamental para a economia dos moradores”,
relata o síndico Maurício Giacóia.
Confira abaixo dicas do portal SíndicoNet para manter
uma boa convivência com os vizinhos:
Como lidar com o barulho (o seu e o do seu vizinho):
- Conheça as regras do condomínio sobre o barulho,
como horários permitidos e os tipos de sons toleráveis.
Respeitando as regras, você estará respeitando seus
vizinhos;
- Se algum vizinho lhe incomodar uma vez ou outra, e não
constantemente, se coloque no lugar dele antes de discutir. Um
dia, você também poderá receber visitas até
um pouco mais tarde, por exemplo;
- É inevitável: crianças fazem barulho.
Se o problema persistir, procure o síndico;
- Sons como os passos do vizinho de cima ou móveis se
arrastando são muito comuns em quase todos os condomínios.
O uso de tapetes pode amenizar o problema.
Como usar a garagem (corretamente!):
- Jamais pare o carro na vaga que não seja a sua, mesmo
que por cinco minutos.
- Ao estacionar, não ultrapasse as demarcações
da sua vaga e centralize o veículo dentro deste espaço.
- Não use a vaga como depósito de móveis
e entulhos.
- Dirija com cuidado, acenda o farol e não ultrapasse o
limite de velocidade estabelecido.
- Se bater ou raspar em algum carro, comunique o proprietário
do veículo.
27.08.2014
Os bairros com aluguéis mais caros do Rio
fonte: Exame
O valor médio de imóveis para alugar
no Rio de Janeiro, assim como acontece em São Paulo, vem
desacelerando nos últimos doze meses, período no
qual subiu menos do que a inflação, cerca de 4%.
Os dados são da pesquisa mensal de preços do Sindicato
da Habitação (Secovi Rio) referente a agosto.
Após o boom nos preços de bairros
nobres, como Ipanema, Leblon e Jardim Botânico, agora é
a vez dos aluguéis de bairros mais distantes do centro
da cidade, como Jacarepaguá e Meier, subirem dois dígitos.
De agosto
do ano passado a agosto deste ano, o preço médio dos
aluguéis em Jacarepaguá subiu 14,96%, enquanto no
Meier teve alta de 18,56%. Isso porque, assustados com o aumento
de preços nos bairros centrais e nobres, locatários
começaram a criar maior demanda nestas regiões.
No mesmo período, o aluguel de imóveis
na Lagoa teve alta de 5,18% e, em Ipanema, 3,79%. "A pesquisa
de preços é necessária. Existe muita variação
de preços no mercado", diz Antonio Paulo Monnerat, vice-presidente
de Locações do Secovi Rio.
Há ainda regiões que sofrem com a
falta de oferta e também registraram repique nos preços.
No Centro, os preços para locação subiram 14,92%
nos últimos doze meses.
Veja o ranking dos bairros com os aluguéis
mais altos e mais baratos dentre os 17 pesquisados pelo Secovi Rio.
Em cada região, os preços foram separados pelo número
de dormitórios e pelo estado de conservação
dos imóveis, sendo os valores máximos referentes a
imóveis em bom estado e os preços mínimos referentes
a moradias em estado regular.
1º lugar: Ipanema
2º lugar: Leblon
3º lugar: Lagoa
4º lugar: Gávea
5º lugar: Jardim Botânico
6º lugar: Copacabana
7º lugar: Botafogo
8º lugar: Flamengo
9º lugar: Laranjeiras
10º lugar: Centro
11º lugar: Barra da Tijuca
12º lugar: Tijuca
13º lugar: Vila Isabel
14º lugar: Recreio dos Bandeirantes
15º Ilha do Governador
16º lugar: Jacarepaguá
17º lugar: Meier
27.08.2014
Certidões de imóvel poderão ser tiradas num
único cartório
fonte: Extra
Entre as medidas anunciadas na última
semana pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, está a
intenção do governo de concentrar a emissão
de todas as certidões exigidas na compra de imóveis
num único cartório:
-A partir de agora, vamos concentrar num único
cartório, que vai dar todas (as certidões). Isso
dá segurança jurídica, porque vai ter um
panorama de todas as transações deste imóvel.
Não tem possibilidade de furo. Vai simplificar a vida do
comprador - declarou Mantega.
Para
Laudimiro Cavalcanti, diretor do Conselho Regional dos Corretores
de Imóveis do Rio (Creci-RJ), a medida épositiva:
- É muito bom, porque centraliza todas as
certidões no mesmo local. Em geral, o proprietário
e o comprador contratam um despachante que irá providenciar
as certidoes em diversos endereços. Dessa forma, vai diminuir
os custos, pois o profissional vai passar a ir a um só lugar.
O presidente da Associação dos Registradores
de Imóveis do Rio de Janeiro (Arirj) também aprova
a novidade no setor:
- Vai ser bom para conseguir maior celeridade,
além de baratear o procedimento e aumentara segurança
jurídica. No município do Rio, a pessoa tem que ir
a seis cartórios diferentes atualmente. Agora, não
precisará mais ficar peregrinando.
A possibilidade de os imóveis já
quitados serem usados como garantia para a compra de outra casa
própria, usando recursos da poupança, é outra
mudança anunciada pelo ministro. Nesse caso, se a pessoa
ficar inadimplente, pode perder o bem.
O Conselho Monetário Nacional (CMN) ficará
responsável pela regulamentação das novas medidas.
Um título emitido pelos bancos e isento da cobrança
do Imposto de Renda é outra alternativa prevista no pacote
de recursos para financiar a compra de imóveis.
27.08.2014
Convenção condominial disciplina uso das garagens
fonte: O Globo
Numa cidade com um número cada vez maior
de carros e de prédios antigos com pouca (ou nenhuma) vaga
de estacionamento, não usar as vagas de garagem costuma
ser visto quase como um sacrilégio por vizinhos, especialmente
os motorizados. Mas, se a vaga é minha, eu não posso
fazer o que eu quiser?, pergunta uma leitora.
Na verdade, não. O caso da leitora é
bem particular. Como não tem carro, ela usa a vaga que
é demarcada e consta da escritura de seu apartamento como
sua, para deixar duas bicicletas. Mas o síndico do prédio
não se comoveu com a pegada ecológica da moça:
instalou dois ganchos ao lado da vaga onde pendurou as bicicletas.
Agora,
ele quer cobrar uma mensalidade de R$ 10 por bicicleta! Nossa leitora
considerou um absurdo. Afinal, em 30 anos de existência do
prédio, nunca houve tal cobrança. Mas será
que não há mesmo nenhum respaldo legal para isso?
Tudo depende do que diz a convenção
do condomínio, explica o advogado Hamilton Quirino.
— A vaga demarcada deve ser utilizada para
veículos automotores, não se incluindo bicicleta,
motocicletas, barcos etc, salvo disposição em contrário
da convenção ou outra norma interna. Portanto, estaria
errado, a princípio, o estacionamento de bicicletas em local
destinado aos automóveis. De outro lado, a cobrança
de aluguel para as bicicletas deve atender ao que dispuserem as
mesmas normas internas, devendo ser observado o que é normalmente
aplicado aos demais moradores.
27.08.2014
Condomínios no azul
fonte: O Globo
Folha de pagamento inflada, inadimplência,
desgoverno de materiais, gastos altos com gás, água,
luz. As dificuldades de caixa enfrentadas por síndicos
e administradores de condomínios têm, quase sempre,
causas comuns. O que muda, e pode fazer a diferença, é
o tamanho do rombo nas contas e a forma de lidar com o problema.
E, cada vez mais, a boa gestão parece ser a solução
tanto para sanear contas que simplesmente não fecham, como
para adotar práticas mais sustentáveis que ajudem
a manter a vida financeira do condomínio em dia.
Um
bom exemplo são as mudanças implementadas no condomínio
Augusto César Cantinho, em Botafogo. Há sete anos,
o prédio tinha uma dívida de R$ 42 mil e funcionários,
como seguranças e piscineiros, que trabalhavam sem registro
e podiam gerar ações trabalhistas a qualquer momento.
A solução veio da então nova síndica,
que implementou no condomínio práticas de gestão
comuns em empresas.
SEGREDO NÃO ESTÁ NO AUMENTO
DA TAXA
— Demiti todos os funcionários sem
registro, fazendo acordo com todos. Só nisso, evitamos um
gasto de uns R$ 200 mil. Para resolver os problemas de caixa, também
revi os contratos de manutenção, que geraram uma economia
anual de cerca de R$ 40 mil, e fui buscar uma forma de arrecadar
mais — conta Henriette Krutman, a síndica que levou
sua experiência de gestora para o prédio e se mantém
até hoje no cargo.
E o segredo para arrecadar mais não é
o aumento da taxa condominial, mas o fim da inadimplência
que, garante ela, é sim uma meta possível. Para realizar
o milagre, Henriette bateu de porta em porta, para ter conversas
francas e diretas com os inadimplentes. Em alguns casos, chegou
até a ajudar a família a organizar suas contas e,
assim, poder voltar a pagar o condomínio.
— Quando assumi o condomínio, a situação
financeira era catastrófica, com inadimplência altíssima:
12 dos 98 apartamentos estavam sem pagar. Dois deles há mais
de um ano. Então, fui ver o que estava acontecendo. E numa
das famílias percebi que eles realmente não tinham
condições de pagar o condomínio aqui. Então,
eles acabaram saindo do prédio — lembra Henriette,
que conseguiu fazer com que todos voltassem a pagar a taxa mensal
sem precisar entrar com ação judicial.
Já Regina Lúcia Laginestra, ao assumir
a administração do condomínio Solar da Barra,
em 2010, foi mais radical. Com muitos apartamentos inadimplentes,
ela convocou uma assembleia e comunicou: “a partir do terceiro
mês sem pagamento, o condomínio vai entrar na Justiça".
Deu certo.
— As pessoas deixam de pagar porque acham
que não vai acontecer nada. Quando percebem que aquilo pode
gerar um problema, pensam duas vezes — diz Regina Lúcia,
que conseguiu tirar o condomínio do vermelho quando um inadimplente
resolveu pagar anos de dívidas atrasadas: — A Justiça
decretou que o imóvel iria a leilão. Para não
perder o apartamento, ele quitou tudo.
Com dinheiro em caixa, fica mais fácil investir
em manutenção e adoção de novas práticas,
inclusive as que podem ajudar a reduzir gastos. Henriette apostou
na troca do sistema de aquecimento de água — de caldeiras
a gás para a energia solar. Uma conta que, nos meses de inverno,
caiu dos R$ 15 mil mensais (das antigas despesas com gás)
para R$ 4 mil. Já Regina apostou na instalação
de lâmpadas led, que geraram uma redução de
30% no consumo.
ADMINISTRAÇÃO TRANSPARENTE
FAZ COM QUE CONDÔMINOS SE ENVOLVAM NO DIA A DIA DO PRÉDIO
A lista de melhorias inclui ainda ações
que acabam por gerar maior interação entre funcionários
e moradores e um envolvimento maior de todos no dia a dia do prédio.
No condomínio de Botafogo, os funcionários fizeram
uma série de cursos, inclusive para saber como lidar com
moradores idosos, que ali merecem atenção especial
dos funcionários.
Hoje, o condomínio tem uma cadeira de rodas
disponível na portaria — que já foi usada por
jovens acidentados — e até maca para massagem em um
espaço de bem-estar criado numa das áreas comuns.
Equipamentos foram doados por moradores. E, no bicicletário,
um toque de ordem abriu espaço para mais bicicletas.
— Moro aqui desde criança. Quando
você vê uma administração transparente,
responsável, acaba se envolvendo mais — diz Carol Arrais,
arquiteta que mora no prédio de Botafogo e costuma ajudar,
voluntariamente, na organização dos espaços
comuns do condomínio e em questões como a autovistoria.
Já na Barra, o bom relacionamento entre
moradores e administração levou um dos condôminos
a criar uma horta comunitária onde são cultivados
temperos e tomate. Tudo liberado, inclusive, para quem quiser levar
para casa.
Os dois condomínios investem ainda no cuidado
com o lixo, fazendo reciclagem. Na Barra, o material reciclado é
vendido, e a renda arrecadada, de R$ 400 mensais, é partilhada
entre os funcionários que cuidam da limpeza. Agora, tanto
Henriette Krutman como Regina Lúcia já estudam uma
nova medida: a adoção da compostagem, técnica
que transforma o lixo orgânico em adubo que tanto pode ser
vendido como usado nos jardins e plantas dos condomínios.
Mais uma boa ideia de gestoras sempre preocupadas
em inovar para economizar.
25.08.2014
Integração Metrô
25.08.2014
Circular Portarias
20.08.2014
Orientações explicam como reformar o imóvel
alugado
fonte: Isto é
Realizar obras em um apartamento exige negociação
transparente entre o dono e o inquilino. Confira o que fazer para
evitar problemas. É pouco provável que um imóvel
alugado atenda a todas as exigências de seu novo ocupante.
O problema é que reforma dá trabalho
e costuma trazer dor de cabeça. Mas nem tudo são
chateações. Alugar um imóvel que necessita
de melhorias pode, afinal, ser um bom negócio.
"Se
o aluguel estiver R$ 500 mais barato, uma reforma de RS 1,5 mil
já terá valido a pena em três meses", afirma
Roseli Hernandes, diretora da Lello Imóveis.
Obviamente, o inquilino não pode fazer mudanças
sem a anuência do proprietário. A recomendação
dos especialistas é que o dono do imóvel e o locatório
combinem antes da assinatura do contrato as mudanças necessárias,
para que ninguém reclame depois
Verifique se há alguma reforma estrutural
a ser realizada no local e cobre-a do proprietário As imobiliárias
costumam realizar uma vistoria no imóvel antes de alugá-lo.
Ela resulta em um documento que integra o contrato de aluguel com
a descrição do imóvel e seus defeitos.
Após ocupar o local, o inquilino tem dez
dias para apontar eventuais problemas. Caso o inquilino queira realizar
alguma melhoria no imóvel, como troca de piso ou instalação
de ar-condicionado, o ideal é combiná-la antes da
assinatura do contrato de locação. Tudo deve ser descrito
no documento.
O inquilino deve colocar os números no papel
e avaliar se despesas com as melhorias valem a pena em relação
ao período em que vai ocupar o imóvel.
20.08.2014
Obras de ampliação do Elevado do Joá só
devem ser concluídas em março de 2016
fonte: O Globo
As obras de ampliação do Joá
que estão em andamento vão mudar a paisagem da entrada
da Barra, às margens da Lagoa da Tijuca. O deque localizado
no lado ímpar da Avenida Ministro Ivan Lins será
bastante reduzido, para permitir a construção de
duas novas pistas em direção ao Jardim Oceânico
e alterações no traçado do retorno sob a
ponte da Joatinga. A previsão é que as intervenções
terminem até 15 de março de 2016, como parte do
pacote de obras de mobilidade para as Olimpíadas.
- Aquela
área estava sendo subutilizada pela população.
A obra manterá uma passagem para pedestres, mas bem menor.
Foi a melhor solução técnica que encontramos.
Nós descartamos uma ampliação da pista no sentido
São Conrado, porque isso exigiria uma série de desapropriações.
Com essa opção, apenas três
imóveis na Joatinga serão desapropriados e demolidos
para a construção das pistas do novo viaduto, paralelo
ao Elevado das Bandeiras - explicou o presidente da Geo-Rio, Márcio
Machado.
Apesar de as novas pistas serem construídas
paralelamente às que existem hoje, a concepção
estrutural apresenta diferenças. Os pilares de sustentação
são menos largos, porque terão de suportar peso menor
do que o Elevado do Joá atual, que conta com pistas em dois
níveis.
Márcio Machado acrescentou que, em São
Conrado, as obras também não vão se limitar
à ampliação da estrutura:
- Vamos aproveitar as obras para reorganizar as
agulhas de retorno existentes na Lagoa-Barra. Com a redução
do tamanho dos canteiros, será possível implantar
faixas de aceleração e desaceleração
separadas do trânsito principal, reduzindo o risco de congestionamentos
- explicou Machado.
Ainda em São Conrado, algumas intervenções
também farão com que operários retornem a áreas
que só foram visitadas na época da construção
da via, na década de 70. Antes da embocadura do novo túnel,
será necessário fazer serviços de contenção
de encostas. O custo das obras é de R$ 457,9 milhões,
incluindo a abertura de dois túneis.
O Elevado do Joá já passou por obras
de recuperação estrutural de cargas dos apoios da
via. O serviço incluiu a instalação de novas
vigas metálicas de sustentação do peso, antes
suportado por dentes de Gerber que estavam deteriorados, segundo
estudos da Coppe. A obra concluída em abril exigiu um investimento
de cerca de R$ 66,5 milhões.
20.08.2014
‘Curva da morte’ tem mudanças em frente à
Cidade das Artes
fonte: O Globo
Inaugurada no início do ano, a pista que
leva ao estacionamento da Cidade das Artes e do Terminal Alvorada,
na Avenida das Américas, logo se transformou em ponto de
recorrentes acidentes, devido à curva acentuada existente
poucos metros após seu início — já
chamada por moradores de “curva da morte”. Na semana
passada, após uma vistoria, a Subprefeitura da Barra e
Jacarepaguá anunciou que melhoraria a sinalização
no local.
A placa
indicando o estacionamento da Cidade das Artes fica pouco antes
da agulha que leva à pista. A curva começa logo a
seguir, e um quebra-molas, alto e mal posicionado, funcionava quase
como uma rampa de decolagem. Quem estava dentro do carro não
conseguia perceber a curva sinuosa logo à frente com a necessária
antecedência.
Da janela de sua sala, a aposentada Neide Castro,
moradora de um condomínio próximo, já observou
muitas colisões naquele ponto. Angustiada com a situação,
ela fotografou as batidas e ligou para diferentes órgãos
públicos, na esperança de que alguém tomasse
uma providência.
— É uma curva descompensada, com inclinação
negativa. Tenho visto muitas batidas, capotagens, carros destruídos.
Foram pelo menos 20 desde o início do ano. Na última
vez que liguei para os bombeiros, após um grave acidente,
eles contaram que já prestaram socorro diversas vezes ali
— diz Neide, que volta e meia tem o sono interrompido pelo
barulho de colisões.
Gilberto Gomes, professor de Transportes da UFF
e da Uerj, destaca que o essencial na construção de
uma via é pensar em sua geometria.
— Um projeto adequado já garante maior
segurança, sem a necessidade de muitas sinalizações
posteriores. Não é recomendado, por exemplo, colocar
um quebra-molas antes de uma curva — afirma.
Após uma vistoria, o subprefeito da Barra,
Alex Costa, e representantes de várias secretarias decidiram
que era necessário aumentar a sinalização e
retirar o quebra-molas do local. No último fim de semana,
foram colocadas três camadas de linhas de redução
de aceleração (que também provocam ruído,
o que ajuda a alertar o motorista sobre a curva), oito placas de
sinalização e tachões na pista principal, para
separar as vias e sinalizar a agulha que leva à Cidade das
Artes. Na terça-feira, o quebra-molas já havia sido
retirado da pista. O mesmo ocorreu com o guarda-corpo danificado
por acidentes, que seria substituído por outro até
o fim da semana.
20.08.2014
Impasse na dragagem das lagoas da Barra: local que receberia parte
do lodo será campo de golfe olímpico
fonte: O Globo
As obras de dragagem do complexo lagunar da Barra
da Tijuca, já atrasadas, estimadas em mais de R$ 700 milhões
e previstas no caderno de encargos dos Jogos Olímpicos
de 2016, seguem esbarrando em entraves que retardam seu início.
Enquanto moradores do Recreio pedem que o Canal das Taxas seja
incluído no projeto, o Ministério Público
do Rio de Janeiro (MPRJ) questiona a ausência de estudos
e licenças que julga necessários para o começo
do trabalho. As obras estão cerca de um ano atrasadas,
devido a suspeitas de fraude no processo de licitação.
Resolvido
o impasse, o atraso acabou por criar um novo impedimento para sua
realização. Originalmente, o material a ser retirado
das lagoas, cerca de 5,7 milhões de metros cúbicos
de areia e lodo, teria como destino três pontos principais:
a Reserva Ambiental de Marapendi, o Centro Metropolitano da Barra
e uma ilha-parque, que deverá ser construída na Lagoa
de Tijuca. Agora, porém, já não será
mais possível levar o material para a reserva. A razão
se encontra dentro da própria planilha de encargos para 2016:
no local já está em construção o campo
de golfe olímpico. O problema veio à tona em audiência
pública realizada na semana passada, na Câmara Comunitária
da Barra, com a presença de Carlos Portinho, secretário
estadual do Ambiente, e técnicos da pasta.
— O problema não é fácil
de resolver — afirmou Portinho ao GLOBO-Barra, repetindo o
que disse aos participantes do encontro na ocasião. —
Como já se iniciaram as obras do campo de golfe, nós
o perdemos como área de bota-fora. Mas esta não é
nossa única questão. Estamos com toda a obra sendo
acompanhada pelo MPRJ. O licenciamento está sendo todo visto,
e uma das questões é a falta de local para o descarte.
Por enquanto, estamos sem solução.
Em documento do MP encaminhado à Secretaria
estadual do Ambiente (SEA) e recebido no dia 26 de maio, o Grupo
de Atuação Especializado em Meio Ambiente (Gaema)
questionou a falta de um estudo que aponte o impacto da disposição
de sedimento nas áreas de despejo. Pede esclarecimentos também
sobre a ausência de um Estudo de Impacto Ambiental (EIA) para
avaliar os efeitos da dragagem.
De acordo com Portinho, o acompanhamento do processo
pelo MP é benéfico, pois evitará a interrupção
da dragagem uma vez que ela tenha começado.
— Estamos incorporando as recomendações
do MP dentro do projeto básico ambiental. Esperamos ter o
projeto entregue e a licença de instalação
dos equipamentos de dragagem concedida até o fim deste mês
ou no início do próximo — diz o secretário.
Para ele, o MPRJ já entendeu que a obra
não precisa de um EIA, como originalmente pedido pelos promotores:
— Não há obrigação
de EIA para este tipo de obra, que é de dragagem. É
o mesmo trabalho feito no Canal do Fundão. Necessário
é o Relatório Ambiental Simplificado (RAS), que já
temos.
Para o MPRJ, porém, o tema ainda está
em debate. “A questão da realização de
Estudo de Impacto Ambiental está sendo discutida com a secretaria.
Existe uma divergência entre o MPRJ e a secretaria a respeito
da norma jurídica aplicável ao caso”, diz o
MP, por meio de sua assessoria. Um dos promotores que assinou o
documento do Gaema, Sandro Machado, considera que ainda há
estudos a serem feitos:
— A recomendação feita pelo
Gaema, no tocante à complementação dos estudos
e questionamentos técnicos, até o momento, vem sendo
atendida pela secretaria e pelo Inea (Instituto Estadual do Ambiente).
Na hipótese de divergência de interesses que não
possam de forma alguma ser objeto de solução conciliada,
o caminho indicado será pleitear a tutela jurisdicional.
Segundo a última estimativa do SEA, o trabalho
deverá levar dois anos (originalmente eram previstos 30 meses).
Se começasse hoje, portanto, terminaria após o início
das Olimpíadas do Rio, marcadas para agosto de 2016. Embora
não vá abrigar competições, o complexo
lagunar fica próximo de instalações esportivas
e locais de hospedagem para competidores e turistas.
PACIENTE EM RISCO DE VIDA
Enquanto as obras de dragagem não começam,
as lagoas agonizam. O biólogo Mário Moscatelli, que
há 22 anos percorre a região fazendo o que pode para
diminuir os efeitos do despejo constante de esgoto, compara o complexo
a um paciente em estado grave. O GLOBO-Barra percorreu com o ambientalista
as lagoas da Tijuca e do Camorim. Durante o trajeto, Moscatelli
afirmou que “a burocracia" está atravancando o
início da limpeza:
— As pessoas precisam parar de olhar para
a papelada e vir aqui sentir o cheiro podre que vem das lagoas.
Estamos no pré-operatório, mas, se o paciente não
entrar logo na sala de cirurgia, vai morrer.
O ambientalista faz parte da equipe que já
trabalha no complexo lagunar, preparando o terreno para a dragagem.
Moscatelli ficou responsável pela recuperação
da vegetação de mangue que margeia o complexo de 15
quilômetros de extensão. Para evitar que a sujeira
jogada na água chegue até a mata, está instalando
uma paliçada nas margens. Em dois meses, 750 metros de mangue
foram recuperados, e outros dois quilômetros, cercados.
Ao longo das lagoas também já se
pode ver técnicos contratados pelo consórcio Complexo
Lagunar (composto por Queiroz Galvão, OAS e Andrade Gutierrez)
fazendo o trabalho preliminar de medição, averiguando
a profundidade das lagoas em diversos pontos e estimando a quantidade
de material a ser retirada. Atualmente, a Lagoa da Tijuca, por exemplo,
não chega a ter um metro de profundidade em dias de maré
alta. Ao fim do processo, deverá ter entre 1,5 metro e 3,5
metros.
Moscatelli sustenta que o menor dos problemas é
conseguir um local para descartar material.
— A maior parte do que seria recolhido da
Lagoa de Marapendi, e que iria para a reserva ambiental, é
areia. E areia todo mundo quer, é um material básico
usado para aterro — argumenta.
O oceanógrafo David Zee concorda com Moscatelli.
Ele afirma ainda que a prefeitura pode estar superestimando a quantidade
de resíduos que será recolhida das lagoas.
— Fiz um estudo a respeito do material dragado
nas lagoas do Camorim e da Tijuca. É um material mais lodoso,
orgânico. Quando é retirado, perde água, e seu
volume se reduz em até 95%. Ou seja, não acho que
a ilha-parque vai ter esse tamanho todo que eles estão esperando
— avalia.
A ilha prevista pela SEA terá uma área
estimada de 444 mil metros quadrados e deverá ficar entre
as lagoas do Camorim e da Tijuca. Ela terá trilhas, ciclovias,
quadra de esportes e jardins, além de um centro de referência
ambiental.
A opção por áreas de descarte
próximas do local da dragagem, no entanto, tem sua importância.
A SEA estima que, caso os 5,7 milhões de metros cúbicos
fossem retirados das lagoas diretamente para o Aterro Sanitário
de Seropédica, seriam necessários 150 caminhões
percorrendo o trajeto de 55 quilômetros, duas vezes por dia,
até o fim do trabalho.
Além da dragagem, outra obra segue em ritmo
incerto. Para evitar que as lagoas continuem recebendo esgoto, está
prevista pela Rio-Águas a instalação de quatro
Unidades de Tratatamento de Rio (UTRs), a um custo estimado em R$
140 milhões. Até o momento, os recursos não
foram captados junto ao governo federal. Segundo a Rio-Águas,
as UTRs ficarão no Rio Arroio Pavuna, no Rio das Pedras,
no Rio Anil e no Canal Pavuninha. Uma quinta unidade já opera
no Arroio Fundo, que desemboca na Lagoa de Jacarepaguá.
Em frente à favela de Rio das Pedras fica
evidente a necessidade destas estações. No entorno
da comunidade, a água da Lagoa da Tijuca está em seu
pior estado. De uma coloração verde-escura, ela passa
para cinza, com gás sulfídrico e metano borbulhando
até a superfície. O cheiro é de esgoto.
— Terminar a dragagem sem as UTRs seria o
memso que trocar o fígado de um paciente e ele continuar
bebendo — compara Moscatelli.
Morador do Anil, Denildo da Silva se lembra de
uma época em que a água da Lagoa da Tijuca não
era nem verde-escura nem cinza:
— Isso aqui era transparente, cheio de peixes.
Dava para pegar até mexilhão — conta ele, que
há anos abandonou a pesca para trabalhar percorrendo as lagoas
com Moscatelli.
E O CANAL DAS TAXAS?
Enquanto as dragagens não têm início,
moradores da área da Barra reivindicam mudanças. No
Recreio, o Movimento de Despoluição do Canal das Taxas
pede sua inclusão no Projeto de Recuperação
Ambiental do Sistema Lagunar da Barra e de Jacarepaguá. O
grupo usa como argumento o fato de o canal desembocar diretamente
na Lagoa de Marapendi e também estar assoreado. Em alguns
pontos, os jacarés-de-papo-amarelo, espécie nativa
da região, sequer conseguem nadar: andam sobre ilhas de terra.
— Esgoto é jogado no canal regularmente.
E não é esgoto ilegal; ele vem da estação
elevatória da Cedae — afirma um dos criadores do grupo,
o aposentado Antonio Melo.
No dia da visita da equipe do GLOBO-Barra ao canal,
vazava esgoto na esquina das ruas Gláucio Gill e Professor
Hermes de Lima, em um ponto logo depois da estação
elevatória da Cedae. O vazamento perdurou das 10h até,
pelo menos, 16h, segundo Melo. Na sexta-feira passada, um dia após
a visita da reportagem, a concessionária enviou equipes ao
local.
A respeito do vazamento na esquina das ruas Gláucio
Gil e Professor Hermes de Lima, a Cedae informou, na última
segunda-feira, que uma equipe técnica estava no local realizando
os reparos necessários e que eles seriam concluídos
ainda naquele dia.
O secretário estadual do Ambiente, Carlos
Portinho, afirma ser impossível incluir o Canal das Taxas
no projeto de dragagem:
— Isso atrasaria muito o início das
obras. O que pode ser feito é um projeto específico
para atender o canal.
O ambientalista Mário Moscatelli, porém,
considera ser possível satisfazer os moradores do Recreio.
— A dragagem da Lagoa de Marapendi poderia
ser substituída pela do Canal das Taxas. Na lagoa não
há muito material tóxico a ser retirado, é
mais areia.
Moradora do Recreio, Cátia Queiroz da Rocha
reclama dos problemas trazidos pelo despejo de esgoto:
— Sempre houve este problema, mas está
piorando. Além dos mosquitos, isso está fazendo os
jacarés saírem de seu habitat. Eles vêm para
a rua, e nunca se sabe o que vai fazer um jacaré com fome.
20.08.2014
Linha BRT 897A Alvorada x Península
fonte: ASSAPE
15.08.2014
Ônibus circular
fonte: ASSAPE
14.08.2014
Linha 2330
fonte: ASSAPE
12.08.2014
Energia pode subir 24% com socorro a elétricas
fonte: O Globo
Os consumidores terão que arcar com um
custo de, pelo menos, R$ 23,3 bilhões em suas contas de
luz, a partir do ano que vem, decorrente dos empréstimos
tomados pelas distribuidoras de energia elétrica junto
a um grupo de bancos.
As operações somam R$ 17,8 bilhões,
mas o cálculo considera também os juros. Ontem,
o Ministério da Fazenda confirmou o segundo empréstimo
para ajudar o setor elétrico, no valor de R$ 6,6 bilhões,
com recursos de oito instituições financeiras.
Segundo
fontes do governo, o impacto estimado nas tarifas é de 11,7%
em 2015. O mesmo percentual seria aplicado em 2016. No setor privado,
no entanto, as previsões indicam reajustes ainda maiores.
Estimativa feita pela Safira Energia aponta impacto total de 24,1%
em 2015, conforme O GLOBO antecipou no mês passado.
O mesmo percentual também seria aplicado
em 2016, mas pode sofrer a influência da inflação
e do volume de chuvas. A consultoria diz que somente o empréstimo
anunciado ontem tem impacto de 2,9% na tarifa do próximo
ano. Já a Thymos Energia segue a mesma tendência e
prevê impacto total nas tarifas em 2015 entre 20% e 25%.
- Essa “bolha” de custos será
dividida entre todos os consumidores nos próximos cinco anos,
ou seja, somente em 2020 as tarifas voltarão aos patamares
de 2014 - disse Ricardo Savoia, diretor de Regulação
e Gestão em Energia da Thymos.
BANCOS PÚBLICOS: 68% DO EMPRÉSTIMO
As previsões do setor privado não
levam em conta o efeito do vencimento de contratos de hidrelétricas
a partir de 2015, o que deve colocar volume considerável
de energia no mercado a preço mais baixo.
O governo conta com este fator para aliviar as
tarifas no próximo ano. Para fechar o segundo empréstimo
ao setor elétrico, anunciado ontem, o governo teve que aceitar
uma taxa de juros mais alta em relação ao primeiro,
de R$ 11,2 bilhões, contratado em abril.
A operação foi fechada com Certificado
de Depósito Interbancário (CDI), mais 2,35% ao ano.
No anterior, a taxa era CDI mais 1,9%. Os bancos consideraram excessiva
a concentração de R$ 17,8 bilhões em apenas
um segmento da economia.
Os cálculos das instituições
financeiras foram influenciados pelo excesso de ingerência
política do governo no setor elétrico. Participam
dessa segunda operação: Banco do Brasil, Caixa Econômica
Federal, Bradesco, Santander, Itaú, BTG Pactual, Citibank
e BNDES.
- As instituições alegam que o nível
de exposição conjunto das instituições
ao setor elétrico aumenta (com o novo empréstimo).
Se eu tivesse R$ 10 bilhões para emprestar, preferiria emprestar
parte ao setor elétrico, parte ao setor industrial e ao agronegócio,
para diluir risco. Se concentro tudo no setor elétrico e
ele tem algum problema, naturalmente, na percepção
da gestão de risco, ele fica maior. E, portanto, o custo
do dinheiro é um pouco mais alto. Essa é a lógica
- disse ao GLOBO o diretor- geral da Agência Nacional de Energia
Elétrica (Aneel), Romeu Rufino.
Essa concentração de risco reduziu
a participação de bancos privados na operação
de 11 para cinco e exigiu o ingresso do BNDES com parcela de R$
3 bilhões. Os demais bancos ficaram com R$ 3,6 bilhões,
dos quais R$ 1,5 bilhão de outros bancos públicos,
o Banco do Brasil e a Caixa, em parcelas iguais. Na prática,
os bancos públicos arcam com 68% da operação.
Segundo a Fazenda, porém, a participação
de cada instituição no novo empréstimo não
é definitiva, porque seis bancos avaliam a possibilidade
de entrar na operação. O secretário executivo
do Ministério da Fazenda, Paulo Caffarelli, explicou que,
se algum desses seis bancos quiser participar, os que já
deram sinal verde poderão ceder espaço, sem que exista
aumento no valor do empréstimo.
Segundo ele, o aumento das taxas de juros é
natural para o mercado financeiro: - Toda operação
que se submete a uma operação anterior tem a tendência
de ter um custo mais alto. Além dos empréstimos, o
setor elétrico recebeu, até agosto, aportes de R$
6,45 bilhões do Tesouro Nacional na Conta de Desenvolvimento
Energético (CDE), destinada a cobrir os custos das distribuidoras
com o uso de energia térmica e com a compra de energia no
mercado à vista.
O número deve chegar a R$ 13 bilhões
até dezembro. De acordo com o presidente da Associação
Brasileira de Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee),
Nelson Fonseca Leite, o novo empréstimo é suficiente
para cobrir o déficit até o fim do ano. De janeiro
a junho, a conta foi de R$ 13,7 bilhões, mas, segundo ele,
a demanda ficou menor por conta da conjuntura: - A crise agora é
mais amena.
GOVERNO DESCARTA RACIONAMENTO
A Fazenda prevê quatro desembolsos do empréstimo
de R$ 6,6 bilhões a partir da próxima semana. Romeu
Rufino, da Aneel, informou que o volume de pagamentos dos bancos
ao setor deverá seguir a necessidade mensal das distribuidoras.
- Não teremos mais operação
para o setor elétrico em 2014 e não há previsão
de operação em 2015 - disse Caffarelli.
O secretário executivo da Fazenda assegurou
que o quadro do setor é melhor:
- Descartamos possibilidade de qualquer tipo de
racionamento e conseguimos atestar e comprovar isso. O risco de
racionamento no Brasil hoje é zero. Os estudos hidrológicos
atestam isso. Assim como no primeiro empréstimo, os reajustes
das contas de energia em 2015 e 2016 serão usados como garantias
para a operação.
A partir do próximo ano, os consumidores
já sentirão os efeitos dessa operação
nos reajustes aplicados a partir de fevereiro. Mas Caffarelli não
quis estimar o impacto dos empréstimos nas tarifas.
- Se vai ter ou não aumento da energia elétrica,
não depende apenas do empréstimo, mas de diversas
variáveis. Uma delas é chuva. O setor vai ter mais
5 mil megawatts médios no ano que vem. Em outro sinal da
crise do setor, o Ministério Público Federal (MPF)
solicitou informações à Aneel e à Celpa,
distribuidora do Pará, para apurar o reajuste de 34,34% para
baixa tensão e 36,41% para a alta tensão (comércio
e indústrias) na tarifa de energia elétrica. O aumento
já foi autorizado pela agência.
12.08.2014
Condomínios encontram formas diferentes para atender as novas
regras de reforma
fonte:
SPTV
Veja matéria do SPTV sobre como os condomínios
estão se adequando as novas regras para obras:
12.08.2014
Acordo é melhor opção para briga entre vizinhos
em condomínios
fonte: Jornal Hoje | G1
Brigas entre vizinhos nos prédios de apartamentos
são cada vez mais comuns. As causas mais comuns são
a falta de pagamento do condomínio, os animais de estimação
e as vagas de garagem. Nesses casos, chegar a um acordo antes
de recorrer à Justiça é sempre a melhor opção.
Um morador perdeu a cabeça, quebrou o limpador de pára-brisas,
a antena e a maçaneta do carro de uma vizinha. Tudo porque
ela estacionou na vaga dele.
Em outro
caso, uma moradora foi agredida por três mulheres dentro do
elevador. Ela teria arranhado o carro de uma delas na garagem e
as moradoras acabaram brigando feio. Muitos prédios têm
mais carros do que vagas, o que resulta em motoristas ficando presos,
sem poder sair. Outro motivo para brigas.
Os condomínios têm mais carros e mais cachorros também.
Pesquisa da Associação de Petshops, metade das famílias
brasileiras tem animais domésticos.
Os síndicos não podem proibir, mas é importante
que os animais não incomodem a vizinhança. Em alguns
prédios, por exemplo, os cachorros não podem circular
na área de lazer e só podem usar o elevador de serviço.
As regras para garantir a boa convivência precisam ser aprovadas
em assembléia por, pelo menos, dois terços dos moradores.
A convenção do prédio pode definir também
multas para punir o condômino antissocial, como prevê
o Código Civil.
Antes das multas e até mesmo da Justiça,
o melhor caminho ainda é ter uma boa conversa. “Tenta
solucionar esse conflito de forma extrajudicial. Converse com esse
condômino infrator, veja quais são as razões.
Primeiro faça uma notificação ou uma advertência”,
sugere Ana Paula Alves Cunha Lima, advogada especialista em direito
imobiliário.
A inadimplência das taxas de condomínio também
é motivo de dor de cabeça. Quem paga em dia reclama.
“Isso causa uma revolta, uma indignação naqueles
que pagam, que não deixam de pagar porque sabem que existe
uma necessidade de limpeza, de água”, afirma a administradora
Fádua Pinheiro.
Os moradores de um prédio de Belo Horizonte conseguiram acabar
com a inadimplência, reduzindo os gastos. Eles mandaram construir
um poço artesiano e uma subestação de tratamento
de água e não usam mais a água da companhia
de abastecimento. Além disso, o gás passou a ser encanado.
O resultado é uma economia de R$ 10 mil por mês. “O
condomínio passou três anos sem aumento, foi fundamental
para a economia dos moradores”, relata o síndico Maurício
Giacóia.
Confira abaixo dicas para manter uma boa convivência com os
vizinhos:
Como lidar com o barulho (o seu e o do seu vizinho):
- Conheça as regras do condomínio
sobre o barulho, como horários permitidos e os tipos de sons
toleráveis. Respeitando as regras, você estará
respeitando seus vizinhos.
- Se algum vizinho lhe incomodar uma vez ou outra, e não
constantemente, se coloque no lugar dele antes de discutir. Um dia,
você também poderá receber visitas até
um pouco mais tarde, por exemplo.
- É inevitável: crianças fazem barulho. Se
o problema persistir, procure o síndico.
- Sons como os passos do vizinho de cima ou móveis se arrastando
são muito comuns em quase todos os condomínios. O
uso de tapetes pode amenizar o problema.
Como usar a garagem (corretamente!):
- Jamais pare o carro na vaga que não seja
a sua, mesmo que por cinco minutos.
- Ao estacionar, não ultrapasse as demarcações
da sua vaga e centralize o veículo dentro deste espaço.
- Não use a vaga como depósito de móveis e
entulhos.
- Dirija com cuidado, acenda o farol e não ultrapasse o limite
de velocidade estabelecido.
- Se bater ou raspar em algum carro, comunique o proprietário
do veículo.
06.08.2014
Como economizar água aprendendo a ler o hidrômetro
fonte: Dia a Dia
Ler corretamente o hidrômetro pode ser útil para
quem quer entender sua própria conta, mas principalmente
também para quem busca descobrir se tem vazamentos dentro
de casa. O hidrômetro é um mecanismo simples: tem
a aparência de um relógio que se movimenta com a
passagem da água. No geral, as medidas apresentadas se
referem a metros cúbicos (m³). Um metro cúbico
é equivalente a mil litros de água.
A dica para descobrir vazamentos é direta: feche todas
as torneiras da casa e até mesmo os registros. Volte ao
hidrômetro e verifique se a contagem continua em andamento.
Se os números seguem em evolução e todas
as saídas de água estão fechadas, há
algum ponto vazamento na casa que precisa ser investigado.
A observação atenta do hidrômetro foi o primeiro
passo no Residencial Horto II, na Vila Amélia, Zona Norte
de São Paulo, quando seus administradores buscaram reduzir
o consumo. A síndica Maria Aparecida Feder conta que, ao
assumir a gestão do condomínio em maio, percebeu
que o consumo estava muito alto e pediu ao zelador que fizesse
a leitura dos relógios duas vezes aos dias, às 7h
e às 19h.
“Depois da leitura, nós fizemos um levantamento
e vimos que não tinha vazamento, então o consumo
era alto por causa dos hábitos dos moradores. Eu percebi
que o jeito para reduzir era conscientizar. Por isso tiramos uma
cópia da conta de água, falamos com cada morador
e criamos uma página na internet para mostrar o consumo”,
explicou a síndica.
Os funcionários dos prédios também substituíram
mangueiras por baldes e vassouras para limpeza das áreas
externas e passaram a usar regadores para molhar as plantas. Em
julho, o consumo de água nos prédios caiu de 500
m³/ mês para 370 m³/mês, o que reduziu,
em média, de R$ 8 mil para R$ 6 mil a conta paga pelo condomínio,
além de bônus de R$ 590 oferecido pela Companhia
de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).
06.08.2014
Assaltantes se passam por empresas de telefonia e TV para invadir
prédios
fonte: UOL
Assaltantes se passam por empresas de telefonia e TV a cabo para
invadir prédios de luxo na capital paulista. Eles chegam
ao apartamento onde o serviço foi solicitado e assaltam
a residência. Confira o vídeo abaixo:
06.08.2014
Interdições em via da Península
fonte: ASSAPE
A ASSAPE informa que em decorrência da montagem da estrutura
do Arraiá do Zé Matoso, o fluxo de veículos
na Av. dos Flamboyants será interrompido em determinados
momentos nos dias 06, 07 e 08.
Os itinerários internos (conforme as figuras em anexo)
dos ônibus serão alterados nestes três dias
de forma a facilitar a montagem da festa. Os pontos interditados
serão sinalizados adequadamente e haverá agentes
orientando o trânsito.
06.08.2014
Arraiá da Península
fonte: ASSAPE
06.08.2014
Relatório sobre reforma do Espaço Baby
Já está
disponível, em nossa seção Benfeitorias,
relatório mostrando a reforma realizada no Espaço
Baby. Lá você também encontra documentos
referentes às outras obras de melhorias feitas no Quintas
da Península.
O advogado Arnon Velmovitsky é especializado em Direito
Imobiliário, Ouvidor da OAB-RJ e Presidente da Comissão
de Direito Imobiliário do Instituto de Ade Arquitetos do
Brasil - IAB. Em sua rotina de trabalho muitas histórias
de conflitos entre vizinhos, sejam em ações que
representa, sejam nas que toma conhecimento nos corredores do
judiciário. A experiência permite orientar para uma
medida preventiva fundamental em condomínio: regrar, regrar
e regrar. E, além disto, incluir penas pecuniárias
que por si só tenham a força necessária para
coibir abusos e assim ordenar as relações nos condomínios,
tornando-as mais pacíficas.
LR – Grande parte das ações
na Justiça envolvendo condomínios tem relação
com o direito de vizinhança. Qual o papel do síndico
nesta questão e como ele pode contribuir para diminuir
as tensões entre vizinhos?
Arnon Velmovitsky - Ao síndico não
cabe apenas administrar os recursos do prédio, zelar pela
segurança, prestar contas dos valores recebidos e pagos.
É sua missão harmonizar as relações
entre os condôminos. É a parte da função
que exige equilíbrio, poder de decisão, serenidade
e liderança, além de paciência, muita paciência.
O melhor caminho para tornar menos árdua a tarefa é
envolver todos os condôminos nas decisões relevantes,
com a convocação de assembleias para discutir os
problemas comuns. Além de melhorar a qualidade de decisão
traz esta prática benefícios para as relações
entre os condôminos. Quando todos se sentem fazendo parte
de uma coletividade, sabendo que têm voz, que são
ouvidos, mas que também têm regras claras a cumprir
- as quais eles mesmos votaram a favor -, tendem a resolver suas
questões mais dentro das normas, sejam as do condomínio,
sejam as sociais. Civilidade faz parte do jogo social, mas quanto
maior a participação, maior o comprometimento e
melhor o comportamento dentro da organização social.
LR – Qual a questão que mais gera
conflito entre vizinhos?
Arnon Velmovitsky – O barulho, ou o ruído
excessivo, é de longe a principal queixa. E de difícil
solução. Por exemplo, a lei estabelece o horário
das 10 horas da noite como limite, mas se você vai fazer
uma festa, muito provavelmente esta é, muitas vezes, a
hora em que está começando. É preciso examinar
a questão à luz da lei, do bom senso e da aplicação
daquilo que chamamos de usos e costumes, e a jurisprudência
tem tratado o tema buscando atender aos anseios da sociedade.
Ou seja, o que pode ser tolerado? Se diminuir um pouco o som,
a partir de um determinado horário, como 24h, atende? Até
porque não há uma efetividade do poder do estado
em coibir os abusos e esta é uma questão. É
sabido que se chama a polícia, muitas vezes ela não
vai, se vai, logo que sai voltam a aumentar o som. A Prefeitura
não tem os aparelhos para medir os decibéis. Tudo
é muito difícil e vai muito da vontade da pessoa
querer levar aquilo adiante. Caberia ao condomínio aplicar
uma multa. Mas os critérios devem ser discutidos e aprovados,
levando-se em questão o incômodo, o que é
muito subjetivo, e a recorrência. Se for algo de forma continuada
terá outro tratamento, mais rígido.
As causas de conflitos entre unidades devem diminuir porque as
novas construções já são obrigadas
a ter um tratamento acústico do piso e, com isto, cessar
as muitas queixar sobre andar de salto alto dentro de casa, ou
brincadeiras de crianças, questões mais recorrentes.
E neste, como em outros casos, onde a lei não alcança
a orientação é para se buscar ter o máximo
de ordenamento, através de assembleia mesmo, ainda que
não tenha previsão na convenção, porque
a maioria destas questões pode ser tratada pelo regimento
interno. É importante fazer constar do documento, incluindo
multa, a fim de coibir excessos.
LR – Sobre o condômino antissocial,
não temos nenhum registro de exclusão de morador
no Rio de Janeiro. Esta é uma situação que
a lei não alcançará?
Arnon Velmovitsky – O problema aqui é
que o quorum que a lei estabeleceu é muito alto, mas se
a pessoa começa a ter um comportamento que ameaça
a todos, ela precisará ter o seu direito de uso e gozo
restrito. Há, no meu entender, um equívoco ao recorrerem
ao direito de propriedade, porque se causa danos recorrentes aos
demais, é preciso fazer cessar. E como vai fazer isto?
O direito de propriedade assegura a ela perturbar os demais? Utilizando
o direito de vizinhança, e o risco real envolvido ali,
pode-se buscar a tutela do judiciário para limitar o uso,
não a propriedade.
Mais uma vez, acordando isto com os condôminos, vai chamar
a atenção deles para a questão, que é
também uma forma de coibir. Sabendo que já há
uma regra, prevendo multas pesadas, e atualizadas por algum índice,
o indivíduo vai pensar duas vezes antes de agir mal. Porque
tem que ter a penalidade financeira e ela deve ter um peso considerável.
Aqui cabe acrescentar que houve uma evolução na
lei, que diz que o proprietário também responde
pelos visitantes e isto tem que estar contemplado nas normas sobre
o assunto.
LR – E quanto aos animais em condomínios?
Arnon Velmovitsky – A questão de
animais já está bem sedimentada na jurisprudência,
que ignora inclusive a convenção de condomínio.
Se pensarmos bem, juiz também tem cachorro. E é
sabido que o animal tem efeito terapêutico, que faz bem
às pessoas ter um animal de estimação. Assim,
houve uma guinada na jurisprudência para garantir a presença
dele no condomínio, ainda que a convenção
diga o contrário. O que a jurisprudência diz é
que se o animal não causa incômodo, se não
causa dano aos demais moradores, não há porque impedir
a sua permanência.
LR – Vaga de garagem é fonte de
muito conflito. Com veículos de maior porte, mais carros
por família, e a falta de vagas de estacionamentos na cidade,
como o condomínio pode lidar com a questão quando
não há espaço para todos?
Arnon Velmovitsky – Primeiramente, é
necessário verificar se a vaga é marcada. Havendo
falta de vaga, pode-se realizar anualmente um sorteio ou rodízio.
É preciso ainda, atentar para o tamanho dos veículos,
a necessidade de cada um, se é um idoso, um cadeirante.
Um critério justo que vejo é o rodízio. Mas,
são realmente muitos os problemas. Por exemplo, em um processo
recente, a pessoa com uma vaga maior queria colocar dois carros
onde só caberia um, trazendo incômodo para os demais
condôminos. Depois, o direito ali é de um carro só.
E a vaga é para carro. Há muita briga porque as
pessoas querem usar o espaço para colocar moto, bicicleta,
e não pode. Um dos princípios elementares do Código
Civil é a prevalência do direito coletivo sobre o
individual.
LR – A intolerância parece ter aumentado.
Diz-se até que os cariocas estão mais mal humorados.
Com esta indisposição, toda e qualquer questão
pode resultar em conflito. Que outros temas sugere sejam regrados
objetivando minorar atritos?
Arnon Velmovitsky – No caso de obras,
por exemplo, houve um avanço com a nova norma da ABNT,
porque a reforma é na unidade, mas será preciso
usar o espaço comum, impactar no uso do elevador de serviço,
no problema do barulho, e é preciso normatizar tudo isto
para que não acabe gerando conflito entre os vizinhos.
Outro problema comum é o de relacionamento do condômino
com o empregado do prédio: querer mandar o funcionário
do prédio realizar serviços particulares. É
um tipo de situação que vai envolver conflito de
vizinhança.
O uso de partes comuns, de piscina, de aluguel de salão
de festas, a exclusividade de uso para um condômino. Tudo
isto requer um trabalho atento, uma visão ampla para que
sejam elaboradas regras que pacifiquem as relações.
Para o aluguel do salão de festas, é comum cobrar-se
um valor simbólico. Há pouco cuidado de se fazer
uma vistoria na hora da entrega, a fim de verificar se houve algum
dano. O simples colar de bolas na parede pode exigir que seja
feita uma nova pintura e, neste caso, a despesa será de
todos? O que aqueles que não participaram da festa pensarão
a respeito? A despesa deve ser arcada pelo usuário do salão.
Outro problema que cabe citar é o voto de minerva nas
assembleias. Caso se vislumbre a possibilidade de empate em qualquer
votação, pela presença de número par
de condôminos na assembleia geral e, ausente critério
de desempate na convenção de condomínio,
é possível que se estipule, antes do início
da assembleia, mediante proposta aprovada pela maioria dos presentes,
o direito do voto de minerva para o presidente da mesa, ou o condômino
mais idoso ou outro critério, viabilizando resolver os
temas da ordem do dia.
Obviamente, tudo isto deve ser proposto e aprovado em assembleia,
para constar do regimento interno e, desta forma, servir para
pacificar os ânimos nas mais diferentes situações
comuns em um condomínio. E o síndico precisa ser
um gerente de visão ampla, habilitado e habilidoso para
agir com previdência e bom senso diante de sua responsabilidade
que não é pequena. Já está pacificada
a jurisprudência que o síndico responde civilmente
pelo condomínio. Todas estas questões de direito
de vizinhança esbarram nele, aconteça o que acontecer
ali, ele como seu representante legal, é quem vai responder.
É preciso, então, ser prudente, e regrar o que for
possível.
31.07.2014
Linha 897A
30.07.2014
Como economizar água ao lavar os alimentos
fonte: Condomínios Verdes
A gente vive falando de economia de água no banho, na
hora de escovar os dentes, limpar a casa… Também
é possível reduzir o consumo quando estamos lavando
louças, mas e quando lavamos os alimentos antes de cozinhar,
será que dá pra economizar água? O portal
Akatu conversou com nutricionistas para descobrir e hoje a gente
faz um resumo com dicas para evitar o desperdício e economizar
água na cozinha. Confira:
Controle o uso da água utilizando
apenas ½ volta da torneira durante a lavagem dos alimentos.
Com a válvula totalmente aberta, em 15 minutos, são
utilizados, em média, 117 litros de água, de acordo
com o site da Sabesp. Diminuindo o fluxo pela metade, o consumo
pode chegar a 20 litros;
É possível gastar menos água
na hora de lavar frutas e legumes com casca. Se você for
descascá-los para o consumo (como banana, abacaxi e abacate),
não é necessária a desinfecção.
Ou seja, economiza a água que seria usada para deixar
os alimento de molho. Já se você consumi-los com
casca (como maçã e pera), uma boa dica é
limpá-los com uma bucha ou esponja própria, que
ajuda a retirar as sujeiras com mais facilidade, reduzindo o
tempo embaixo da água corrente;
Outra forma de economizar água é
cozinhar os alimentos em vez de consumi-los crus. Segundo o
portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(ANVISA), frutas, legumes e verduras que sofrerão ação
do calor não necessitam de desinfecção;
Uma última dica é reutilizar
toda a água usada para a lavagem dos alimentos na limpeza
do chão e de equipamentos e utensílios.
30.07.2014
Débito condominial: imóvel com taxas pendentes pode
ir a leilão para quitar dívidas
fonte: SEGS.com.br
O art. 3º, inciso IV da Lei 8.009/90 (Lei da Impenhorabilidade
do Bem de Família) assim, prescreve: “Art. 3º
A impenhorabilidade é oponível em qualquer processo
de execução civil, fiscal, previdenciária,
trabalhista ou de outra natureza, salvo se movido: IV –
para cobrança de impostos, predial ou territorial, taxas
e contribuições devidas em função
do imóvel familiar”.
Dessa forma, além de o imóvel de família
poder ser penhorado por conta de débitos de IPTU ou outro
de natureza predial e territorial, poderá ser objeto de
penhora quando a dívida decorre de taxas de condomínio.
Isso mesmo, quando a dívida é originária
do próprio imóvel, a característica de bem
de família permanece, mas a impenhorabilidade deixa de
existir, permitindo que o próprio imóvel seja levado
à hasta pública (leilão) para ser vendido
e o condomínio poder receber seus haveres.
Os condomínios podem lançar mão dessa ferramenta
jurídica que é uma grande forma de fazer com que
as taxas condominiais sejam pagas.
O condômino em atraso poderá sofrer a cobrança
de todos os débitos decorrentes de investimentos aprovados
em assembleia, assim como a taxa mensal, assim como custas processuais,
honorários sucumbenciais de advogado, honorários
de leiloeiro, bem como outros eventuais consectários legais,
caso não mantenha seus compromissos em dia junto ao condomínio.
Essa prerrogativa nem sempre é usada por condomínios,
pois muitas vezes acreditam no desejo do condômino para
cumprir seu compromisso e os débitos condominiais as vezes
se arrastam por vários meses e a cada mês que passa,
o débito aumenta, enquanto se o condomínio agir
rápido está inclusive ajudando o condômino
em atraso, pois não deixa a dívida aumentar, facilitando
a quitação espontânea.
Assim, a dica aos condôminos é evitar que os compromissos
financeiros com o condomínio fiquem inadimplidos, e assim
como aos condomínios, que o mais rápido possível,
procurem reaver seus créditos, inclusive usando da ferramenta
jurídica que é a ação judicial buscando
a penhora do bem que deu causa à pendência financeira,
para que esta seja sanada o mais breve possível, não
causando problemas para os condôminos que pagam em dia.
Manter as contas em dia é uma necessidade, especialmente
quando o bem de família está em risco de ser levado
à leilão, e a família ficar sem moradia.
30.07.2014
Prefeito veta projeto de lei que permitia fechamento de varandas
de prédios no Rio
fonte: O Globo
O prefeito Eduardo Paes vetou na quinta-feira, dia 24, o projeto
de Lei Complementar 10-A/2005, que permite o fechamento de varandas,
por meio da instalação de um sistema retrátil
de vidros. Aprovado pela Câmara dos Vereadores no fim de
maio, o projeto excluía apenas a Zona Sul. A decisão
de Paes foi publicada no Diário Oficial (DO) do município.
A proposta volta para o Legislativo, onde o veto pode ser mantido
ou derrubado.
Na exposição de motivos, publicada no DO, o prefeito
alegou que, do ponto de vista urbanístico, o projeto não
é oportuno nem conveniente porque, caso a lei fosse sancionada,
poderia trazer um adensamento indesejável, bem como comprometer
a paisagem urbana do Rio.
“O fechamento das varandas, além de trazer prejuízo
às condições de iluminação
e ventilação dos compartimentos, poderá gerar
adensamento construtivo e trazer prejuízos à paisagem
urbana, considerada o bem mais valioso da cidade no Plano Diretor”,
diz um trecho da justificativa publicada no DO.
O projeto aprovado contava com uma emenda do líder do
governo, Luiz Guaraná (PMDB), que fixava uma taxa de até
R$ 300 por metro quadrado para regularizar o fechamento das varandas
junto à prefeitura. O valor da taxa por bairro seria regulamentado
pelo município.
De acordo com a prefeitura, como o projeto ainda está
em tramitação, continua valendo a legislação
em vigor e quem descumpri-la está sujeito a multa, que
varia para cada região.
30.07.2014
Salões oferecem tratamentos com desconto em dias determinados
fonte: O Globo
Cuidar da beleza é sempre bom. Mas, em alguns salões
da região, pode ficar ainda melhor se você escolher
a hora certa: quatro estabelecimentos da Barra têm promoções
especiais ou pacotes diferentes em determinados dias da semana.
O Le Monde Hair, em funcionamento desde dezembro, oferece deconto
na escova de diamante para atrair novos clientes.
— Este é um modo de oferecer um serviço de
qualidade com preço inferior. Para mostrarmos nosso trabalho,
desde a recepção até o atendimento do profissional,
a cliente tem que estar no salão — explica a proprietária,
Rose Tavares. — Está dando certo: a procura, inclusive
por outros tratamentos, aumentou.
A promoção atraiu a blogueira de moda mineira Camilla
Villas, que se divide entre Juiz de Fora e a Barra, e queria hidratar
os fios, danificados pela tintura.
— Depois eu que criei o blog, aprendi a me virar com pouco
dinheiro. A graça é conseguir dar boas dicas a bons
preços. O valor faz muita diferença, mas precisa
estar aliado à qualidade.
No Espaço Glecciano Luz, no shopping Barra Point, a colorista
Angela Nunes oferece uma vez ao mês desconto na tintura.
A ideia foi agradar a antigos clientes, alguns atendidos há
30 anos. No dia do desconto, Angela, que tem ajuda de uma equipe,
chega a atender 40 pessoas.
— Eu tenho o cuidado de treinar quem trabalha comigo para
prestar o melhor serviço. Nos dias de desconto, seguimos
a rotina de sempre; não há qualquer diferença
em relação aos outros. Nossa ideia foi agradar às
pessoas que costumam vir aqui — conta Angela.
OS DESCONTOS
Le Monde Hair
Com preço original de R$ 99, a escova de diamante é
oferecida por R$ 39 às terças e quartas. Condomínio
Le Monde (Av. das Américas 3.500, bloco 5, edifício
Hong Kong, loja C. Tels.: 3546-8182 e 3546-8183.
Espaço Glecciano Luz
Uma quarta-feira de cada mês é reservada para a
colorista Angela Nunes oferecer reflexos a partir de R$ 155 (o
preço original é a partir de R$ 180. Não
é necessário agendamento prévio, e o dia
deve ser confirmado com o salão. Barra Point, loja 107.
Tel.: 2495-7161.
Walter’s Coiffeur
De segunda a quarta, oferece escova por R$ 39 (exceto para mega
hair). O preço normal varia de R$ 45 (curto) a R$ 69 (extralongo).
Barra Shopping, loja 101-C. Tels.: 2431-9524 e 2431-9842.
Club Men Salon
Em comemoração ao Dia do Homem, oferece até
o fim do mês pacotes especiais de segunda a sexta, por R$
110. Segunda, é dia de corte, limpeza facial e hidratação;
terça: de corte, hidratação, manicure e pedicure;
quarta, de corte e massoterapia; quinta, de corte, barba e limpeza
facial superficial; e sexta, de corte, barba, hidratação
e manicure. Barra Garden, loja 205. Tels.: 3586-5174 e 3586-5170.
24.07.2014
Saiba que tipo de reforma se encaixa na norma da ABNT que regulariza
obras em imóveis
fonte: Secovirio
Em abril, entrou em vigor a NBR 16.280, uma norma criada pela
Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT) que trouxe grandes mudanças para o mercado de reformas.
Com o objetivo de garantir maior segurança às pessoas
durante e após as obras, ela exige que qualquer intervenção
no imóvel que possa causar riscos à construção
ou ao entorno da região, receba a orientação
técnica de um profissional, engenheiro ou um arquiteto.
A norma se aplica a reformas de casas, estabelecimentos comerciais
e condomínios residenciais. Segundo a arquiteta da Praquemarido,
Cristiane Sita, o morador que quiser reformar seu apartamento
deverá apresentar ao síndico do prédio um
documento de Responsabilidade Técnica (RT), que deve ser
providenciado por uma empresa prestadora de serviço ou
pelo profissional consultado.
“Além da RT, a obra precisa de um plano de diretrizes,
que ficará com o síndico e deverá conter
todo o planejamento do que será feito no imóvel,
além do nome da empresa que irá realizar a reforma
e o tempo de duração da obra”, afirma. No
caso de reformas em casas, o documento RT também é
necessário e deve ser apresentando ao fiscal da prefeitura
sempre que solicitado.
Pequenos reparos e serviços de manutenção
como pintura de parede precisam apenas do plano de diretrizes
ou plano de execução, que pode ser feito pelo próprio
morador ou pelo profissional que vai realizar o serviço.
Mas o que pode e o que não pode ser feito sem a RT? A mudança
gerou muitas dúvidas entre as pessoas e, por isso, a arquiteta
da Praquemarido esclarece todas as dúvidas e dá
dicas de como reformar a casa de acordo com as novas regras.
Instalações elétricas e a gás
Caso o proprietário queira incluir algo diferente do projeto
original do imóvel, será necessário a vistoria
de um profissional qualificado para a autorização
da obra. Incluir novos pontos de tomada ou novos pontos de gás,
por exemplo, exige a Responsabilidade Técnica assinada
pelo engenheiro ou arquiteto. Mas se for apenas a instalação
de um chuveiro ou o conserto de uma tomada quebrada, não
é preciso providenciar o documento.
Instalação de equipamentos
A instalação de ar -condicionado, aquecedor de
ambiente, aparelho de ventilação e equipamentos
de automação, pode comprometer a estrutura do local,
sendo necessária a apresentação da Responsabilidade
Técnica. As situações nas quais o documento
não cabe são os casos de manutenção
e limpeza dos aparelhos.
Revestimentos
Se for uma simples troca de revestimento, sem o uso de martelo
e ferramentas pesadas para retirar o piso anterior, por exemplo,
não há necessidade de necessidade de contratar um
responsável técnico.
Reformas Hidráulicas
Para a alteração de local de algum equipamento
como vaso sanitário, banheira e pia será necessário
a responsabilização de um profissional qualificado,
ou seja, o proprietário precisa providenciar o documento
de Responsabilidade Técnica.
Estrutura
Qualquer mudança que seja necessária uma intervenção
na estrutura do imóvel, como quebra de parede, é
obrigatória a emissão da Responsabilidade Técnica.
A exigência se dá pelo fato de que um erro de cálculo
pode comprometer a estrutura de um edifício. Esse é
o tipo de reforma que requer mais atenção.
Pintura
Se a única mudança a ser feita no imóvel
for a pintura, o proprietário não precisa se preocupar
em procurar profissionais que emitam um plano de execução.
Independente da cor e da textura que será usada nas paredes,
o morador pode pintar o apartamento quantas vezes desejar sem
precisar de autorização.
Se a única mudança a ser feita no imóvel
for a pintura, o proprietário não precisa se preocupar
em procurar profissionais que emitam Responsabilidade Técnica.
Independente da cor e da textura que será usada nas paredes
internas, o morador deve apenas providenciar o documento de Diretrizes
ou Execução e apresentar ao síndico.
24.07.2014
Van CasaShopping
fonte: ASSAPE
Desde esta segunda-feira, dia 21, que não
há mais a van que fazia o transporte dos moradores da Península
até o CasaShopping. A medida foi tomada devido a baixa
demanda do serviço nos últimos cinco meses.
24.07.2014
Memorando ASSAPE
fonte: ASSAPE
24.07.2014
Autoridades apresentam alterações no projeto da obra
do BRT
fonte: AIB
Na noite de quarta-feira (16/07), na sede da Câmara Comunitária
da Barra de Tijuca (CCBT), foi realizado um encontro para apresentar
as alterações no projeto da obra do BRT. Na ocasião,
estavam presentes autoridades de prefeitura e do governo do estado
do Rio de Janeiro para explicar aos presentes medidas para a solução
do trânsito na cidade.
Fizeram parte da mesa o engenheiro responsável pelas obras
do BRT, Eduardo Fagundes, o secretário de transportes,
Alexandre Sansão, o subprefeito da Barra, Alex Costa, o
vereador Carlos Caiado, entre outros, como Kleber Machado, do
Barra Alerta, e Alfredo Lopes, da Câmara Comunitária
do Recreio.
A mediação do encontro foi realizada pelo presidente
do CCBT, Delair Drumbrosck. O presidente agradeceu a presença
de todos que lá estiveram e iniciou a reunião destacando
a importância da Lei das Varandas. Além disso, falou
sobre as cobranças feitas em cima dos poderes Executivo
e Legislativo, para dar prosseguimento às obras.
Devido ao COI, Comitê Olímpico Internacional, o
prefeito Eduardo Paes não pode comparecer ao evento. No
entanto, a equipe técnica presente apresentou o trabalho
que ligará duas importantes áreas da Barra da Tijuca.
O assunto em pauta foi a ligação do transporte BRT
Lote Zero ligando o Terminal Alvorada ao Jardim Oceânico
e a destruição de parte da Avenida das Américas.
“Foi aprovado um projeto alternativo, inclusive discutido
com o prefeito e a Secretaria Municipal de Obras, resultando na
destruição do Canteiro Central da Avenida das Américas,
um símbolo da Barra da Tijuca, plantado pelo próprio
Eduardo Paes no passado.”, destacou Delair. “Na ocasião,
Eduardo previu que, se um dia tivesse que destruir o canteiro
para a implantação do metrô, provavelmente
teria problemas com isso.”, acrescentou Drumbrosck.
Além da não destruição da Avenida
das Américas, outros assuntos também foram debatidos,
como implantar o que foi feito na Avenida Ayrton Senna, construindo
uma pista lateral e pegar uma pista beirando o Canteiro Central,
as maneiras de negociação, a abertura do Via Parque,
o mergulhão do Barra Shopping, ou não fazer o terminal
Jardim Oceânico devido às custas, o que foi descartado,
pois será revertido em melhorias e qualidade de vida para
o bairro.
Eduardo Fagundes apresentou o que vai acontecer no BRT Lote
Zero, destacando o posicionamento das estações,
o alargamento das pistas, a construção de mais 5
km de via, a quarta faixa de pavimento flexível e o custo
de 91,5 milhões através de licitação,
mantendo três faixas livres e a construção
de mais sete estações, além da integração
com o Metrô Linha 4.
As estações que ligarão o Terminal Alvorada
ao Jardim Oceânico serão: Barra shopping, Parque
das Rosas, Jornalista Ricardo Marinho, Barra Garden, Supermercado
Freway, Supermercado Extra e Citta América, todas no mesmo
padrão da Transoerte e da Transcarioca. ”As seções
serão sem redução de faixa, ou seja, não
haverá redução de faixa, e o alargamento
de um novo pavimento flexível será feito de um lado
e de outro.”, informou o secretário de transportes.
Delair destacou que, em negociação com Pezão,
há uma promessa de entregar, até o final do mandato
do governador, o metrô até o Recreio dos Bandeirantes,
criando uma estação no Cittá América,
onde está localizado o posto de gasolina BR. A obra custaria
em torno de 600 a 700 milhões e traria um custo-benefício
ainda maior, gerando inúmeros benefícios para a
cidade em trazer o metrô até 2017. Estão em
cima do anúncio oficial do governador para fazer o aditivo
e ganhar um grande passo nessa discussão e benefício
para todos os cariocas.
O Secretário de transportes, Alexandre Sansão,
lembrou que, em 2009, discutiu acerca de projetos estruturais
da prefeitura (BRT), coisas que ainda estavam projetando para
a cidade e que já existiam em Curitiba e Goiânia,
mas que poucos tinham noção do que era.
Agora, cinco anos depois, o Sistema Transoerte, que liga Santa
Cruz e Campo Grande até a Alvorada, e a Transcarioca, que
transporta 50 mil pessoas por dia da Barra da Tijuca até
o Tanque, em Jacarepaguá, incluindo o trecho até
o aeroporto do Galeão, por uma linha semi-direta, é
um sucesso. Em dois anos, o BRT já transporta 200 mil passageiros
diários, um número representativo, se comparado
ao metrô do Rio de Janeiro, que carrega três vezes
mais, com 600 mil usuários por dia.
“Dentro de alguns meses, quando terminar o Transcarioca,
o BRT atingirá quase a mesma capacidade do transporte sobre
trilhos, sendo possível cruzar toda a cidade em 1 hora
e 20 minutos. Capaz de estruturar a cidade a um custo mais baixo
e eficiente. Nas Olimpíadas de 2016 já será
possível transportar 60% das pessoas do RJ. A necessidade
de viagens rápidas para quem mora e trabalha aqui, com
estações de BRT ao longo desse trecho enquanto o
metrô não chega até o Recreio. Quando chegar,
integrarão três estações ao longo do
mesmo percurso para que o BRT seja o alimentador do metrô
quando esses dois sistemas estiverem operando juntos.”,
avaliou Sansão.
Se tudo sair como o previsto, o projeto gerará benefícios
para o trânsito, tirando ônibus comuns para dar lugar
ao BRT, ficando apenas algumas linhas e saindo de circulação
linhas e pontos que atrapalham a mobilidade, fazendo o trajeto
mais rápido com ônibus confortáveis com ar
condicionado e para que os cariocas deixem de usar o automóvel
para usar o sistema de transporte, ocasionando melhorias para
o trânsito. Quando questionado sobre os acidentes com pedestres
que insistem em ultrapassar as faixas onde o acesso não
é permitido, mas que vêm acontecendo desde a implantação
do BRT, Delair alegou que, apesar das ocorrências, continua
sendo um sistema de transporte maravilhoso.
O Subprefeito da Barra e de Jacarepaguá, Alex Costa,
desculpou a ausência do Prefeito Eduardo Paes e do Guaraná
e citou entidades representativas enormes de pessoas representando
a Barra e adjacências. ”Como fizemos em outras obras,
vamos tocar essa obra de perto junto com técnicos da prefeitura
e a empresa que ganhou a licitação do Lote Zero.
Sem comprometer o canteiro central e não reduzindo a pista
lateral, a obra estará entregue dentro de 2 anos.”
Sobre a preocupação com o trânsito com anúncio
dessas obras, a ampliação do Viaduto do Joá
com abertura dos dois túneis e uma ciclovia do Quebra-mar
para não haver retenção do tráfego.
”São lutas e batalhas como tantas outras que vencemos
e iremos vencer juntos.”, acrescentou. E reiterou, “Não
trará prejuízo nenhum. As pistas do BRT poderão
no futuro virar pistas para veículos”.
15.07.2014
Inaugurada linha de integração do BRT Alvorada x Península
fonte: ASSAPE
Está em funcionamento desde esta segunda-feira,
dia 14, a linha 897A, de integração do BRT, que
fará o trajeto Alvorada x Península.
Serão cinco ônibus no itinerário,
com intervalos de 10 minutos. O ponto de parada próximo
ao Península será o mesmo que a linha 345 utilizava
(perto da portaria Acácias).
Com isso, a linha 345 voltará a fazer
ponto final na Alvorada.
A linha 897A irá
fazer o seguinte itinerário:
Terminal Alvorada - Trevo das Palmeiras - Av. Ayrton
Senna - Av. Luis Carlos Prestes - Retorno (e/f Forum) - Av. Luis
Carlos Prestes - Av. João Cabral de Melo Neto - Av. José
Silva de Azevedo Neto - Av. Juan Manoel Fangio - Av. Nelson Mufarrej
– com retorno pela Av. Nelson Mufarrej - Av. Alberto Manoel
Mercadante - Av. Luis Carlos Prestes - Av. das Américas -
Mergulhão - Trevo das Palmeiras - Terminal Alvorada.
Será aceito o Bilhete Único e os
passageiros poderão utilizar até três ônibus
no período de duas horas e meia, sendo uma linha de integração,
o BRT e uma linha de ônibus convencional.
15.07.2014
Mudanças no Trânsito da Avenida das Américas
fonte: ASSAPE
Desde a segunda-feira, dia 14, a Avenida das
Américas, próximo ao supermercado Guanabara (altura
do número 2.000), passou a ter a pista sentido Zona Sul
interditada para as obras de implantação do BRT
Transoeste que vai ligar o Terminal Alvorada até a Linha
4 do metrô.
As intervenções na pista acontecerão
durante dois meses das 10h às 16h e das 22h às 5h,
fora do horário de maior movimento, de modo a causar o
menor impacto possível no trânsito do local.
14.07.2014
Nova grade de horários da SportUp
Já encontra-se
disponível na seção Esportes
a nova grade de horários das atividades da SportUp no Quintas
da Península.
10.07.2014
Subprefeito da Barra apresenta detalhes da duplicação
do Elevado do Joá
fonte: AIB
Na manhã de terça, dia 1 de julho,
o subprefeito da Barra, Alex Costa, e representantes de associações
de reuniram na sede do Barralerta para discutir os detalhes da
duplicação do Elevado do Joá. Fizeram parte
da mesa o presidente da AMAR, Luiz Igrejas, o representante da
Acibarrinha, Roberto, o presidente do Barralerta, Kléber
Machado e o subprefeito da Barra da Tijuca, Alex Costa.
Durante
o encontro foram debatidos diversos temas relacionados às
obras que visam a construção de novas pistas, além
da ciclovia que será feita paralelamente.
O subprefeito começou agradecendo a todos
os presentes e afirmou que acha que essas melhorias são boas
notícias para a cidade. Ele garantiu ainda que o ponto que
fica embaixo do viaduto será retirado.
O presidente da Geo-Rio, Márcio Machado,
falou sobre a apresentação do Novo Joá e convidou
o engenheiro Marco para explicar melhor aos presentes os detalhes
sobre a obra:
“ Vai ter sete canteiros, um deles na região
do deck, o administrativo em São Conrado, outro na Avenida
Niemeyer, esses são os mais importantes! Como vai ser feito
o alargamento da ponte da Joatinga! É uma técnica
mundialmente utilizada e muito conhecida’, explicou.
Abertura do túnel
Serão feitas perfurações nas
rochas por uma máquina com um equipaste de precisão!
Depois do desenho de perfuração vem a fases de instalação
dos explosivos para que seja a abertura. Em seguida o material é
retirado por escavadeiras. Sistema construtivo com lançadeiras
que vai ser utilizado no elevado. “Acima do mercado de peixe
vai receber um tapume de proteção pois ele receberá
um novo pilar, ele vai ser deslocado transitoriamente”.
Casas
Faz-se necessário a vistoria cautelar com
o objetivo de identificar eventuais problemas que possam já
existir e que podem piorar com as obras! É fundamental para
manter o imóvel em perfeitas condições!
É feito um cadastro dos imóveis e
os proprietários serão avisados sobre essa vistoria
através das associações e avisos impressos!
Elas serão realizadas por dois técnicos devidamente
identificados com os crachás!
A elaboração será feita em
conformidade com as normas!
Serão construídos dois stand para
que as pessoas possam tirar as suas dúvidas e todas serão
agendadas previamente!
De acordo com a Geo-Rio houve uma preocupação
de apresentar a obra em si para as pessoas pudessem ter um contato
mais próximo: “Vamos tomar o trecho embaixo do elevado
do Joá pois ela irá ser transformado em canteiro.
Parte da ministro Ivan Lins também será transformada
em canteiro. A ciclovia vem junto ao elevado pelo lado do mar”,
explicou.
Alex Costa também falou de uma preocupação
pessoal: “Eu pedi para pensar como juntar a igreja redonda
para que o ciclista não utilize somente a passarela, para
que ele tenha outra opção. Outra coisa, vai haver
desapropriações para que as colunas do novo viaduto
sejam construídas! Precisamos da ajuda das associações
para que o processo de vistoria sejam feitas da melhor maneira possível”,
disse.
Uma das principais preocupações
dos moradores é com relação ao excesso de carro
que passam pela área, uma moradora do Jardim Ocênaico,
Suzana, falou dessa preocupação.
“Mais uma vez chego a conclusão que
nos moradores do Jardim Oceânico estão sendo prejudicados,
primeiro o metrô que vai congestionar e mais uma vez com esse
projeto do Viaduto do Joá, pelo que eu entendi um afunilamento
da Gávea até São Conrado, uma melhora momentânea
até a Barra e logo em seguida (Jardim Oceânico) vai
sofrer”, desabafou.
Vale lembrar que ainda não há nenhum
projeto que contemple a região de São Conrado em direção
a Gávea, no percurso localizado após essas intervenções.
09.07.2014
Estoque alto faz imóveis usados e novos disputarem mercado
fonte: Reuters
Os elevados estoques de imóveis residenciais
novos estão contaminando o mercado de usados, um novo cenário
de competição em meio ao crescimento lento da economia
no Brasil.
Com mais unidades novas encalhadas, incluindo
prontas e em construção, a consequente desaceleração
de preços tem agravado a concorrência com o chamado
mercado secundário, dizem especialistas consultados pela
Reuters.
"Nas
principais praças do Brasil tem uma competição
entre os segmentos. Eu acho que o mercado secundário está
um pouco mais difícil", disse o diretor nacional de
prontos do Grupo Brasil Brokers, Josué Madeira.
Como os imóveis novos tendem a apresentar
um pacote maior de lazer e serviços, atraem clientes que
inicialmente comprariam usados, apesar destes terem preços
menores. O preço do metro quadrado de imóveis novos
e usados anunciados em 16 cidades brasileiras desacelerou pelo sexto
mês seguido, segundo o índice FipeZap Ampliado.
O indicador cresceu 11,7 por cento em maio na comparação
anual. Em abril, o índice subira 12,2 por cento também
no ano a ano.
E segundo o professor de economia do Insper, Otto
Nogami, há ainda espaço para uma redução
de preços no mercado de usados. "A percepção
é de que os preços dos imóveis novos já
estão se estabilizando. Os usados talvez caiam um pouco mais",
disse.
A desaceleração nos preços
dos imóveis vem acontecendo desde 2011, após ter atingido
o pico no segundo trimestre daquele ano, segundo o professor titular
do núcleo de estudos imobiliários da Escola Politécnica
da USP, João da Rocha Lima Jr.
"Os preços hoje estão muito
próximos dos de antes do novo ciclo do mercado de construção
civil, em 2005."
Estoques mais altos
Construtoras e incorporadoras já têm
nos últimos trimestres priorizado desova de estoques em vez
de lançamentos, diferente do que faziam em anos recentes,
quando vendiam todas as unidades em uma semana.
O cenário atual deve se manter por ao menos
dois a três anos, segundo o executivo da BR Brokers. Considerando
as seis companhias hoje listadas no Ibovespa - Rossi, Cyrela, Gafisa,
Brookfield, Even e MRV -, o estoque somava 23,7 bilhões de
reais ao final do primeiro trimestre, 10,2 por cento acima do mesmo
período de 2013.
Os preços para o mercado em geral podem
voltar a subir daqui a um ano ou um ano e meio, segundo o professor
do Insper, dependendo do ritmo da economia em 2015. Praças
em Curitiba, Salvador e Brasília são algumas das mais
problemáticas em termos de imóveis novos à
espera de comprador.
As construtoras estão também mais
rígidas na aprovação das vendas para evitar
que no momento do repasse os bancos não concedam crédito
aos compradores, gerando novos cancelamentos de vendas, os chamados
distratos.
"Está muito claro para nós que
nossa lucratividade vai retornar apenas para os níveis que
nós queremos quando resolvermos a questão dos estoques
prontos. Nós estamos 100 por cento focados neste problema",
disse em maio um dos presidentes-executivos da Cyrela, Raphael Horn.
09.07.2014
Morar em condomínios exige bom senso e jogo de cintura
09.07.2014
Motoristas reclamam da espera do sinal que liga avenidas na Barra
fonte: O Globo
Não adianta pressa. Se você precisa
passar pela Avenida Afonso Arinos de Melo Franco, na Barra, saiba
que perderá alguns minutos antes de chegar à Avenida
das Américas. É que, de acordo com moradores das
redondezas e motoristas que precisam trafegar por ali, o tempo
que o sinal permanece aberto para os carros é pouco, e
prejudica o fluxo do trânsito.
—
Perco muito tempo. Passo por aqui há cinco anos e é
sempre a mesma coisa. Vejo o sinal abrir e fechar várias
vezes antes de conseguir sair dessa avenida. E tudo piora a partir
das 17h — reclama o pintor Arlindo Jacinto, que mora em Queimados
e trabalha na Barra.
O sinal da Avenida Afonso Arinos, que é
perpendicular à Avenida das Américas, fica aberto
para os carros por 37 segundos. Depois, são quase três
minutos de espera até a reabertura. Na opinião de
Ricardo Magalhães, presidente da Associação
de Moradores do Bosque Marapendi (ABM), isso acarreta também
problemas de segurança:
— O tempo que os motoristas ficam parados
na Afonso Arinos é perigoso. Os assaltos são constantes,
e é grande o assédio de ambulantes.
Há quem tenha outra explicação
para o trânsito ruim naquela região: para o advogado
Rafael Bastos, morador da área, o problema é o cruzamento
da Afonso Arinos com a Jornalista Henrique Cordeiro — e a
falta de educação de muitos motoristas:
— Os carros que estão na Afonso Arinos
à espera da abertura do sinal da Américas bloqueiam
a passagem dos que vêm da Jornalista Henrique Cordeiro. Isso
dá um nó no trânsito.
A CET-Rio informa que os tempos semafóricos
são calculados para atender às demandas de tráfego
dos cruzamentos, conforme a capacidade das vias. Uma equipe técnica
irá à Afonso Arinos verificar se é necessário
reavaliar os tempos neste trecho.
09.07.2014
Carros estacionados irregularmente em ruas da Barra e do Recreio
prejudicam moradores
fonte: O Globo
Dois bairros, um mesmo problema: carros estacionados
ilegalmente nas vias. É com isso que sofrem moradores da
Avenida Jornalista Tim Lopes, na Barra e da Rua Omar Bandeira
Ramidan Sobrinho, no Recreio. Na avenida da Barra, embora algumas
placas que proíbem o estacionamento tenham sido arrancadas,
outras permanecem ou foram repostas pela prefeitura. Mas motoristas
não se importam e estacionam seus veículos sob as
placas e ao longo de toda a via, prejudicando a saída e
entrada de carros no condomínio Le Park.
—
Estamos abandonados. Flanelinhas arrancaram as placas e este anos
não vi nenhum carro ser multado ou rebocado aqui —
afirma André Ferreira, morador da avenida. Segundo ele, a
partir das 16h a situação fica insuportável.
Pois além de carros, a rua fica repleta de ônibus e
vans piratas estacionados ao longo das duas pistas da avenida, incluindo
o canteiro central. Tornando o fluxo de veículos lento na
via, com reflexos na Avenida dasAméricas. Ao longo da Jornalista
Tim Lopes havia um único carro com um adesivo de multa da
prefeitura, que pertence a um serviço de chaveiro.
— Esse carro foi multado há muito
tempo. Parece ter sido abandonado — especula André
Ferreira.
O Globo Barra ligou para o número de telefone
ilustrado no veículo multado. Um homem que disse se chamar
Rodrigo Souza afirmou saber da multa e informou que ela ocorreu
há pouco tempo, provavelmente enquanto seu funcionário
havia saído para fazer algum serviço. Ele afirmou
também ter licença da prefeitura para estacionar o
carro no local.
Na Omar Bandeira Ramidan, a fila de carros é
formada por veículos amassados colocados ali por uma empresa
de serviço de guincho, que faz da rua a extensão de
sua oficina.
— É um abuso total. A rua está
afundando, há vazamento de esgoto e o asfalto desapareceu.
O único trecho onde ainda há asfalto, essa empresa
ocupa com uma fila de carros batidos - indigna-se Marco Aurélio
Ramidan, morador da rua, que ainda reclama da circulação
de caminhões (por conta da construção de dois
condomínios na rua) que afundam a rua e levantam muita poeira.
Ramidan diz que já enfrentou problemas várias vazes,
assim como outros moradores, para entrar em sua própria rua
por causa dos reboques da empresa, que costumam ficar no meio da
via.
Segundo a Subprefeitura da Barra e Jacarepaguá,
a Guarda Municipal faz rondas regulares para multar carros estacionados
na Avenida Jornalista Tim Lopes. Informa ainda que, recentemente,
a Subprefeitura pediu ajuda à Seop e rebocou vários
veículos naquela rua. O orgão disse lamentar o fato
de os motoristas continuarem desrespeitando a sinalização,
porque não há possibilidade da Prefeitura manter um
guarda em cada rua.
Com relação à Rua Omar Bandeira
Ramidan Sobrinho, no Recreio, a Subprefeitura afirma que já
esteve no local e o proprietário desse depósito de
veículos já foi notificado. A Subprefeitura diz que
ele prometeu não deixar mais os veículos e os reboques
na rua, mas que voltarão ao local para conversar com o proprietário
e encontrando irregularidades, ele será notificado novamente.
Sobre os dois casos, a Subprefeitura pede que,
em caso de irregularidades, o cidadão ligue para o número
1746. Enquanto isso, os moradores dessas ruas aguardam solução
definitiva.
02.07.2014
Começam obras de duplicação de duas avenidas
da Barra
fonte: O Globo
A pouco mais de dois anos dos Jogos Olímpicos,
duas avenidas que darão acesso às principais instalações
esportivas e de hospedagem da Rio 2016 entraram enfim em obras:
a prefeitura começou a duplicação dos oito
quilômetros da Avenida Salvador Allende e do trecho da Avenida
Abelardo Bueno em frente ao Parque Olímpico (antigo Autódromo
Nelson Piquet).
A obra
começou pela rótula da Salvador Allende — ela
vai abrigar um terminal de ônibus e três viadutos —
e nos próximos dias se estenderá para o trecho da
avenida em frente ao Riocentro, ao Parque dos Atletas e à
futura Vila Olímpica.
Segundo o secretário municipal de Obras,
Alexandre Pinto, a prefeitura quer adiantar ao máximo os
trabalhos nessa região ainda este ano, para amenizar a sobrecarga
no trânsito em 2015, quando as obras das instalações
olímpicas entrarão num ritmo acelerado:
— Queremos evitar um bolo de intervenções
na área em 2015. As construções da Vila e do
Parque Olímpico vão movimentar muitos caminhões,
e ainda teremos o Rock in Rio na área.
AVENIDAS NÃO TERÃO INTERDIÇÕES
O objetivo da duplicação da Salvador
Allende é receber o BRT Transolímpico. A obra inclui
um segundo terminal de passageiros no encontro dessa via com a Avenida
das Américas, além de sete estações
do BRT, que usará as faixas centrais da Salvador Allende
em seu trajeto de chegada à Barra. O pacote prevê ainda
a construção de 21 pontes no caminho. Estão
previstas novas calçadas e ciclovia, além do plantio
de 1.500 árvores e 133 mil metros quadrados de grama.
Na duplicação, serão implantadas
pistas laterais nas duas avenidas, aumentando de duas para cinco
as faixas de rolamento por sentido. Para isso, segundo a secretaria,
serão aproveitadas áreas públicas às
margens e os canteiros centrais das vias. Não estão
previstas desapropriações.
Segundo a prefeitura, não haverá
interdições nas avenidas. Ainda para amenizar o impacto,
o consórcio responsável pelas obras, orçadas
em R$ 514,3 milhões, recebeu a recomendação
de dar prioridade à circulação noturna de caminhões.
Mesmo assim, o secretário não descarta problemas.
— Grande parte do material pode chegar à
noite, mas há insumos, como concreto, que têm que chegar
de dia também. Não há como evitar.
Custeada pelo tesouro municipal, a ampliação
das avenidas está prevista para ficar pronta em março
de 2016, a tempo dos testes de operação e integração
dos BRTs Transolímpico, Transcarioca e Transoeste antes dos
Jogos.
Também este mês, a Secretaria de Obras
começa a construir uma nova avenida dentro da Vila Militar,
na Zona Oeste, para fazer a integração do corredor
Transolímpico com a estação Deodoro da SuperVia.
Com quatro quilômetros de extensão, ela vai margear
o ramal de trem, passando por dentro de quartéis do Exército
localizados na Avenida Duque de Caxias.
TERMINAL DE DEODORO SERÁ LICITADO
Orçada em R$ 105,6 milhões, a obra
será financiada pelo BNDES e deverá durar 18 meses.
Além da nova avenida, o pacote inclui a instalação
de nove estações do corredor de ônibus, uma
delas dentro da Vila Militar.
Desse pacote, contudo, não faz parte a construção
do terminal de passageiros que fará a integração
com a estação de trem. Segundo a Secretaria de Obras,
o projeto ainda está sendo detalhado e será alvo de
uma licitação separada. A prefeitura não divulgou
os custos do terminal.
02.07.2014
De olho nas obras dos condomínios
fonte: O Dia
Está com vontade de reformar o apartamento?
Pois saiba que dependendo da obra, o seu síndico deve ser
comunicado e poderá acompanhar de perto todo o processo.
É o que indica a Norma 16.280 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), em vigor desde abril.
A medida visa trazer mais segurança aos edifícios
e serve como orientação para a legislação
já vigente.
O Sindicato
da Habitação do Rio (Secovi Rio) reconhece a importância
da norma, mas pondera que as obrigações impostas invadiriam
matéria de competência legal. Segundo a entidade, há
leis que já atribuem responsabilidades, penalidades e fiscalizações
cabíveis no caso da autovistoria, incluindo as obras que
impactam a estrutura das edificações.
"Diferentemente dos regulamentos técnicos,
as normas são voluntárias, ou seja, não há
obrigatoriedade em adotálas. Entretanto, o atendimento a
elas pode auxiliar no cumprimento de obrigações legais
relativas a determinados assuntos.
Assim, entendemos que a norma editada poderá
servir como uma orientação para o cumprimento da legislação
já existente sobre a matéria", afirma o vice-presidente
de Assuntos Condominiais do Secovi Rio, Alexandre Corrêa.
Especialista em direito imobiliário, Arnon
Velmovitsky ressalta que mesmo antes da Norma 16.280 o síndico
poderia ser responsabilizado por obras em unidades que mexessem
na parte estrutural com possível dano ao empreendimento.
"As normas da ABNT não são leis.
Se acontecer algum acidente, o síndico e o morador que fez
a reforma podem ser responsabilizados, já que a jurisprudência,
ao longo do tempo, mostra que o caminho a ser seguido é o
de obedecer às normas da ABNT, mesmo que elas não
tenham força de lei", explica Velmovitsky.
Para o arquiteto Fernando Santos, qualquer tipo
de reforma deve ser acompanhada por especialista, que pode orientar,
acompanhar e notificar o síndico sobre as intervenções.
"Conheço casos de pessoas que deixam de contratar um
arquiteto ou um engenheiro e acabam tendo problemas, pois não
sabem a quem recorrer quando algo dá errado na obra",
diz Santos.
O conteúdo completo da NBR 16.280 pode ser
adquirido na Avenida Treze de Maio 13, 28º, Centro. A publicação
custa R$ 67.
02.07.2014
Reunião do Conselho Comunitário Península
fonte: ASSAPE
A ASSAPE informa que foi publicado no site da
Península a ATA de 28 maio de 2014, da reunião do
Conselho Comunitário Península.
02.07.2014
Ocupação irregular pode fazer surgir uma nova Rocinha
na Barra da Tijuca
fonte: O Globo
Falar em tragédia anunciada parece repetitivo,
mas, para o biólogo Mario Moscatelli, morador da Barra
e ambientalista combativo, é cada vez mais legítimo,
já que a ocupação desordenada não
para de crescer. Em seus sobrevoos pela região, ele acompanha
a degradação do meio ambiente. E diz que, nos últimos
três anos, o problema se intensificou na Baixada de Jacarepaguá
e na Bacia do Itanhangá.
—
Flagrei uma ocupação na semana passada, em área
de brejo e mangue, na faixa marginal de proteção da
Lagoa da Tijuca — revela Moscatelli, que diz ter informado
à prefeitura e ao Instituto Estadual do Ambiente (Inea) sobre
a situação.
Outro fator que preocupa o biólogo é
o crescimento de um lixão vertical, no Morro do Banco, próximo
à Cachoeira do Itanhangá.
— Pelo que acompanho tanto nessa ocupação
como nas demais, estamos caminhando para a geração
de novas tragédias socioambientais, seja nas áreas
de baixada, como a de Jacarepaguá, seja nas de encosta, como
o Maciço da Tijuca. Faltam políticas permanentes de
habitação, transporte e saneamento, associadas a um
forte trabalho de conscientização e fiscalização.
O efeito da ocupação desordenada da bacia hidrográfica
da região do Itanhangá transformou o Rio Itanhangá
em mais um valão de esgoto que deságua na Lagoa da
Tijuca.
Criador do projeto de gerenciamento ambiental aéreo
Olho Verde, Moscatelli diz que a fragmentação recente
da mata, consequência das novas ocupações, aumenta
o risco de haver deslizamento de terra em diferentes pontos:
— O que me chama a atenção
é que casas vão sendo vistas onde antes havia massa
vegetal íntegra; progressivamente, vão sendo abertas
clareiras. As áreas da Bacia do Itanhangá que vêm
tendo ocupação desordenada geram barris de pólvora
prestes a explodir. Para isso, basta uma chuva intensa cair. E aí,
quando houver desabamentos, só restará contar as vítimas,
como em outras vezes.
Moscatelli diz que o importante é convencer
todas as classes sociais da gravidade da situação.
— Ocupações desordenadas do
século passado, que não foram gerenciadas e se consolidaram,
hoje representam grandes passivos ambientais. Não vejo nem
por parte do poder público nem da sociedade a compreensão
da explosão iminente de tantas décadas de descaso
com esta situação no Rio de Janeiro, que, de paraíso,
tem tudo para se tornar um inferno ambiental no novo contexto climático,
com previsão de elevação dos oceanos nos próximos
14 anos.
Na opinião do biólogo, a negligência
com as ocupações irregulares leva a repetições
de erros que prejudicam igualmente as pessoas e o meio ambiente:
— É uma questão de tempo. A
ocupação progressiva do Maciço da Tijuca, na
Bacia do Itanhangá, será o embrião de uma nova
Rocinha na região.
01.07.2014
Central de Atendimento ao Cidadão
24.06.2014
Reajuste para empregados de condomínios no Rio ainda sem
definição
fonte: Secovi-Rio
Ao longo dos últimos dois meses o Secovi
Rio tem negociado incessantemente com Sindicato dos Empregados
em Edifícios no Município do Rio de Janeiro (SEEMRJ),
a fim de definir o reajuste salarial e demais condições
de trabalho para o período de 1º de maio de 2014 a
31 de março de 2015. Contudo, até o momento não
foi possível chegar a um acordo.
A ausência de consenso se dá, principalmente,
porque o SEEMRJ reivindica um percentual de 12%, o que é
incompatível com a realidade econômica do País
e em especial dos condomínios.
O Secovi
Rio acredita que o bom senso irá prevalecer na busca do entendimento
que atenda a ambas as categorias, mas efetivamente não é
possível estimar um prazo para o término da negociação
salarial.
Por esta razão, a orientação
é que os condomínios provisionem uma verba para o
pagamento das eventuais diferenças que serão devidas
aos empregados, seja em razão da celebração
da convenção coletiva de trabalho seja em razão
da aplicação do piso regional já que, em qualquer
das hipóteses, eventuais diferenças salariais retroagirão
ao mês de abril.
24.06.2014
Lei que normatiza fechamento de sacadas levanta polêmica
fonte: Veja Rio
Na expedição artística que
o trouxe ao Rio entre 1816 e 1831, o francês Jean Baptiste
Debret deixou registrado: "É muito natural que, com
uma temperatura que atinge às vezes 45 graus de calor,
sob um sol insuportável durante seis a oito meses no ano,
o brasileiro tenha adotado a varanda nas suas construções".
Pois essa característica arquitetônica
que chamou a atenção do pintor está ameaçada
de desaparecer. Foi aprovado na Câmara dos Vereadores, e
agora aguarda a sanção do prefeito, um projeto de
lei que autoriza o fechamento das sacadas dos apartamentos.
Segundo
seu autor, Carlo Caiado (DEM), o objetivo é regularizar e
ordenar uma prática largamente adotada pelos proprietários.
Em um mesmo prédio é comum encontrar um balcão
aberto, outro vedado com vidro fumê e um terceiro com janela
de correr.
"Não sei o que é pior, se as
obras ilegais, que são a maioria, ou as regularizadas via
decreto da mais-valia, sem nenhuma fiscalização de
segurança nem padronização", diz o vereador.
A questão que se impõe e aflige urbanistas
e arquitetos, porém, não é exatamente a falta
de uniformidade em uma fachada. O ponto principal seria o fim das
varandas da maneira como foram concebidas, deixando os imóveis,
e a cidade, menos arejados e mais embrutecidos. "O Rio é
um patrimônio da humanidade.
É muito ruim ficar com sua urbanização
toda banguela", critica Manuel Fiaschi, professor da PUC e
especialista em legislação urbanística. Além
do estético, há outro fator que alimenta a polêmica.
Como as varandas estão fora da área de edificação
do imóvel, elas não contam para o cálculo do
IPTU.
De acordo com o projeto, cada unidade pagaria até
300 reais por metro quadrado de varanda para regularizar sua situação,
variando de acordo com o endereço. É um tema que está
longe de reunir unanimidade.
Devido à pressão de associações
de moradores, os bairros da Zona Sul não foram contemplados
no decreto, que vale para todas as demais partes do município.
Tem sido assim: em face da ineficácia do poder público
em fiscalizar o cumprimento da lei, saca-se o argumento de manter
os puxadinhos desde que haja uma compensação financeira.
Caso Eduardo Paes sancione o decreto, o recanto
onde o carioca "tem por hábito tomar a fresca",
nas palavras de Debret, corre o risco de acabar.
24.06.2014
Como preparar o imóvel para venda na era da informação
fonte: O Globo
Se você quer vender um imóvel, saiba
que não basta fazer apenas um anúncio: é
preciso estar à frente dos seus compradores, isto é,
munido do máximo de informações. Para o autor
do livro “Próxima geração imobiliária:
novas regras para compras mais espertas & vendas mais rápidas”,
Brendon DeSimone, é preciso estar preparado para o atual
perfil de compradores, cada vez mais conectados e com acesso à
informação. Checar como seu imóvel aparece
no Google Street View e colocar na rede boas fotos e vídeos
do lugar são algumas das estratégias que valem tanto
para profissionais do mercado quanto para proprietários
que estão atrás de bons negócios.
“Se
após um tempo você não ainda não vendeu
sua casa, prepare-se, pois os interessados de hoje estão
muitos mais bem informados que os do passado. As informações
disponíveis nos dias atuais podem ser tanto usadas a seu
favor como contra, desde que você se antecipe”, explica
DeSimone.
Segundo ele, o segredo para conseguir boas negociações
é fazer um trabalho prévio de reconhecimento, pois
isso lhe ajudará a tomar ações corretivas antes
de colocar a casa no mercado.
“O objetivo é eliminar o maior número
de pontos negativos com a maior antecedência possível.
Isso é venda inteligente e mais dinheiro no bolso”,
completa o autor e corretor que, a partir do seu livro, reuniu para
a Forbes seis dicas valiosas que vão ajudar tanto corretores
quanto moradores a estarem um passo à frente dos seus compradores
e a fazerem um bom acordo.
Pesquise o endereço no Google
Você nem imagina o que pode surgir desta
pesquisa. Por exemplo: informações sobre se a área
tem muitos crimes. Se o proprietário também fizer
essa pesquisa antes, fica mais fácil estar preparado quando
o comprador questionar este tipo de assunto. Também busque
notícias nos jornais sobre o bairro ou rua. Pode ser que
você encontre reportagens sobre arborização
ou assaltos frequentes — nunca se sabe. Monte uma estratégia
para responder a esses questionamentos.
Acesse o Google Street View da rua que você
quer vender o imóvel
DeSimone conta que certa vez, ao colocar para vender
um apartamento que ficava no térreo, foi checar como ele
aparecia na ferramenta (que mostra vistas panorâmicas dos
lugares). A impressão que se tinha era que o imóvel
era muito próximo à calçada, onde havia muitos
bares ao redor. Diante deste cenário, antes de pôr
à venda, mandou pintar a fachada, para ela se destacar mais,
e fazer um jardim entre ela e a calçada, ressaltando o distanciamento,
o que permitiu pedir um preço mais alto pelo imóvel.
Aumente seu público alvo
Considere as condições para crianças
nas redondezas, desde parques à segurança do imóvel
e da vizinhança. No caso de compradores que tenham filhos,
estes questionamentos serão abordados uma hora ou outra e
é bom já saber de antemão o que o bairro oferece
para valorizar o imóvel.
Tire fotos de qualidade
Compradores de hoje estão conectados à
alta tecnologia, são curiosos e pesquisadores natos, o que
aumenta o risco de encontrarem fotos nada atraentes na internet.
Portanto, dê a eles o que querem: muitas fotos, mas, claro,
de qualidade. Lembre-se de que alguns compradores evitam clicar
em anúncios simplesmente porque têm poucas fotos, pois
isso lhes gera uma impressão de que o vendedor quer esconder
algo. Uma dica é fazer um vídeo ou uma composição
de imagens que mostrem o imóvel em 360 graus, incluindo do
teto ao chão.
Pesquise a regularização na prefeitura
Verifique se o imóvel obedece às
regras municipais de construção e como está
registrado. Imagine que alguém se interessa e só depois
disso você vai ver estes dados: grandes chances de perder
a venda caso não esteja tudo regularizado. Caso encontre
alguma irregularidade ou falha, terá tempo de corrigir antes
de colocar a casa ou apartamento à venda.
Pesquise os preços da vizinhança
Antes de estipular um valor de venda para o anúncio,
veja quais foram as últimas vendas realizadas na região
ou até mesmo por quanto estão sendo anunciados os
imóveis ali. DeSimone orienta procurar mais de uma referência,
pois há casos em que a comparação pode lhe
prejudicar. Por exemplo, se algum vizinho vendeu a casa correndo
por questões de dívidas ou morte de um parente. Isso
pode parecer meio chato de se fazer, contudo, lembre-se que é
exatamente estas pesquisas que o seu comprador em potencial vai
fazer. Esteja preparado!
24.06.2014
Desafio para 2015: A conta de luz
fonte: O Dia
A partir de janeiro, a conta de luz do carioca
pode encarecer de 4,9% a 9,1%, segundo a assessoria Simple Energy,
especializada em energia. A mudança se deve ao sistema
de bandeiras tarifárias, que entrará em vigor no
ano que vem.
As bandeiras vão substituir o modelo de
reajuste anual da tarifa. Atualmente, o preço sobe uma
vez ao ano. No novo sistema, as distribuidoras vão repassar
mês a mês para o consumidor o aumento de custo com
a geração, de forma que a tarifa será variável
durante o ano.
Como
o Brasil depende da energia hidrelétrica, quando o volume
dos reservatórios é insuficiente, as distribuidoras
compram energia térmica, onerando o preço do produto.
Em resumo: quanto menos água nos reservatórios, mais
caro o consumidor pagará.
A conta será definida de acordo com três
bandeiras. A verde indica que não haverá alteração
na tarifa. Nos meses de bandeira amarela, o acréscimo será
de R$ 1,50 para cada 100 kwh consumidos. Quando a bandeira estiver
vermelha, a alta ficará em R$ 3 a cada 100 kwh.
De acordo com a projeção feita para
O DIA pela Simple Energy, uma família que consome 200 kwh
por mês paga R$ 99,62 para a Light atualmente. Em meses de
bandeira amarela, este valor passará para R$ 104,16, um aumento
de 4,9%. Na bandeira vermelha, o aumento será de 9,1% chegando
a R$ 108,71 na alteração.
O diretor da empresa, Ricardo Matos, acredita que
não haverá prejuízo para o consumidor, apenas
uma antecipação do reajuste. “Não há
um custo adicional na conta. É um repasse quase online em
que o usuário poderá refletir se vai gastar mais ou
menos durante o mês.”
Apesar da mudança já estar sendo
informada nas contas de luz dos cariocas, a maioria dos consumidores
ainda não sabe do novo sistema (justiça seja feita,
o aviso colocado na conta da Light tem letras miúdas e não
é nada chamativo).
“Não conheço ninguém
que está sabendo disso, mas a gente sempre desconfia que
com essas medidas a conta vá ficar mais cara”, afirma
o dentista André Caffaro, 47, morador da Tijuca. A família
gasta cerca de R$ 500 com a conta de energia. André admite
que na casa existem desperdícios que podem ser evitados.
A filha Paula, 13, e a esposa Anna Carla, 46, costumam
deixar as luzes acesas. Já o filho Bernardo, 18, assume que
o mau hábito fica na cozinha. “Tenho o costume de abrir
a geladeira várias vezes à toa”, afirma.
Primeiro semestre de 2014 foi de bandeiras
vermelhas
Se o sistema de bandeiras tivesse sido adotado
no início do ano, como foi programado inicialmente pelo governo,
o consumidor teria aumento no valor da conta durante todo o primeiro
semestre. Com a escassez de chuvas no verão, em janeiro o
sistema operou com a bandeira amarela. Entre fevereiro e junho,
vigorou a bandeira vermelha.
A adoção do sistema divide opiniões
entre especialistas do setor. Para o pesquisador do Grupo de Estudos
do Setor Elétrico (Gesel) da UFRJ Guilherme de Azevedo Dantas
a medida é positiva e já deveria ter sido implementada.
Ele afirma que o repasse de custos imediatos ao consumidor vai trazer
uma maior consciência sobre os gastos de produção.
“Quando o custo está muito alto, o
consumidor não recebe nenhum sinal para economizar energia.
Ele só vai saber deste impacto no momento do reajuste, quando
este custo já pode ter baixado”, afirma.
Diretor da Simple Energy, Ricardo Matos também
considera a mudança benéfica. Ele afirma que o repasse
dos custos em tempo real favorece o controle do fluxo de caixa das
empresas. “Hoje em dia as distribuidoras têm problemas
fortíssimos com fluxo de caixa pois elas só recebem
o ressarcimento pelo aumento dos custos no ano seguinte.”
Roberto Pereira D’Araújo, diretor
da ONG Ilumina, é um crítico ferrenho do sistema.
Para ele, o governo quer repassar para os consumidores os problemas
de gestão das distribuidoras.
“De 1995 a 2012, a tarifa teve 80% de aumento
real. É inacreditável que um país que já
tem a tarifa alta queira adotar esta medida”, afirma.
Dicas evitam o desperdício de energia
em casa
NA COZINHA
A geladeira e o freezer devem ser instalados longe de fontes de
calor. O ideal é deixá-los fora do sol e longe do
fogão. “A geladeira também não pode ficar
colada na parede. É necessária uma distância
de pelo menos 15 centímetros”, afirma o engenheiro
Antonio Raad, da Light. A vedação da geladeira deve
ser observada. Há um teste para verificar a vedação:
coloque uma folha no vão da porta e puxe o papel. Se sair
facilmente é sinal de vedação em mal estado.
NA SALA
Assista à televisão junto com a família. Desligue
a TV, rádios e vídeo games quando ninguém estiver
usando. Evite deixar aparelhos em stand by.
NA ÁREA DE SERVIÇO
Ao lavar e passar roupas, o melhor é juntar uma grande quantidade
de peças. A quantidade de sabão deve ser controlada
para evitar a repetição do enxágue.
NO VERÃO
O consumo dos ventiladores aumenta de acordo com o diâmetro
das hélices. O ar-condicionado deve ser usado sempre em ambientes
fechados e a vedação ao redor deles precisa ser conferida
e a potência ser adequada ao tamanho do ambiente.
NO BANHO
Evite banhos demorados e desligue a torneira do chuveiro elétrico
ao ensaboar-se.
SELO
A Light recomenda que sejam comprados produtos com o Selo Procel
de economia de energia. “Esse selo garante uma eficiência
energética até 30% superior aos aparelhos comuns”,
afirma Raad. Segundo o engenheiro, mesmo que haja uma pequena diferença
no preço, vale a pena optar pelo mais econômico. Também
deve ser verificada a Etiqueta Nacional de Conservação
de Energia, feita pelo Inmetro. Ela avalia o gasto de energia de
vários produtos com notas de A a G. Os aparelhos com a nota
A são mais econômicos
24.06.2014
Projeto de lei quer acabar com cobrança de taxa mínima
de água e esgoto
fonte: Secovi-Rio
O projeto de lei nº 2856/2014, de autoria
do deputado Luiz Paulo (PSDB-RJ), quer vedar a cobrança
de consumo mínimo por hidrômetro, além de
obrigar as concessionárias e permissionárias a instalar
o medidor para que o valor pago seja relativo ao consumo real.
Pelo texto, a tarifa progressiva não deve
ultrapassar 20% da tarifa-base, considerando a diferença
entre a primeira e a última faixa de consumo. Além
disso, a progressividade deve incidir a partir do consumo de 16
metros quadrados para o usuário residencial e 21 metros
quadrados para usuários comerciais e industriais.
As tarifas
da Cedae, explica o texto, ainda obedecem a dispositivos normatizados
na década de 1970, antes da sanção do Código
de Defesa do Consumidor e outras legislações relacionadas
ao tema.
Um dos objetivos da lei é estimular práticas de redução
do desperdício. O projeto atende também a antigos
anseios do mercado de comércio e serviços imobiliários,
recebendo amplo apoio das entidades representativas do setor.
A proposta será analisada pelas Comissões
de Constituição e Justiça, Defesa do Consumidor,
Saneamento Ambiental, Economia, e Indústria e Comércio.
17.06.2014
Sete lâmpadas para decorar e economizar energia
fonte: Secovi-Rio
É comum a gente ter dúvida na hora
de escolher lâmpadas para iluminar ambientes. Já
falamos aqui sobre a importância de se economizar energia
em casa e como a escolha da lâmpada certa está diretamente
ligada à redução de consumo nos condomínios.
Por esta razão, procuramos sempre trazer dicas sobre o
assunto e hoje, além de opções mais eficientes,
a seleção abaixo, feita pelo portal Casa.com.br,
conta com informações interessantes para quem quer
iluminar e dar um toque especial da decoração.
Mais
comuns, as lâmpadas incandescentes e halógenas são
conhecidas por suas luzes suaves e amareladas, sendo uma ótima
opção para ambientes que permitem aquela claridade
no meio-tom, aconchegante. Entre as mais sustentáveis, pensadas
com o objetivo de economizar energia, estão as fluorescentes
e as de led, nas quais a luz branca ainda é mais comum. Na
hora da compra é preciso ter atenção para a
voltagem dos modelos eletrônicos.
1. Medida generosa: não parece, mas dentro
desta esfera (10 cm de diâmetro) se esconde uma incandescente
do tipo palito. Grande vantagem, pois reduz os gastos sem perder
o estilo. A lâmpada Globo Grande, da Philips (18 W, 110 v),
não é dimerizável e custa R$ 19,90.
2. Esqueleto de carbono: vintage como pede a moda,
este exemplar é uma escultura por si só. Sua luz é
amena, concentrada nos filamentos de carbono, que ficam em evidência.
A incandescente ST64 (64 W, bivolt) é dimerizável.
Por R$ 62,80, na Mercolux.
3. Foco concentrado: substituta natural da incandescente,
a halógena ganha pontos por aliar consumo comedido à
maior vida útil. O filamento de tungstênio encanta
pelo design. A GLS A60 (60 W, 110 v) aceita dímer. Da Fos,
R$ 1,99.
4. Pequena notável: as incandescentes em
formato de bolinha conferem um ar de delicadeza à iluminação,
especialmente quando dispostas em conjunto. Solitárias, são
ótimas para pequenas luminárias ou para criar focos
de luz. A versão leitosa, da Osram (40 W, 110 v), funciona
com dímer e é vendida por R$ 2,99.
5. Forma em destaque: mais eficientes e com longa
vida útil, as lâmpadas de led aos poucos conquistam
o mercado. Nesta peça (3 W, bivolt), os 42 pontos se destacam
sob o vidro transparente. Da Osram, não aceita dímer
e vale R$ 48.
6. Vocação decorativa: a pequena
flor de neon emite luz. Porém fica a dica: como possui baixo
fluxo luminoso, o ideal é combiná-la a produtos de
maior intensidade. Não dimerizável, a Lâmpada
Orquídea (3,5 W, bivolt), da Mercolux custa R$ 29,90.
7. Chama acesa: muito usado em lustres de vários
bocais, este modelo incandescente também dá certo
sozinho. Ideal para abajures e pequenas luminárias, a lâmpada
Vela Fosca (40 W, 110 v), da Sangiano, sai por R$ 1,60 e comporta
dímer.
17.06.2014
Transporte Península
com informações de ASSAPE
A Associação Amigos da Península (ASSAPE)
anunciou que o sistema de transporte do Península funcionará
no período dos jogos do Brasil, porém a frota será
reduzida de forma a atender a baixa circulação de
usuários prevista.
Via Parque - Intervalos de 20 minutos
Américas - Intervalos de 20 minutos
Balsa - horário normal de funcionamento
17.06.2014
Moradores da Barra querem entregar abaixo assinado a secretário
de Segurança
fonte: O Globo | foto: Pedro Teixeira
Preocupados com o número de assaltos na
Barra e nos bairros vizinhos, a relações-públicas
e produtora de eventos Claudia Bueno e o advogado Marcio Cetel
Caldas resolveram tomar providências. Mobilizaram-se, junto
com outros moradores, e organizaram um abaixo-assinado para pedir
providências à Secretaria estadual de Segurança.
Já são cerca de 2.500 assinaturas
que solicitam ao poder público mais policiamento nas ruas
do bairro. Durante reunião do Fórum de Segurança
da Barra, no mês passado, o secretário José
Mariano Beltrame prometeu reforçar o contingente do 31º
BPM (Recreio) com mais 130 homens até o dia 21 deste mês.
—
A demanda das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) tirou
policiais de outros locais, inclusive da Barra. Nós estamos
vivendo um caos. E não são só os assaltos.
Há o requinte de crueldade. Os bandidos estão matando,
tendo a vítima dinheiro ou não — afirma Claudia,
dizendo-se indignada por pagar um IPTU alto e não se sentir
segura.
Moradora da Barra desde que nasceu, a relações-públicas
acredita que a violência aumentou em toda a cidade, e não
só no seu bairro:
— Sinto receio de sair pelas ruas com minha
mãe. Vivi fora do Brasil por muito tempo. Voltei há
seis anos, e o que encontro é o medo.
Caldas ressalta a dificuldade de se registrar uma
ocorrência na delegacia.
— Uma menina de 12 anos foi estuprada no
Parque das Rosas e uma delegada da 16ª DP (Barra) disse que
era só mais um ponto na estatística. Eles não
querem registrar as ocorrências para não aumentar os
números negativos. Preferem ignorá-las — deduz.
A mobilização feita no boca a boca,
pela internet e pelo telefone, também resultou na confecção
de faixas alertando sobre os crimes na Barra. Claudia e Caldas dizem,
porém, que foram obrigados pela prefeitura a retirar as faixas
espalhadas pela região. O que, para eles, caracteriza a vontade
do poder público camuflar o que está acontecendo na
Barra.
— O que eles querem é esconder os
fatos por causa da Copa e dizer que nós estamos supervalorizando
a situação — afirma Claudia.
Quem quiser assinar a petição pode
fazê-lo por meio da página do movimento Rio pela Paz
no Facebook.
Procurado pelo GLOBO-Barra, o tenente-coronel Rubens
Peixoto, comandante do 31ºBPM, disse que só falará
sobre a situação após o fim do prazo para a
chegada dos novos policiais ao batalhão.
11.06.2014
AGE ASSAPE
11.06.2014
BarraShopping chega à sua sétima expansão
fonte: O Globo
“Eu resolvo minha vida no BarraShopping”.
É assim que Jussara Raris, superintendente do complexo
BarraShopping/New York City Center, defende o gigante que cresce
junto com a Barra, recebendo cem mil pessoas por dia, de segunda
a segunda. Na inauguração, em 1981, eram apenas
cem lojas em um único piso; hoje com quatro quilômetros
de vitrines e mais de 600 lojas, ele chega à sua sétima
expansão. A nova área, um investimento de R$ 243,9
milhões, está aberta ao público desde esta
terça-feira, dia 10. Foram acrescentados 35 mil m²
de área construída, onde estão 55 novas lojas,
em três níveis, que vão da portaria A à
C, com várias ligações internas.
Entre
as marcas internacionais famosas que chegam à expansão,
estão a queridinha das adolescentes Forever 21 — que
gerou filas constantes e grande rebuliço em sua inauguração
surpresa no VillageMall, em março —, GAP, Sephora,
Guess, Desigual, Dessange Paris Brasil, Hurley e Nautica, marca
americana que abre sua primeira filial na América Latina.
O estacionamento subterrâneo, com 628 vagas, é outra
novidade.
— A ideia é manter o conceito de ser
um shopping completo: 65% dos visitantes são moradores da
Barra, e os outros vêm de toda a cidade. O poder de atração
se deve também à quantidade de empresas no entorno
— diz Jussara, salientando que, no último ano, houve
aumento de 3% no número de carros no estacionamento.
A Multiplan, administradora do shopping, prevê
a criação de dez mil vagas de empregos diretos e indiretos
com as novas operações. O Centro Médico, conta
Jussara, será o próximo a passar por ampliação.
Entre as novas opções de alimentação
estão Bacio Di Latte, Café Suplicy, Chez Bonbon, Fini,
PJ Clarke’s, FOM, Starbucks e Mori Sushi Ohta. Este último
é um dos restaurantes japoneses de maior sucesso em São
Paulo.
O Barra Kids, espaço exclusivo para crianças
de até 10 anos, se mudou para a nova área, duplicando
seu tamanho. Agora, tem capacidade para 80 crianças e novas
atividades: cantinho de leitura, brinquedoteca, cineminha, estações
de games (Wii, PS4 e Xbox One), camarim, espaço para artes
manuais, pista de automodelismo, minigolfe, sala de videokê,
oficina de carro e campo de futebol. O espaço inclui espaço
para bebês de até 2 anos, um fraldário e um
salão exclusivo para festas de aniversário.
Até o início da semana passada, eram
poucas as lojas com acabamento finalizado. A ansiedade entre lojistas
e administradores diante de toda a poeira e dos tapumes que ainda
cobriam o espaço era grande, mas todos estavam confiantes
na entrega da obra para esta terça-feira.
A fachada toda envidraçada da nova área
reflete o novo projeto de arquitetura do BarraShopping, que deverá
se estender em breve para todo o ce ntro comercial. Mas o principal
chamariz serão as grifes que desembarcarão no Rio
via expansão. A italiana Zucchi Home Fashion, referência
no cenário internacional, principalmente em produtos têxteis
para o lar, é uma delas.
Outra novidade é a paulista Spezzato, há
28 anos no mercado, com lojas espalhadas pelo país. Comandada
por Andréa Chammas Kurbhi e por sua sobrinha, Roberta Nahas,
a marca oferece moda feminina adulta e teen.
— A proposta da Spezzato é vestir
a mulher para todas as ocasiões, com um visual moderno e
sexy, sem ser vulgar. O BarraShopping tem um público bacana
e é muito movimentado; aceitamos o convite (da administração)
para vir na hora — conta Andréa, cujas clientes cariocas
já reivindicavam uma loja no Rio.
As obras da expansão compreendem ainda a
revitalização da fachada nas entradas A e B; a reforma
de lojas próximas ao espaço, com novo modelo arquitetônico,
e a construção de banheiros e acessos, como escadas
rolantes e comuns.
Últimos ajustes para a inauguração
Na decoração da loja predomina a
combinação do preto com rosa. Círculos de espelhos
no teto e estampas de caveira já dão ideia do ambiente
ousado que Daniela Jaffé, à frente da Up2Date ao lado
da mãe, Hedy Montenegro, prepara para a abertura de sua segunda
loja (a primeira fica no Barra Garden). A marca oferece roupas,
bolsas, sapatos e acessórios, explica Daniela, para garantir
que a mulher saia pronta da loja seja para uma festa ou um passeio
casual.
— É uma mistura de rock com chique.
Teremos manequins suspensas, uma delas sentada num bambolê,
com um visual sadomasoquista — diz Daniela, salientando que
se inspira em lojas londrinas e vasculha blogs de moda. —
Botamos luzes de boate nas cabines para a cliente que quiser se
sentir em clima de night enquanto escolhe o look.
A estilista Patricia Veiga, dona da loja de sapatos
que leva seu nome, quer atender mães e filhas. Depois das
unidades em Itaipava e em Ipanema, ela chega à expansão
do mall, em parceria com a amiga Ana Beatriz Toth, lançando
mais modelos de sapatilhas confeccionadas artesanalmente, o carro-chefe
da marca.
Criada em 1998 com o nome de Agilità Girls,
a marca LITT’, do grupo Agilità, que completa 30 anos,
também aproveita a expansão para inaugurar sua loja
de varejo na Barra.
Em outro segmento, a papelaria Casa Ribeiro, com
104 anos de existência, também garantiu espaço
na área, onde abrirá sua sétima casa.
— Este é o maior shopping do bairro
e traz agora uma faceta futurista, mais jovem e moderna. A expectativa
é grande — diz Antônio Carlos Barroso, dono do
negócio ao lado do filho Júnior, enquanto convida
a equipe do GLOBO-Barra a entrar na loja com o pé direito.
10.06.2014
Comunicado NET
Prezados clientes
NET,
Informamos que no dia 11 de junho, os Consultores
de Relacionamento Rita e Leonardo, estarão realizando um
plantão de atendimento no seu prédio, no período
de 17h às 20h.
Aproveite e venha conhecer o NET RESOLVE! A nova
forma de interação entre a NET e seus clientes.
Esclareça dúvidas sobre sua assinatura,
solicite serviços, produtos e atendimento diversos.
Atenciosamente,
NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO
S/A
06.06.2014
Academia fechada entre os dias 9 e 13
Entre os dias 9
e 13 de junho (segunda a sexta-feira) a academia estará fechada
para que seja realizada a troca do piso, cujo atual encontrava-se
muito desgastado.
Contamos com a compreensão de todos.
04.06.2014
Nova lei determina isenção de rendimentos recebidos
pelo condomínio
fonte: Secovi-Rio
A Lei nº 12.973, de 13 de maio de 2014,
trouxe inúmeras alterações na legislação
tributária federal, dentre as quais destacamos o artigo
3º, que concedeu isenção do Imposto de Renda
das Pessoas Físicas em relação aos rendimentos
recebidos pelos condomínios residenciais constituídos
nos termos da Lei nº 4.591/64.
Esta isenção está limitada
a R$ 24 mil por ano-calendário e desde que referidos rendimentos
sejam revertidos em benefício do condomínio para
cobertura de despesas de custeio e de despesas extraordinárias,
estejam previstos e autorizados na convenção condominial,
não sejam distribuídos aos condôminos e decorram:
I - de
uso, aluguel ou locação de partes comuns do condomínio;
II - de multas e penalidades aplicadas em decorrência
de inobservância das regras previstas na convenção
condominial; ou III - de alienação de ativos detidos
pelo condomínio.
04.06.2014
Copa em condomínio
fonte: O Diário de Maringá
A Copa do Mundo vai começar em 11 dias
e reunir a galera em casa é uma ótima opção
para quem quer fugir de bares e restaurantes lotados e torcer
pela seleção. Porém, quem mora em condomínios
deve ficar atento às regras e manter a política
da boa vizinhança, mesmo que a tolerância para festejos
seja maior nessa ocasião.
De acordo com Giselia Fátima Pacola, gerente de uma administradora
de condomínio, todos estes empreendimentos imobiliários
seguem uma convenção coletiva, mas cada um tem o
seu próprio regulamento interno.
"Cada
condomínio tem suas particularidades, por isso o síndico
é responsável pela elaboração de um
regulamento interno que tem como objetivo manter a ordem e a tranquilidade".
Com relação ao Mundial, Giselia recomenda que os síndicos
elaborem uma pauta com medidas, que deve ser aprovada em assembleia
pelos moradores, para evitar transtornos e aborrecimentos. "Depois
que as regras forem aprovadas, o gestor deve elaborar um comunicado
e entregar para os moradores ou fixar em um local bem visível".
A assessora jurídica da regional Maringá do Sindicato
da Habitação e Condomínio do Paraná
(Secovi-PR), Élida Cristina Mandadori, diz que entre as regras
básicas que deverão ser observadas e normalmente constam
das convenções e regimentos estão: guardar
respeito e decoro aos demais condôminos, não produzir
barulhos excessivos que causem danos ou incômodos, evitar
o uso nocivo da propriedade, entre outras. "Havendo infração,
o síndico pode tomar providências [inclusive multas],
por isso o mais recomendado seria o bom senso e evitar abusos que
prejudiquem os demais".
No edifício Sol de Verão, a síndica Silvia
Regina Paulino já colocou em discussão, em assembleia,
algumas regras para os dias dos jogos e também a aprovação
da compra de um televisor e reforma da churrasqueira para os moradores
que quiserem assistir os jogos.
"Algumas regras devem ser seguidas como por exemplo evitar
barulho em excesso e também não soltar fogos de artifícios
nas sacadas ou nas áreas comuns do condomínio. Essas
medidas e as melhorias são para garantir o bem-estar de todos!",
finaliza.
Cuidado com os fogos
Com relação aos fogos de artifício, o coordenador
de comunicação do 5º Grupamento de Bombeiros
de Maringá, tenente Nivaldo do Rego, orientou que as pessoas
tenham muito cuidado com a manipulação, por se tratar
de produtos perigosos.
"Nunca solte fogos contra automóveis, contra a rede
elétrica, em lugares que tenham andares superiores, como
por exemplo prédios, e principalmente, contra as pessoas",
destaca o tenente.
Para as pessoas que utilizarão os fogos a regra é
muita atenção e seguir a orientação
do fabricante, descritas na embalagem do produto. "Não
se esqueça que os fogos são um tipo de explosivo e
devem ser manipulados sempre por adultos e em locais arejados".
Na hora da compra, não adquira fogos em locais não
autorizados, verifique as indicações sobre a faixa
etária de utilização e fique atento às
condições do produto "Verifique se os fogos estão
em perfeito estado para a sua utilização, nunca reutilize
os que não explodiram e, com relação às
baterias, elas devem ser utilizadas somente por profissionais",
recomenda o tenente.
04.06.2014
Rio: ações de despejo dobram em quatro anos, mas morosidade
da Justiça continua
fonte: O Globo
Desde que entrou em vigor em janeiro de 2010,
a Lei do Inquilinato vem impulsionando as ações
de despejo. Entre 2009 e 2013, o número de ações
cresceu 118,61%. Enquanto em 2009, o Tribunal de Justiça
do Rio registrou 2.600 ações de despejo, no ano
passado foram 5.684. A infração contratual, que
inclui inadimplência, é o maior motivo. No ano passado,
foram 3.882 ações por problemas no contrado. Depois,
vem a denúncia vazia (1.316), uso próprio (449)
e uso de descendentes e ascendentes (37). Apesar disso, os proprietários
que tentam retomar seus imóveis continuam sofrendo com
a morosidade da Justiça.
—
Uma coisa é a lei. Outra é a realidade, a morosidade
do Poder Judiciário. O despejo obtido por liminar, em 15
dias, é muito raro, apesar da previsão legal. Na prática,
leva um ano ou mais — diz o advogado Hamilton Quirino, acrescentando
que antes da lei o prazo era de, no mínimo, dois anos.
O tecnólogo em redes de telecomunicações
Rugerpe Neves sabe bem disso. Há 11 meses, ele vê uma
ação de despejo se arrastar na Justiça. A casa,
em Cabo Frio, foi alugada em nome da mãe do atual morador.
Após o seu falecimento, o filho continuou lá com a
família, a princípio pagando os aluguéis. Até
que parou de pagar. Neves tentou acordo, entrou na Justiça,
mas nada se resolveu.
— Além do prejuízo com o aluguel,
a casa está se deteriorando por falta de manutenção.
Móveis planejados foram jogados fora, condomínio e
IPTU não são pagos e não podemos fazer nada
— conta Neves. — No início, o processo ficou
no Rio, depois transferiram para Cabo Frio. Aí pediram a
certidão de óbito, que não tínhamos
como conseguir. Cada hora era uma coisa diferente. E o processo
parado.
Além das particularidades de cada caso,
que podem fazer com que o juiz demore a chegar a uma conclusão
e ordenar o despejo, o acúmulo de processos é outro
vilão, explica o advogado Hamilton Quirino:
— Em alguns casos, um processo simples leva
dois meses apenas para ser analisado. Por falta de tempo do juiz
mesmo. Isso beneficia quem tem má-fé. Porque sabendo
da burocracia, a pessoa deixa para entrar com recursos no último
dia e com isso vai postergando cada vez mais a resolução
das ações.
As hipóteses em que o juiz pode conceder
liminar de despejo em até 15 dias são: o descumprimento
de acordo feito entre locador e locatário; fim de contrato
para fins de residência por contrato de trabalho; locação
por temporada; morte do locatário sem sucessores (quando
há sucessores, eles podem continuar no imóvel); sublocação
(uma vez rescindida a locação, o sublocador é
obrigado a sair); necessidade de reforma determinada pelo poder
público devido a risco de acidente; fim da garantia inicial
sem apresentação de nova garantia; quando o locador
de imóvel não residencial pede o imóvel ao
fim do contrato; e falta de pagamento em contratos sem garantia.
03.06.2014
Economia de água
A Deca, empresa com décadas de credibilidade, oferece
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outros, sempre utilizando as conceituadas marcas Deca e Hydra.
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28.05.2014
Câmara aprova projeto que permite fechamento de varandas
fonte: Extra
A Câmara de Vereadores do Rio aprovou,
na última quinta-feira, após dez anos de discussão,
o projeto de lei que permite o fechamento de varandas com vidros,
de autoria do vereador Carlo Caiado (DEM). A lei ainda precisa
ser sancionada pelo prefeito Eduardo Paes.
Muitos condomínios cariocas, no entanto,
proíbem, por meio da convenção, alterações
nas fachadas de prédios. O advogado especialista em Direito
Imobiliário Hamilton Quirino explica que, nesses casos,
a regra interna — que está vinculada à legislação
federal — se sobressai à nova legislação
municipal.
—
No momento em que a prefeitura permite (o fechamento das varandas),
a convenção, que o proíbe, continua válida.
Se a lei fosse federal, se sobressairia à convenção
— explica Quirino.
Para Leonardo Schneider, vice-presidente do Sindicato
da Habitação do Rio (Secovi Rio), a lei municipal
pode ser positiva, se houver uma padronização:
— Acho que tem que ter bom senso. Se você
tiver uma especificação, que tenha uma regra em relação
ao fechamento, pode ser positivo.
Leonardo explica que o fechamento de varandas é
proibido porque o morador ganha um espaço no imóvel
e, com isso, poderia ter que pagar um IPTU maior.
Para se adaptar à legislação
— caso seja aprovada — será preciso fazer uma
assembleia, a fim de alterar a convenção. Para tanto,
serão necessários dois terços de condôminos
presentes à ela.
28.05.2014
Na Copa, visitantes em condomínios devem dobrar
fonte: Síndiconet
Em prédios com grandes varandas, número
de pessoas de fora pode até triplicar nos jogos do Brasil;
cuidados com segurança devem ser redobrados
Nos jogos do Brasil nesta Copa do Mundo de 2014,
cerca de 30% dos moradores de condomínios de São
Paulo devem receber visitantes, o que representa o dobro do registrado
em finais de semana. A projeção é da Lello,
empresa líder em administração condominial
no Estado.
Segundo
a administradora, em prédios com varandas amplas e que possuem
churrasqueira, até 45% dos moradores poderão receber
visitantes nas partidas da seleção brasileira, isto
é, o triplo do que costuma ocorrer nos fins de semana.
Por isso, alguns cuidados devem ser redobrados,
especialmente em relação à segurança.
O recebimento de visitas deve seguir o estabelecido no Regimento
Interno de cada condomínio. No caso de festas e confraternizações,
é importante que os condôminos deixem na portaria uma
lista de convidados, com nome completo e, se possível, número
do RG, para conferência.
Para garantir reforço na segurança,
a Lello sugere que, se possível, os síndicos evitem
dar férias aos funcionários nesta época do
ano.
Algumas regras de etiqueta também devem
ser observadas, como evitar barulho em excesso e uso das áreas
comuns pelos visitantes. O uso de fogos de artifício nas
sacadas dos apartamentos deve ser proibido.
Em relação ao salão de festas,
se houver muita procura pela reserva do espaço para os dias
de jogos do Brasil, a orientação é para que
o síndico promova um sorteio entre os condôminos. E,
se houver interesse dos condôminos, é possível
pensar na instalação de um telão para os moradores
no salão de festas.
“A Copa do Mundo é um momento de festa
e confraternização, especialmente nos jogos do Brasil.
É preciso estar atento apenas a algumas regras e fazer valer
o bom senso para garantir a diversão e evitar problemas com
a segurança, o bem-estar e a comodidade dos moradores de
condomínios”, diz Angélica Arbex, gerente de
Relacionamento com o Cliente da Lello Condomínios.
28.05.2014
Na reta final da autovistoria, só 3,9% dos prédios
do Rio entregaram seus laudos
fonte: O Globo | foto: Paula Giolito
Faltando pouco mais de um mês para o fim do prazo de entrega
dos laudos de autovistoria predial — que segundo lei municipal
em vigor desde julho do ano passado devem ser entregues até
o próximo 1° de julho — apenas 3,91% das edificações
da cidade cumpriram a determinação. E um dos motivos
para tão baixa adesão é que tanto síndicos
e condôminos como os profissionais que devem realizar o
serviço ainda têm muitas dúvidas a respeito
de como devem ser feitos os laudos técnicos.
Para orientar os profissionais e, de certa forma, padronizar
o atendimento, o Sindicato dos Engenheiros do Estado do Rio de
Janeiro (Senge-RJ) lançou este mês o “Guia
de procedimentos – laudo técnico de vistoria predial”
que ajuda a esclarecer as principais dúvidas e orienta
sobre os procedimentos corretos para atender às exigências
da legislação.
Luiz Consenza, engenheiro eletricista e de segurança
e coordenador do guia, conta que o roteiro surgiu a partir de
várias conversas e seminários entre os envolvidos:
— Sentíamos que era necessário algo mais
técnico, então, reunimos as principais dúvidas
expostas pelos engenheiros em discussões e seminários
e, a partir disso, juntamos os profissionais para dar as orientações
na parte elétrica, mecânica e civil.
Até a última sexta-feira, apenas 10.577, dos 270
mil prédios que devem realizar a autovistoria, já
havia enviado o laudo para a prefeitura. Ou seja, 3,91%, sendo
que 9.616 são prédios residenciais e mistos e 961,
comerciais — o que inclui indústrias e shoppings.
Entre os que entregaram, 5.569, ou 52,65%, precisam de obras.
Segundo a Secretaria municipal da Casa Civil, o bairro que mais
apresentou laudos até agora foi Copacabana, com 1.251 documentos.
Em seguida, vem Tijuca (954), Recreio (818), Barra (680), Ipanema
(628), Leblon (482), Botafogo (476), Jardim Guanabara (412), Centro
(384) e Flamengo (289).
Confira as dúvidas mais frequentes:
O preço. O sindicato criou uma tabela
para servir de parâmetro. O valor da hora trabalhada é
de, no mínimo, R$ 157. Mas, claro, os profissionais têm
liberdade para dar seus preços acima desse valor. O custo
foi feito com base nas leis dos salários mínimos
dos engenheiros.
Área comum X unidades. Muitos proprietários
se recusam a deixar o profissional a entrar nos imóveis.
Mas verificar as condições dos apartamentos é
tão importante quanto fazer a vistoria na área comum,
lembra Cosenza. O proprietário pode, por lei, não
permitir que o profissional entre na sua casa. E ninguém
pode obrigá-lo a abir a porta, mas o profissional deve
deixar bem claro no laudo o número de apartamentos não
vistoriados.
Responsabilidade. É do profissional que
assina o laudo e do síndico, mas, em caso de acidente,
o morador poderá também responder judicialmente,
se o problema tiver sido causado por alguma obra irregular em
sua unidade.
Profissionais. O ideal é que o laudo
seja feito em conjunto por diferentes profissionais: da parte
elétrica, de estrutura, mecânica, por exemplo.
Laudo. Deve ser assinado pelo profissional responsável
e ficar no condomínio. Para a prefeitura é entregue
apenas um resumo do que precisa ser feito via internet.
Prazos. Apenas o prazo para entrega do laudo
se encerra no dia 1° de julho. O tempo para cumprimento das
obras necessárias, entretanto, varia conforme os consertos
que precisam ser feitos e é sugerido pelos profissionais.
O guia é gratuito e pode ser baixado
pelo site do Senge. Síndicos e profissionais também
podem pedir uma cópia impressa na sede do sindicato.
28.05.2014
Estacionamento Irregular na Península - Envio de Ofício
fonte: ASSAPE
A ASSAPE informa que solicitou através de ofício
a subprefeitura da Barra da Tijuca o serviço da Guarda
Municipal para o combate ao comércio de ambulantes e estacionamento
irregular no entorno da Península.
28.05.2014
Brinquedos Interditados - Green Park
fonte: ASSAPE
A ASSAPE - Associação Amigos da Península
informa que o espaço brincar do Green Park está
com alguns brinquedos interditados para manutenção.
A previsão de interdição é até
6 de junho.
28.05.2014
Solicitação Para Construção de Calçamento
- Península x Via Parque Shopping
fonte: ASSAPE
A ASSAPE - Associação Amigos da Península
informa que pela segunda vez protocolou na prefeitura um memorando
solicitando a construção de calçamento entre
a Península e o Via Parque Shopping. Aguardamos o posicionamento
da prefeitura sobre a demanda da associação.
21.05.2014
Consumo de água e luz
Já está disponível na seção
Consumo, gráfico mostrando a
evolução do uso de água e energia elétrica
do condomínio nos últimos meses.
Viaturas da PM fazem, desde a semana passada, rondas no interior
e no entorno da Península. O Comandante do 31º Batalhão
de Policia Militar está atendendo ao anseio de muitos moradores
e as solicitações constantes da ASSAPE, principalmente
a solicitação realizada na Reunião do Conselho
de Segurança da Barra de Tijuca (31ºCCS) realizada
no dia 12 na Península.
20.05.2014
Combate aos mosquitos na Península
fonte: ASSAPE
Na última semana foi solicitado reforço no combate
aos mosquitos na Península como mais passagem do fumacê
e aplicação de atomização e larvicida
em toda a Península (área externa e condomínios).
Também foi solicitada a passagem diária de carro
com micro pulverização para combate aos mosquitos
adultos.
20.05.2014
Beltrame promete 130 policiais para reforçar batalhão
do Recreio
fonte: O Globo
Em reunião do Fórum de Segurança da Barra
da Tijuca, realizada na manhã da quarta-feira, dia 14,
no Recreio Shopping, o secretário estadual de Segurança
Pública, José Mariano Beltrame, prometeu reforçar
o efetivo do 31º Batalhão de Polícia Militar,
que atende a região, em 130 homens até 26 de junho.
Este número representa um aumento de 37% na força
de trabalho do batalhão e é, até o momento,
o maior aumento oferecido pela secretaria a um regimento da cidade
durante o ano.
De acordo com o secretário, os policiais aprovados nos
próximos concursos iniciarão seus trabalhos em Batalhões
de Polícia Militar, e não mais em Unidades de Polícia
Pacificadora.
- Está na hora de colocar mais policiais na rua. Vamos
recompor os batalhões. Estamos fazendo o que é possível
fazer, com coerência e tranquilidade - afirma.
Para Beltrame, este aumento ainda não é suficiente
para atender aos pleitos dos moradores da região.
- A situação aqui não está boa -
reconhece.
O secretário afirmou ainda que o trabalho isolado da Secretaria
de Segurança não é suficiente para deter
a escalada de violência. Ele criticou a proliferação
de construções irregulares na Barra da Tijuca e
o aumento da população das favelas, citando o exemplo
dos conflitos recentes no Morro do Banco, no Itanhangá,
que sofreu com confrontos entre criminosos e policiais.
Grupamento na Barra
No encontro, o secretário afirmou também que tem
planos de levar a sede do Grupamento Aéreo e Marítimo
(GAM) para a Barra da Tijuca. Para isto, a secretaria de Segurança
procura um terreno com, pelo menos, 4 mil m². Atualmente,
o GAM funciona em Niterói.
- Queremos trazer o GAM para a Barra, mas precisamos de uma área.
A presença dele vai ajudar muito no combate ao crime local,
assim como a instalação da Cidade da Polícia
reduziu a criminalidade no Jacaré, onde foi instalada -
explica.
No fim do encontro, Beltrame criticou o oportunismo dos críticos
da política de segurança pública, e afirmou
que não é possível aumentar o efetivo com
mais velocidade do que tem feito.
Região reclama de insegurança
Uma sensação de insegurança tem tomado conta
dos moradores da Barra e do Recreio. Em março, o GLOBO-Barra
mostrou que dados do Instituto de Segurança Pública
(ISP) confirmam o recrudescimento da violência. Segundo
o órgão, de agosto a outubro de 2013, o número
de roubos aumentou 77,1%, com 377 novos casos em relação
ao mesmo período do ano anterior. O de furtos saltou 75,9%,
com mais 1.411 crimes. Considerando-se cada modalidade de roubo
isoladamente, houve reduções apenas em crimes menos
praticados, como roubo a residências e roubo de cargas,
que caíram 60%.
16.05.2014
Festa de Dia das Mães neste sábado
14.05.2014
Reunião aborda o policiamento na Península e arredores
fonte: AIB e ASSAPE
Em reunião realizada em 12 de maio, os membros do 31º
CCS - Conselho Comunitário de Segurança da Barra
da Tijuca - reuniram-se no auditório do Barra Experience
para discutir sobre a segurança na região e na Barra
da Tijuca.
Foi comunicado que o Governador do estado do Rio de Janeiro sensível
ao efetivo deficitário do 31 º Batalhão se
comprometeu aumentar o efetivo do batalhão, inicialmente
com mais 46 homens.
Foi cobrado o policiamento ostensivo da região, sendo
informado pelo comandante do 31º BPM, Ten. Cel. Rubens Peixoto,
que não somente a Península, mas como toda Barra
da Tijuca se beneficiará com o aumento de 20% do efetivo
(46 policiais), mas que ainda assim o ideal para uma ampla cobertura
e eficácia do policiamento seriam necessários 824
policiais.
Quando questionado sobre a retirada da Cavalaria do patrulhamento
no Parque Melo Barreto, o Comandante destacou que atualmente a
tropa encontra-se cedida ao Batalhão de Choque, estando
disponível somente após a Copa do Mundo.
O Comandante enfatizou que as operações com motocicletas,
de fato representam uma queda significativa nos índices
de criminalidade, entretanto o batalhão não dispõe
de reboque, e os pátios lotados – inviabilizando
as apreensões.
O Delegado da 16º DP, Dr. Mario Luiz, informou que 85% das
motos envolvidas em delitos não constam como roubadas,
e que uma forte fiscalização sobre as motos provoca
significativa diminuição de crimes na região
fiscalizada.
O Presidente do Conselho Comunitário de Segurança
informou que tomou conhecimento que o Governo do Estado busca
viabilizar terrenos na região para a criação
de depósitos de veículos para as motos apreendidas
nas operações de fiscalização.
O Diretor-Geral da ASSAPE, Dr. Joelcio Candido, pleiteou maior
empenho do Comando do Batalhão no policiamento na região
da Península, e também solicitou ajuda aos moradores
com influência política no reforço do pedido
de patrulhamento na localidade.
A Prefeitura foi cobrada na pessoa do Administrador Regional,
Tiago Balzana, para organizar e fiscalizar o espaço público
no entorno da Península, visando diminuir os estacionamentos
irregulares e ambulantes que prejudicam o trânsito de veículos.
14.05.2014
Assustados com violência, moradores da Barra da Tijuca e do
Recreio pedem socorro
fonte: Extra
Assustados com a explosão da violência na Barra
da Tijuca e no Recreio - o número de roubos na região
cresceu 63%, comparando o primeiro trimestre deste ano e o de
2013 -, moradores dos bairros resolveram pedir socorro pelas redes
sociais e também em faixas colocadas em áreas de
lazer e prédios.
“Segurança. Polícia já”, diz
um cartaz colocado na porta de um prédio na Barra da Tijuca.
“Cuidado. Assaltos constantes nesta área”,
alerta cartaz afixado por moradores na Praça do Pomar,
no Jardim Oceânico, no mesmo bairro. Uma foto dessa faixa,
compartilhada em uma comunidade do Facebook que reúne moradores
da região, gerou discussões sobre pedidos de melhoria.
“Precisamos reunir os moradores, protestar, chamar o governador,
os jornais... Em algum lugar nossa voz vai ter que ecoar! Não
dá mais!”, comentou uma moradora.
Zelador de um prédio na Rua Manuel Braziliense, no Jardim
Oceânico, Antônio Passos, de 40 anos, foi mais uma
vítima da onda de violência na região. Ele
foi assaltado na madrugada do último sábado, quando
voltava para o prédio em que trabalha há 15 anos,
na companhia de amigos.
- Fui surpreendido por um homem que aparentou estar armado e
acabei entregando meu celular. Depois, consegui imobilizá-lo
com a ajuda de amigos até a polícia chegar - contou
ele.
Câmeras e segurança particular
A advogada Ana Luiza Rodrigues, de 41 anos, moradora do Jardim
Oceânico, conta que nunca passou por uma situação
de violência, mas agora passou a andar com mais atenção
nas ruas.
- Nunca aconteceu comigo, mas conheço muita gente que
já foi assaltada por aqui. Está uma situação
bem complicada, precisamos de mais policiamento nas ruas da Barra.
Tem até morador contratando segurança e colocando
câmeras nos postes das ruas - diz ela.
A Polícia Civil informou que realiza, desde fevereiro,
a operação Repressão Qualificada, atuando
em rondas nas regiões previamente definidas pelos setores
de inteligência das delegacias, além da abordagem
em carros e motos. A operação acontece de duas a
três vezes por semana.
Já a Polícia Militar afirmou que houve mudanças
na estratégia de policiamento na área do 31º
BPM (Recreio), o que já teria feito as taxas de roubos
caírem nos três primeiros meses de 2014, em relação
aos últimos três do ano passado. A polícia
disse ainda que o comandante do batalhão esteve reunido
com a associação de moradores e lideranças
comunitárias da região na última sexta-feira.
Os números
O número de roubos a estabelecimentos comerciais na área
que abrange a Barra e outros oito bairros da região saltou
de 20 para 40, do primeiro trimestre de 2013 para o deste ano.
Um aumento de 120%.
Já os roubos a veículos na região saltaram
de 141 para 177 . O crescimento entre o ano passado e 2014 foi
de 25%.
Os roubos de rua subiram 74%: foram 210 no primeiro trimestre
de 2013 contra 367 no mesmo período deste ano.
14.05.2014
Nova norma
fonte: Conjur
O síndico de condomínio possui atribuições,
obrigações e responsabilidades decorrentes do exercício
do cargo, para o qual é eleito pelos condôminos,
em Assembléia Geral Ordinária, para mandato que
não pode exceder o prazo de 2 anos, estabelecido na convenção
de condomínio, conforme fixado no artigo 1347, do Código
Civil.
O artigo 1348, do Código Civil delimita extensa a competência
do síndico:
“Art. 1348 - Compete ao síndico:
I - convocar a assembleia dos condôminos;
II - representar, ativa e passivamente, o condomínio, praticando,
em juízo ou fora dele, os atos necessários à
defesa dos interesses comuns;
III - dar imediato conhecimento à assembleia da existência
de procedimento judicial ou administrativo, de interesse do condomínio;
IV - cumprir e fazer cumprir a convenção, o regimento
interno e as determinações da assembleia;
V - diligenciar a conservação e a guarda das partes
comuns e zelar pela prestação dos serviços
que interessem aos possuidores;
VI - elaborar o orçamento da receita e da despesa relativa
a cada ano;
VII - cobrar dos condôminos as suas contribuições,
bem como impor e cobrar as multas devidas;
VIII - prestar contas à assembleia, anualmente e quando
exigidas; e
IX - realizar o seguro da edificação”.
A destituição do síndico é disciplinada
no artigo 1.349, do Código Civil e requer o “quórum”
mínimo da maioria absoluta dos presentes na Assembléia
Geral.
A convenção de condomínio pode ampliar as
atribuições do síndico e fixar a sua remuneração.
A leitura mais atenta dos artigos do capítulo VII, do Código
Civil, permite ampliar essas atribuições, a partir
do que consta, por exemplo, nos artigos 1.334 e 1.336 do Código
Civil, das cláusulas obrigatórias que devem constar
na Convenção do Condomínio e dos direitos
(artigo 1.335) e deveres (artigo 1.336) dos condôminos.
A questão da responsabilidade do síndico ganhou
as primeiras páginas dos jornais, por ocasião do
desabamento de dois prédios no centro do Rio, decorrente
de obra executada sem os devidos cuidados por condômino
em sua unidade.
Diante da repercussão do caso, com muitas vítimas
fatais, foram editadas a Lei Estadual 6.400, de 05 de março
de 2013, Lei Complementar Municipal 126, de 26 de março
de 2013, regulamentada pelo Decreto 37.426, de 11 de julho de
2013, instituindo a obrigação dos prédios
de contratar a confecção de laudo de autovistoria,
a ser elaborado por profissionais legalmente habilitados no CREA-RJ
ou CAU-RJ.
A legislação transfere para os condomínios
a responsabilidade do Poder Público, com novo e elevado
custo, a ser arcado pelos condôminos.
A lei prevê ainda a responsabilidade do condomínio
pela omissão da feitura do laudo, respondendo portanto
o síndico por sua inércia.
Cabe ao síndico tomar os devidos cuidados para evitar que
seja responsabilizado pelos problemas do condomínio.
E para tanto, deverá levantar todas as questões
relevantes e tratá-las em Assembléia Geral, eximindo-se
de qualquer responsabilidade através de decisões
lançadas na ata.
O síndico responde pelo excesso de representação,
a partir dos limites de suas atribuições (artigo
187, do Código Civil).
Cabe ao síndico diligenciar para encontrar soluções
que apresentem o melhor binômio qualidade-preço para
atender as demandas do prédio.
Ao síndico cabe ainda a missão de harmonizar as
relações entre os condôminos, administrar
os recursos do prédio, zelar pela segurança dos
condôminos, realizar periódicas vistorias no prédio,
prestar contas dos valores recebidos e pagos, enfim são
muitos e relevantes tarefas que exigem do investido no cargo equilíbrio,
poder de decisão, organização, serenidade
e liderança, além de paciência e autruismo.
A partir do exposto, deduz-se que o melhor caminho é envolver
todos os condôminos nas decisões relevantes, com
a convocação de assembléias para discutir
os problemas comuns, o que só melhora a qualidade de decisão,
com inequívocos benefícios para todos os condôminos.
09.05.2014
Sessões de Shiatsu no Quintas neste sábado
Ao longo deste sábado, haverá sessões de
Shiatsu no Quintas da Península. O atendimento ocorrerá
das 10h às 14h no tatame e juntamente estará um
promotor da Oi que irá apresentar aos moradores a TV Digital
e a Internet banda larga da empresa, com ofertas exclusivas para
o condomínio.
Não perca!
06.05.2014
Campeonato mundial de surfe nas areias da Barra
fonte: AIB
A enorme arena do Billabong Rio Pro já está pronta
para receber os melhores surfistas do mundo na etapa brasileira
do Samsung Galaxy ASP World Championship Tour 2014, que começa
nesta quarta-feira, dia 7, nas ondas do Postinho, no início
da Barra da Tijuca (em frente à Rua Olegário Maciel),
Rio de Janeiro. Para assistir de perto os grandes astros das ondas,
basta apenas arrumar um lugar na areia porque não há
cobrança de ingressos para o público, o espetáculo
é de graça e com o brasileiro Gabriel Medina (foto)
defendendo a liderança na corrida do título mundial.
O Billabong Rio Pro tem prazo até o dia 18 para ser realizado
nos dias de melhores ondas na Barra da Tijuca. E no mesmo período
acontece a igualmente quarta etapa da categoria feminina.
INÍCIO DA COMPETIÇÃO – Na quarta-feira,
a primeira chamada para as duas categorias está marcada
para as 7h. Como em todos os dias, a comissão técnica
analisa as previsões, se reúne para checar as condições
do mar na Barra da Tijuca e decide se vai iniciar a competição
ou se será adiada para esperar por ondas melhores, podendo
acontecer ainda de marcarem novas chamadas durante o dia. A atualização
pode ser acompanhada pelo www.aspworldtour.com.
06.05.2014
Febre nos Estados Unidos, crossfit e similares têm fila de
espera nas academias
fonte: O Globo
Não é para ficar fácil este exercício!
Isso aqui, não se esqueçam nunca, é um treino
de força!”. A frase, dita em voz alta pelo professor
Renato Azevedo — no melhor estilo capitão Nascimento,
de “Tropa de elite" —, resume bem o espírito
do crossfit.
Variedade mais conhecida dos HIIT — sigla para High Intensity
Interval Trainings ou Treinos Intervalos de Alta Intensidade —,
o crossfit virou febre após ser apontado como o número
um em tendência fitness deste ano pelo American College
Of Sports Medicine, associação americana de medicina
esportiva.
Quem o procura quer os resultados apontados pela entidade, como
emagrecimento rápido, ganho de massa muscular e redução
do percentual de gordura.
— O objetivo é desenvolver dez capacidades dos alunos:
resistência cardiovascular, resistência muscular,
força, flexibilidade, potência, velocidade, equilíbrio,
coordenação, agilidade e precisão —
explica Diogo Gomes, coordenador da sala dedicada à modalidade
na Companhia Athletica. — Este trabalho era comum em pequenos
espaços, mas agora foi adaptado para as academias.
A preparação para a implementação
da modalidade começou em dezembro. O investimento foi de
R$ 250 mil, incluindo compra de equipamentos importados e treino
de professores no exterior.
Nas aulas, são usados materiais como tubos de PVC, caixas
e halteres. Cada treino tem até 15 alunos. Os exercícios
são divididos em Warm Up (aquecimento), Skill (técnica,
com aprendizado ou aprimoramento dos exercícios) e WOD
(Workout Of The Day, treino intenso de 12 minutos)
Durante a sessão que O GLOBO-Barra acompanhou, os praticantes
chegaram com antecedência para garantir vaga. Na última
etapa, ao som de “Iron man”, do Black Sabbath, o cronômetro
regressivo foi ligado. Os alunos, previamente instruídos,
iniciaram a sequência. Mesmo cumprindo-a lentamente —
a preocupação dos instrutores é com a execução
correta —, o suor escorria, e caretas e expressões
de exaustão apareceram.
Ao final, todos desabaram. Homens fortes, habituados à
malhação, se jogaram no tatame. A advogada Carol
Garcia, de 37 anos, frequentadora assídua da musculação,
se diz viciada na modalidade:
— É uma aula dinâmica, gostosa. Mesmo sendo
preparada, na primeira semana eu senti meus músculos travarem,
mas é apaixonante. Faço a aula quase todos os dias.
Cautela e rigidez para evitar lesões
De olho no burburinho, a Bodytech também vai inaugurar
um espaço exclusivo para o HIIT na Barra. O diretor técnico
da instituição, Eduardo Netto, conta que o local
terá uma festa de inauguração, prevista para
acontecer até o dia 15 deste mês. A unidade será
a terceira no país a receber o espaço. Netto renega
o nome crossfit:
— Nossa preocupação é como entrar
nesta onda com uma metodologia própria, adequada à
cultura do brasileiro e do carioca. O crossfit como é aplicado
nos Estados Unidos é agressivo para nós.
Todos os profissionais entrevistados reforçam os cuidados
que se deve ter ao para praticar o HITT:
— O cuidado para ensinar o exercício adequado a
cada um é extremo. Não podemos correr o risco de
lesionar um aluno; por isso, só atenderemos entre dez e
15 pessoas por treino.
Gestora da Companha Athletica, Élida Oliveira reforça
os mesmos cuidados e não recomenda aos alunos a prática
de qualquer outra atividade no dia do crossfit:
— A carga é muito intensa. Não dá
para fazer o circuito e depois tentar andar na esteira ou fazer
musculação.
Dieta ‘das cavernas’
Para suportar o ritmo intenso ditado pelo crossfit e seus similares,
muitos adeptos dos treinos pesados correm para as salas dos nutricionistas.
E a indicação para a maioria dos casos tem sido
uma forma de alimentação conhecida como “dieta
paleolítica". Criada nos Estados Unidos, ela propõe
uma alimentação similar à dos homens das
cavernas. Ou seja: redução de carboidratos e nada
(ou quase nada) de produtos industrializados, laticínios
e cereais. Carnes vermelhas (magras) e brancas, são permitidas,
à vontade.
A nutricionista Mila Moraes, do grupo de Maria Fernanda Pio,
calcula que 85% dos pacientes atendidos no seu consultório
atualmente seguem este regime integralmente ou com adaptações.
— É uma dieta limpa. Numa proposta radical, cortamos
leite, derivados e leguminosas de fava, como feijão e grão-de-bico,
mas os alimentos podem variar de acordo com a necessidade das
pessoas — frisa a especialista, ressaltando as vantagens.
— Quem pratica atividade física intensa, como o crossfit,
queima proteínas com bastante facilidade, e esta dieta
ajuda na reposição.
Entre as adeptas da paleolítica está a empresária
Raquel Uzai. Dona do perfil no Instagram fitforlife_brasil, com
146 mil seguidores, Raquel conquistou esta legião de admiradores
na rede social ao mostrar sua rotina de alimentação
saudável mais exercícios. Ela criou o perfil há
pouco mais de um ano, quando decidiu investir para valer na saúde.
Nos últimos meses, com a intenção de ganhar
massa muscular, adotou a nova dieta.
— Minha gordura corporal hoje é de 12%, e minha
rotina de treinos, intensa. Como carne branca, às vezes,
a cada duas horas — conta.
Mila frisa que nem todos podem seguir a dieta à risca:
— Pessoas com colesterol alto precisam de adaptações.
Muitas carnes, embora pareçam magras, podem camuflar gordura
saturada.
06.05.2014
Reunião sobre segurança na Península
fonte: ASSAPE
A ASSAPE - Associação Amigos da Península
solicitou ao 31º CCS - Conselho Comunitário de Segurança
da Barra da Tijuca que sua próxima reunião seja
realizada na Península. Serão convocados todos os
administradores, síndicos e conselheiros dos condomínios
integrantes da Península. A reunião também
estará aberta a moradores que queiram contribuir com a
melhoria da segurança na região.
Entre outros assuntos, a ASSAPE solicitou constar em pauta:
- Ações de segurança nas Av. Luís
Carlos Prestes, Av. João Cabral de Melo Neto, Av. José
Silva de Azevedo Neto, Av. Nelson Mufarrej e Av. Juan Manuel Fangio,
visando o policiamento ostensivo efetivo das vias.
A reunião contará com a presença de diversas
autoridades como:
· Comandante do 31º BPM;
· Comandante da guarda municipal da Barra da Tijuca;
· Delegados da 16ª DP;
· Subprefeito da Barra da Tijuca;
· Comandante do corpo de bombeiros da Barra da Tijuca.
Local: Stand do Barra Experience
Data: 12 de maio de 2014 (segunda-feira)
Horário: 9h
30.04.2014
TAG´s Península
A partir desta quinta-feira, dia 1º, o sistema de acesso
ao Península passa a funcionar em sua plenitude. Você
que ainda não retirou seu TAG pode fazer o mesmo na ASSAPE.
Lá o aparelho pode ser comprado ao custo de R$ 6,20 (TAG
interno) ou R$ 11,20 (TAG externo).
Abaixo encontra-se a relação de veículos
que devem utilizar o TAG externo:
- Veículos
Blindados;
- Veículos da marca Peugeot: modelos 307 e 407;
- Veículos da marca Citroën: todos os modelos;
- Veículos da marca Chevrolet: modelo Zafira;
- Veículos da marca Fiat: modelo Idea;
- Veículos da marca Honda: modelo Fit;
- Veículos da marca Land Rover: todos os modelos;
- Veículos da marca Mini: todos os modelos;
- Motos.
30.04.2014
Os cinco tipos mais comuns de brigas em condomínios
fonte: O Globo
Pinga-pinga do ar condicionado, vazamento, o latido
do cachorro, as festinhas sem hora para acabar. Motivos para confusões
em condomínio, não faltam. Seja entre vizinhos, como
nos casos citados, seja entre síndico e condômino.
E aí, os motivos podem ser mais complexos: de um lado, a
inadimplência; do outro, a má gestão.
- Há casos, como da inadimplência,
que a solução tem mesmo que vir por via judicial,
pois o condomínio precisa do pagamento. E os outros condôminos
não querem, com razão, pagar pelo devedor. Mas, em
outras questões, é preciso tentar um entendimento
antes de chegar à Justiça.
O difícil está justamente em chegar a esse acordo.
E problemas que poderiam ser resolvidos com conversa e bom senso
acabam se arrastando por anos nos tribunais.
- A melhor solução é sempre o o diálogo.
Quando ele fica muito difícil entre as partes envolvidas,
deve-se tentar usar a figura do mediador de conflitos. Pode ser
o síndico (se ele não estiver envolvido na questão),
o administrador, um vizinho. Desde que seja alguém imparcial
- diz o advogado Hamilton Quirino, presidente da Câmara
Imobiliária de Mediação e Arbitragem (Cima),
entidade que pode ser chamada em casos assim.
Inadimplência
O morador deixa de pagar a condomínio por dois meses e
o síndico vai logo proibindo o uso do elevador. Resultado?
Processo. O caso, que aconteceu no Espírito Santo, foi
parar no STJ, que deu ganho de causa ao condômino.
Mas a atitude do síndico, mesmo errada, é, de certa
forma, compreensível. Afinal, em alguns condomínios
a inadimplência chega a 10%. Como pagar as contas assim?
O jeito, se não houver acordo com o devedor, é mesmo
levar o caso à Justiça. Mas numa ação
de cobrança. Punir o condômino devedor proibindo
que ele tenha acesso a áreas de lazer, elevador ou qualquer
serviço essencial do condomínio é proibido.
Assim como constrangê-lo exibindo seu nome em quadros de
avisos ou murais.
Problemas com obras
Entre vizinhos, as obras são o problema mais comum. Em
especial, as realizadas em áreas como cozinha ou banheiro
que acabam causando infiltrações e vazamentos nos
apartamentos vizinhos. A solução geralmente até
é simples. O problema é identificar o verdadeiro
culpado, e dono da conta derivada da troca de canos ou impermeabilização:
seria o condomínio? o vizinho? o síndico? A briga
acaba no Judiciário. E os gastos acabam sendo muito maiores.
Má gestão
Diferenças com o síndico são outra grave
questão. Há aqueles que, ao assumir o cargo, esquecem
de suas obrigações. Não prestam contas como
deveriam, beneficiam uns proprietários em detrimento dos
outros. Os assuntos deveriam ser levados à Assembleia Geral,
que pode ser convocada por um terço dos condôminos
e tem o poder inclusive de destituir o síndico. Mas como
muitos moradores ficam omissos ou dão procuração
ao síndico, a briga acaba, muitas vezes, na Justiça.
Direito de vizinhança
Os problemas cotidianos também são bastante comuns.
O gato que invade a casa vizinha e usa o sofá alheio como
afiador de unhas (sim, isso aconteceu num condomínio de
casas em Niterói), o cachorro que late sem parar, o filho
adolescente que liga o som no volume máximo, ou resolve
estudar bateria às 8h da manhã, o ar condicionado
que pinga no terreno do outro. É a velha história:
"o direito de um termina onde começa o do outro".
Mas chegar a um consenso quase nunca é fácil.
Barraco policial
E há os casos mais graves, que antes de chegar à
Justiça passam pelas delegacias de polícia. São
casos envolvendo furtos na garagem ou até mesmo dentro
de apartamentos, ofensas que geram acusações de
calúnia, injúria e difamação e brigas
que vão além do bate-boca. Nestas questões,
os ofendidos acabam buscando na Justiça a reparação
por danos materiais e morais.
30.04.2014
Novas regras para reformas em imóveis entram em vigor no
Brasil
fonte: G1
São normas técnicas e quem não
segui-las pode ser responsabilizado caso a obra cause algum tipo
de problema.
Desde a sexta-feira, dia 18, o Brasil passou a
ter um conjunto de regras para reforma de imóveis. São
normas técnicas e quem não segui-las pode ser responsabilizado
caso a obra cause algum tipo de problema.
É quase automático. Quem compra um
apartamento sempre quer dar uma mexidinha. “Mexemos na hidráulica
dessa pia, que estava vazando, sem arquiteto, sem engenheiro”,
diz Cida Cota, corretora de imóveis.
De acordo com as novas regras da Associação Brasileira
de Normas Técnicas toda obra estrutural dentro de um apartamento
ou casa vai precisar de um arquiteto ou engenheiro. E parte estrutural
não é só parede não.
Em um apartamento dá para ter uma boa ideia do tamanho
da mudança nas regras para se fazer uma reforma. O proprietário
está trocando o piso. Muita gente já fez uma reforma
parecida com essa, sem chamar um arquiteto ou um engenheiro, apenas
contratando um pedreiro de confiança. E colocar tomada
nova, mudar torneira de lugar, mexer na instalação
de gás também são obras estruturais. “Se
tiver que pegar um arquiteto pra assinar a obra, vai sair mais
caro que a obra”, comenta a corretora.
O que fica liberado são as reformas bem básicas
mesmo, como pinturas.
As novas regras nasceram depois de tragédias como a do
edifício Liberdade, no Rio, que desabou em janeiro de 2012
matando 17 pessoas.
O vice-presidente do Sindicato da Habitação de São
Paulo explica que, por mais simples que pareçam, pequenas
obras podem trazer grandes riscos.
“Você tem que saber se o piso que vai colocar é
piso que a laje está programada para aquele peso a ser
instalado. Às vezes um curto circuito gera um incêndio
de níveis catastróficos”, explica Hubert Gebara,
vice-presidente do Secovi.
O Sindicato apoia as normas, mas tem ressalvas quanto a um item:
o que exige que reformas sejam aprovadas e acompanhadas pelo síndico.
“O sindico vai ter condição de analisar projeto
por projeto? Então o síndico vai ter que contratar
um escritório de engenharia”, aponta o Gebara.
De acordo com a ABNT o que a norma faz é reunir e organizar
em uma espécie de roteiro as obrigações que
já estão na lei. Inclusive essa responsabilidade
do síndico.
“A norma não muda isso, ela ressalta isso, ela cria
um bojo e informações para que a pessoa se oriente
melhor quando ela for fazer a reforma”, declara Ricardo
Pina, coordenador da norma da ABNT.
30.04.2014
Advogado tira dúvidas sobre problemas em condomínios
fonte: Secovirio
Em entrevista ao portal Secovi Rio, o advogado
e desembargador aposentado Sylvio Capanema explica quais aspectos
levantam mais dúvidas e como um impasse entre vizinhos pode
trazer efeitos à vida de todos. Confira:
Quais são as queixas mais comuns
relacionadas aos direitos de vizinhança no Rio?
As queixas mais frequentes, nos condomínios edilícios,
referentes aos direitos de vizinhança, dizem respeito aos
ruídos excessos, produzidos por vizinhos, presença
de animais e infiltrações nas unidades, o que coloca
em risco a saúde, segurança e sossego dos condôminos.
Em sua atuação como jurista, quais os casos
mais emblemáticos no direito de vizinhança a que
teve conhecimento? Como eles foram resolvidos?
Foram incontáveis os conflitos condominiais que tive que
compor, como magistrado. Talvez o mais inusitado foi a ação
proposta por uma condômina para que o jovem casal que era
seu vizinho não produzisse tantos ruídos e gemidos,
quando mantinham relações sexuais, o que lhe tirava
o sossego, e ofendia seus valores éticos.
Que tipo de preparo um síndico deve ter para mediar
conflitos relacionados à vizinhança?
Os critérios que devem nortear o síndico, para
tentar mediar estes conflitos, são os da razoabilidade
e tolerabilidade. Quem se propõe a morar em condomínio
edilício tem que estar preparado para tolerar certos incômodos
que não ocorrem quando se mora em área rural isolada,
sem vizinhos próximos.
É preciso, então, apurar se a interferência
nociva atribuída a um condômino ultrapassa o limite
do razoável, e se pode ser tolerada, ainda que com algum
sacrifício. É a experiência comum dos fatos
da vida que melhor nos dá estas respostas.
Quais as reformas mais significativas que vêm sendo
incorporadas ao direito de vizinhança nos últimos
anos?
O novo Código Civil, de 2002, trouxe importantes mudanças
no que concerne aos direitos de vizinhança, criando, expressamente,
critérios objetivos para sua solução, como
razoabilidade, tolerabilidade, anterioridade, zoneamento urbano
e prevalência do interesse coletivo sobre o individual.
A realização da Copa do Mundo no Rio trouxe
novas preocupações aos síndicos e gestores
de condomínios no que diz respeito ao direito de vizinhança?
É inegável que os síndicos e moradores devem
estar preparados para os intermináveis conflitos que a
Copa do Mundo e as Olimpíadas provocarão. Muitas
unidades serão alugadas ou cedidas a pessoas desconhecidas,
com diferentes níveis de educação, e que,
ao sabor dos resultados de suas seleções, poderão
adotar condutas violentas ou causar danos às unidade e
aos edifícios.
15.04.2014
Inaugurada nova via que facilita o acesso ao Via Parque e à
Península
fonte: AIB News
O prefeito Eduardo Paes inaugurou, neste sábado
(12/04), a Avenida Engenheiro Hermano Cezar Jordão Freire,
na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Com um quilômetro
de extensão, a nova via servirá, principalmente, para
diminuir o trânsito que se forma com a saída da Linha
Amarela em direção ao condomínio Península
e ao Shopping Via Parque. Em formato de “Y”, a nova
via passa por baixo da Ponte Estaiada Cardeal Dom Eugênio
de Araújo Sales e se conecta com a Av. João Cabral
de Melo Neto, atrás do Via Parque.
A via permitirá escoar todos os veículos que vêm
de Jacarepaguá e da Linha Amarela em direção
à Barra, passando por trás do Via Parque e do Barra
Shoppping. Esse era um pedido antigo dos moradores da região,
já que, com a via, o acesso será mais rápido
sem cruzamento com sinal da Av. Ayrton Senna. A estimativa da
CET-Rio é que mais de 1.300 mil veículos passem
a utilizar, por hora, a nova avenida.
Na cerimônia de inauguração, o prefeito Eduardo
Paes destacou a importância da nova avenida e lembrou que
há 40 anos a cidade estava sem receber investimentos de
grande porte para agilizar a mobilidade urbana. “Não
existe cidade com mobilidade urbana que não tenham sofrido
com obras. A cidade do Rio ficou muito tempo estagnada e, por
isso, essas obras quase tudo ao mesmo tempo. A nossa intenção
é melhorar lá na frente, garantindo transporte de
alto conforto e qualidade E, além disso, o que a gente
tem que olhar nesses grandes eventos é o legado que fica
com essa infraestrutura,” pontuou.
Já o presidente da Associação de Administradores
da Península, Marcelo Traitel, um dos condomínios
que terá o acesso facilitado pelo novo acesso, esse novo
viaduto veio para beneficiar a todos os moradores e trabalhadores
da Barra. “Para a Península, principalmente, essa
obra representará 30 min. a menos presos no trânsito.
Além de um acesso direto, todos saíram ganhando
com uma alternativa mais ampla para fugir do engarrafamento. Teremos
mais mobilidade e qualidade de vida”, contou.
A Avenida Engenheiro Hermano Cezar Jordão Freire tem formato
em “Y” e passa por baixo da Ponte Estaiada Cardeal
Dom Eugênio de Araújo Sales, cujas entradas serão
possíveis por essa ponte ou pela Avenida Ayrton Senna,
com saída na Avenida João Cabral de Melo Neto, atrás
do Via Parque. A intervenção permite aos motoristas
usar duas faixas em sentido único em direção
à Barra.
A sinalização da via já está implantada
nos acessos e para orientar os motoristas, nesses primeiros dias,
a CET-Rio vai instalar quatro painéis móveis. Com
a inauguração da avenida, a Ayrton Senna não
terá mais nenhum cruzamento para veículos. Os sinais
permanecerão para travessia de pedestres até que
as passarelas estejam concluídas.
O prefeito afirmou ainda que o BRT Transcarioca – corredor
exclusivo para ônibus que vai ligar a Barra da Tijuca ao
Aeroporto Internacional do Galeão, na Ilha do Governador
– estará pronto em junho. “A obra está
praticamente concluída. Faltam alguns ajustes, mas vamos
chegar até o Galeão. Essa é maior obra de
mobilidade urbana do país para o período da Copa
do Mundo. Assim como este viaduto, todas a Transcarioca será
um legado da Copa. Veio para integrar o trânsito da cidade”,
garantiu.
Ainda segundo Paes, a Transcarioca vai transportar 450 mil pessoas
por dia e tirar 500 ônibus da cidade. Hoje, 7 mil ônibus
circulam diariamente na cidade.
O novo subprefeito da Barra e Jacarepaguá, Alex Costa,
garante que agora as obras terão o menor impacto possível
na vida dos moradores. “Esse viaduto terá um importância
imensa para desafogar o trânsito na região e minimizar
os transtornos das obras. Sabemos que qualquer intervenção,
por menor que seja, atrapalha a rotina das pessoas. Mas já
estamos na fase de conclusão da maioria. Mesmo assim iremos
trabalhar 24 horas por dia, 7 dias por semana, para evitar transtornos
na região”, disse.
15.04.2014
Relatório final do referendo sobre transportes
fonte: ASSAPE
15.04.2014
Mudança de ponto
fonte: ASSAPE
A ASSAPE - Associação Amigos da Península
informa que houve a necessidade da mudança de ponto do ônibus
da Península. O ônibus da linha Américas está
atualmente fazendo a parada no ponto da Avenida Ayrton Senna entre
a Subprefeitura da Barra da Tijuca e a CEDAE. O ônibus não
fará mais a parada em frente ao CEC, devido a alteração
feita pela CET-RIO.
15.04.2014
Norma para reformas gera polêmica
fonte: O Globo
A tragédia causada pelo desabamento do Edifício
Liberdade, no Centro, há dois anos, ainda ecoa no país.
Depois da lei da autovistoria, que obriga os prédios do Rio
a verificarem periodicamente suas condições estruturais,
surge agora mais uma norma que pretende regularizar as reformas
dentro das edificações. Criada pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), após mais de
um ano de discussões, a NBR 16.280 entra em vigor na próxima
sexta criando parâmetros para reformas.
Diz a norma que todas as reformas dentro das edificações,
inclusive as realizadas nos apartamentos, precisam de um projeto
assinado por profissional habilitado — arquiteto ou engenheiro.
O projeto deve conter informações como prazo, detalhamento
da obra, informações sobre quantidade, entrada e
saída de materiais, além de um planejamento com
horários de trabalho e nomes dos profissionais que vão
circular pelo edifício. Tudo deve ser submetido ao síndico
que pode aprovar, ou não, a obra, com base em parecer profissional.
E deve ainda liberar a entrada dos trabalhadores e materiais.
Quer dizer, então, que para fazer obra agora só
com arquiteto ou engenheiro e aprovação do síndico?
Não exatamente. É que, segundo a própria
ABNT, normas técnicas só se tornam obrigatórias
se regulamentadas por algum órgão governamental,
municipal, estadual ou federal. E, nesse caso, ainda não
há essa regulação.
Ainda assim, considera-se que as normas técnicas têm
força de lei, já que numa investigação
jurídica, em caso de acidente ou desabamento, podem ser
levadas em consideração para responsabilizar profissionais
e até mesmo proprietários e síndicos, como
explica o coordenador da Câmara do Consumidor do Ministério
Público Federal, Antônio Fonseca:
— A responsabilidade é definida pela lei. Agora,
se um terceiro relacionado com obra poderia ser evitado aplicando
a norma, a responsabilidade poderá ser avaliada.
Ou seja, a questão é daquelas que promete criar
muita polêmica, e discussão, nas reuniões
de condomínio. Em especial, onde já há desentendimentos
entre síndico e proprietários.
— A intenção da norma é boa. Mas ela
abarca coisas demais. Que o síndico deve zelar pela segurança
e manutenção do condomínio já está
determinado pelo Código Civil. Não é da competência
da ABNT dizer de que forma isso deve ser feito — diz Alexandre
Corrêa, vice-presidente para assuntos condominiais do Secovi-Rio.
Vice-presidente de administração imobiliária
e condomínios do Secovi-SP, entidade que participou dos
estudos para a criação da norma, Hubert Gebara concorda.
Segundo ele, houve um exagero na redação final do
documento.
— O síndico não pode embargar obra, nem proibir
entrada de material no prédio. Se fizer isso, corre o risco
de parar na delegacia. Ou encarar um processo — diz Gebara,
acrescentando ainda que muitas questões não ficaram
claras. — A responsabilidade pela obra deve ser do profissional
que assina o projeto, não do síndico. Vai ser preciso
fazer uma revisão séria dessa norma. E o Secovi-SP
já está se mobilizando.
Superintendente do Comitê Brasileiro da Construção
Civil da ABNT, Paulo Eduardo Fonseca de Campos minimiza essas
questões e afirma que a norma deve funcionar como um checklist
do que deve ser feito antes do início da obra:
— O que queremos é combater a reforma clandestina
que causa desastres como a do Liberdade. A norma mostra que a
responsabilidade deve ser compartilhada entre o técnico
e os usuários, que são tanto o proprietário
do imóvel como o síndico. E, ela garante, se for
cumprida, que não perderemos mais vidas.
Para quem precisa lidar com essas questões diariamente,
contudo, a responsabilidade é grande demais. Até
porque o síndico pode pedir o laudo do profissional, mas
não pode exigir que o morador permita sua entrada no apartamento
para garantir que a obra está sendo feita como planejado,
lembra Lenise Guarim, síndica de um prédio na Tijuca:
— Tem morador que nunca está disponível.
Eu sempre tento saber que obras serão feitas e, se preciso,
faço reunião com os outros moradores para que todos
estejam cientes do que acontece. Mas nem sempre existe essa boa
relação.
De fato, condomínios onde prevalece a boa relação
entre moradores e síndico não são comuns.
E tanta responsabilidade nas mãos de uma só pessoa
pode azedar ainda mais essa relação. E dificultar,
e muito, o já difícil processo da obra.
— Essa norma dá poder ao síndico para se
meter onde não deve. Em prédio em que o síndico
é mais difícil, pode complicar um pouco. Mas não
tem muito jeito. O que tenho feito, desde que aconteceu o acidente
no Centro, é emitir um parecer antes de iniciar a obra
para evitar problemas — diz o arquiteto Ricardo Melo.
Norma opõe segurança e fiscalização
Os acidentes, realmente, criaram um certo temor nas pessoas.
Não raro, quem está passando por uma obra é
interpelado por vizinhos. Para evitar problemas, a advogada Miriam
Romanholi faz questão de contratar arquitetos para as obras
que precisa fazer:
— Se é uma obra que pode mexer com a estrutura,
é importante ter um profissional para garantir que tudo
seja feito da maneira correta. Mas tantas exigências podem
burocratizar demais a obra e dificultar o processo.
Para o advogado Hamilton Quirino, uma boa alternativa para os
condomínios seria alterar as convenções incluindo
o que diz a norma:
— Só assim o síndico poderá regular
a entrada e saída de materiais e de funcionários,
a guarda e descarte de entulho, os horários e os cuidados
na segurança profissionalizando uma atividade que muitas
vezes é feita de forma amadora.
Mas se a questão legal da atividade do síndico
vem gerando críticas das entidades ligadas aos condomínios,
a norma também tem seus defensores, como os conselhos profissionais,
especialmente o de Arquitetura e Urbanismo (CAU).
— A norma contribui para a mudança cultural em relação
à obra. Temos a tendência de achar que somos um pouco
médicos e arquitetos. Primeiro nos automedicamos, se não
dá certo, vamos ao médico. Assim como chamamos o
pedreiro antes e só depois que ele faz besteira, recorremos
ao profissional — avalia Sydnei Menezes, presidente do CAU/RJ.
— Hoje, a primeira coisa que as pessoas fazem é quebrar
paredes. Às vezes, pode até parecer que a parede
é uma mera divisória, mas ela pode ter uma função
estrutural também.
Especialista em segurança predial, o engenheiro Antero
Parahyba concorda:
— A norma é boa para a segurança. Ela garante
que aquela obra está sendo fiscalizada por um profissional.
E era preciso se estabelecer regras para os condomínios.
Agora, cada um tem que se regulamentar.
15.04.2014 Saiba o que diz a Norma
da ABNT que veta obras em apartamentos sem parecer profissional
fonte: O Globo
Entra em vigor na próxima sexta, a norma
NBR 16.280 que estabelece o processo de gestão de obras internas
nas edificações, dando uma série de atribuições
aos donos de imóveis que quiserem reformar suas propriedades
e também aos síndicos. Saiba o que cada um deve fazer
e os tipos de obra incluídos na nova regra.
O proprietário
— Antes de começar a obra, deve contratar profissional
responsável (arquiteto ou engenheiro) e encaminhar ao responsável
legal pela edificação — o síndico —
o plano de reforma;
— Durante o período que durar a obra, deve garantir
que a obra atenda aos regulamentos da legislação
e do prédio
— E depois de terminada a obra, deve atualizar o manual
de uso do edifício incluindo o que foi modificado pela
sua reforma. Nos prédios onde não houver esse manual,
caberá ao proprietário fazer um novo identificando
tudo o que foi feito.
O profissional
— Cabe ao arquiteto ou engenheiro contratado para tocar
a obra, fazer um plano de reforma, que deve detalhar os impactos
nos sistemas e equipamentos; entrada e saída de materiais;
horários de trabalho; projetos e desenhos descritivos;
identificação de atividades que gerem ruídos;
identificação dos profissionais; planejamento de
descarte de resíduos.
O síndico
— Antes da obra começar, tem o dever de receber
as propostas de reformas; encaminhá-las para análise
técnica e legal e, então, com base nesta análise,
responder à solicitação de obra nos seguintes
termos e justificativas: aprovada; aprovada com ressalvas, rejeitada.
Também deve autorizar a entrada de insumos e pessoas contratadas,
assim como comunicar aos demais moradores sobre as obras aprovadas.
— Durante a realização de obras na edificação,
deve verificar se a obra está sendo feita dentro do descrito
no plano de reforma e, caso note qualquer condição
de risco iminente à edificação, tomar as
medidas legais necessárias.
— Após o fim da obra, deve vistoriar as condições
em que foi finalizada; receber do proprietário do imóvel,
um termo de encerramento e os manuais atualizados; arquivar toda
a documentação. Também cabe ao síndico,
cancelar as autorizações para entrada de insumos
e prestadores de serviço.
A reforma
A norma estabelece como reforma, toda e qualquer alteração
que vise recuperar, melhorar ou ampliar as condições
de habitabilidade, uso ou segurança, e que não sejam
de manutenção. Ou seja, apenas pequenos reparos
como pintura ou rebaixamento de teto com gesso não precisariam
de arquiteto ou engenheiro. Já obras que envolvam quebra-quebra
só mesmo com profissionais ou empresas especializadas,
aquelas que têm um arquiteto ou engenheiro responsável.
São elas:
— Automação;
— Instalação de ar-condicionado, exaustão,
ventilação;
— Revestimentos;
— Impermeabilização;
— Esquadrias e fechamento de varandas;
— Hidrossanitário;
— Prevenção e combate a incêndio;
— Instalações elétricas e a gás;
— Qualquer obra que possa afetar a estrutura como, remoção
ou acréscimo de paredes, furos e aberturas, alterações
que impliquem no aumento ou redução de carga.
09.04.2014
Funcionamento da piscina na Semana Santa
A Administração
do Quintas da Península informa aos moradores que a piscina
funcionará normalmente na segunda-feira, dia 21. A manutenção
e a limpeza da semana serão realizadas na quinta-feira, dia
24.
08.04.2014
Controle das finanças
fonte: G1
Condomínios instalam medidores individuais
para controlar gastos. Moradores passaram a economizar água
e gás. Instalação depende de arquitetura
do prédio.
Moradores de um prédio na Vila Andrade,
Zona Sul de São Paulo, instalaram medidores individuais
de água e gás em cada apartamento. A medida, feita
há 5 anos, serviu para evitar o desperdício e também
o prejuízo que alguns sofriam em razão do medidor
coletivo.
"Teve uma boa queda de consumo aí,
numa faixa de 30% inicialmente", conta o engenheiro Alexandre
Bariani, síndico do prédio. Segundo ele, os moradores
mudaram de hábitos quando passaram a perceber quanto consomem
de água e gás. "Descobrimos que num apartamento,
toda quarta-feira, tinha um consumo exagerado. Era a avó,
que fazia o papel da babá, que enchia a banheira para o
neto, esvaziava, colocava o outro neto. E aí cortou esse
agrado e a conta do condomínio abaixou", afirma Bariani.
Todas as informações sobre quanto
cada apartamento gasta ficam disponíveis em um site, à
disposição do síndico. Dessa forma, os moradores
podem consultar o consumo e realizar mudanças na rotina.
A instalação dos medidores individuais
depende da arquitetura de cada prédio.
"Os prédios, projetos mais antigos,
ainda necessitam de uma adequação hidráulica,
o que faz com que seus custos sejam maiores", afirma o especialista
em técnicas de medição de água Marcos
Aurélio Teixeira. Segundo ele, projetos mais fáceis
podem custar cerca de R$ 400. Já os mais complexos, podem
chegar a R$ 3.000.
08.04.2014
AGO ASSAPE
fonte: ASSAPE
08.04.2014
Retirada gratuita de TAG. Fim de prazo
fonte: ASSAPE
O prazo para retirada sem custo do TAG terminou
na segunda-feira, dia 7, às 19h. Desde esta terça-feira,
dia 8, o aparelho pode ser adquirido através de compra. Não
serão mais entregues TAG´s de forma gratuita.
CUSTO DO TAG
TAG INTERNO: R$ 6,20
TAG EXTERNO: R$ 11,20
CRONOGRAMA
Até 30 de abril Prazo para adaptação
do sistema. Os agentes das Portarias ainda poderão acionar
as cancelas para abertura.
A partir de 1º de maio O sistema funcionará
diretamente com o uso do TAG.
08.04.2014
Brinquedo Interditado - Lagoon Park
fonte: ASSAPE
A ASSAPE (Associação Amigos da
Península) informa que o brinquedo "Walt Disney"
do Lagoon Park estará indisponível devido a manutenção
preventiva periódica até a próxima sexta-feira,
dia 11.
02.04.2014
Inquilino X proprietário
fonte: conjur.com.br
Locador pode responder por descumprimentos
de locatário
As relações entre o locatário
e o condomínio, especialmente quanto ao descumprimento ao
disposto na convenção de condomínio, regulamento
interno ou outro diploma legal, merecem o diuturno estudo dos operadores
do Direito.
O locatário é possuidor direto
do bem dado em locação, em sintonia com o disposto
no artigo 1197, do Código Civil Brasileiro, e é
obrigado:
I – A servir-se do imóvel para o
uso convencionado ou presumido, compatível com a natureza
deste e com o fim a que se destina, devendo tratá-lo como
se fosse seu. (artigo 23, II, da Lei 8.245, de 18.10.1991).
II – Não modificar a forma interna ou externa do
imóvel sem o consentimento prévio e por escrito
do locador (artigo 23, VI, da Lei 8.245, de 18.10.1991).
III – Cumprir integralmente a convenção de
condomínio e os regulamento internos. (artigo 23, X, da
Lei 8.245, de 18.10.1991).
Por outro lado, cabe ao locador:
I - Garantir, durante o tempo da locação,
o uso pacífico do imóvel locado. (artigo 22, II,
da Lei 8.245, de 18.10.1991).
II – Manter, durante a locação a forma e o
destino do imóvel. (artigo 22,IV, da Lei 8.245, de 18.10.1991).
Não resta dúvida que o legislador se preocupou com
a manutenção e segurança da coisa locada,
repartindo essa responsabilidade pelos contratantes — locador
e locatário, e atribuindo também ao locatário
o dever cumprir as normas estabelecidas pelo condomínio.
O locador mantém a posse indireta do
bem e aufere o respectivo benefício econômico —
aluguel — como contrapartida pelo uso do imóvel pelo
inquilino.
Assim, na condição de proprietário,
cabe ao locador zelar pelo uso adequado do seu imóvel,
assegurando-se da correta destinação dada pelo inquilino.
A matéria foi objeto de apreciação
e julgamento pela 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça,
no Recurso Especial número 1.125.153-RJ, tendo como relator
o ministro Massaui Uyeda, julgado em 04 de outubro de 2012, no
qual restou reconhecida a legitimidade passiva do locador para
responder demanda aforada pelo condomínio, em razão
do descumprimento pelo locatário da devida higiene e limpeza
da unidade locada.
O acórdão reconhece que “ao
proprietário é conferido instrumento coercitivo
apto a compelir o locatário a cumprir as determinações
condominiais, inclusive com a possibilidade de ajuizamento da
ação de despejo, nos termos da Lei 8.245/91.”
Desta forma, não há como afastar
a legitimidade passiva do locador por eventuais danos relativos
ao uso da propriedade, em razão da natureza “propter
rem ” da obrigação.
O acórdão ainda afirma que o locador
possui a posse indireta do bem, entendida como o poder residual
concernente a vigilância, a conservação, persistindo
tal responsabilidade mesmo depois de transferir a outrem o direito
de usar o bem objeto da locação.
Com efeito, o locador tem legitimidade para
aforar ação de despejo contra o locatário,
por infração contratual e legal, pelo desrespeito
da convenção de condomínio, regulamento interno
ou outro diploma legal, com fulcro nos artigos 9, II e 47, I,
da Lei 8.245/91, desde que possua provas inequívocas aptas
a serem deduzidas no curso do processo.
No julgamento do Recurso Especial número
254.520-PR, tendo como relator o ministro Barros Monteiro, julgado
em 17 de outubro de 2000, a 4ª Turma do Superior Tribunal
de Justiça concluiu que o titular do domínio é
responsável solidário pelo pagamento de multa por
infração praticada pelo locatário em ação
promovida pelo Condomínio.
Conclui-se, portanto, que é de extrema
importância a correta análise da ficha cadastral
do locatário, que se candidata a locação
de imóvel, através de sindicâncias minuciosas,
inclusive em relação ao seu comportamento social,
para evitar futuros dissabores.
02.04.2014
Os novos domésticos
fonte: O Globo
Perfil de funcionários para trabalhar
em casa muda lá fora e no Brasil, e afeta novas construções
Uma reportagem do New York Times mostra que o perfil
dos empregados domésticos está mudando nos Estados
Unidos. Munidos de graduação, experiência corporativa
e conhecimentos em psicologia, trabalho social e finanças,
ele começam a formar um nova geração de “funcionários
do lar”.
Um destes exemplos é Dylan Leonard Brown, de 30 anos,
que tem mestrado em psicologia, um amplo currículo e agora
está trabalhando para uma família abastada na área
de Denver, supervisionando seis propriedades e gerenciando uma
grande equipe. Brenda, de 51 anos, também é um destes
casos. Ela tem MBA e um curso de graduação em contabilidade.
Atualmente, é gerente de uma propriedade para uma família
com sede em Nova York. Tanto Dylan como Brenda fazem parte deste
novo tipo de profissional.
Mas não é só lá. No Brasil, os empregados
domésticos também estão mudando no que diz
respeito às exigências, tanto de quem contrata quanto
de quem é contratado. Hoje em dia, entre os requisitos
de quem busca um profissional para trabalhar em sua residência
está até mesmo ser graduado ou universitário
e, em alguns casos, ter conhecimento, ainda que básico,
de outro idioma. E do outro lado, as restrições
também mudaram. Os empregados já não querem
mais dormir no emprego e cada vez mais segmentam suas atividades,
como só passar roupa ou só cozinhar.
A grande procura de babás altamente qualificadas, tanto
de patrões locais como estrangeiros, fez com que a psicóloga
e diretora da Cuidar Bem, Aline Gomes Rivero, mudasse o planejamento
da empresa de recrutamento para 2014.
— Mudamos nosso treinamento porque temos recebido muitas
solicitações de babás com nível universitário
e que fale outra língua, principalmente do fim do ano passado
para cá — afirma.
A diretora explica que enquanto nos Estados Unidos já é
comum o trabalho por hora há algum tempo, no Brasil, apesar
das mudanças, é um outro processo:
— Primeiro era a mensalista que dormia, depois o trabalho
passou a ser quinzenal, e agora é cada vez mais a figura
da diarista e quase nenhuma pernoite. As babás também
mudaram, pois antes todas dormiam nas casas e hoje não
mais. Nós percebemos que houve uma mudança no perfil
delas. Estão com mais acesso à educação
e como têm conforto em casa, querem retornar para seu lares.
Os funcionários do lar estão mais exigentes, assim
como quem contrata — diz Aline.
Segundo ela, a tendência é que cada vez mais os
empregados domésticos cobrem por diária e que aumente
o uso de serviços de lavanderia e creches por parte dos
patrões.
Serviço segmentado exclui dependência da casa
Esta mudança no perfil dos funcionários da casa
reflete também na concepção de um projeto
de arquitetura. Cada vez mais a dependência de empregada
ganha novas finalidades, como home-office, estúdio e até
mesmo um quarto de hóspedes. Segundo Vicente Giffoni, presidente
da Associação Brasileira dos Escritórios
de Arquitetura (Asbea), embora algumas construções
já nem tenham mais o quarto de empregada, hoje, vive-se
um momento de meio termo, com plantas flexíveis —
o cômodo existe, mas pode ser revertido para outros usos.
— A tendência é cada vez mais o quarto de
empregada se tornar outra coisa. Mas também não
deixa de existir totalmente, porque depende das dimensões
do imóvel e do perfil da família. Mesmo que não
seja mais comum dormir no serviço, ainda há profissões
que exigem a pernoite como babá, enfermeiros e cuidados
— explica Vicente, acrescentando:
— E tem a questão da mobilidade também. Alguns
funcionários moram muito longe ou têm de enfrentar
horas de trânsito e acabam dormindo na casa.
31.03.2014
Fim do Serviço de Micro-ônibus
do Shopping Via Parque
fonte: ASSAPE
Fomos informados pela administração
do Shopping Via Parque que a partir de 01 de abril de 2014 o serviço
de transporte deixará de existir. Não teremos mais
o micro-ônibus Península x Shopping Via Parque. Todas
as outras linhas da Península continuarão da mesma
forma.
25.03.2014Instalação de TAG´s
da Península
A ASSAPE disponibilizou,
em seu site, manual do TAG para que seja realizada a instalação
do mesmo nos veículos.
Você que é morador do Quintas da Península
e já possui o TAG do Península, deve passar o número,
presente no TAG e iniciado por W26, para a Administração,
que irá realizar as ações necessárias
a fim de que seu veículo use apenas o TAG da Península
para acessar o Quintas da Península.
ABAIXO,
ESTÁ INDICADO, COM A SETA VERMELHA, COMO ENCONTRAR NO TAG
A NUMERAÇÃO INICIADA POR W26.
25.03.2014Convocação para AGO
25.03.2014
A tal inadimplência
fonte: O Globo
Aconteceu no Espírito Santo. Depois de dois
meses sem pagar a taxa de condomínio, a moradora do oitavo
andar de um prédio que tem apenas um apartamento por pavimento
foi surpreendida ao ver que o elevador não mais parava no
seu andar. O caso foi parar nos tribunais e, no mês passado,
o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu em favor da
condômina devedora, que ainda ganhou R$ 10 mil por danos morais.
Na decisão, a ministra Nancy Andrighi alegou que o elevador
é essencial para que a moradora exerça seu direito
de propriedade.
De fato, a jurisprudência de casos assim diz que serviços
essenciais como elevadores, água e luz não podem
ser cortados. Mas, quanto aos serviços não essenciais,
a questão é polêmica.
Para o advogado Armando Miceli Filho, por exemplo, o uso dos
serviços não essenciais pode, sim, ser proibido
aos inadimplentes. Afinal, acentua, a taxa serve para pagar pela
manutenção das áreas comuns do prédio
e quem não paga, não deve usufruir delas.
— O Código Civil prevê como punição
apenas a multa, que é limitada a 2%. Mas os juízes
vêm entendendo que não se pode cortar o que é
essencial ao morador, como os elevadores ou a água. Agora,
salão de festas, piscina, academia, não vejo o menor
problema em proibir — afirma Miceli, citando casos em que
juízes já deram ganho de causa a condomínios
que proibiram o acesso a academia e piscina de prédios.
Leonardo Schneider, vice-presidente do Secovi-Rio e diretor da
administradora Apsa, discorda. Para ele, nada deve ser negado
ao condômino:
— Essa é uma questão muito delicada, que
precisa ser mais discutida no Brasil. Mas, no momento, eu acho
que a pessoa não pode ser proibida de usar as partes comuns,
mesmo que esteja em débito, pois ela pode se sentir constrangida
e levar o caso à Justiça.
Já o advogado Hamilton Quirino lembra que é preciso
estar atento, antes de tudo, ao que diz a convenção:
— Nos empreendimentos com prestação de serviços,
é comum a convenção prever a suspensão
da linha telefônica pertencente ao condomínio e a
supressão de serviços de mensageiro e camareira
em casos de inadimplência. Algumas pessoas entendem que
isso também se trata do exercício do direito de
propriedade, mas eu discordo. Pois, se a questão está
prevista na convenção, foi imposta pelo próprio
condomínio, com a vontade de pelo menos dois terços
dos condôminos.
Imóvel de devedor pode ir a leilão
Mas e quando não há previsão na convenção?
Para Quirino, neste caso, não é possível
cortar nem os chamados serviços não-essenciais.
A solução seria entrar na Justiça para cobrar
a dívida. Afinal, a dívida de taxa condominial pode
levar o imóvel a leilão, mesmo que ele seja o único
bem do devedor.
— No meio jurídico, dizemos que essa é uma
ação de ganho provável, pois, quase sempre,
o valor arrecadado no leilão será superior ao da
dívida, então o condomínio não tem
como perder. A não ser em casos em que a taxa não
é paga há vários anos. Mas muitos condomínios
demoram a tomar essa atitude porque não têm como
arcar com as custas do processo — lembra Miceli.
Realmente, além de morosos, casos assim podem ter um custo
alto para os condomínios, que devem pagar 2% do valor do
processo (calculado multiplicando-se o valor da dívida
por 12), além de custas judiciais que giram em torno dos
R$ 500 e mais os honorários do advogado — que podem
variar de um salário mínimo a um percentual do ganho
de causa. Por isso, as próprias administradoras orientam
os síndicos a negociar com o devedor e só entrar
na Justiça em último caso, o que costuma acontecer
entre 60 e 90 dias de atraso.
Mesmo sem CNPJ, cabe ir à Justiça
— No geral, não vale a pena cobrar na Justiça
apenas uma ou duas taxas atrasadas. A não ser em condomínios
de luxo que têm taxas muito altas — avalia Christiane
Salles, gerente da administradora Protel, que tem como praxe mandar
a primeira carta de cobrança após 20 dias de atraso
e a segunda, depois de 35 dias. — Mas também sempre
oriento que se faça um contato por telefone com o morador,
para saber o que está acontecendo, e que se tente um acordo
amigável para o pagamento.
E, vale lembrar ainda, mesmo os condomínios que não
são legalmente constituídos (ou não têm
o CNPJ) podem fazer a cobrança judicial. Basta, para isso,
que tenham um síndico como seu representante legal.
25.03.2014
Segurança de prédios em xeque
fonte: O Globo
Equipamentos deficitários para combater
incêndio, instalações elétricas defasadas
e corrosões em elementos estruturais são alguns dos
maiores problemas encontrados nos prédios do Rio pelos profissionais
que vêm fazendo a vistoria nas edificações da
cidade. Segundo a prefeitura, 53,66% dos 7.102 edifícios
que já entregaram os laudos sobre seu estado de conservação,
atendendo à Lei da Autovistoria, precisam de reparos. Mas,
esse percentual pode ser ainda maior.
Afinal, do total de 270 mil edificações que precisam
passar pelo exame, apenas 2,63% cumpriram a determinação
até o momento. A legislação entrou em vigor
em julho de 2013 e, depois de uma prorrogação em
janeiro, os condomínios têm agora até 1º
de julho para entregar seus laudos. A regra vale para edificações
residenciais e comerciais de três pavimentos ou mais.
Prédios residenciais são maioria
Mas, aparentemente, apenas os residenciais têm se preocupado
com a nova lei. Eles são 87% dos prédios que já
entregaram os laudos à prefeitura. O restante se divide
em 8% de comerciais, industriais e shoppings, e 5% de uso misto
(residenciais e comerciais).
Levantamento da Delphi Consultoria mostra que entre 1.500 prédios
vistoriados pela empresa desde julho, 65% apresentaram problemas.
— Já tive que mandar isolar áreas de prédios
porque o risco de queda de reboco era iminente. Às vezes,
até parece problema bobo. Mas se parte do revestimento
cair do oitavo andar em alguém, pode matar — alerta
David Gurevitz, diretor da Delphi.
Outros problemas comuns são extintores vencidos, falta
de portas corta-fogo e instalações elétricas
velhas, cheias de gatilhos que não suportam mais a carga
consumida pelos apartamentos.
— O que acontece é que nos últimos 15, 20
anos, nós passamos a usar em casa quantidade maior de equipamentos
elétricos e eletrônicos. Um prédio que não
tenha aumentado a carga ou renovado as instalações,
com certeza, está inadequado — observa Agostinho
Guerreiro, presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
do Rio (Crea/RJ), uma das entidades que têm promovido debates
sobre a lei.
É que a nova regra ainda gera muitas dúvidas em
síndicos, administradores e até mesmo nos profissionais
que fazem o serviço, já que sua regulamentação
não estabeleceu critérios claros para a apresentação
dos laudos, por exemplo. Isso acaba gerando questionamentos como
a necessidade de se vistoriar as áreas internas das unidades
privativas e não só as partes comuns.
— Em média, as áreas comuns correspondem
a 25% da área construída de um prédio. Então,
não há como garantir a segurança sem verificar
as áreas privativas — afirma Sydnei Menezes, presidente
do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio (CAU/RJ).
Boa parte dos engenheiros e arquitetos que oferecem o serviço
concorda com Menezes e costuma sugerir aos síndicos que
passem uma circular, pedindo que os moradores abram a porta aos
profissionais. Ainda assim, muitos vistoriadores têm dificuldade
em verificar as condições internas das unidades,
já que é comum encontrar algumas vazias e se deparar
com moradores que se recusam a permitir a vistoria. Nesses casos,
algumas empresas têm trabalhado com amostragem para concluir
o laudo. Mas, o ideal, dizem os profissionais, é visitar
todas as unidades.
— É dentro das áreas privativas que acontece
boa parte das reformas, muitas vezes sem acompanhamento profissional.
No caso de prédios residenciais, acredito que o problema
não seja tão grave, pois a maior parte das obras
não é tão significativa. Mas, em prédios
comerciais, onde é comum fazer ampliações,
juntar salas e quebrar paredes, esse risco pode ser grande —
enfatiza o engenheiro civil Antonio Mariath, da AM Autovistoria.
Preços a partir de R$ 1,80, o m²
Atuante na área de vistoria e engenharia legal há
28 anos, Antero Parahyba faz coro. Para o engenheiro, é
dentro das unidades que mora o problema:
— O Edifício Liberdade (prédio da Treze de
Maio que desmoronou há dois anos, levando as duas construções
vizinhas) caiu por conta de obras internas. Incêndios costumam
começar nas unidades. Já vi imóvel de primeiro
andar com vigas cortadas. E, apesar da maioria dos edifícios
da cidade ser antiga, os novos têm problemas maiores porque
as pessoas pegam as chaves e já mandam quebrar o apartamento
inteiro.
Para fazer uma vistoria tão completa, o preço cobrado
pelas empresas tem variado muito. Mas, segundo os profissionais
consultados pelo Morar Bem, costuma ficar entre R$ 1,80 e R$ 2,50,
o metro quadrado. Ou seja, o preço mínimo para prédios
de mil metros quadrados (tamanho médio de edficações
de três andares) seria de R$ 1.800.
Prazo curto é um dos maiores problemas
Na conta do valor cobrado para realizar a vistoria, entram fatores
como a idade do prédio, seu tamanho e a complexidade de
suas instalações. Um condomínio com áreas
de lazer que incluam equipamentos como piscina, academia, casas
de máquinas e vários andares de garagem, por exemplo,
precisará passar por uma vistoria mais complexa do que
um prédio de três pavimentos sem elevador. Consequentemente,
o tempo para a realização do trabalho também
será maior. Enquanto num prédio pequeno, a vistoria
pode ser feita em poucos dias, nos condomínios pode levar
até um mês inteiro e custar R$ 20 mil.
— Não existe uma tabela fixa de preços, apenas
a prática do mercado. Mas os responsáveis pelas
edificações precisam ficar atentos a questões
como o histórico do profissional ou empresa. E se o preço
parecer barato demais ou o prazo curto demais, desconfie —
enfatiza o presidente do CREA, Agostinho Guerreiro.
Para Guerreiro, apesar de ter alguns problemas, a lei é
válida principalmente por contribuir para uma mudança
cultural e chamar a atenção para a importância
de se realizar obras com o acompanhamento de profissionais. Mas
uma mudança de parâmetros tão significativa
demanda tempo e é justamente aí que a regulamentação
peca. Afinal, mesmo com a prorrogação do prazo para
a realização da autovistoria — que passou
de 1° de janeiro para 1° de julho —, o período
ainda é muito curto já que a cidade não dispõe
de profissionais suficientes. Seria preciso, a partir de agora,
fazer mais de 60 mil vistorias por mês para cumprir o prazo.
— Ela é necessária, mas leva tempo para que
as pessoas assimilem uma lei como essa. Além disso, é
preciso lembrar que o condomínio é como uma empresa.
Precisa de planejamento, orçamento. Não dá
para exigir que 270 mil edificações façam
em um ano o que nunca foi feito antes — reclama Alexandre
Corrêa, vice-presidente do Secovi-Rio.
Vale lembrar que o decreto que regulamentou a Lei da Autovistoria
prevê a cobrança de uma multa, que seria calculada
a partir do valor do IPTU, para quem não realizar o exame.
Mas a própria prefeitura tem admitido em eventos sobre
o assunto que não pretende autuar os condomínios
num primeiro momento.
18.03.2014
Taxas de condomínios podem aumentar
fonte: O Globo
O piso salarial de porteiros e zeladores de edifícios
foi reajustado em 9%, segundo projeto de lei aprovado na Assembleia
Legislativa do Rio de Janeiro, em fevereiro. Com isso, a partir
desta semana, começam as convenções coletivas
entre os sindicatos de patrões e empregados para, com base
neste percentual mínimo, definir qual será o aumento
final dos salários. E como o custo com folha de pagamento
corresponde a 60% do custo total de despesas gerais, os condomínios
começam a rever seus balancetes, e o aumento deve se refletir
nas taxas pagas mensalmente pelos moradores.
— O reajuste vai ser considerado junto ao sindicato da
categoria. Acredito que o impacto ao morador ficará em
torno dos 9% mesmo, tendo como base que, em 2013, o dissídio
coletivo foi de 8,5%, com variação final de 9% nas
taxas. É o que temos indicado aos condomínios —
diz Deborah Mendonça, presidente da Associação
Brasileira das Administradoras de Imóveis (Abadi), que
pondera: — Não há como precisar quanto isso
vai afetar exatamente na taxa de condomínio, pois, em alguns
casos, os funcionários já recebem um salário
acima do piso. Assim, o reajuste percentual pode ser menor, assim
como em outros casos, pode ser bem maior.
Com este novo piso, significa que nenhum novo funcionário
contratado por condomínios poderá receber menos
que R$ 962,55. Para os municípios onde não há
sindicato nem convenção coletiva, o piso é
o que muitas vezes acaba valendo, mas, no caso da capital e região
metropolitana, por exemplo, o aumento pode ser ainda maior.
As conversas devem seguir até maio, possivelmente, com
pagamento retroativo a abril, que é o mês base da
categoria.
O reajuste mínimo de 9% é considerado insuficiente
na avaliação do Sindicato dos Empregados de Edifícios
e Condomínios Residenciais, Comerciais e Mistos do do Rio
de Janeiro, que começa as negociações com
o sindicato patronal esta semana.
Já para Leonardo Schneider, vice-presidente de Assuntos
Condominiais do Secovi-Rio e diretor-superintendente da administradora
de condomínios Apsa, o aumento mínimo é alto:
— A gente tenta chegar a um acordo para que os condomínios
possam arcar sem ficar muito oneroso. E não é só
o salário, tem o peso dos encargos também. Alguns
conseguem absorver e outros, não — disse Schneider.
De acordo com dados do Secovi, o valor médio da taxa condominial
no Rio de Janeiro é de R$ 6,49 o metro quadrado, o que
significa que um apartamento de 100 metros quadrados paga uma
cota de aproximadamente R$ 649. Apesar das ponderações,
os executivos do Secovi e da Abadi concordam que haverá
impacto na taxa de condomínio, embora varie de prédio
para prédio, e muitos já incluem o acréscimo
no orçamento anual.
— A taxa sempre aumenta porque a folha de pagamento pesa
bastante despesas de um condomínio. Mas tem, ainda, as
despesas com fornecedores, concessionárias de água
e luz, que também têm bastante impacto — pontua
Deborah.
18.03.2014
Falta de cuidado de moradores coloca em risco
quem vive em áreas comuns no térreo
fonte: O Globo
Absorventes, fraldas e cascas de banana são
apenas alguns dos itens que costumam cair na área onde fica
o apartamento da psicóloga Carla Maia, de 56 anos, no Leme.
O espaço no térreo, de uso comum
do condomínio, mas cuja entrada só é possível
pelo imóvel dela, recebe frequentemente objetos que caem
ou são jogados dos andares superiores. Há cerca de
dez anos, ela resolveu se responsabilizar pela área, colocando
ardósia e limpando-a.
— Se só eu cuido, tenho o direito de reclamar. Uma
vez, caiu uma faca e raspou no meu ombro. Noutra, um reboco de
obra caiu na perna da minha mãe — afirma.
O advogado especialista em Direito Imobiliário Hamilton
Quirino, consultor do Secovi Rio, explica que é necessário
respeitar as áreas comuns, evitando a queda de objetos:
— A pessoa prejudicada deve reclamar ao responsável.
Se não souber precisar de onde caem os objetos, deve comunicar
ao síndico, pedindo a expedição de uma circular
a todos aqueles que poderiam, em tese, ser o responsável.
Carla já entrou em contato com o síndico, que enviou
uma circular, e conversou com moradores. Mas, de nada adiantou.
Outro pedido dela é de que os condôminos avisem quando
houver obras, para que ninguém de sua casa use a área
naquele período — evitando acidentes — e seus
móveis sejam recolhidos do local.
Para Alexandre Corrêa, vice-presidente de Assuntos Condominiais
do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi Rio), ainda
falta respeito:
— A verdade é que quase nada cai. As pessoas jogam.
Falta de educação e respeito.
18.03.2014Roubos crescem 77% na Barra da Tijuca
em um ano
fonte: O Globo
Uma sensação de insegurança
tem tomado conta dos moradores da Barra e do Recreio. Nas últimas
semanas, O GLOBO-Barra recebeu uma série de mensagens de
leitores preocupados com o recrudescimento da violência na
área. As queixas encontram amparo no último relatório
trimestral divulgado pelo Instituto de Segurança Pública
(ISP). O documento mostra que, de agosto a outubro de 2013, o número
de roubos aumentou 77,1%, com 377 novos casos em relação
ao mesmo período do ano anterior.
O de furtos saltou 75,9%, com mais 1.411 crimes. Considerando-se
cada modalidade de roubo isoladamente, houve reduções
apenas em crimes menos praticados, como roubo a residências
e roubo de cargas, que caíram 60%.
Os índices englobam números de duas delegacias,
16ª (Barra) e 42ª (Recreio), mas se referem principalmente
à segunda, explica o tenente-coronel Rubens Peixoto, comandante
do 31º BPM desde dezembro.
- Agimos mais no Recreio, devido aos índices, mas, por
causa das nossas ações, os criminosos se deslocam
dentro da região - diz Peixoto, cujo efetivo é de
369 homens.
O novo titular da 42ª DP, Marcos Cipriano, empossado há
um mês, confirma que a chamada mancha criminal, até
há pouco concentrada no Recreio, vem se diluindo. Já
o delegado da 16ª, Mario Luiz da Silva, também novo
no cargo, reconhece a migração de criminosos em
direção à Barra e promete trabalhar em parceria
com o 31º BPM e a 42ª para mudar o cenário até
o segundo semestre. A seguir, conheça histórias
de moradores que ilustram a situação.
O perigo ronda o Canal de Marapendi dia e noite
Apesar de ser uma área de lazer, a ciclovia do Canal do
Marapendi tem tirado o sossego dos moradores da região,
que não conseguem mais relaxar enquanto praticam exercícios.
Preocupados com o aumento dos assaltos na área, os frequentadores
têm dado preferência aos horários diurnos e
fogem do trecho durante a noite, quando a iluminação
precária estimula a ação de criminosos. É
o caso da produtora de shows Letícia Moreira, de 72 anos.
- Isto aqui (a ciclovia) está cada vez mais perigoso.
Há muitos assaltos, principalmente perto da Ponte Lucio
Costa. Por isso, eu venho sempre pela manhã e só
trago uma bolsinha com documentos e chave. Nem celular eu tenho
trazido mais, e nada de vir à noite - revela.
A empresária Fernanda Almeida concorda, e só leva
sua fêmea de dobermann para passear no local pela manhã:
- Dá para vir de dia, mas é preciso estar atento.
Aqui perto há uma universidade, e são frequentes
os roubos de carros parados junto à calçada do canal,
porque os criminosos sabem que os alunos só voltarão
três, quatro horas depois.
A dentista Anitta Torres foi assaltada na pista enquanto caminhava,
há seis meses.
- Foi pela manhã, quando um garoto chegou por trás
de mim, me deu uma gravata e levou meu celular - lembra Anitta,
que, assustada, reduziu o número de passeios pela ciclovia.
Comandante do 31º BPM, o tenente-coronel Rubens Peixoto
afirma que a área tem uma cabine da Polícia Militar,
com homens 24 horas, mas reconhece a dificuldade de realizar patrulhamento
noturno no local por causa da má iluminação.
- Em áreas escuras, o patrulhamento acaba não sendo
tão efetivo quanto poderia. Quando um local recebe iluminação,
isso traz muitos ganhos indiretos, e a segurança pública
está entre eles - diz.
A Rioluz informa que fará uma vistoria nos pontos de luz
dos arredores do Canal do Marapendi, e acrescenta que, ali, são
frequentes os furtos de cabos de energia e equipamentos de iluminação
pública.
Jardim Oceânico: segure a sua bolsa
Reduto da boemia barrense, a Avenida Olegário Maciel não
apresenta mais o clima tranquilo de outrora. Segundo quem passa
por ali, garotos seguem pessoas que fizeram compras nas lojas
da via até ruas menos movimentadas para roubá-las.
À noite, o movimento nos bares e restaurantes atrai bandidos
que cometem pequenos furtos.
Um comerciante que não quis ser identificado diz que ouviu
falar de roubos a turistas na Olegário perto da virada
do ano. E que há muitos seguranças particulares
na região porque o efetivo policial é insuficiente
para garantir paz aos residentes.
A alguns metros da Olegário, a região da Praça
do Pomar vem sendo apontada como cenário de ações
criminosas recorrentemente. Beatriz Leal, que vive próximo
à praça, diz que ela está abandonada, com
portões quebrados e ausência de policiamento fixo.
Paula Werneck é uma das moradoras do Jardim Oceânico
assaltadas recentemente. Em fevereiro, dois rapazes numa moto
roubaram sua bolsa, na Rua Manuel Brasiliense:
- O Jardim Oceânico piorou muito de um tempo para cá.
O que a gente ouve é que a tomada do Morro do Banco (no
Itanhangá) por traficantes resultou nestes problemas.
O delegado da 16ªDP, Marco Cipriano, reconhece que os números
são "alarmantes" e afirma estar trabalhando com
o 31º BPM e a 42ªDP para debelar o crime na região.
Bandidos em motos assustam moradores da ABM
As ruas do entorno do condomínio Associação
Bosque Marapendi (ABM) tornaram-se, recentemente, local de atuação
de criminosos, principalmente nas proximidades de pontos de ônibus.
Inclusive no dia em que a equipe do GLOBO-Barra esteve no local,
24 de fevereiro, moradores contaram que, poucas horas antes, havia
ocorrido um assalto a transeuntes. Às 6h40m, dois rapazes
numa moto abordaram cerca de 20 pessoas que aguardavam a chegada
do ônibus da ABM na Avenida Prefeito Dulcídio Cardoso.
Segundo o funcionário de um prédio em frente ao
ponto, os mesmos homens já realizaram outros assaltos na
região e são facilmente identificáveis. A
faxineira Vera, que trabalha num prédio da área,
confirma a recorrência de casos envolvendo motociclistas.
Morador do condomínio, o estudante Gabriel Fontes diz
que a região não costumava sofrer com assaltos.
Porém, no último ano, o quadro mudou:
— Hoje, quem mora aqui ou foi assaltado ou conhece alguém
que já foi. Os crimes são tanto na Avenida das Américas
como nas ruas de dentro, perto do canal. E, em 90% dos relatos,
os bandidos estão em motos. Agora tomo cuidados que antes
não precisava: não uso o celular na rua, por exemplo.
O 31º BPM diz que patrulha a região com soldados
motorizados e que a cabine próxima à ABM tem PMs
24 horas.
Sequestros relâmpago e PM "tatu-bola"
no Recreio
Assustados com os casos de violência no Recreio, incluindo
assaltos à mão armada e sequestros-relâmpago,
moradores do condomínio Life Residencial decidiram criar
uma comissão de segurança interna
- Esta violência não acontecia antes. Nós
montamos este grupo para tomar providências rápidas,
como a instalação de cerca em todo o perímetro
do condomínio. A intenção é nos reunirmos
com lideranças de outros edifícios que também
sofrem com o problema e, assim, conseguirmos mudanças mais
significativas - diz o síndico, Sullivan Rodrigues.
Uma moradora do Life Residencial foi levada no dia 9 de fevereiro,
quando passava de carro pela Avenida Miguel Antônio Fernandes.
Ao reduzir a velocidade para ultrapassar um quebra-mola, teve
seu carro interceptado por outro, do qual saíram dois homens,
que a renderam. A moradora ficou uma hora e meia em poder dos
bandidos, até ser deixada em Pedra de Guaratiba, e perdeu
joias e o carro.
- Eles mantinham uma arma apontada e não deixavam que
eu virasse o rosto. Quando perceberam que eu não tinha
cartão de crédito, disseram ao celular que teriam
de sequestrar outra pessoa. Moro há um ano no Recreio e
estou detestando; nunca havia sofrido nada assim antes - reclama
a empresária, que cobra a presença de patrulha no
local.
Também há relatos de violência longe das
vias principais do bairro. Outra moradora, que vive no Recreio
há 32 anos, conta que num só dia presenciou dois
assaltos e um sequestro-relâmpago.
- Eu andava sempre de bicicleta de madrugada e não via
violência. Depois que o Túnel da Grota Funda foi
aberto, acho que ficou mais fácil para os bandidos fugirem,
e a violência aumentou. Tenho evitado até ir à
praia de dia, por medo.
Um porteiro que trabalha na região há mais de dez
anos confirma que o aumento da criminalidade é recente:
- Temos muito comércio e pouca segurança. Procurar
um policial por aqui é como tentar achar um tatu-bola.
Devia haver pelo menos uma cabine da PM entre a Rua Antônio
Baptista Bittencourt e a Avenida das Américas, onde existem
muitos bancos e os assaltos são frequentes.
Segundo Marcos Cipriano, titular da 16ª DP (Barra), a inteligência
da polícia já comprovou que muitos crimes na região
têm sido praticados por bandidos de Campo Grande, que atravessam
o Túnel da Grota Funda para roubar no Recreio e na Barra.
Por isso, a saída do túnel tem sido alvo de patrulhamento
constante, o que, segundo ele, tem reduzido os índices
de criminalidade nos dois bairros.
Riscos no caminho para casa
Para José Britz, engenheiro aposentado que preside a Asssociação
de Moradores de São Conrado (Amasco) há 11 anos,
os conflitos recentes na Rocinha, que viveu no ano passado o seu
período mais tenso desde a implantação da
UPP, em 2010, acabaram se refletindo também no asfalto.
Ele diz que a relação do bairro com a comunidade
é como a de irmãos siameses, com completa integração.
- Nós dependemos da Rocinha, assim como eles dependem
de nós, em todos os aspectos, tanto social, como de segurança
e econômico. O equilíbrio na região só
ocorre quando os dois lados vão bem. Mas, infelizmente,
no ano passado nós assistimos à degradação
das forças policiais; o comando da UPP degringolou de vez.
Cheguei a ouvir de residentes de São Conrado que a época
do Nem (traficante que chefiava a favela) era melhor para nós
- conta Britz, lamentando opiniões radicais como esta.
O presidente cita a falta de investimentos na esfera social como
um entrave no projeto de segurança da Rocinha. Outro obstáculo,
segundo ele, é a ausência de diálogo entre
o comando da UPP e a Amasco.
- Para o governo, nós somos bairros distintos - diz.
Apesar do cenário atual, as perspectivas são otimistas
para Britz, devido, em grande parte, à inauguração
da 11ªDP, específica para a Rocinha, uma iniciativa
que ele considera brilhante:
- Diferentemente do que muitos acreditavam no início,
as pessoas não estão sendo acuadas por registrarem
queixas; elas estão procurando a delegacia.
12.03.2014Instalação de TAG´s
da Península
A ASSAPE disponibilizou,
em seu site, manual do TAG para que seja realizada a instalação
do mesmo nos veículos.
Você que é morador do Quintas da Península
e já possui o TAG do Península, deve passar o número,
presente no TAG e iniciado por W26, para a Administração,
que irá realizar as ações necessárias
a fim de que seu veículo use apenas o TAG da Península
para acessar o Quintas da Península.
ABAIXO,
ESTÁ INDICADO, COM A SETA VERMELHA, COMO ENCONTRAR NO TAG
A NUMERAÇÃO INICIADA POR W26.
12.03.2014Convocação para AGO
10.03.2014Projeto Bem Estar. Programação de março
fonte: ASSAPE
Todos os sábados, os moradores da Península
contam com atividades gratuitas para promover o bem-estar e cuidados
com a saúde.
Projeto Bem-Estar Península
Local: Green Park | Horário: 8h às 11h
Programação - MARÇO
2014
DIA 15
- Aferição da Pressão Arterial;
- Frequência Cardíaca;
- Nutrição.
Aulas:
08h - Caminhada
09h - Alongamento
DIA 22
- Aferição da Pressão Arterial;
- Frequência Cardíaca;
- Avaliação Funcional.
Aulas:
08h - Caminhada
09h - Fit Ball
DIA 29
- Aferição da Pressão Arterial;
- Frequência Cardíaca;
- Nível de Glicemia Sanguínea.
Aulas:
08h - Caminhada
09h - Aulão Funcional
10.03.2014Coleta de lixo
fonte: ASSAPE
A ASSAPE - Associação Amigos da
Península vem informar que ciente do problema com a coleta
de lixo na cidade do Rio de Janeiro, durante toda a semana solicitou
a Subprefeitura apoio para para que o serviço fosse realizado
na Península. O Subprefeito atendeu o solicitado. A Associação
fez o acompanhamento da equipe que trabalhou durante a sexta e
sábado para recolher o lixo dos condomínios. Toda
a Península foi atendida.
10.03.2014Emagreça dançando
fonte: Época
Tudo começou com um acidente. O professor
de ginástica colombiano Beto Perez esqueceu o CD de músicas
que usava para suas aulas de ginástica aeróbica. Colocou
então para tocar uma seleção de ritmos caribenhos
que ouvia no carro. O entusiasmo dos alunos fez com que ele assumisse
o merengue e a salsa como trilha oficial dos treinos. Perez ganhou
novos alunos, atraídos pela animação das aulas,
moldadas aos ritmos. Em 2009, registrou a marca zumba fitness, aulas
de dança latina adaptadas a movimentos de ginástica,
que exercitam capacidade aeróbica e vários grupos
musculares. Em pouco tempo, a zumba virou febre em Miami. Chegou
ao Brasil em 2012 e foi disseminada no ano passado. Hoje, até
mesmo lojas de eletrodomésticos vendem DVD com as coreografias.
Há uma versão da dança para
crianças, videogame zumba para os consoles Wii, PlayStation
e XBox e produtos como massageadores, maracas e linha de roupas
para dançarinos de zumba. Não há academia de
ginástica grande que não mantenha a coreografia latina
em sua grade de cursos. Em muitas delas, é preciso pegar
senha para participar das aulas lotadas.
No último ano, ao mesmo tempo que a zumba
explodia dentro das academias brasileiras, outras modalidades de
dança foram importadas ou criadas como opção
de condicionamento físico. Entre as mais populares estão
a walking dance, movimentos de dança feitos em cima de uma
esteira; a stiletto dance, que coloca os dançarinos em cima
de saltos agulha à moda Beyoncé; e a sh’bam
(pronuncia-se xibam), modalidade similar à zumba, que usa
o hip-hop e a dance music no lugar de ritmos latinos.
A dança tem roubado alunos de treinos aeróbicos
tradicionais, como a corrida e a bicicleta, por propiciar o mesmo
gasto calórico dessas atividades, sem a monotonia do treino
repetitivo. Uma pesquisa do Colégio Americano de Medicina
do Esporte mostrou que 50% dos novos alunos de academia param de
frequentar as aulas nos primeiros três meses. E 65% desistem
delas nos primeiros seis meses. Os principais motivos alegados para
a desistência são o tédio na aula e a baixa
motivação, seguidos da falta de tempo. Quem se adapta
à dança salta os dois primeiros motivos. De acordo
com quem faz, ainda se beneficia de um efeito emocional positivo.
“A dança leva mais prazer para a atividade física.
O praticante estabelece uma relação lúdica
com atividade. Isso produz bem-estar”, diz Odilon Roble, da
Faculdade de Educação Física da Universidade
Estadual Paulista (Unesp). Com frequência regular e ritmo
acelerado, as aulas de dança são exercícios
eficientes para o trabalho do coração, do pulmão
e a perda de peso.
No último ano, a proporção
de alunos que buscam as aulas de dança chegou a dobrar nas
grandes academias do país. “A animação
é contagiante”, diz Eduardo Netto, diretor técnico
da academia Body Tech. “As pessoas vêm porque se divertem.”
Hoje, 30% dos alunos da rede participam de, pelo menos, uma das
13 modalidades de dança da academia. Entre elas estão
zumba, sh’bam e walking dance. No grupo Bio Ritmo, o número
de alunos das aulas de dança mais que dobrou. Em 12 meses,
passou de 15% para quase 50%. Hoje, a dança está entre
as modalidades de exercícios mais procuradas na academia
Runner. Há 2.300 alunos matriculados nas aulas de dança
da rede.
A atriz gaúcha Juliana Dariva, de 28 anos,
diz que só conseguiu pegar firme na malhação
regular ao conhecer a zumba, quando morava em Los Angeles, em 2009.
“Não faltava a uma aula”, diz ela. “Suava
em bicas e até me esquecia de que malhava. É muito
divertido.” Quando voltou ao Brasil, em 2012, continuou dançando
zumba na Bio Ritmo, em São Paulo. A advogada carioca Kátia
Borda Carregosa, de 54 anos, sempre praticou alguma atividade física,
mas nunca aprendeu a dançar. Conheceu a zumba na academia
que frequenta no Leblon. “Perdi 11 quilos e ganhei massa óssea
com as aulas de dança”, diz ela. “Faço
zumba cinco vezes na semana. Nunca fui tão assídua
num tipo de aula.”
A lista de tratamentos que usam a dança
como terapia é vasta. Os resultados são comprovados
por pesquisas. Há casos de artrite reumatoide tratados com
a prática da dança, de labirintite, depressão
e deficit de atenção. Uma pesquisa feita com pessoas
de mais de 70 anos de idade, conduzida pela Universidade do Missouri,
nos Estados Unidos, usou um programa de dança para tratar
problemas de equilíbrio. Testes feitos antes e depois do
tratamento, que durou seis meses, mostram que os participantes melhoraram
em 30% o controle do corpo e o senso de equilíbrio. Com esse
ganho, o número de quedas entre os participantes diminuiu
em quase 50%. O grupo também apresentou melhora na disposição
psicológica. Mais de 90% classificaram a experiência
como prazerosa.
Noutro estudo, o Hospital Infantil Packard, que
pertence à Universidade Stanford, reuniu meninas com diagnóstico
de pré-diabetes e alta produção de insulina
num programa de dança que lhes ensinava hip-hop e step. As
aulas eram dadas cinco dias por semana. As participantes tinham
de comparecer entre duas e três vezes por semana. Os resultados
mostraram a diminuição de 67% no nível de insulina.
A dança já mostrou sua eficácia
como tratamento de distúrbios psicológicos. A pesquisadora
sueca Anna Duberg, do Hospital Universitário de Örebro,
na Suécia, acompanhou 112 garotas com idades entre 13 e 19
anos de idade, com histórico de depressão e ansiedade.
Metade delas frequentou um curso de dança duas vezes por
semana, com duração de 75 minutos cada aula, por oito
meses. A outra metade não mudou seus hábitos de vida.
Entre as meninas do grupo de dança, 67% relataram que seus
problemas diminuíram pela metade (em alguns casos, sumiram
totalmente). Os psicólogos que participaram do programa afirmam
que 90% das novas dançarina tinham mais autoestima e disposição
para enfrentar o dia a dia depois do programa. A sensação
de bem-estar durou por mais oito meses.
Usar a dança para o condicionamento físico
não é novidade. Na Antiguidade, muitas danças
tinham função militar. Exigiam força, agilidade,
equilíbrio e concentração e eram usadas para
treinar soldados. Tribos indígenas têm uma longa tradição
de dança, como ritual e como preparação física
para enfrentar adversários. Essa era a função
da dança xondaro, da tribo guarani, hoje encenada apenas
como manifestação cultural. Na cidade grega de Esparta,
conhecida por sua força bélica, a dança tinha
lugar entre os treinamentos diários feitos pelos guerreiros.
“As coreografias das danças militares eram ensaios
de golpes de ataque e defesa”, diz o historiador francês
Henri Irenée Marrou, em seu livro História da educação
na Antiguidade (1966). “O uso de música e dança
fazia com que o soldado se mantivesse em movimento constante, praticasse
força e equilíbrio em estado de concentração,
como deveriam fazer numa batalha.” As danças que invadem
as academias têm o objetivo de treinos de guerra: dar condicionamento
e força. Só que o novo inimigo é o sedentarismo.
Como qualquer exercício de alta intensidade,
dançar pede alguns cuidados. Danças em ritmo acelerado,
como é o caso das modalidades usadas para condicionamento
físico, exigem tanto do corpo quanto corridas e pedaladas.
Mas a maior parte dos alunos não se preocupa em adquirir
condicionamento cardíaco e muscular para frequentá-las.
“Há risco de lesões e problemas cardíacos
para quem tem alguma propensão”, diz Giovanna Medina,
ortopedista do Instituto Vita de práticas esportivas.
A receita básica para quem dá os
primeiros passos é, primeiro, fazer testes ergométricos.
Depois, investir em musculação para fortalecer o abdome,
a musculatura pélvica e as pernas. E caprichar no alongamento
antes e depois das aulas, para preservar articulações
e tendões. No caso da walking dance, é importante
praticar equilíbrio antes de fazer as aulas. Dançar
em cima da esteira em movimento é difícil, mesmo no
nível de uma turma de iniciantes. O ideal é familiarizar-se
com o uso do equipamento, com caminhadas e corridas durante alguns
dias antes de ensaiar as coreografias. Quem tem histórico
de labirintite deve evitar a prática. Na stiletto, o desafio
é equilibrar-se em cima do salto alto. A prática pede
treino anterior, principalmente para quem não está
acostumado a usar sapato alto. No início, é indicado
o uso de um salto plataforma, para dar mais firmeza ao movimento.
“Aquecer os pés e fortalecer as panturrilhas antes
do treino também ajuda a evitar desconforto”, diz Danilo
Júnior, bailarino e instrutor de dança.
A stiletto surgiu nos teatros da Broadway, no final
da década de 1950. O curso foi montado para ensinar atores
de teatro a dançar com salto alto para participar de musicais.
Mesmo entre atores que já dançavam, enfrentar uma
coreografia de salto alto exigiu um curso específico e muito
treino. Cantoras como Madonna, Beyoncé e Shakira, que dançam
no estilo stiletto, malham de duas a três horas por dia para
enfrentar duas horas de show em cima do salto. A dedicação
das musas do stiletto dá uma ideia do preparo físico
que quem não faz da dança uma profissão tem
de ter para encarar as aulas sem riscos. “Sabemos que o uso
prolongado do salto alto pode encurtar o tendão de aquiles.
Isso prejudica as articulações e pode causar inflamação
na planta dos pés”, diz Giovanna Medina, do Vita. “É
importante alongar os tendões, as articulações
e fortalecer o abdome e a região pélvica, para evitar
lesões na coluna e perda de equilíbrio.” Pessoas
com sobrepeso devem ter mais cuidado. “Nesse caso, o desafio
é manter o equilíbrio. Há um risco grande de
lesões na coluna cervical”, diz o médico Samir
Salim Daher, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte.
A aluna Kátia Carregosa, que dança
zumba todos os dias, já tentou a stiletto, mas não
conseguiu se adaptar. “O ritmo é mais puxado. Senti
muito a coluna”, diz Kátia. “Tenho 54 anos. Para
a minha idade, a zumba é mais fácil de acompanhar.”
O oposto ocorreu com a supervisora de telemarketing Carla Silva
Costa, de 29 anos. Ela se apaixonou pelas coreografias de Beyoncé.
Já praticava pole dance, dança executada em torno
de uma barra vertical e diz que não sentiu dificuldade para
se adaptar ao salto. “Fiquei surpresa porque é muito
puxado. Gostei disso. É um exercício aeróbico”,
diz Carla. “Aprendi a usar o salto. O segredo é jogar
o peso na parte da frente do sapato. Já tinha os músculos
bem trabalhados e nunca tive problemas de coluna.”
A maior parte das muitas modalidades de dança
exercita o abdome e toda a musculatura da cintura para baixo, da
pélvica à da panturrilha. Desenvolve também
o equilíbrio, a concentração e o condicionamento
aeróbico. Dançar é uma ótima opção
para se manter em forma, desde que o praticante não descuide
do fortalecimento muscular. Com o preparo adequado, não há
restrição de idade para a maioria dos tipos de dança.
Seja qual for o estilo, o mais importante é respeitar o ritmo
de cada um.
25.02.2014Horário de funcionamento da
piscina no Carnaval
Fique atento ao horário
de funcionamento da piscina no Carnaval: a partir do dia 1º,
sábado, volta a funcionar de terça a domingo, das
8h30 às 17h. No Carnaval, a piscina ficará aberta
normalmente na segunda-feira, fechando na quinta-feira para limpeza.
Áreas comuns acessíveis por apenas
uma unidade — fique ela na laje no térreo — não
são exatamente algo incomum nos prédios residenciais
da cidade. Em especial, nos mais antigos. Mas uma decisão
tomada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) no fim de
janeiro, sobre um caso em São Paulo, jogou luz sobre um tema
sempre polêmico: afinal, quais os reais direitos de quem tem
o direito de uso de uma área comum do condomínio?
No caso em questão,
o condômino do último andar ocupou o terraço
por mais de 30 anos, com permissão tanto da especificação
do condomínio, registrada no Registro Geral de Imóveis,
como da convenção redigida em 1975. Mas não
constava da escritura.
Ambos os documentos atribuíam a ele o direito
real de uso da área desde que, em contrapartida, ele arcasse
com os custos de conservação e limpeza do local. Sem,
contudo, pagar taxa de condomínio pela área maior.
Até que, há cerca de dez anos, uma
nova assembleia alterou o direito real de uso — que passa
a estar ligado ao imóvel e não a seu proprietário
— para direito personalíssimo. Ou seja, aquele que
recai sobre a pessoa e não sobre o bem. Assim, apenas o atual
proprietário do apartamento poderia usar o terraço
e este direito não seria estendido a seus eventuais herdeiros
ou compradores do imóvel. Além disso, foi instituída
a cobrança de uma taxa condominial pelo uso da área.
Direito adquirido de não pagar
Inconformado, o condômino levou a briga para
a Justiça e após o Tribunal de Justiça de São
Paulo dar ganho de causa ao condomínio, o caso foi parar
no STJ. Lá, a solução foi o meio do caminho.
O direito personalíssimo foi mantido. Já a cobrança
da taxa, não. A Quarta Turma do Tribunal considerou que após
30 anos usando a área sem pagar nada, o condômino já
tinha direito adquirido.
— Acho que o STJ chegou a uma decisão
plausível, de bom senso. É muito comum ver situações
assim. As pessoas fazem um acordo, mas os anos passam, os condôminos
mudam, e os que chegam têm interesses diferentes — diz
Leonardo Schneider, vice-presidente do Secovi Rio, lembrando que
situações assim são mais comuns em prédios
antigos que, ou não tem convenção, ou têm
convenções ultrapassadas, omissas sobre situações
assim.
No caso específico de São Paulo,
o prédio foi construído na década de 1970 por
um grupo de amigos. Na época, cada um teve direito a ficar
com dois imóveis, que foram definidos por sorteio. E, justamente,
para evitar problemas futuros, o direito real de uso da laje foi
garantido já na especificação do condomínio
(documento registrado em cartório que especifica todas as
características do prédio) ao proprietário
do último andar, já que a área só poderia
ser acessada por uma escada do tipo caracol localizada dentro da
unidade.
— Aquele grupo definiu que, apesar de ser
uma área comum, a laje só seria passível de
uso pelo dono do último andar. E que esse era um direito
real e perpétuo. Como contrapartida, ainda se previu que
ele pagaria pela impermeabilização da laje ao final
da construção, além de ser o único responsável
pelos gastos com conservação e limpeza da área.
A assembleia, além de mudar essa regra, instituiu uma cobrança
mínima de uma taxa condominial. Para uma área que
não serve a ninguém, nem acarreta em gastos de luz
e água para o condomínio já que não
tem nem elevador — explica o advogado Caio Barbosa, um dos
responsáveis pela defesa do proprietário, explicando
por que pediu a anulação da assembleia.
Cada caso, uma sentença
O advogado Armando Miceli Filho, especialista em
direito imobiliário, lembra que é preciso estar atento
ainda ao que diz a escritura dos imóveis, e não somente
à convenção.
— Se a área constar da escritura do
imóvel, não há o que contestar. O seu proprietário
pode até construir nela, desde que tenha autorização
da prefeitura — ressalta Miceli. — Quanto à taxa
de condomínio, acho justa a cobrança. Afinal, está
usando exclusivamente uma área que seria de todos. Mas depois
de 30 anos, o Tribunal entendeu que ele conquistou esse direito.
Além disso, é preciso ver caso a
caso. Há situações em que a área comum
só pode ser acessada por uma unidade, seja ela no primeiro
ou no último andar. Em outros, a área tem acesso externo
e poderia ser usado por todos. E se não houver qualquer previsão
de uso dessas áreas na convenção ou na escritura,
o mais comum é que os casos acabem mesmo no Judiciário.
— O STJ vem entendendo que não há
problema no uso de área comum por um único condômino,
desde que seu acesso seja feito por dentro da unidade. Agora, se
ela poderia ser acessada por outros, e o dono de determinada unidade
impede essa passagem, fechando uma porta, por exemplo, não
pode — diz o advogado Jorge Passarelli.
Mas, e construir, pode?
Essa é outra questão que o direito
de uso costuma suscitar. Mais uma vez depende do que diz a convenção.
Algumas permitem, outras não. E quando não há
nada sobre o assunto, é preciso ter autorização
do condomínio que só é válida se houver
aprovação, em assembleia geral, da unanimidade dos
condôminos. Afinal, uma nova construção alteraria
as frações ideais de todos os imóveis que deveriam
ser, então, recalculadas. Até porque, a taxa de condomínio
costuma ser definida de acordo com a fração ideal.
— Uma coisa é utilizar a área
e outra coisa é construir. Normalmente, o direito de uso
concedido impõe regras para construção de benfeitorias.
Se a autorização de uso não estabelecer regras,
é possível construir, desde que não atente
contra a segurança do prédio, não altere a
fachada e seja permitido pela legislação municipal
— explica o advogado Armando Miceli.
Mas, antes disso, é preciso pedir outra
autorização: à prefeitura. É que alguns
prédios já têm previsão de uma construção
maior em seu memorial. Neste caso, a prefeitura costuma autorizar
a obra e cobra para isso uma contrapartida financeira: a chamada
mais valia, que tem o valor determinado pela prefeitura de acordo
com a localização do imóvel. A mesma regra
vale para áreas do primeiro piso, ocupadas por apartamentos
térreos, mesmo que elas não alterem o gabarito do
prédio, e até para casos de fechamento de varandas.
Mas tudo vai depender da legislação municipal.
— Muita gente não dá importância
para isso, mas é fundamental. Pois a prefeitura pode até
mandar demolir a benfeitoria, dando enorme prejuízo ao proprietário
— lembra Miceli, ressaltando a importância de ter as
duas autorizações. — Afinal, mesmo que esteja
dentro da lei, o condomínio pode, sim, se opor às
obras.
É que a concessão de licença
de obras na prefeitura leva em conta apenas a legislação
municipal, mas não a convenção do prédio.
Então, se o condomínio considerar que a obra vai ferir
o que está na convenção ou o direito de uso,
ele pode impedir sua realização.
25.02.2014 Dicas para evitar riscos na hora
de comprar um imóvel
fonte: O Globo
Comprar um imóvel não é simples.
São muitas as questões que envolvem a aquisição
de uma casa ou apartamento e, por isso, é importante conhecer
as regras para evitar problemas no futuro. Para ajudar quem está
pensando em se tornar proprietário de seu lar doce lar a
evitar golpes e problemas, o advogado Fernando Barrueco, autor do
livro “Manual de Direito Imobiliário: Como evitar riscos
na aquisição de imóveis no Brasil”, juntamente
com Paulo Perrotti e Nivio Terra, sugere alguns cuidados:
— Primeiro,
busque informações sobre o histórico do imóvel
nos órgãos públicos e autarquias, para saber
se houve ordem de desapropriação, tombamentos, autuações
de multas ou algum outro impedimento que o imóvel possa ter.
— Verifique se no entorno há áreas
de patrimônio histórico ou se o próprio terreno
é, pois isso pode resultar em restrições na
altura da edificação no momento da aprovação
do projeto de construção.
— O mesmo vale para construções
próximas a aeroportos. Prédios altos podem ser embargados
pelas agências fiscalizadoras da administração
pública, por causa da altura.
— Certifique-se de que a área verde
do local foi desmatada de forma regular (caso tenha havido desmatamento),
pois se não estiver de acordo com as normas vigentes, o dono
pode ser autuado e sofrer ação penal.
— O solo também merece atenção.
Procure saber se já existiu no local a instalação
de indústria, por exemplo, para saber se o solo pode estar
contaminado. Se estiver, o novo proprietário certamente sofrerá
restrições e autuações.
19.02.2014A hora da assembleia geral e das principais
decisões do condomínio
fonte: O Globo
Tem gente que sente um frio na espinha só
de pensar em ir à reunião de condomínio. Mas
essa é daquelas obrigações das quais não
há como fugir. Afinal, é durante a assembleia geral
que se resolvem as principais questões dos condomínios:
escolha do síndico, orçamento do ano e aprovação
das contas do ano anterior. Ou seja, quem quiser ficar por dentro
de como seu dinheiro está sendo gasto tem que comparecer.
A lei obriga a realização
das assembleias gerais ordinárias ao menos uma vez ao ano,
sem definir contudo um prazo. Mas, a maioria dos condomínios
costuma realizá-las justamente nesse primeiro trimestre.
— É importante o morador participar
dos encontros porque nessa ocasião são tomadas decisões
que tornam-se regras do condomínio e que só poderão
ser anuladas judicialmente ou por deliberação de outra
assembleia — ressalta Cristiane Salles, gerente geral da Protel
Administradora.
Se ao morador, cabe apenas comparecer, o síndico
deve estar atento a uma série de outras regras para que a
assembleia não possa ser contestada depois. Prazos de convocação,
atas, quóruns são fatores estipulados por lei e, portanto,
devem ser obedecidos. Veja algumas regrinhas abaixo.
— A convocação.
Deve ser enviada por carta registrada com aviso de recebimento.
Ou, deve ter a entrega protocolada, obedecendo o prazo mínimo
determinado na convenção. A responsabilidade de convocar
os condôminos é do síndico. Mas, se não
houver um síndico eleito, ou se ele não cumprir com
a obrigação, um quarto dos condôminos também
pode fazer a convocação de uma assembleia, que terá
valor legal.
— O balanço. As contas
do ano anterior devem ser entregues com pareceres assinados pelo
Conselho Consultivo Fiscal. E cópias desses documentos devem
ficar arquivadas com os responsáveis pela administração
do prédio.
— Os quóruns. São
definidos pela convenção do condomínio. Na
ausência de convenção, vale o que diz o Código
Civil: as decisões da assembleia serão tomadas, em
primeira convocação, por maioria de votos dos condôminos
presentes, que deverão representar pelo menos metade das
frações ideais. Em segunda convocação,
a decisão será tomada pela maioria dos votos dos presentes.
Os condôminos também podem votar através de
procurador, desde que apresente procuração com firma
reconhecida. Caso o proprietário do imóvel não
compareça, o inquilino, mesmo sem procuração,
poderá votar em questões envolvendo despesas ordinárias
de condomínio, bastando, para isso, apresentar cópia
do contrato de locação.
— O orçamento. As
despesas do ano anterior devem ser consideradas durante a previsão
orçamentária, fazendo os reajustes contratuais e calculando
a média dos aumentos das contas públicas e dissídios
coletivos. Também devem ser consideradas as despesas sazonais,
como o décimo terceiro salário, além do fundo
de reserva.
19.02.2014Novo sistema de controle de acesso
Península
fonte: ASSAPE
A Península terá um novo controle
de acesso nas Portarias. O novo sistema basicamente oferece maior
comodidade e segurança ao morador. O processo para o início
do sistema será feito em etapas. Cronograma:
28 de fevereiro - Finalização da
instalação das cancelas.
3 de março a 4 de abril - Prazo para retirada
do TAG (controle) na ASSAPE.
5 a 30 de abril -
Prazo para adaptação do sistema. Os agentes das Portarias
ainda poderão acionar as cancelas para abertura.
A partir de 01 de maio - O sistema funcionará
diretamente com o uso do TAG.
Critérios para aquisição
do TAG:
Cada Apartamento poderá retirar sem custo
até dois TAGs de acordo com a quantidade de vagas a que tem
direito em seu condomínio.
Ex: Apartamento com uma vaga de garagem poderá
retirar uma TAG. Apartamento com duas ou mais vagas de garagem poderá
retirar dois TAGS. TAGs adicionais poderão ser comprados.
Custo para TAGs adicionais
A ASSAPE está negociando com o fornecedor
direto do TAG o menor custo possível. O valor do TAG extra
será divulgado até o final do mês de fevereiro.
17.02.2014Prorrogação de votação
de referendo sobre transportes
fonte: ASSAPE
Para atender os proprietários que ainda
não conseguiram votar a ASSAPE estendeu o prazo do referendo.
Estaremos na ASSAPE juntamente com auditoria externa
no período de 17 a 21 de fevereiro, das 18h às 21h,
e nos dias 22 e 23 de fevereiro, das 9h às 12h, para a votação.
IMPORTANTE:
Só poderá votar proprietário
com nome na lista enviada pelos condomínios ou representante
com procuração específica. É necessário
apresentação de documento oficial com foto.
Caso o nome na lista seja do marido ou esposa,
o cônjuge só poderá votar com a apresentação
da certidão de casamento. Apartamentos em nome de empresa
o representante deverá levar o contrato social onde consta
o seu nome.
Para evitar conflitos o proprietário deve
confirmar se seu nome consta na lista do condomínio, isso
poderá ser feito com a ASSAPE por telefone.
12.02.2014Como economizar energia com seu ar
condicionado
fonte: Condomínios Verdes
Especialista mostra como o aparelho certo
pode gerar economia de até 80%
Quando pensamos em calor é inevitável não
pensar nos gastos com ar condicionado, principalmente no Rio de
Janeiro. Mas você sabia que dá pra economizar energia
utilizando aparelhos que priorizam a eficiência energética?
Conversamos com
David Gurevitz, engenheiro mecânico de formação,
professor da FGV, para entender melhor as alternativas para redução
do consumo de energia elétrica nesta época do ano.
Com sua experiência de mais de 30 anos no mercado de Conservação
de Energia e Manutenção Predial, nos deu algumas dicas
sobre qual aparelho de ar condicionado comprar, o quanto é
possível economizar e ainda quais as marcas indicadas por
ele para isso.
Qual a importância da troca dos aparelhos
de ar condicionados por modelos mais eficientes?
David: Realizar a troca de um aparelho de ar condicionado
mais antigo por um mais moderno gera uma enorme economia de energia.
O retorno do dinheiro gasto no novo aparelho pode voltar para o
usuário em apenas seis meses – em alguns casos, com
o uso diário no verão, o retorno pode ser ainda mais
rápido, podendo ser conferido até o fim da estação.
Outra grande importância na troca de aparelho é a qualidade
do ar. Esses novos aparelhos, além da economia financeira,
gastando menos energia, ainda mantém a temperatura estável,
e dessa forma a qualidade do ar é melhor.
Qual é a economia média gerada
com essa substituição?
David: Se o ar condicionado anterior era um tradicional
de janela, a economia pode chegar a 70 – 80%.
Quais são as marcas mais recomendadas
e com melhor custo benefício?
David: Recomendo as marcas japonesas (Fujitsu,
Daikin e Panasonic) e as coreanas (LG e Samsung).
Vale ressaltar que todas as respostas foram baseadas
na troca de um ar condicionado modelo tradicional de janela por
um modelo Split, do tipo Inverter.
A tecnologia Inverter regula o fluxo de energia
do sistema de refrigeração do aparelho, alterando
a velocidade do compressor. Isso faz com que o consumo de energia
seja reduzido quando é detectado que o ambiente em questão
precisa de menos refrigeração ou aquecimento.
10.02.2014Referendo transportes
fonte: ASSAPE
A ASSAPE, juntamente com auditoria externa, disponibilizará
o período de 10 a 14 de fevereiro, das 18h às 21h,
e 15 e 16 de fevereiro, das 9h às 12h, para a votação
na ASSAPE dos moradores que não puderam votar em seus condomínios.
Participe!
IMPORTANTE:
Só poderá votar proprietário
com nome na lista enviada pelos condomínios ou representante
com procuração específica. É necessário
apresentação de documento oficial com foto.
Caso o nome na lista seja do marido ou esposa,
o cônjuge só poderá votar com a apresentação
da certidão de casamento.
Apartamentos em nome de empresa o representante
deverá levar o contrato social onde consta o seu nome.
Para evitar conflitos o proprietário deve
confirmar se seu nome consta na lista do condomínio, isso
poderá ser feito com a ASSAPE por telefone a partir de 10
de fevereiro. O material com todo o processo de reestruturação
do transporte Península deverá ser analisado.
10.02.2014Espetto Carioca em funcionamento no
bar da piscina
Já está em funcionamento o Espetto Carioca, localizado
no bar da piscina do condomínio. O horário de funcionamento
é das 9h às 22h e está a disposição
o serviço de delivery. Os pedidos podem ser feitos através
do ramal 392.
04.02.2014Hidroginástica no Quintas
O Quintas da Península conta agora com aulas de hidroginástica.
As atividades ocorrem às quartas e quintas-feiras, das
18h às 19h, com a professora Verônica.
Confira em nossa seção Esportes,
as atividades de fitness do condomínio e os seus respectivos
horários.
04.02.2014Problemas com o descarte do lixo
Estamos enfrentando
um problema crônico em nosso condomínio, que vem afetando
diretamente na limpeza do prédio.
Temos notado que a dispensa de lixo não
está sendo feita de maneira correta.
A baixo algumas orientações básicas:
1. Lixo orgânico, que é normalmente
o que dá um odor ruim ao local, deve ser embalado em um saco
plástico (pode ser sacolas de mercado) e colocado diretamente
dentro do duto.
2. Lixo reciclável
ficar armazenado dentro da lixeira no chão para que a equipe
de limpeza faça a coleta que é realizada três
vezes por dia.
OBS: Nunca dispensar dentro do duto de
lixo material reciclável, principalmente vidro, caixas de
papelão, metal ou algum outro que possa causar danos a compactadora
ou algum ferimento ao operador.
Exemplos de Produtos Recicláveis:
- Vidro: potes de alimentos (azeitonas, milho,
requeijão, etc), garrafas, frascos de medicamentos, cacos
de vidro.
- Papel: jornais, revistas, folhetos, caixas de papelão,
embalagens de papel.
- Metal: latas de alumínio, latas de aço, pregos,
tampas, tubos de pasta, cobre, alumínio.
- Plástico: potes de plástico, garrafas PET, sacos
plásticos, embalagens e sacolas de supermercado.
Caso haja algum reciclável de volume consideravelmente
grande, deverá ser comunicado para a recepção
do bloco que irá providenciar a retirada imediata.
Não poderá ser dispensado nas lixeiras
entulho de obras, madeiras, moveis, eletrodomésticos velhos
etc. Esse material não é retirado pela coleta seletiva
da COMLURB e o condomínio não tem onde armazená-los
Por ultimo pedimos a cada um dos senhores que oriente
seus funcionários quanto a essas regras e fiscalizem para
isso não aconteça.
Gostaríamos de agradecer antecipadamente
a colaboração, para que tais fatos não voltem
a ocorrer, uma vez que, a convivência em comunidade demanda
o respeito às regras e aos direitos dos demais, a fim de
que haja harmonia, comodidade e conforto para todos.
Atenciosamente,
A ADMINISTRAÇÃO
Condomínio Quintas da Península
04.02.2014Hábitos simples ajudam a reduzir
consumo de água no condomínio
fonte: Extra
As altas temperaturas registradas durante as últimas
semanas devem ocasionar impactos sobre o consumo de água
no Rio de Janeiro.
Segundo a Companhia Estadual de Águas e
Esgotos (Cedae), o aumento, que costuma ser de 30% durante o verão,
pode chegar a 200% este ano.
De olho na conta, síndicos e gestores de
condomínios têm adotado práticas para reduzir
o uso de água nas áreas comuns.
Além de evitar
elevação nas taxas condominiais, a atitude soma esforços
no sentido de desenvolver uma gestão mais sustentável.
O blog Condomínios Verdes selecionou algumas
das melhores práticas para reduzir o consumo de água
em edifícios durante o período de calor. Confira:
Atenção ao jardim
Apesar do sol forte, as plantas não precisam
de mais água no verão. Ao contrário, regá-las
muitas vezes pode prejudicar sua saúde. Uma sugestão
é fazer esse trabalho nas primeiras horas da manhã
ou à noite para evitar a evaporação.
Guarde água da chuva
O ideal é que o condomínio monte
uma estrutura para captar água da chuva. Se isso não
for possível, havendo espaço livre no edifício,
vale armazenar essa água em tonéis de plástico
e usá-la na irrigação de jardins ou outras
necessidades pontuais.
Cubra piscinas
Quando estão fora de uso, as piscinas devem
ser cobertas com lona ou capa específica. Essa estratégia
evita até 50% da evaporação e mantém
a água mais limpa, livre de folhas ou outros elementos.
Abandone velhos hábitos
Lavar calçadas é uma prática
antiquada, considerada uma das campeãs do desperdício.
Em algumas cidades brasileiras, pode dar até multa. Oriente
os funcionários a deixar tal hábito, usando sempre
a vassoura para esse fim.
Verifique vazamentos
Inspecione torneiras e canos pelo menos duas vezes
ao mês. Consertar um vazamento logo no início pode
ser muito mais barato do que deixar para mais tarde. Além
da conta, o impacto pode comprometer a estrutura do prédio.
04.02.2014IPTU: 325 mil imóveis serão
vistoriados e valor da taxa pode aumentar
fonte: O Dia
Os proprietários de cerca de 325 mil imóveis
de 58 bairros das zonas Norte e Oeste e do Centro podem preparar
o bolso. A prefeitura fará uma licitação para
contratar uma empresa que fará atualização
do cadastro do IPTU. Casas, prédios e comércios serão
visitados.
Caso haja diferença entre a realidade do
imóvel e o que consta na base de dados do município,
o contribuinte será notificado e vai receber a cobrança
extra numa guia complementar.
Campo Grande é
a região com o maior número de portas a serem vistoriadas:
83.419. Grumari é a que tem menos: 52. A Barra da Tijuca
conta com 7.247 imóveis na relação e a Zona
Sul não entrou na lista.
A Secretaria Municipal da Fazenda explicou que,
havendo a discrepância, a guia com o valor suplementar chega
no exercício da atualização do cadastro. Isso
significa que, se uma casa for vistoriada em setembro e houver uma
diferença do que está no IPTU cobrado— um pavimento
a mais, por exemplo —, o que é devido chegará
para cobrança ainda este ano.
“No ano seguinte e nos outros em diante, os dados cadastrais
atualizados integrarão a cobrança ordinária
do IPTU, no carnê emitido no início de cada ano”,
explicou a secretaria. Os 325 mil imóveis não foram
escolhidos aleatoriamente pela prefeitura. Os técnicos fizeram
um trabalho de georefenciamento, o que deu uma ideia sobre quais
imóveis estariam em situação diferente da planta
cadastral usado no cálculo do imposto.
A Secretaria Municipal da Fazenda justifica a ausência
da Zona Sul no mapa de atuação, alegando que a região
já passou por recadastramento em anos anteriores e, por ser
considerada “muito adensada e extremamente verticalizada,
a probabilidade de incidência de alterações
não legalizadas é muito pequena”.
O prefeito Eduardo Paes chegou a falar, em 2012,
numa política para aumentar a arrecadação do
IPTU. Mas acabou voltando atrás com a repercussão
da notícia. Na ocasião, os dados apontavam que apenas
40% (728 mil) dos imóveis do Rio de Janeiro pagam o imposto.
Paes chegou a dizer que este número poderia saltar para 97%
(1.761.033), se a proposta fosse levada adiante.
Atualização será feita
em outras regiões
O lote de 58 bairros é apenas o primeiro
que será recadastrado. A prefeitura promete chegar a outras
regiões da cidade. O trabalho da empresa contratada para
fazer apuração dos dados nos imóveis irregulares
ainda não tem data prevista para começar.
Mas, com certeza, deve ser logo após a licitação,
que já tem data e preço: 11 de março e vai
custar R$ 9.010 milhões. O contrato é de dois anos.
Uma recomendação é feita no edital: todos os
imóveis listados devem ser pesquisados, exceto aqueles que
ficam em regiões de favelas.
Sobre a escolha de bairros do Centro e das zonas
Norte e Oeste, a Secretaria Municipal da Fazenda explicou que a
“a boa prática de fiscalização orienta
a optar por áreas onde haja maior probabilidade de incidência
de imóveis com alterações cadastrais sem legalização”.
04.02.2014Normas condominiais
fonte: Sindiconet
Primeiramente, quanto à origem da palavra
Condomínio, vale dizer que ela deriva do Latim e significa
propriedade comum, pertencente a diversas pessoas. Tal significado,
de imediato, nos remete a noção da existência
de direitos e deveres de uma coletividade, quanto a conservação
e manutenção de determinado bem que lhes é
comum. Além disso, há que se considerar a necessidade
de primar pela liberdade e o bem-estar daqueles que decidem viver
em um condomínio.
Muito embora a ideia
inicial de condomínio nos pareça a mais ideal e adequada;
o que se vê, na prática, são desentendimentos
que, muitas vezes, acabam ultrapassando os limites do condomínio,
cegando aos tribunais.
Afirma Fabio Kurbhi, vice-presidente da AABIC -
Associação das Administradoras de Bens Imóveis
e Condomínios de São Paulo: “Ao analisarmos
as reclamações, torna-se fácil perceber que,
muitas delas poderiam ter sido evitadas, caso os reclamantes/moradores
tivessem um maior conhecimento do conteúdo das normas condominiais;
bem como se tivessem uma maior participação nas Assembleias
de Condomínio (reuniões organizadas para a solução
de conflitos e discussão de temas importantes aos moradores
e proprietários). Certamente, na solução de
conflitos, estes caminhos seriam mais fáceis e menos onerosos
que recorrer à justiça.”
Três documentos básicos preservam o funcionamento de
um condomínio: a Lei de Condomínio (Lei nº 4591/64),
a Convenção do Condomínio e o Regulamento Interno,
(estes são regramentos específicos de cada condomínio)
e o Código Civil (Lei nº 10.406/02), onde foi reservado
um capítulo especialmente para este tema. A Convenção
de Condomínio e o Regulamento Interno são os instrumentos
necessários para que os moradores estabeleçam os limites
para uma convivência harmonia e segurança e, ainda,
para que o espaço comum seja utilizado da melhor forma possível.
Ambos os regramentos compõem a manifestação
da vontade da maioria dos proprietários do condomínio
e, por consequência, devem ser obedecidas por todos os condôminos
- cabendo ao síndico fiscalizar o cumprimento das regras.
Explica o vice-presidente da AABIC: “Com estas ferramentas
em mãos, não há razão para não
se aproveitar as inúmeras formas de interação
e harmonização dos direitos e deveres dos condôminos,
evitando-se discussões desgastantes e, muitas vezes, desnecessárias.
O objetivo disso tudo é um só: garantir o equilíbrio
social daqueles que veem, no condomínio, uma opção
de vida segura e tranquila”.
29.01.2014Cuidado com
reforma
fonte: Terra
Antes de reformar, informe-se sobre as
regras do condomínio
Normas variam de cidade para cidade, mas condomínios
podem estabelecer novos limites de horário e barulho para
os trabalhos
Marteladas ao longo
do dia, muita poeira levantada, rachaduras e vazamentos. Uma reforma
pode trazer uma série de problemas não apenas para
o proprietário, como também para as pessoas que moram
ao redor do local onde a obra é executada. E para evitar
inimizades com a vizinhança, é bom estar atento às
leis e dicas que ajudam a minimizar esses problemas.
A legislação deste setor varia de
acordo com o município, informa Edwin Brito, secretário
da Comissão de Direito Urbanístico da OAB/SP. Na cidade
de São Paulo, as intervenções não podem
ser feitas fora do horário comercial, ou seja, antes das
7h e depois das 22h. Os limites de barulho aceitáveis também
variam. Na capital paulista, ele é de 50 decibéis
durante o dia, e de 45db fora do horário permitido.
“No caso de condomínios, parâmetros diferentes
podem ser determinados. Por este motivo, é importante consultar
a convenção do local antes de iniciar os trabalhos.
Além disso, alguns não permitem alterações
na fachada. Caso a pessoa desrespeite isso, estará sujeita
a multa e terá de fazer a reparação do erro”,
diz o advogado.
Ele ainda recomenda que o síndico seja comunicado a respeito
da obra, pois haverá a entrada de pessoas estranhas no local,
que ficarão sob responsabilidade daquele que as contratou.
Outra boa dica é conversar com os responsáveis pelos
apartamentos que ficam no mesmo andar. Assim, você poderá
se informar sobre os melhores horários para realizar as intervenções,
ver se moram idosos ou crianças nos apartamentos vizinho
e se estes imóveis já contam com algum problema estrutural
que pode ser atribuído a você por conta da obra.
“Caso a intervenção no vizinho resulte em danos
no seu apartamento, como rachaduras e vazamentos, você poderá
ser ressarcido por ele. O primeiro passo é procurar o morador
ao lado. Caso não resolva, você pode recorrer ao síndico
ao até à Justiça, que também pode estabelecer
multas e novos limites de horário e barulho”, finaliza
Brito.
29.01.2014Fiscalização
e Reboque na Península
fonte: ASSAPE
Na ultima semana, o SEOP (Serviço de Ordem
Pública da Prefeitura) esteve na Península autuando
ambulantes irregulares. A operação contou com o auxílio
dos caminhões de reboque para retirarem veículos dos
ambulantes. A supervisão ASSAPE acompanhou a operação.
22.01.2014Moradores fazem
prevenção ao mosquito da dengue, mas reclamam da falta
de conscientização de vizinhos e de iniciativas do
poder público
fonte: O Globo
A área que abrange Barra da Tijuca, Jacarepaguá,
Recreio e Vargens é a segunda em número de casos de
dengue na cidade do Rio, de acordo com os dados de 2013 da Secretaria
municipal de Saúde. Foram 7.939 registros confirmados da
doença na região. Taquara, Recreio e Praça
Seca, nesta ordem, são os locais onde há maior incidência
da doença.
A Área de Planejamento 4 (AP4), que engloba
a região, é a que apresenta a maior incidência
de lixo (33,72%) de toda a cidade e o maior índice de acúmulo
de água em plantas e carcaças de animais (6,4%), bem
como a maior taxa de pneus e outros materiais rodantes como câmaras
de ar e manchões descartados irregularmente (12,21%).
Os dados, que ajudam
a explicar o panorama da dengue na região, são do
último Levantamento Rápido do Índice de Infestação
do Aedes aegypti (Lira), de outubro de 2013, e indicam pontos potenciais
para criadouros do mosquito transmissor da doença.
De acordo com a SMS, as ações de
prevenção da dengue são permanentes, com inspeções
de agentes de saúde, mutirões, ações
educativas e vistorias regulares em locais estratégicos,
como terrenos baldios, cemitérios e ferros-velhos.
Para o superintendente de Vigilância Epidemiológica
e Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde, Alexandre Chieppe,
o início do verão é a época ideal para
eliminar possíveis focos de dengue.
— Após as chuvas de março, a temperatura baixa
um pouco, e o mosquito se reproduz mais — explica.
Thamires Galvão e Pablo Oliveira, moradores da Taquara, já
tiveram a doença. Temendo que o filho de dois meses também
seja picado pelo Aedes aegypti, Oliveira instalou repelentes de
tomada em todos os cômodos da casa.
— Quando eu tive dengue, parecia estar morrendo.
Tinha febre, meus olhos lacrimejavam. Agora, temo pelo bebê
— diz ele. — O problema é que não adianta
só eu me prevenir. Aqui perto, tem casas com água
acumulada nas lajes.
Vizinha do casal, a dona de casa Eloísa
Helena Oliveira diz que os agentes vistoriam a região, mas
nem sempre têm acesso às residências.
— Eles vêm na hora em que todo mundo
está trabalhando — reclama.
Zelo em casa, risco no vizinho
Conviver com o foco do mosquito da dengue do lado
de casa e ver vários vizinhos doentes fez com que Luís
Cláudio Teles, síndico do condomínio Lorena,
no Recreio, mobilizasse síndicos de outros residenciais a
contratar o serviço de fumacê, dedetização
nas áreas externas com aplicação de inseticida.
Segundo Teles, a prevenção é feita durante
todo o ano: os pratos das plantas foram eliminados, o fosso do elevador
e a sauna são vistoriados e os moradores, orientados.
— O problema é a quantidade de lotes
abandonados. São três só aqui na rua, além
da área de servidão, ligação das avenidas
Genaro de Carvalho e Américas, e onde a prefeitura só
faz a capina duas vezes no ano. O poder público tinha que
realizar a pulverização e a capina.
Maria Helena Xavier é zeladora de um dos
condomínios que recebem o fumacê, três vezes
por semana. Ela teve dengue hemorrágica no ano passado e,
a partir disso, mudou seus hábitos:
— A gente tem o cuidado de não molhar
muito as plantas, checar os ralos, usar repelente e calça
comprida, mas, se o vizinho não cuida do mesmo jeito, não
adianta nada.
De acordo com a Secretaria municipal de Saúde,
o uso dos fumacês ocorre apenas em casos extremos onde a infestação
do mosquito seja crítica, já que o veneno pode prejudicar
o meio ambiente. Segundo o subsecretário de Vigilância
e Saúde, Daniel Soranz, o mais importante é a eliminação
do foco do mosquito:
— Na região da Barra, 86% das pessoas
que tiveram dengue em 2013 tinham o foco do mosquito em casa, por
isso, é importante atender o agente e sempre checar onde
pode ser um criadouro.
22.01.2014Pelada de moradores
fonte: ASSAPE
22.01.2014Solicitação
de operação policial Península - menores conduzindo
motos, scooters e quadriciclos
fonte: ASSAPE
Está publicado no site da Península
o pedido da Associação de operação policial
na região no intuito de flagrar menores conduzindo veículos
de cilindrada superior a 49 cc.
O Quintas da Península
conta, desde meados de novembro, com uma turma de Zumba Fitness.
As aulas ocorrem todas as segundas e quartas-feiras no horário
de 20h às 21h, no salão de festas do bloco 2 com a
Professora Verônica.
15.01.2014Só
2% dos prédios do Rio fizeram autovistoria obrigatória
fonte: O Globo
Às vésperas de o desabamento de três
prédios na Avenida Treze de Maio, no Centro, completar dois
anos, a tragédia ocorrida em 25 de janeiro de 2012 e que
matou 22 pessoas parece ainda não ter servido de lição
para a maioria dos condomínios do Rio. De acordo com levantamento
da prefeitura, desde que a lei da autovistoria entrou em vigor,
no dia 12 de julho do ano passado, até as 14h30m de segunda-feira,
apenas 2% (5.071) dos 250 mil prédios da cidade fizeram a
inspeção. E, desse total, só 47,8% (2.428)
foram considerados adequados — o restante (2.643) tem necessidade
de obras.
Segundo o secretário municipal da Casa Civil, Pedro Paulo
Carvalho Teixeira, a maioria dos laudos apresentados à
prefeitura mostra que os edifícios precisam de obras relacionadas
à parte elétrica e à estrutura civil (por
causa de problemas como rachaduras e infiltrações).
Para ele, no entanto, o número total de imóveis
que comunicaram a necessidade de reparos deve estar muito “inchado”.
Isso porque os profissionais contratados para as vistorias estariam
indicando a necessidade de obras a qualquer problema, como forma
de evitar serem responsabilizados caso algum acidente aconteça.
— Mesmo que apenas um décimo desse total de prédios
com necessidade de obras esteja realmente precisando de reparos,
essa informação é muito preocupante. Isso
mostra que a saúde dos prédios da cidade não
está 100%. É um sinal de alerta importantíssimo
— avalia o secretário, que acredita ainda ser baixa
a oferta de pessoas e empresas que fazem o serviço da autovistoria.
Prazo termina dia 1º de julho
O prazo para que prédios comerciais e residenciais do
Rio façam sua vistoria terminaria no dia 1º de janeiro
deste ano, mas foi prorrogado para 1º de julho próximo.
Em caso de atraso, os condomínios pagarão multas
com base nos valores de referência empregados para o cálculo
do IPTU. Já se o profissional responsável pela inspeção
prestar informações falsas ou omitir dados, poderá
ser punido com multa de R$ 5 mil.
De acordo com a prefeitura, Copacabana é o bairro com
mais autovistorias até agora: 619. Em seguida, estão
o Recreio (467) e a Tijuca (463). Os prédios com quatro
pavimentos estão no topo da lista, com 803 autoinspeções
comunicadas.
A lei da autovistoria foi criada para verificar as condições
de conservação, estabilidade e segurança
das edificações do município. Com a nova
regra, os edifícios precisam passar por uma avaliação,
feita por engenheiro ou arquiteto contratado pelos próprios
condomínios, a cada cinco anos. Os laudos técnicos
só podem ser emitidos por profissionais legalmente habilitados
pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) ou pelo
Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).
Para Agostinho Guerreiro, presidente do Crea-RJ, o fato de poucos
condomínios terem obedecido à lei até agora
está relacionada à falta de compreensão da
norma, que também tem afastado profissionais qualificados
para fazer os laudos. Ele lembra que os moradores tendem a optar
pelo orçamento mais barato, mas isso pode representar risco:
— A lei é boa, mas ela não está suficientemente
clara. A responsabilidade pelo imóvel não pode ser
apenas do profissional. A prefeitura é a única que
dá o habite-se ou embarga uma obra, mas nessa lei não
deixa claro o seu poder fiscalizatório. Isso tem deixado
os profissionais mais experientes inseguros, e muitos não
querem fazer as autovistorias. Com isso, os laudos tendem a ficar
nas mãos de profissionais pouco especializados, e a segurança
que a lei pretende dar ao município pode não ser
alcançada.
Síndicos reclamam de custos
Já para o secretário Pedro Paulo, a prefeitura
não pode ser responsabilizada pela saúde dos prédios
residenciais e comerciais. Ele acrescenta que as autovistorias
devem se tornar parte da rotina dos prédios, para evitar
acidentes decorrentes de manutenção deficiente.
Ainda conforme o secretário, os responsáveis pelo
imóvel, assim como os técnicos que realizam os laudos,
poderão responder civil e criminalmente por danos provocados
a moradores e terceiros devido à falta de reparo e manutenção.
— A lei bota em pratos limpos quem é responsável
pelo quê. Eu não posso ser responsável por
sua saúde. Não se pode achar que o Estado vai resolver
tudo para todo mundo — comenta o secretário, acrescentando
que a inspeção dos 600 prédios da prefeitura
deverá ser concluída antes de julho.
Os custos com as autovistorias são um dos motivos das
queixas feitas por síndicos. O preço do serviço
varia de acordo com o profissional ou a empresa. Entram no valor
ainda fatores como idade do edifício, localização
e tamanho. A síndica Clarisse Motta, do Condomínio
Barbacena, na Rua Barão de Lucena, em Botafogo, conta que
a inspeção do imóvel de 96 apartamentos foi
concluída em novembro. Para fazê-la, ela encontrou
profissionais pedindo de R$ 500 a R$ 16 mil. O condomínio
acabou pagando R$ 3 mil.
— A autovistoria não foi é ideia. Antes,
determinadas obras eram empurradas com a barriga, na maioria das
vezes pelos condôminos. Agora, as responsabilidades serão
dividas — diz Clarrise, que buscou ajuda de um profissional
conhecido.
Já o síndico Moyses Alves, do Condomínio
Barão de Pinhal, com 128 apartamentos, na Rua Clarimundo
de Melo, em Piedade, acredita que a autovistoria vai aumentar
os gastos dos moradores. Ele conta que já contratou o serviço,
mas ressalta que a prefeitura não pode se eximir do seu
poder fiscalizatório.
— Encontrei empresas que me pediram R$ 8 mil, mas continuei
pesquisando e fechei o serviço por R$ 3 mil, com a mesma
empresa que fez a individualização da água
do condomínio. Eu vejo a autovistoria como uma despesa
a mais, um caça-níquel. A prefeitura deveria se
preocupar em fazer o papel dela, como obras para evitar os alagamentos
das ruas nos dias de chuva — critica Moyses.
Segundo o engenheiro civil André Bokel, o custo para a
realização da autovistoria varia conforme o tamanho
do edifício. De acordo com ele, para um prédio de
três andares, o preço em média é de
R$ 1,5 mil a R$ 2 mil. Já o custo do serviço para
um edifício de 20 andares fica em torno de R$ 3,5 mil a
R$ 4 mil.
Para o vice-presidente do Sindicato da Habitação
do Rio (Secovi Rio), Leonardo Schneider, os condomínios
ainda estão se adaptando à lei. Ele acredita que
o número de comunicados de autovistorias vai aumentar à
medida que o fim do prazo se aproximar:
— As empresas ainda estão moldando o serviço,
e os condomínios estão aos poucos se adequando.
Tragédia que matou 22 pessoas na Treze de Maio
foi causada, segundo MP, por uma obra
O Edifício Liberdade, na Avenida Treze de Maio, no Centro,
desabou em 25 de janeiro de 2012, levando com ele outros dois
prédios. Entre os 22 mortos, cinco corpos nunca foram achados.
O processo sobre o caso, na 31ª Vara Criminal, tem como réus
Sérgio Alves de Oliveira e Cristiane do Carmo Azevedo,
respectivamente sócio majoritário e administradora
de obras da Tecnologia Organizacional (T.O.).
Na denúncia, o Ministério Público sustenta
que uma obra realizada pela T.O. no nono andar do prédio
teria causado o desabamento. A promotoria chegou a incluir quatro
operários na denúncia, mas esse ponto foi rejeitado
pela Justiça. Também foi pedida a extinção
da culpa do síndico do Liberdade, Paulo de Souza Renha,
que morreu um dia antes de a tragédia completar um ano.
A última audiência foi realizada em outubro do ano
passado, e a próxima está marcada para o dia 30
deste mês. Segundo o advogado Octavio Blatter, ex-presidente
e integrante da Associação de Vítimas da
Treze de Maio, até o momento nenhum parente de vítima
foi indenizado.
15.01.2014IPVA
2014: motoristas do estado já podem emitir guias de pagamento
fonte: O Globo
Os proprietários de veículos do estado
já podem gerar o boleto de pagamento do Imposto sobre a Propriedade
de Veículos Automotores (IPVA) deste ano. As guias de recolhimento
estão disponíveis no portal da Secretaria estadual
de Fazenda (www.fazenda.rj.gov.br),
nos terminais do Bradesco e no site do banco (www.bradesco.com.br),
mas podem ser pagas em qualquer agência e também pela
internet. Em média, aos contribuintes que já pagavam
o IPVA em 2013, a redução do imposto é de 5,5%.
Será possível parcelar o tributo em três
vezes, mas quem decidir pagar o imposto em cota única terá
o desconto de 10%, percentual maior do que o aplicado em 2013,
que tinha sido de 8%. Uma vez paga a primeira parcela, em 48 horas,
já estará disponível a guia para a segunda.
Os prazos variam entre o próximo dia 22 (placa final 0)
até 19 de fevereiro (placa final 9).
O IPVA será cobrado somente para os modelos fabricados
de 1999 a 2013, o que abrange uma frota de cerca de 4,5 milhões
de veículos. Os mais antigos estão isentos, tendo
que quitar apenas a taxa de licenciamento anual do Detran-RJ (valor
de R$ 101,77) e o seguro obrigatório Dpvat, que, para este
ano, foi mantido em R$ 105,65 para carros de passeio e táxis.
Uma das novidades no pagamento do IPVA 2014 é a lei que
ressarce, de forma proporcional, os contribuintes que tiverem
perda total ou roubo do veículo. Por exemplo, se alguém
teve o carro roubado em maio terá o valor do IPVA devolvido
proporcional aos meses de junho a dezembro.
O IPVA mais caro a ser pago no Rio este ano vai girar em torno
de R$ 100 mil para uma Ferrari F12, com valor estimado em R$ 2,5
milhões. Na outra ponta, o mais barato será de aproximadamente
R$ 80, um Monza 1998, que vale cerca de R$ 2 mil. A previsão
de arrecadação é de R$ 2 bilhões.
A data para pagamento integral com desconto e o vencimento da
1ª parcela do IPVA varia de acordo com o número final
da placa. Quem tem a placa com o final 0, deve fazer o pagamento
até o dia 22/01; final 1, até 24/01; final 2, até
28/01; final 3, até 30/01; final 4, até 03/02; final
5, até 05/02; final 6, até 11/02; final 7, até
13/02; final 8, até 17/02; e final 9, até 19/02.
15.01.2014Prefeitura
manterá BRT entre Terminal Alvorada e Jardim Oceânico
na Barra
fonte: O Globo
Apesar da promessa do vice-governador Luiz Fernando
Pezão de deixar pronto o projeto da futura ampliação
do metrô até o Terminal Alvorada, o secretário
municipal da Casa Civil, Pedro Paulo Carvalho, garantiu que o corredor
viário do BRT seguirá nos planos da prefeitura. A
intenção de ampliar o metrô não só
até o Alvorada, mas também até o Recreio, foi
manifestada por Pezão a cerca de 300 pessoas reunidas dia
9 passado na Câmara Comunitária da Barra.
— Não tenho nenhuma dúvida de que o BRT será
construído. Esses sistemas (BRT e metrô) são
complementares, têm funções distintas. O BRT
vai reorganizar o sistema de ônibus e retirar 400 ônibus,
fora os intermunicipais, de circulação. Além
disso, leva tempo para o projeto do metrô acontecer —
afirmou o secretário, também presente à reunião.
O anúncio da permanência do projeto do corredor
viário ofuscou a alegria dos moradores com a expansão
do metrô.
— Vamos continuar brigando. Vamos até o MP. Não
tem cabimento, ainda mais agora, com o comprometimento do Pezão
de entregar o projeto executivo da obra até o fim do governo,
e a declaração de que o metrô pode chegar
até o Recreio em 2020, 2021. Não tem sentido fazer
esse projeto de estação do BRT no Jardim Oceânico
— reclamou Delair Dumbrosck, presidente da Câmara
Comunitária da Barra, organizador da manifestação
que colocou 300 cartazes na Avenida das Américas contra
o BRT.
No encontro do dia 9, a entidade entregou uma lista de reivindicações
a Pezão e Pedro Paulo. Entre os pedidos, os moradores pedem
a construção de dois mergulhões na Américas,
um no Km 1 e outro perto do BarraShopping; as conclusões
das avenidas Via Park e Dulcídio Cardoso; e a construção
de uma ponte na Avenida Felicíssimo Cardoso. Por fim, o
documento pede a conclusão do estudo sobre o transporte
hidroviário nas lagoas e a redefinição das
linhas intermunicipais, para deixarem de circular pela Avenida
das Américas, entre o Terminal Alvorada e o Downtown.
— O reestudo dos ônibus está em andamento.
A questão dos mergulhões vamos estudar — disse
o secretário, que não quis prometer a abertura da
Via Park e da Dulcídio. — Alista deles tinha pelo
menos 20 itens há seis anos, e hoje a gente já liquidou
quase todos. Estamos fazendo obras que eles nem imaginaram.
6.01.2014Projeto Bem-Estar Península
6.01.2014Rampas atrás do Quintas
Devido a acidentes e inúmeros transtornos causados, a
ASSAPE (Associação Amigos da Península) recolheu
as rampas localizadas na saída dos fundos do Quintas da
Península, que serviam para o acesso à pista de
bocha, mas que vinham sendo utilizadas como rampas de skate por
crianças e adolescentes.
A ação foi motivada devido a contato realizado
pela Administração do Quintas da Península
com a diretoria da ASSAPE, onde foram relatados os problemas causados
pelos equipamentos.
A ASSAPE ainda informou que solicitou, junto à Prefeitura
do Rio de Janeiro, a aprovação de uma pista de skate
no terreno atrás do Open Mall e está aguardando
um posicionamento da mesma sobre a viabilidade do projeto.
6.01.2014Em
breve, Espetto Carioca no bar da piscina
O Espetto Carioca estará em 2014 no bar da piscina do
Quintas da Península. Mais uma comodidade para os moradores
que terão também à disposição
o serviço de delivery, das 9h às 22h. Em breve serão
divulgadas mais informações sobre o espaço,
assim como a data de início das atividades. Aguarde!
06.01.2014Referendo sobre transporte no Península
nesta semana no Quintas
24.12.2013Feliz
Natal e um 2014 repleto de realizações
19.12.2013Gentileza
e ponderação ajudam a melhorar convívio entre
vizinhos
fonte: jornal Extra
Manter uma relação tranquila entre
vizinhos em condomínios é um desafio e tanto. Se por
um lado, esse modelo oferece uma série de vantagens e facilidades,
por outro, os problemas também são coletivos. Reclamações
relacionadas a barulho, animais, vazamentos e uso indevido de espaços
comuns são corriqueiros.
Mais
do que seguir normas, ser gentil e ponderado é uma conduta
que garante um dia a dia harmonioso. Entretanto, como nem todas
as pessoas tem a mesma a mesma cultura, o que pode parecer inofensivo
para uns acaba soando problemático para outros.
Para auxiliar síndicos e moradores nessa uniformização,
o Secovi Rio publicou o guia da boa convivência em condomínios,
com orientações para construir uma relação
sólida e pacífica entre vizinhos:
• Quando fizer festa em casa, não é necessário
convidar os vizinhos, mas respeitar o horário de silêncio
é fundamental;
• Caso seu vizinho esteja se excedendo em casa, interfone
para a portaria e peça ao sindico ou zelador que converse
com ele;
• O porteiro é um funcionário do condomínio,
portanto, nunca peça que ele abandone seu posto ou faça
tarefas particulares;
• Quando o animal do seu vizinho estiver fazendo barulho,
converse antes com o dono. Ele pode passar o dia fora e nem saber
o que acontece;
• Evite arrastar móveis ou andar de saldo alto em casa.
O som passa para o andar de baixo e incomoda o vizinho;
• Cães só devem circular por áreas comuns
usando coleira e no colo do dono. Se o animal for grande, aguarde
o elevador ficar vazio;
• Respeite e cumpra as questões acordadas na convenção
e no regulamento interno.
18.12.2013Autovistoria
do Quintas da Península
A Administração
do Quintas da Península informa aos moradores que o condomínio
já conta com sua autovistoria para os quatro blocos.
O trabalho foi finalizado na última semana
e abaixo você pode ver o laudo de cada um deles:
Com isso, o Quintas da Península cumpre a determinação
da prefeitura do Rio de Janeiro de entregar a sua autovistoria
dentro do prazo estabelecido, 1º de janeiro de 2014.
A autovistoria predial do Rio de Janeiro entrou em vigor neste
ano, após Decreto nº 37.426/13 que regulamentou a
aplicação da Lei Complementar nº 126/13 e Lei
6.400/13 que obrigam a realização destas vistorias.
Pelos números da prefeitura, o Rio de Janeiro tem hoje
280 mil prédios e até o final de novembro, somente
597 haviam entregado o laudo.
12.12.2013Novos
aparelhos na sala de ginástica
A Administração
do Quintas da Península informa que, a partir de janeiro,
a sala de ginástica contará com novos aparelhos .
Foram adquiridas neste mês uma esteira RT250
G2 Movement que possuem, dentre outras características: tela
multifuncional em LCD (velocidade, distância, cronômetro,
monitoração cardíaca e calorias); 11 programas
de treinamento, com gráfico de desempenho interativo e de
fácil leitura; sistema de inclinação eletrônica
de 0 a 15%; e monitoração cardíaca através
de handgrip e receptor para cinta torácica Polar.
Com isso haverá, ao todo, três esteiras.
Além deste aparelho foram adquiridos: um smith, um banco,
duas barras, uma roda, uma fita, um puxador reto e uma corda.
12.12.2013Sistema de comunicação
de elevadores
Enfatizando
um assunto muito importante: em novembro, ocorreu uma modernização
no sistema de comunicação dos elevadores. Agora, no
caso de emergência, com apenas um toque é possível
falar direto com a guarita que funciona 24 horas por dia.
Veja o botão na imagem ao lado.
10.12.2013
Chegada do Papai Noel
fonte: ASSAPE
10.12.2013
Seção Benfeitorias
O site do Quintas
da Península conta com uma nova seção desde
o início desta semana.
Agora, você fica por dentro de todas as melhorias
feitas no condomínio através da seção
Benfeitorias. Lá encontram-se apresentações
que mostram obras, modernizações e reparos realizados.
10.12.2013
Aparelhos de ar-condicionado que pingam
Com a temperatura
elevada, aumenta-se o uso dos aparelhos de ar-condicionado. Esses
equipamentos precisam diminuir sua umidade expelindo o excesso de
água, o que causa problemas comuns em condomínios.
Caso a instalação do aparelho tenha
sido feita de forma inadequada, este excesso de água acaba
saindo diretamente para a área comum do condomínio
ou, ainda, para o aparelho de ar-condicionado do vizinho do andar
de baixo, provocando barulhos inconvenientes.
Esse problema é bastante simples de ser
resolvido: basta colocar uma mangueira ligando a saída de
água do aparelho até o dreno localizado na parede
logo abaixo.
Viver em comunidade requer a todo momento pensar no outro, para
isso devemos manter a ordem e cooperar com a gestão do
condomínio. Existem regras em nosso regulamento interno
(RI) e ainda leis que dispõem sobre esse assunto como a
Lei Municipal 2.749/99.
PEDIMOS A TODOS OS MORADORES QUE VISTORIEM
SEUS EQUIPAMENTOS E, CASO TENHAM ALGUMA DIFICULDADE, ENTREM EM
CONTATO COM A ADMINISTRAÇÃO.
10.12.2013
Edifícios devem ficar atentos às instalações
de gás
fonte: Secovi Rio
Instalações incorretas de aquecedores
podem deixar todos os vizinhos sem gás, prejudicando vários
quarteirões, além de causar sérios danos ao
equipamento.
O alerta é da Companhia Distribuidora de
Gás do Rio de Janeiro (CEG), que realiza uma força-tarefa
para evitar as instalações de aquecedores invertidos
nas residências onde há consumo de gás.
Segundo a companhia, o número de incidentes
desse tipo vem crescendo hoje e é causado principalmente
por instalações incorretas entre conexões de
gás e de água.
O papel dos gestores de condomínios, garante a CEG, é
fundamental na conscientização sobre esse tema.
Confira e divulgue as orientações básicas
para a instalação e manutenção dos
equipamentos a gás:
Para o morador
Escolha sempre um profissional qualificado para fazer a instalação
do seu aquecedor.
Pode haver diferenças entre os equipamentos, portanto
fique atento aos pontos de instalação: gás
com gás, água fria com água fria e água
quente com água quente.
Em caso de dano, feche imediatamente as entradas de água
e gás de seu imóvel. Em seguida, ligue para 0800-024
0197.
Para o instalador
Verifique, na parede de instalação, os pontos de
saída de gás e água fria e a entrada de água
quente.
Observe, no aquecedor, os pontos de entrada de gás e água
fria e a saída de água quente, prestando atenção
às etiquetas fixadas próximo às conexões
do aquecedor.
Conecte os flexíveis correspondentes nos pontos de água
e gás em espera (parede da instalação).
Com o aquecedor devidamente fixado, conecte os flexíveis
nas conexões do aquecedor correspondentes.
04.12.2013
Convivência pacífica
fonte: Segs.com.br
A infância e a adolescência são
épocas inesquecíveis na vida de qualquer pessoa, uma
fase de brincadeiras, risos, correria, peraltices e choradeira.
A garotada é realmente especial, traz alegria aos ambientes
e merece cuidados diferenciados.
Em condomínios residências, as crianças estão
sempre presentes, pois muitas famílias preferem criar seus
filhos num ambiente mais seguro, como as vilas de casas ou prédios
de apartamentos, longe das ruas das grandes cidades. Pois, normalmente
possui mais estrutura como área verde, parquinho e principalmente
uma filtragem maior de pessoas que circulam no local, feita pela
portaria.
Só o fato do condomínio ter uma portaria que controla
a entrada e saída de pessoas e carros, circuito de câmeras
e, em alguns casos segurança, já representa maior
garantia e menos risco aos pequenos. Bem diferente do que seria,
por exemplo, em casas de ruas nos grandes bairros e centros das
cidades.
O fato de serem criadas em condomínios, fazem com que as
crianças queiram brincar em qualquer lugar e a qualquer
hora. Porém, apesar de se sentirem confortáveis
com seus filhos em um local assim, os pais precisam tomar certos
cuidados para que isso não acabe gerando conflitos com
outros moradores, principalmente, aqueles que não têm
filhos. Nesta hora é necessário sabedoria para agir,
pois até mesmo brincando dentro do apartamento, as crianças
podem ser um incômodo para os outros condôminos.
O respeito ao próximo e às normas é um fator
importante na educação de qualquer criança
e fundamental no dia-a-dia de um condomínio. Como nem sempre
há como prever as atitudes ou segurar a criança,
alguns conflitos precisam ser administrados com sabedoria e entendimento.
O morador incomodado com a brincadeira dentro do apartamento ou
corredor deve pedir ao porteiro ou ao zelador que ligue para a
unidade que está incomodando e solicite silêncio.
Para solucionar o impasse é necessário vencer o
constrangimento e buscar o diálogo, que é a melhor
maneira de solucionar e demonstrar as regras que necessitam ser
cumpridas. Cabe lembrar, porém que a reclamação
será lógica se a algazarra que a criança
estiver fazendo for em horário ou local indevido. Porém
o bom senso é sempre útil, pois é pertinente
que as crianças brinquem, corram, falem alto, riam e façam
diversas outras brincadeiras, na maioria das vezes sem maldade.
Alguns condomínios lidam com a situação elegendo
um ‘mini-síndico’, uma criança que ajuda
o síndico no diálogo com os demais, ajudando a buscar
acordo e entendimento. A escolha de um pequeno líder pode
ser divertida para as crianças, que criam uma eleição
com campanha e votos.
Porém, sempre é bom lembrar que os pais precisam
vigiar as atividades de seus filhos, criando limites, como por
exemplo, o horário de brincadeiras dentro do apartamento.
Uma solução pode ser buscar elementos decorativos
que reduzam o barulho e o atrito, como tapetes emborrachados,
entre outros. Já nas áreas comuns dos condomínios,
é necessário seguir a regra interna de horários
para brincadeiras, que normalmente acontece entre 9h e 20h.
Mas cada condomínio deve buscar alternativas para entreter
as crianças, como ampliar e equipar a área de lazer.
Usar o salão de festa durante a semana para desenvolver
atividades diversas, jogos ou oficinas lideradas pelos próprios
moradores jovens ou adolescentes, como de reciclagem ou arte,
entre outras. Quando há espaços sobrando, uma dica
pode ser criar uma brinquedoteca e/ou uma biblioteca.
Não é recomendável em condomínios
que crianças de até 10 anos andem sozinhas, pois
podem sofrer acidentes na escada, no elevador, na parte elétrica,
entre outros locais, e os pais também não devem
deixá-los aos cuidados de funcionários, que têm
outras atividades a fazer. Os pequenos com 5 anos devem estar
sempre acompanhados de um adulto nas brincadeiras do playground
e independente da idade, na área da piscina as crianças
não devem estar desacompanhadas.
Síndicos e funcionários podem solicitar educadamente
para que as crianças, que estão brincando sozinhas
e começam a incomodar, fiquem mais quietas e se comportem.
Porém se não obedecerem, o melhor a fazer é
chamar um adulto da família ou os pais.
Outro cuidado a ser tomado com as crianças é não
permitir que elas atrapalhem os funcionários do condomínio
tanto na guarita ou portaria - local que exige atenção
do porteiro- quanto durante a limpeza, jardinagem ou manutenção.
Um porteiro não pode abandonar suas funções
para procurar uma criança, por causa de uma solicitação
por interfone. Esses mesmos funcionários, quando terceirizados
e treinados, normalmente já são orientados quanto
a todos os procedimentos de suas funções e sabem
que não podem cuidar das crianças do condomínio,
nem mesmo ‘por cinco minutinhos’. Cabe aos funcionários
auxiliarem no zelo e na segurança de todos os moradores,
de todas as idades, e também das crianças, sem necessariamente
serem ‘babás’.
Todo cuidado é pouco na hora de orientar os filhos nas
ações dentro do condomínio, pois são
os pais os responsáveis pelas crianças e aqueles
que irão responder pelas ações que transgredirem
as regras internas do condomínio, sujeitos às penalidades
04.12.2013
Prefeitura espera entregar Elevado do Joá, após 7
meses de obras
fonte: O Globo | foto:
Marcelo Piu
Nos últimos tempos, quem passa pelo Elevado
do Joá provavelmente se questiona a respeito da segurança
de usar a via, principal ligação da Zona Sul com a
Barra desde 1971. Após ser condenada pela Coordenação
dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia
(Coppe/UFRJ), em 2012, que chegou a recomendar sua demolição
e reconstrução, a estrutura tornou-se alvo de uma
reforma iniciada em maio.
Na semana passada, O GLOBO-Barra acompanhou o trabalho,
que inclui reforço e implantação de vigas,
recuperação de 12 pilares, instalação
de nova iluminação e pintura. Embora a impressão
seja de que ainda há muito por fazer, a prefeitura espera
concluí-lo até o dia 15.
A reforma da via, pela qual passam 42 mil veículos por
dia, custou R$ 66,5 milhões.
— O que fizemos aqui não foi feito em nenhuma outra
obra do Rio — diz João Luiz Reis, da Coordenadoria
Geral de Projetos da prefeitura.
Placas laterais nos túneis
A solução de engenharia encontrada pelo município
para o Joá foi inutilizar os dentes Gerber (responsáveis
pela transferência de carga das vigas para os pórticos),
desgastados pela corrosão causada pelo mar, por infiltrações
provocadas pela água da chuva e pelo tráfego de
veículos. Foram implantadas 128 vigas metálicas,
que assumiram o peso de toda a estrutura (32,5 toneladas), antes
suportado pelos 1.996 dentes internos.
Com a medida, a prefeitura descartou o trecho do relatório
da Coppe/UFRJ que recomendava a demolição do elevado.
Das sugestões, apenas a redução da velocidade
máxima permitida, que passou de 80km/h para 60km/h, e a
proibição, durante as obras, de caminhões
na via foram acolhidas. Assim que o trabalho estiver terminado,
as medidas deixarão de vigorar.
Para garantir a durabilidade da obra, as novas estruturas são
feitas de aço corten, o mesmo usado na Perimetral, fruto
de uma mistura de aço, nióbio e cromo feita para
durar, no mínimo, 400 anos.
Trabalho de madrugada
A pista superior ganhou 62 vigas e a inferior, 64. Isso porque
duas destas estruturas, instaladas nos pórticos de extremidades,
não tinham espaço para ficar suspensas e precisaram
ser enterradas.
Para aumentar a proteção contra acidentes, outra
novidade é a instalação de placas laterais
nos túneis, feitas de concreto confinado, material que
não lança estilhaços em caso de colisão.
Elas serão pintadas de branco, com tinta antipichação,
tornando as galerias mais claras. Os túneis da pista sentido
Zona Sul também receberam barreiras de segurança,
de concreto, nas laterais. Os das pistas sentido Barra só
as receberão após a duplicação do
elevado.
A reforma do Elevado do Joá será debatida dia 17
na Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio (Searj).
O presidente da instituição, Joelson Zuchen, defende
a metodologia adotada.
— Imagina, neste trânsito maluco, derrubar aquele
elevado? A medida que o município encontrou vai dar mais
segurança às pessoas, porque aquilo estava para
cair a qualquer momento — afirma.
A imponência e a localização do Elevado do
Joá impuseram desafios à equipe da Secretaria municipal
de Obras. Parte do trabalho foi executada de madrugada, para não
comprometer o tráfego de veículos. Equipamentos
como geradores portáteis precisaram ser transferidos de
um ponto a outro por um terreno íngreme. E fenômenos
climáticos, como a chuva e a maré alta, dificultaram
o trabalho. Isso sem falar na logística de manejo que as
peças metálicas exigiram.
— As vigas eram instaladas à noite. Houve noites
em que conseguimos instalar duas. Um dia, quase ousamos colocar
três, mas optamos por não fazê-lo para não
atrasar a liberação do trânsito, que tinha
que ser feita pontualmente às 5h — diz João
Luiz Reis.
Duplicação vai começar
Com o desafio de aumentar em 35% a capacidade de tráfego
de veículos entre a Zona Sul e a Barra, será construído
um novo elevado no Joá, que se ligará ao já
existente. O processo de licitação foi aberto na
última sexta-feira, e as obras deverão começar
no primeiro semestre de 2014. Duas empresas e três consórcios
apresentaram propostas, que estão sendo avaliadas pela
Fundação Geo-Rio, responsável pela obra.
A ideia é fazer dois novos túneis de 650 metros
paralelos aos já existentes, e duas pistas, de 5km de extensão,
no sentido Barra.
— Esta obra é totalmente descolada do elevado atual
e vai ser feita de modo independente, causando o mínimo
de impacto possível no trânsito — explica Fábio
Rigueira, diretor de obras da Geo-Rio.
Ele explica ainda que o novo Joá permitirá operações
de reversão do tráfego de veículos, se necessário.
— Nos 1.100 metros do novo elevado, teremos também
três pontos de recuo, entre os dois túneis, para
emergências e prestação de socorro —
complementa.
Além disso, uma ciclovia fará a ligação
com a que será concluída na Avenida Niemeyer. As
novas pistas vão ligar Barra da Tijuca, São Conrado
e Leblon, fechando um cinturão cicloviário que irá
da Praia da Macumba até o Parque do Flamengo.
— Esta é a nossa cereja do bolo. Talvez seja a ciclovia
contínua mais extensa do mundo, além de a mais bonita.
E ela será guarnecida de dois mirantes — diz.
O projeto do novo elevado foi apresentado ao Comitê Olímpico
Internacional (COI) como uma das soluções viárias
para as Olimpíadas de 2016. Antes de o relatório
da Coppe apontar o risco de colapso da estrutura já existente,
o município cogitava alargá-la ou construir um novo
túnel contínuo, que passaria por dentro da montanha.
Solução divide moradores
Com a reforma do Elevado do Joá, moradores da Barra e
dos bairros vizinhos esperam que o trajeto de ida e volta da Zona
Sul fique mais seguro.
Odilon de Andrade, diretor da Câmara Comunitária
da Barra da Tijuca (CCBT), diz que a reestruturação,
em vez da reconstrução, foi a melhor alternativa:
— Há um padrão de segurança satisfatório
no Elevado. Se não fosse assim, a própria sociedade
evitaria o trecho.
Já o designer Sérgio Andrade, da Federação
das Associações e Amigos da Barra da Tijuca e Adjacências
(Fambarra), que viu o Elevado do Joá ser erguido, em 1971,
qualificou a reforma como “oportunista”: teria sido
feita apenas devido aos eventos esportivos que serão realizados
no Rio.
— O problema é que, desde que entregaram o elevado,
não fizeram inspeções direito. Além
disso, há um engano em privilegiar o uso do automóvel.
O que deveríamos ter era o metrô da Linha 4 se estendendo
até, pelo menos, o Terminal Alvorada. A Copa acaba, e deveria
deixar um legado para nós que ficamos.
Para o presidente da CCBT, Delair Dumbrosck, a obra não
causou transtornos ao trânsito e trouxe segurança
aos usuários da via.
—Agora, vamos acompanhar o projeto do novo Joá em
uma audiência pública que será marcada na
Câmara — contou.
Procurada pelo GLOBO-Barra, a direção da Coppe/UFRJ,
que recomendou a reconstrução do elevado, informou
que não acompanhou o trabalho de reforma e, por isso, prefere
não falar sobre o trabalho.
A reforma em números
R$ 66,5 milhões
Foi o custo da reforma iniciada em maio, que incluiu reforço
e instalação de vigas, recuperação
de 12 pilares, instalação de nova iluminação
e pintura
300 homens
Trabalham na reforma
128 vigas metálicas
Passaram a suportar as 32,5 toneladas do elevado, o que antes
era feito por 1.996 dentes Gerber
42 mil carros
Trafegam diariamente pela via, que está suspensa 35 metros
acima do nível do mar
2 pistas e 2 túneis
Serão construídos até 2016. A duplicação
incluirá ciclovia
As etapas da obra
- Elaboração do projeto de reforço
- Planejamento das etapas da obra, a partir da identificação
dos pontos desgastados e em más condições.
- Transferência do apoio das vigas
- Inutilização dos 1.996 dentes Gerber e colocação
das 128 vigas metálicas de aço corten.
- Reforço de 12 pilares
- Recobrimento dos pilares desgastados, instalação
de tela galvânica para proteção contra oxidação.
- Recuperação de pórticos e fundos de viga
- Restauração das estruturas de apoio (pórticos)
entre os pilares, os dentes Gerber e as vigas.
- Recuperação dos túneis
- Instalação de placas de segurança com pintura
antipichação e melhoria da iluminação.
- Recuperação dos guarda-rodas
- Os túneis da pista sentido Zona Sul ganharam ainda barreiras
de segurança.
03.12.2013
Horário de funcionamento da piscina
27.11.2013
Sem autovistoria
fonte: G1
De 280 mil prédios, só 597 passaram
por vistoria obrigatória no Rio
No Rio de Janeiro, uma lei determina que os síndicos
façam, ainda este ano, uma vistoria nos prédios para
evitar riscos à segurança. Mas, de todos os milhares
de edifícios da cidade, menos de 600 cumpriram a determinação.
Desde março, no Rio, os condomínios
são obrigados a contratar um engenheiro ou arquiteto para
analisar e atestar a segurança, estabilidade e boa conservação
do imóvel.
“A estrutura antiga de concreto armado dura séculos,
mas tem que estar bem cuidada. Essas coisas são fundamentais,
a pessoa atestar a qualidade do concreto, se a obra foi bem feita,
se a estrutura está bem protegida”, explica o arquiteto
Ronaldo Foster.
O laudo deve indicar as reformas a serem feitas e os prazos para
execução. O que motivou a regulamentação
da lei foi a tragédia do Edifício Liberdade, que
desabou no Centro da cidade, em janeiro de 2012.
Segundo as investigações, uma reforma mal feita
em um dos andares provocou a queda do prédio. Vinte e duas
pessoas morreram e 6 ficaram feridas.
Pelos números da prefeitura, o Rio de Janeiro tem hoje
280 mil prédios. E todos vão ter que passar vistoria
até o dia 31 de dezembro. O prazo está acabando,
mas até agora só 597 entregaram os laudos.
Um prédio, de quase 60 anos, é um dos poucos com
vitoria. “A parte de incêndio tem que ser readequada.
É esse o perigo.
Esse é o grande perigo e como as pessoas vão sair
numa emergência. Felizmente, não temos incêndio
toda hora, mas nós temos que estar muito preparados”,
afirma a síndica Regina Lima Rocha.
Em outro, com apenas 24 apartamentos, moradores reclamam do gasto
extra no fim de ano.
O serviço de vistoria pode ficar em até R$ 3 mil.
“Só que é muito caro. As pessoas vêm,
o engenheiro vem, cobra um valor exorbitante”, conta a subsíndica
Márcia Helena de Souza. “E agora na véspera
de Natal, né?”.
Pela lei, o condomínio que não apresentar o laudo
de vistoria ficará responsável pela segurança
do prédio e ainda pagará multa – que será
calculada pelo tipo de irregularidade e valor do imóvel.
“Preocupa, principalmente porque a autovistoria funciona
como um check-up. Se essa avaliação é feita
periodicamente, as contas de água são mais baixas,
os gastos com a eletricidade. Sem dúvida nenhuma é
muito melhor fazer esta averiguação preventiva”,
afirma o secretário municipal da Casa Civil, Pedro Paulo
Carvalho.
27.11.2013
Saiba como deixar as toalhas de banho mais confortáveis
fonte: Extra
Todo mundo gosta de sair do banho e se enrolar
em toalhas bem macias. Para deixá-las assim, a dica é
não usar muito amaciante ou sabão:
— Esses produtos, em grande quantidade, acabam
deixando as toalhas endurecidas — afirma Mariana Aguirre,
personal organizer.
Em vez disso, elas indicam que se aposte no vinagre:
— Substitua o amaciante pelo vinagre de álcool.
Basta colocar 200ml no enxágue final. O cheiro evapora e
desaparece na etapa de secagem — explica Ana Afonso, personal
organizer.
Ela explica que as toalhas não devem ser lavadas com os
lençóis, pois as felpas que se soltam grudam neles.
Mas, na hora de organizar, prefira colocá-las em armários
com as roupas de cama.
Se não tiver espaço, a personal organizer, Thais
Rodrigues, dá a dica:
— Faça rolos das toalhas, separando-os por tipo,
em cestos ou caixas plásticas para ficar mais organizado.
Dica
Há algum truque na hora de lavar as toalhas?
As toalhas não precisam ser passadas, pois não
amassam. Se estiver acostumada e quiser passar, a temperatura
do ferro deve ser a mesma utilizada para roupas de algodão.
Não use o ferro a vapor.
Troca
Com que frequência as toalhas de rosto devem ser trocadas?
Elas devem ser trocadas duas vezes por semana. Depois de usar,
estenda as toalhas em local arejado para que sequem. As toalhas
que ficam muito tempo molhadas sem serem lavadas propiciam a proliferação
de fungos e bactérias. Caso as toalhas de rosto sejam utilizadas
para secar as mãos, evite usá-las para o rosto.
Substituição
E com que frequência jogar fora as toalhas?
Não há um prazo fixo, pois a durabilidade depende
do uso e da forma que as toalhas são lavadas, mas, quando
estiverem feias, desbotadas ou danificadas, é bom trocar.
Organização
Onde guardá-las?
Preferencialmente fora do banheiro, em local arejado e livre
de umidade, colocando-as em prateleiras.
Tapetes
Como limpar os tapetes que ficam no chão do banheiro?
Eles podem ser lavados na máquina, desde que separados
das outras roupas. Deve-se observar, ainda, o tipo de tapete e
as indicações na etiqueta do produto. No caso de
tapetes com fundo de espuma, não use água quente
ou secadora, pois as altas temperaturas podem danificar a espuma.
Tapete do box
E os tapetes que ficam dentro do box?
Os tapetes de plástico ou borracha devem ser limpos uma
vez por semana, no momento da faxina. Limpe com um esfregão
e detergente de louça, que retira a gordura do corpo que
ficou depositada sobre ele.
Perguntas respondidas por Valeria Canellas, personal organizer.
27.11.2013
Parques Península: ANIMAIS
fonte: ASSAPE
No último feriado na sede da ASSAPE recebemos
de uma moradora um material suspeito encontrado em um dos parques
da Península que estaria relacionado ao caso do envenenamento
dos animais.
O material recolhido foi levado para 16ª DP
e foi aberto um boletim de ocorrência. A cópia do boletim
está disponível na ASSAPE para verificação.
O material entregue na delegacia será analisado
e assim que houver um laudo informaremos.
22.11.2013
Bebedouros dos Parques e Trilhas Península
fonte: ASSAPE
Todos os bebedouros da área comum possuem
água potável. Ou seja, a água é para
o consumo humano.
Porém é importante lembrar que não
é recomendado que os animais bebessem a água diretamente
no bebedouro para preservar o local.
Iremos sinalizar todos os bebedouros com as informações.
22.11.2013
Passeio de Carrinho
fonte: ASSAPE
O passeio de carrinho voltou a ser realizado pela
ASSAPE. Ele percorre os parques e trilhas da Península.
Somente moradores poderão solicitar o serviço com
marcação por telefone.
Dias: Sextas - Sábados - Domingos - Feriados
Horário: 09:00h às 16:30h (Almoço das 12h às
13h)
Telefone: 3325-0342
Em caso de chuva o passeio de carrinho não
poderá ser realizado.
22.11.2013
Faça você mesmo: 13 ideias para decorar a mesa de Natal
fonte: O Globo
Então, é Natal! A festa cristã,
na verdade, é só daqui a algumas semanas, mas para
quem vai oferecer a casa para reunir família e amigos, já
é hora de começar a pensar na decoração.
O Morar Bem selecionou 13 ideias sofisticadas e criativas —
e o melhor, fáceis e baratas de fazer — para dar um
toque sofisticado a uma das comemorações mais gostosas
(em todos os sentidos) do ano.
Você pode usar jogos de jantar completos
ou recorrer a frutas, pinhas e taças coloridas para incrementar
o lugar da ceia. As cores predominantes são vermelho e branco,
mas que tal uma mesa rosa ou verde? Confira esta e outras sugestões
na nossa fotogaleria.
13.11.2013Aplicativos
gratuitos de celular ajudam a simular mudanças na decoração
da casa
fonte: jornal Extra
| foto: Associates
Vi um sofá numa foto que queria na minha
sala, mas não me lembro onde... Será que essa cor
fica bonita na minha parede? Quanto mede o armário do meu
quarto? Essas dúvidas são corriqueiras para quem quer
dar uma repaginada no visual de casa. Para ajudar na missão
de decorar um ambiente — e reunir tudo na palma da mão
— , alguns aplicativos de smartphones podem ser grandes aliados.
— Os aplicativos podem ser usados tanto por leigos como
profissionais. Incontáveis decoradores os utilizam rotineiramente.
A gama é bem diversa, tanto para iOS (iPhone/iPad) quanto
para Android, mas eu destaco os apps iOS, pela qualidade e variedade
— diz Bia Kunze, consultora em tecnologia móvel.
A arquiteta Andrea Figari aposta nos que ajudam a mostrar as
cores e a medir:
— Há aplicativos que ajudam a escolher cores, dando
sugestão de tons. Outros, a medir os ambientes. Há,
ainda, os que jogam os volumes (como sofás e mesas) em
ambientes e ajudam a ter uma ideia de proporção.
Para a designer de interiores Marcia Magalhães, os aplicativos
são ótimos porque dão uma ideia melhor do
todo:
— Acho que as pessoas que não trabalham com decoração
conseguem ter uma noção de como vai ficar o ambiente.
É preciso, entretanto, ter atenção. Embora
os especialistas afirmem que os aplicativos que tiram medidas
sejam precisos, os que testam cores podem revelar pequenas distorções
em relação aos tons reais.
Dicas de serviços gratuitos
ColorSnap
O ColorSnap, da Sherwin Williams, o Coral Studio, da Coral, e
o Suvinil Cores, da Suvinil, são aplicativos que identificam
a cor de tinta do catálogo de cada uma das marcas, a partir
de uma foto. Para iOS e Android.
HomeStyler
Você pode ver projetos de design de interiores, dicas e
tendências. É possível, também, pintar
paredes e colocar objetos 3D nos ambientes de sua própria
casa, a partir das fotos que você tirar. Para iOS e Android.
Home decorator
Você fotografa um ambiente ou pega uma foto do seu arquivo
e é possível pintá-lo para ver como fica.
Para iOS.
Houzz
Tem fotos em alta resolução de todos os ambientes
de uma casa: salas, banheiros, quartos, cozinhas... Bom para ter
ideias e, depois, aplicá-las em seu lar. Para iOS.
Flor plan Creator
Aplicativo para fazer plantas de casa. A versão paga até
exporta em dwg, formato para programas profissionais de arquitetura.
Para Android.
My Measure and Dimensions
App em que você tira uma foto e inclui nela as medidas
do ambiente e dos objetos. Serve para os modelos iOS e Android.
13.11.2013Camas de bichinhos de estimação
e aquários devem ser limpos pelo menos 1 vez por mês
fonte: jornal Extra
| foto: Inácio Moraes
Os bichinhos de estimação devem ter
seu ambiente e seus brinquedinhos limpos com atenção.
Cada espécie e cada animal deve receber atenção
de uma forma diferente. Os brinquedos de um cachorro, por exemplo,
devem ser trocados conforme o temperamento deles. O motivo é
simples: uns os destroem no primeiro dia; outros, demoram anos para
danificá-los. Mesmo assim, os produtos têm validade.
— Eles devem ser trocados a cada quatro ou
cinco meses — explica Glauber Barreto, da clínica veterinária
e pet shop Cãopacabana.
O mesmo acontece com os potinhos de água e comida.
— Devem ser trocados de dois em dois meses, mas tem alguns
animais que ficam roendo o potinho. Aí, tem que trocar
antes. Eles devem ser lavados todos os dias — diz Glauber,
que explica que é só colocá-los embaixo de
água corrente, sem produto algum.
Para quem tem peixes, Marcelo Xavier, especialista, dá
a dica:
— Nunca devemos colocar no aquário peças
decorativas que não sejam próprias para o ambiente,
pois a tinta pode ser tóxica para os peixes.
Cachorrinhos
Como limpar as camas de animais de estimação?
Geralmente, as caminhas que são de manta de silicone e
tecido podem ser limpas na máquina de lavar ou com sabão
neutro e água. Elas também podem ficar de molho.
A frequência varia de acordo com o animal, mas deve ser
lavada ao menos uma vez por mês. As outras, que são
de espuma com material sintético, não são
laváveis, porque deformam. Elas devem ser descartadas,
a cada seis meses, mais ou menos. Mas o tempo de troca varia de
acordo com o bichinho: se a cama é de um animal que não
sai muito de casa e, por isso, não se suja muito, pode
durar mais.
Peixes
Como limpar aquários?
Uma vez por mês, deve ser feita uma manutenção.
Tire 50% da água do aquário e deixe os peixinhos
dentro dele. Então, complete com água sem cloro,
teste o Ph da água (na maioria das vezes, ele tem que ser
sete, mas isso varia de acordo com o peixe que vive no aquário).
A limpeza geral deve ser feita anualmente. Retire toda a água
do recipiente, pegue o peixe com uma redezinha e coloque-o num
balde. Lave tudo com água corrente, sem usar sabão.
Até a esponja não pode ter nada de produto químico,
o ideal é que seja virgem. Depois, devolva a água,
coloque o produto para equilibrar o Ph e ponha de volta os peixinhos.
Nesse dia, não pode colocar comida, porque a água
fica mais pesada e o alimento irá para o fundo.
Tartarugas
E o aquário da tartaruga?
Seria o mesmo processo. Tire a tartaruga e limpe o aquário,
usando somente água corrente, com uma esponja virgem. Não
pode usar nenhum produto que tenha cheiro. Nem sabão neutro!
Depois, coloque a tartaruga de novo. A cada três meses,
faça uma limpeza geral. Tem que lavar tudo, incluindo as
pedrinhas, que devem ser esfregadas como quem esfrega arroz, até
ficarem limpinhas.
06.11.2013Zumba Fitness
Atendendo a solicitação
de alguns moradores do Quintas da Península, informamos que
a partir do dia 13/11/2013, daremos início as atividades
do Zumba Fitness, todas as segundas e quartas-feiras no horário
de 20h às 21h, no salão de festas do bloco 2 com a
Prof. Verônica.
06.11.2013Conta da Light
fica 4,68% mais cara a partir desta quinta-feira
fonte: jornal O Dia
A conta de luz dos clientes residenciais da Light
no Rio chegará mais alta mês que vem porque a tarifa
sobe amanhã. A Agência Nacional de Energia Elétrica
(Aneel) aprovou reajuste de 4,68% para os moradores atendidos pela
empresa no estado. Entre os motivos para a correção,
estão as perdas não-técnicas, os chamados “gatos”,
na rede de distribuição, principalmente em comunidades.
A conta de uma família, por exemplo, que
usa eletrodomésticos, como ar-condicionado e geladeira, cujo
consumo chega a 283kWh, ao mês, vai subir de R$ 116,53 para
R$ 121,99.
É a terceira revisão tarifária autorizada
pela agência. A decisão afetará 4 milhões
de unidades, entre residenciais, comerciais e industriais em 31
municípios do estado. Segundo a Aneel, a tarifa de baixa
tensão, que inclui, casas e apartamentos, comércio,
iluminação pública e áreas rurais
terá reajuste médio de 6,2%.
Já para consumidores de alta tensão (indústrias),
o valor terá queda de 1,01%. Em média, o aumento
nas contas para todos os tipos de consumidores da Light será
de 3,65%.
No começo do ano, a presidenta Dilma anunciou redução
de tarifas das concessionárias de energia do país.
A queda da conta dos clientes da Light ficou em 18,10%. Para os
da Ampla, foi de 18%.
A aposentada Graça Gomes, 58 anos, não gostou do
aumento. Ela reclama da incidência de impostos, entre eles
o ICMS, na conta de luz. “Pelo que vi no site da Light,
28,7% do valor da conta que pagamos na conta são referentes
aos impostos”, afirma.
Plano contra furto de energia
Além do aumento aprovado em audência pública
ontem, em Brasília, a Aneel determinou que a Light apresente,
em 180 dias, plano para contenção furto de energia.
Entre as medidas sugeridas está a que a empresa tenha método
de reajuste específico para consumidores das áreas
de maior ocorrência de gatos, principalmente nas regiões
pacificadas do Rio.
De acordo com dados do segundo trimestre deste ano, o roubo de
energia chegou a 44,2% em unidades de baixa tensão, englobando
residências, comércio e áreas rurais. A Light
informou que não comentaria a determinação
da Aneel.
Para Romeu Rufino, diretor-geral da Aneel, o roubo de energia
elétrica, é um problema de política pública.
E deve ser denunciado pelos consumidores das empresas.
DICAS PARA ECONOMIZAR NA LUZ
INFORMAÇÕES
No site www.light.com.br,
o cliente obtém informações para economizar.
SELO PROCEL
Ao comprar lâmpadas e eletrodomésticos, dê
preferência aos que têm Selo Procel.
STAND BY
Não deixe aparelhos ligados na tomada.
VENTILADOR DE TETO
Na hora de comprar ventiladores, lembre que quanto maior o diâmetro
das hélices, maior o consumo.
AR-CONDICIONADO
Mantenha o filtro sempre limpo e o termostato regulado. A potência
do ar (BTUs) deve ser adequada ao tamanho do ambiente. Não
bloqueie a grade de ventilação.
CHUVEIRO ELÉTRICO
Evite banhos demorados e em horários de pico, das 18h às
21h. Use a chave na posição verão. A economia
de consumo chega a 30%.
LÂMPADAS
Substitua lâmpadas incandescentes por fluorescentes. Lâmpadas
fluorescentes consomem até 30% a menos e duram mais.
GELADEIRA
Instale afastadas da parede, do sol e do fogão. Não
deixe a porta aberta e evite abrir várias vezes. Tire e
guarde alimentos de uma só vez.
06.11.2013Ata do Conselho
Comunitário
fonte: ASSAPE
Está publicada no site da Península a ata da mais
recente reunião do Conselho Comunitário ASSAPE.
Entre os itens abordados está a questão do Píer
para o Village Mall.
Essa semana modernizamos
o sistema de comunicação dos elevadores. Agora, no
caso de emergência, com apenas um toque é possível
falar direto com a guarita que funciona 24 horas por dia.
Veja o botão na imagem ao lado.
06.11.2013Cuidados contra
incêndio: medidas simples evitam problemas
fonte: jornal Extra
Incêndios podem ser causados por fenômenos
da natureza, como raios, inundações e terremotos,
mas, quase sempre, o problema é os descuidos dos moradores
dos edifícios. Segundo especialistas, os incêndios
acontecem, em sua maioria esmagadora, quando há falha da
prevenção, causada por imprudência, imperícia
ou negligência.
O síndico precisa alertar os moradores sobre
o risco dos aparelhos de ar-condicionado ligados em instalações
elétricas inadequadas. Outros pontos que muitas vezes passam
despercebidos, mas devem ser sempre observados são: portas
de emergência trancadas, escadas obstruídas, luzes
de emergência que não funcionam etc.
Abaixo, listamos algumas dicas simples que podem ajudar os síndicos
a evitar incêndios:
• Tenha sempre uma equipe treinada para ações
de emergência;
• Capacite seus funcionários a atuar preventivamente;
• Mantenha os extintores sempre em boas condições
de uso;
• Teste periodicamente o sistema de bombas e mangueiras
de incêndio;
• Mantenha as escadas de escape sempre livres;
• Nunca tranque portas que façam parte do sistema
de escape;
• Fique atento às mudanças na carga elétrica
do prédio;
• Faça revisões periódicas nas tubulações
de gás;
• Cuide da iluminação e da sinalização
de emergência, elas são fundamentais para um sistema
seguro.
Além de requisição obrigatória da
autovistoria, o sistema de prevenção a incêndios
é um importante aliado do condômino, pois reduz riscos
à vida das pessoas e à integridade de seu patrimônio.
Cooperação é fundamental: se um morador,
diferente de todos os outros, tiver um comportamento inseguro,
como armazenar combustível irregularmente ou manter ligações
elétricas inadequadas, todos estarão em risco. Existem
medidas que são simples, mas podem fazer a diferença
e evitar que uma tragédia aconteça. Confira as dicas:
• Combustíveis líquidos jamais devem ser
armazenados em áreas comuns ou ao alcance de crianças;
• Instalações de gás devem ser verificadas
periodicamente. Botijões precisam ser mantidos em locais
arejados;
• tomadas sobrecarregadas costumam ser causa de incêndio.
Evite o uso dos chamados benjamins;
• Se desconfiar de algum tipo de vazamento, desligue a chave
geral e chame o corpo de bombeiros (193);
• Sempre que possível, conste com o apoio de uma
boa consultoria de segurança em seu prédio.
30.10.2013Prevenção
sempre
fonte: Segs.com.br
A segurança preventiva dos condomínios
depende muito da rotina de síndicos, zeladores, funcionários,
moradores e frequentadores. Os condôminos devem cooperar,
precavendo-se em atitudes que não deixem brechas para acontecimentos
desagradáveis.
Todos devem colaborar com a segurança, pois
quanto maiores forem as dificuldades e obstáculos, como grades,
alarmes, câmeras, cercas, controle de acesso, cadastro de
usuários, moradores, frequentadores, veículos, mais
difícil a prática de delitos.
Quem opta por condomínio busca justamente maior segurança,
portanto, o acesso deve ser rigoroso. O condômino deve preservar
a coletividade, visando sempre maior segurança para todos.
Veja abaixo 13 dicas de prevenção:
1. A compreensão e colaboração são
fundamentais para a segurança do condomínio;
2. Mantenha as portas do apartamento ou salas sempre trancadas;
3. Mantenha as portas e vidros do veículo trancados;
4. Ao entrar na garagem, se o veículo for filmado, abaixe
o vidro para que o porteiro faça a identificação;
5. No período noturno, ao entrar na garagem, desligue o
farol do carro e acenda a luz interna;
6. Avise a portaria ao notar qualquer movimento estranho;
7. Aceite e respeite todas as normas impostas pelo condomínio
para sua própria segurança;
8. Seja paciente quando o porteiro estiver realizando a abertura
e fechamento das portas de acesso ao condomínio e garagens;
9. Na realização de eventos, lembre-se de passar
a relação de convidados para a portaria;
10. Comunique a portaria sempre que estiver aguardando a chegada
de alguma entrega especial, informando o horário previsto
e a empresa contratada;
11. Quando perceber alguma pessoa estranha sendo identificada
pelo porteiro, não fique próximo ao portão
para evitar possível invasão ou mesmo coação;
12. Ao entrar ou sair do condomínio observe se há
pessoas nas proximidades. Caso perceba alguma movimentação
estranha, não entre ou saia, ligue imediatamente para a
polícia, avise seus familiares e o porteiro.
Cumprir as normas internas de segurança não deve
ser visto como uma obrigação ou “perda de
tempo”. A atitude de cada um trará reflexos à
vida de todos.
Além de tudo isso, é necessário também
ter cuidado na contratação de profissionais de portaria
e zeladoria, pois devem ser de confiança. Atualmente torna-se
mais profissional e adequado contar com uma empresa terceirizada
especializada em serviços para condomínio. Pois
assim, tanto o síndico como os condôminos poderão
ter a certeza que os funcionários são treinados
para segurança preventiva, possuem atestados de antecedência
e ainda elimina a burocracia da contratação, o processo
de seleção e causas trabalhistas.
Com organização e colaboração no condomínio
haverá mais segurança, com certeza!
30.10.2013Decoração
natalina chega com novidades
fonte: O Dia
Assim como na moda, a decoração natalina
segue tendências a cada ano. E as novidades já podem
ser conferidas em diversas lojas da cidade. Para quem planeja decorar
a casa e não quer deixar para ir às compras na última
hora, esse é o momento para escolher entre as opções
de cores, tipo de material e desenhos dos enfeites.
Inspirados em tons pastéis e estamparias
do universo fashion, são destaques elementos no estilo retro,
peças nas cores branca, cobre e dourada, que proporcionam
ambientes aconchegantes.
Os
tradicionais vermelho e verde também aparecem em produtos
como guirlandas e enfeites para árvore. Os preços
variam de acordo com o produto e a loja, mas é possível
preparar uma decoração especial para o Natal com a
família e amigos sem gastar muito.
Suporte de velas
Na loja Tok & Stok do NorteShopping, por exemplo, galho decorativo,
feito à mão em plástico pintado e aplicação
de glitter, com haste emaramado, sai por R$ 12. O jogo com quatro
suportes para velas, produzido artesanalmente em vidro soprado
com acabamento em pintura metalizada, custa R$ 28,90. Taças
para espumante e vinho Phynnas, nas cores ouro, prata e rainbow,
fica por R$ 32, cada.
Na loja Bazar das Flores do BarraShopping, um quebra-nozes pequeno
para pendurar na árvore sai por R$ 26. Já bola “Snow
Globe” personalizada custa R$ 45, cada. Na loja Toque do
BarraShopping tem almofadas e botas de tecido por preços
que variam de R$ 70 a R$ 90. Outras lojas que já oferecem
produtos para decoração de Natal são a Jou
Jou Papelaria, no BarraShopping, e a Spazio, no Shopping Tijuca.
Os sites de vendas Submarino.com, Americana.com e Shoptime já
têm artigos à venda.
De olho nas festas do final do ano, a Lips, marca de guardanapos
de papel, preparou coleção especial dedicada ao
Natal para duas versões de produtos: o coquetel branco
e família Lips Collection.
30.10.2013Portaria Acácias
A ASSAPE informa
que a portaria Península da Avenida Acácias está
em obras.
30.10.2013Resgate
fonte: ASSAPE
Essa mamãe gambá e os filhotes foram
resgatados de um dos condomínios da Península.
Quando encontrar um animal silvestre em seu condomínio
não tente agredi-lo ou matá-lo. Chame a ASSAPE ou
os bombeiros. A extinção, por exemplo, dos gambás
pode causar desequilíbrio ecológico, pois eles são
predadores naturais de insetos e cobras.
23.10.2013Consumo de energia
do Quintas
Já está disponível, gráfico atualizado
mostrando o consumo de energia do condomínio nos últimos
12 meses.
23.10.2013Novidades tecnológicas
roubam a cena na Casa Cor
fonte: O Globo | foto:
Rodrigo Azevedo/Divulgação
Quem for visitar a Casa Cor, que está em
exposição este ano na Península, na Barra da
Tijuca, até o dia 18 de novembro, vai se encantar com os
belíssimos ambientes decorados em seis apartamentos temáticos
por 47 equipes de profissionais entre arquitetos, paisagistas e
designers. Isso é fato! Entretanto, um aspecto da mostra
deste ano está roubando a cena: as novidades tenológicas.
Sobre a pia do banheiro do quarto de hóspedes
do apartamento do jovem executivo está um espelho chamado
Magic Mirror (que em português significa espelho mágico),
aparentemente comum, onde você poderia se barbear, maquiar
e se ver normalmente. Mas, ele não tem este nome à
toa. É que nele é possível ver filmes, novelas
e séries e, ainda, fazer videoconferências e conversar
sem ser visto (claro), apenas vendo a outra pessoa. Isto é
possível porque este sistema usa o espelho como fundo para
projetar as imagens. O quarto, projetado por Juliana Neves de
Castro, Luciana Nasajon e Mabel Graham Bell, também tem
sistema de automação integrado da Smart House, com
comandos à distância para luz, som, Tv e ar condicionado.
Ainda no apartamento do jovem executivo, na suíte
master, de Fábio Bouillet e Rodrigo Jorge, a televisão
é projetada em um vidro que separa a área onde fica
a cama de uma sala de estar, podendo ser visto dos dois lados,
tudo através do comando de um iPad.
O projeto de automação é
da High End e também se destaca na suíte principal
de Ana Lúcia Jucá, no apartamento de temporada.
A diferença é que ao invés de usá-lo
para separar ambientes, quando a Tv está deligada, tem-se
um belo espelho emoldurado em frente à cama.
E na cozinha idealizada por Leila Dionízios
para este apartamento, uma mesa interativa, onde sobre a laca
branca são projetadas imagens de um computador que fica
no teto. Enquanto você come, pode ver fotos, cardápio
e refeições. No futuro, será possível
acessar a internet também.
Quem também aderiu à tecnologia
é o arquiteto Duda Porto, responsável pela primeira
casa totalmente sustentável da mostra. Além de soluções
inteligentes de captação de energia e de água,
ele colocou o sistema Vantage, da High End, que controla cortinas,
ar refrigerado, áudio, vídeo, cenas de luz e até
os eletrodomésticos. Com este sistema, os donos podem programar
de fora de casa a hora de acender as luzes dos jardins e até
mesmo de ligar a cafeteira para um cafezinho de fim de tarde.
Um sequestro sofrido por uma moradora da Península
no último dia 11 voltou a despertar a insegurança
em quem vive na região. Em um grupo no Facebook, a vítima
relata que foi abordada na Rua das Bromélias por dois homens
armados. Após passar duas horas em poder dos bandidos, foi
liberada na Avenida Afrânio Costa. O veículo levado
foi achado dias depois em Caxias, segundo o site “Correio
da Península”.
— Fico espantando com o número de
notícias relacionadas a casos gravíssimos por aqui.
À noite, principalmente, a área no entorno das entradas
da Península fica totalmente descoberta, um deserto total.
Acho que a falta de mobilização efetiva dos moradores
ajuda a manter este quadro ruim — opina um morador do condomínio
Saint Martin, um dos residenciais da Península, que preferiu
não se identificar.
A PM diz que o 31º BPM patrulha constantemente
o entorno da Península. E ressalta que é importante
que testemunhas e vítimas de crimes comuniquem os fatos
à corporação.
16.10.2013Trajeto de ônibus
fonte: ASSAPE
A obra na Portaria Flamboyants para a troca do piso foi finalizada
e os ônibus do condomínio voltaram a fazer o trajeto
normal passando pela Rua das Bauhíneas na entrada da Península.
16.10.2013Transporte Península
fonte: ASSAPE
A ASSAPE - Associação Amigos da Península,
sempre buscando refletir os anseios de seus associados, fará
um referendo para verificar que parcela de nossa população
gostaria de ver modificado nosso estatuto para propiciar o transporte
ponto a ponto - modalidade centro da cidade, e incluir o transporte
dos empregados domésticos, funcionários dos condomínios
e da ASSAPE.
Na última semana estivemos no condomínio Style.
Nessa semana no período de 15/10 a 18/10 estaremos no condomínio
Saint Barth. Informaremos no decorrer das semanas os próximos
condomínios que serão visitados para a votação.
Para a votação é necessário levar
um documento de identificação com foto. Apenas proprietário
ou representante com procuração específica
poderá assinar o referendo.
É importante que todos analisem o material com todo o processo
de reestruturação do transporte Península.
Desde o dia 30 de setembro, a CANOPUS está trabalhando
para sanar os vazamentos que acontecem na área da piscina.
Sendo assim, durante este período, A PISCINA ESTARÁ
INTERDITADA PARA BANHO.
Inicialmente, já foi identificado um dos motivos do vazamento:
as raízes de alguns coqueiros perfuraram a manta asfáltica,
responsável pela impermeabilização da laje.
Neste momento, estamos na etapa de preparação do
piso danificado no qual será aplicado uma nova manta asfáltica
e uma cobertura de fibra para evitar futuros vazamentos.
Ainda não temos uma data exata, dada pela CANOPUS, para
o término destes trabalhos. Porém, estamos comprometidos
para que seja o mínimo de tempo possível.
Aproveitaremos este período de interdição
para realizarmos algumas outras melhorias:
- Novo rejuntamento nas pastilhas;
- Revitalização da iluminação a led;
Manteremos todos informados do andamento destes trabalhos através
de novos informativos.
A Administração do Quintas está sempre a
disposição para quaisquer outras informações.
Agradecemos sua compreensão.
VEJA FOTOS DA OBRA
14.10.2013Relatório
sobre paisagismo do Quintas
Na quarta-feira, dia 9 de outubro, o Quintas da Península
recebeu a visita do Sr. Herbert Kaufmann, designer de paisagismo,
que prestou assessoria tendo em vista a melhoria do jardim do
condomínio.
Uma Avenida Ayrton Senna com tráfego bom,
sem sinais de trânsito, retornos e, principalmente, sem transtornos.
Com a entrega das obras da Transcarioca, uma estrada de 700 metros
que está sendo construída nos fundos do Via Parque
vai ajudar a tornar este cenário possível.
Entre o mastro principal e o de ancoragem da ponte
estaiada haverá um retorno para quem trafega pela Ayrton
Senna em direção à Barra. O motorista terá
a opção de fazer um retorno passando sob a ponte e
pegar a pista que passará atrás do shopping.
— Este caminho vai contribuir bastante
para melhorar o trânsito não só na Ayrton
Senna, mas em todo o entorno. Será uma alternativa principalmente
para quem quiser acessar o Via Parque e o condomínio Península.
Com ela, vamos também tirar carros do Cebolão da
Alvorada, que é um ponto crítico da região
— diz o subprefeito da Barra e Jacarepaguá, Tiago
Mohamed.
A nova rua, que ainda não tem nome definido,
deve ficar pronta no início do ano que vem e ser entregue
juntamente com as outras obras que fazem parte da Transcarioca,
de acordo com o subprefeito. A exceção é
a ponte estaiada, que deve ser finalizada ainda este mês.
— A previsão era que a ponte ficasse
pronta no fim de setembro, mas tivemos que ir com um pouco mais
de cuidado para não tornar o trânsito pior do que
já é. Até o final de outubro, a estrutura
deve ser inaugurada — afirma Mohamed.
A ponte, com 45 metros de altura e 210 metros
de extensão, ligará a Ayrton Senna à Avenida
Embaixador Abelardo Bueno. A construção terá
faixas exclusivas para os ônibus do BRT, mas também
poderá será usada por veículos de passeio.
Nas proximidades da ponte estaiada, outras duas
importantes estruturas da Transcarioca já foram inauguradas:
um mergulhão próximo à Cidade das Artes e
outro na altura do Hospital Municipal Lourenço Jorge.
09.10.2013Obra
na piscina
Desde o dia 30 de
setembro, a CANOPUS está trabalhando para sanar todos os
vazamentos que acontecem na área da piscina. Sendo assim,
durante este período, A PISCINA ESTARÁ INTERDITADA
PARA BANHO.
Ainda não temos uma data exata dada pela
CANOPUS para o término destes trabalhos porém, estamos
comprometidos para que este seja o mínimo possível.
Aproveitaremos este período de interdição
para realizarmos algumas outras melhorias neste local. Manteremos
todos informados do andamento destes trabalhos através de
novos informativos.
A Administração do Quintas está sempre a disposição
para quaisquer outras informações.
Agradecemos sua compreensão.
Administração do Quintas da Península
09.10.2013Festa
de Dia das Crianças
07.10.2013Mensagem
de morador
A Administração do Quintas da Península
divulga, abaixo, mensagem recebida, enviada por um dos moradores,
referente aos funcionários do condomínio:
Gilvânia,
Gostaria que você transmitisse ao responsável
pelo condôminio meus elogios ao colaborador Marcio (supervisor),
pela atenção prestada ontem na entrega da minha
geladeira.
É um profissional solicito e honesto e, de maneira
nenhuma, aceitou qualquer tipo de gratificação pela
ajuda prestada.
Sou responsável por 300 funcionários e poucos
agem assim.
Parabéns ao Marcio!
Atenciosamente,
Claudia Torres 704/bl03
02.10.2013Transporte
Península
02.10.2013Torneio
de tênis
25.09.2013Pé,
mão e prosecco
fonte: O Globo
Lá, há uma minidelicatessen com quiches,
tortas integrais e escondidinho, uma penteadeira com cerca de cem
cores de sombras para serem usadas à vontade e taças
de prosecco servidas por empertigados garçons, de gravata-borboleta
e tudo. Não se engane, estamos falando de um salão
de beleza. Mais especificamente do Casual Salon, inaugurado há
sete meses na Barra da Tijuca.
Além
do prosecco a que todos que passam por lá têm direito,
também há cascatinhas de chocolate com frutas em datas
festivas, como Natal e Páscoa, e rodadas de pipoca quinta,
sexta e sábado. Tudo de graça. Os únicos mimos
pagos no salão são as comidinhas e as bebidinhas disponíveis
na minidelicatessen.
— Tendo comida dentro do salão, os
clientes se sentem à vontade para ficar mais. Muitos serviços
são demorados, e, quando o ambiente é mais agradável,
as pessoas concluem que seu tempo foi bem gasto. Além disso,
investimos em comidinhas diferenciadas, integrais, com ingredientes
não tão comuns — conta Giseli Tórtora,
uma das donas do Casual Salon.— Na verdade, nós queríamos
montar um salão que não tivesse cara de salão.
É um lugar que dá para usar como ponto de encontro
com as amigas, por exemplo.
Ao lado da sócia, Andirleia Alves, ela criou
o Clube do Alicate: o material de cada cliente é esterilizado
e guardado numa nécessaire personalizada, e com cadeado,
num armário. As donas do salão dizem que este e outros
serviços exclusivos são essenciais para manter a freguesia,
cada vez mais exigente.
— Para as clientes que indicam uma ourta
pessoa, a casa ainda oferece o vale-amiga, que dá 15% de
desconto na conta das duas, se elas vierem juntas ao salão
— conta Andirleia.
A estilista Paula Martins frequenta o Casual desde
a inauguração e vê os mimos como um dos principais
atrativos do espaço.
— É uma questão de comodidade.
Posso vir direto do trabalho e comer alguma coisa aqui. Geralmente,
marco com minhas amigas de fazermos a unha num mesmo horário.
Depois tomamos um prosecco e saímos direto para uma festa
— conta.
Clientes serão pegos em casa
No Salon Prime, inaugurado este mês na Barrinha,
os serviços VIP começam na hora de parar o carro,
quando o cliente recebe um valet que o isenta de pagar pelo estacionamento.
Os donos do salão, Maurício Paixão e César
Trotte, instalaram também um elevador exclusivo para uso
dos frequentadores.
Como cortesia, o salão oferece mate, café
expresso, biscoitinhos e outras delícias. E todo tratamento
capilar dá direito a uma massagem.
— Eu já tenho uma experiência
de 20 anos neste ramo, mas queria apostar em algo diferenciado.
Buscamos a excelência; por isso, sempre daremos mimos aos
clientes, seja em forma de serviços ou de produtos —
garante um dos sócios, Maurício Paixão.
A casa promete ousar, criando, em breve, uma área
exclusiva para homens, que poderão ter privacidade na hora
de fazer luzes ou sobrancelha. Outra aposta é o aluguel de
carros que busquem e levem em casa alguns clientes.
— Estamos estudando disponibilizar este serviço
para aqueles que pretendem fazer mais de quatro serviços
— diz Paixão.
Serviço:
Casual Salon: Avenida Marechal Henrique Lott 120, loja 107, Rosa
Shopping.
Tel.: 3071-6956.
Salon Prime: Estrada do Joá 3.884, terraço, Barrinha.
Tel.: 2484-2254.
25.09.2013Linha
4 do metrô: moradores da Barra em busca de respostas
fonte: O Globo
As promessas em torno da chegada da Linha 4 de
metrô à Barra apontam para um bairro que terá
um sistema integrado de mobilidade urbana funcionando perfeitamente.
Uma estação de BRT e um mergulhão na Avenida
Armando Lombardi estão entre os projetos que já foram
apresentados para atender à área do Jardim Oceânico.
O que os moradores temem é que muita coisa acabe não
saindo do papel. Eles também se queixam de que há
pouca informação a respeito das formas de acesso à
futura estação Jardim Oceânico.
De acordo com o administrador do Condado de Cascais,
Fernando Neves, uma das preocupações é em
relação às opções de estacionamento
no entorno do metrô. Até agora, a prefeitura não
esclareceu se haverá alternativa para quem quiser chegar
de carro à estação. Neves afirma que, mesmo
antes de a Linha 4 estar em funcionamento, a falta de lugar para
parar veículos já é um problema no início
da Barra.
— Desde que as obras começaram,
houve um grande desenvolvimento da região, mas, por outro
lado, não há infraestrutura para atender à
demanda. O poder público sabe o que tem que fazer, mas
não se mexe. Enquanto isso, quem precisa acessar esta região,
principalmente os comerciantes e os fregueses, sofre com a falta
de locais para estacionar. Quando o metrô estiver pronto,
a situação deve piorar, já que eles estão
importando um fluxo enorme de pessoas para cá — prevê
Neves.
Durante debate realizado no último dia
3 e promovido pelo GLOBO-Barra, dentro do evento Barra Week, o
subsecretário de Projetos Especiais da Casa Civil, Rodrigo
Vieira, afirmou que o metrô até a Barra atenderá
300 mil pessoas por dia, tirando das ruas 12 mil veículos
por hora de pico, sendo dois mil somente do eixo Barra-Zona Sul.
Segundo ele, a estação Jardim Oceânico receberá
os ônibus de condomínios e do BRT Transoeste.
Ao ser procurada, na semana passada, porém,
a Casa Civil não deu detalhes sobre os projetos previstos
para a integração com o metrô. Em nota, a
Casa Civil diz apenas que ter uma estação de metrô
na Barra é uma oportunidade de integrar o transporte público
na região, conectando-a a um sistema de alta capacidade,
como o BRT, e realizando outras melhorias viárias, como
um mergulhão na Avenida Armando Lombardi. Esta última
obra foi incluída no projeto do metrô por se tratar
de uma antiga demanda de quem passa por ali todos os dias.
— A nossa proposta é que eles criem um estacionamento
aqui em volta. Isso ajudaria tanto o condomínio como quem
for pegar o metrô. Terreno para isso existe — opina
o administrador do Condado de Cascais.
Outro questionamento é se haverá
ciclovia ligando a orla à estação. A Subprefeitura
da Barra e Jacarepaguá não confirma, e diz que detalhes
estão sendo estudados.
Também ainda é uma dúvida
se haverá bicicletário próximo ao metrô.
Em agosto, após pedidos dos moradores, o vereador Carlo
Caiado enviou à Rio Trilhos uma solicitação
de inclusão, no projeto da Linha 4, de um bicicletário
na Avenida Armando Lombardi. Caiado sugeriu, ainda, que seja construído
um trecho de ciclovia, dentro do projeto de reurbanização
da mesma via, em fase de elaboração. No início
de setembro, a Rio Trilhos respondeu, dizendo que vai analisar
a viabilidade técnica das sugestões.
Excesso de ônibus, uma preocupação
Membros de associações de moradores
da região, entre elas, Barralerta, Acibarrinha, Câmara
Comunitária da Barra da Tijuca, Associação
de Moradores do Jardim Oceânico, Acir-Transoeste, FamBarra,
Associação de Moradores do Recreio dos Bandeirantes
e Associação Bosque de Marapendi, também
se preocupam com a criação de um terminal rodoviário
para os ônibus do BRT Transoeste na Barrinha, no terreno
onde antes existiu o motel Maxim’s.
— Estamos preocupados com a criação
de uma estação no Jardim Oceânico, que vai
receber um número muito grande de pessoas. Não há
estrutura para que esta massa seja distribuída. É
preciso que seja criado um sistema de transportes efetivo e de
qualidade. E, no projeto original, está previsto este terminal
do BRT, mas isso não nos parece a melhor alternativa. Em
um trem de metrô, cabe muito mais gente do que em um BRT.
Este escoamento de pessoas não será feito de forma
rápida. Outro problema é que o BRT ocupará
uma pista da Avenida das Américas, o que vai afunilar o
trânsito em uma região onde ele já é
caótico — explica Kleber Machado, presidente da Barralerta.
Estas entidades e a Associação
Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro
(ABIH) se uniram para criar o movimento Metrô Alvorada Já.
No início do mês, seus integrantes entregaram uma
carta ao prefeito Eduardo Paes e ao secretário municipal
de Transportes, Carlos Osório, em que relacionam os motivos
pelos quais moradores e comerciantes da região gostariam
que o sistema de transporte chegasse até o Terminal Alvorada.
— Temos uma reunião marcada para
hoje com o subprefeito da Barra e Jacarepaguá, Tiago Mohamed.
Acredito que esta foi uma solicitação que veio do
prefeito. Também vamos pedir uma reunião com o governador
Sérgio Cabral — conta o presidente da Barralerta.
No texto, eles indicam, com aval técnico
de arquitetos urbanistas, soluções para o escoamento
de pessoas na Linha 4. O governador recebeu a mesma carta.
— Queremos que seja criado um aeromóvel
ou um veículo leve sobre trilhos que chegue até
a Alvorada, onde há uma estrutura pronta para levar os
passageiros a todos os lugares da cidade — diz Machado.
No início do mês, uma reportagem
do GLOBO revelou que os próprios técnicos do estado
defendem a ida do metrô até o Terminal Alvorada,
enquanto o projeto da prefeitura é ampliar o BRT. A informação
consta de um relatório assinado por Newton Leão
Duarte, coordenador da equipe de revisão do Plano Diretor
de Transportes Urbanos (PDTU), que orienta as políticas
públicas da área em todo o estado. A integração
BRT-Metrô é um compromisso para os Jogos Olímpicos
de 2016.
Moradores da região temem ainda a concentração
de ônibus de linhas regulares no início da Barra,
transportando passageiros para o metrô. Boatos se sucedem,
mas ainda não está claro se algumas serão
extintas ou se o intervalo entre os carros aumentará após
a inauguração da Linha 4 do Metrô.
25.09.2013Nova
lei inclui economia de água entre diretrizes do saneamento
fonte: Valor
Com objetivo de incentivar a economia de água,
projeto sancionado na íntegra pela presidente Dilma Rousseff
altera a Lei 11.445/2007, que estabeleceu diretrizes nacionais de
saneamento básico. A nova Lei 12.862 foi publicada nesta
quarta-feira no Diário Oficial da União.
A alteração do artigo 2º faz
com que a "adoção de medidas de fomento à
moderação de consumo de água" passe a
fazer parte da lista de princípios fundamentais dos serviços
públicos de saneamento no Brasil.
Já a mudança do artigo 48 inclui
o "estímulo ao desenvolvimento e aperfeiçoamento
de equipamentos e métodos economizadores" na lista
de diretrizes a serem observadas pela política federal
de saneamento.
Ao mexer também no artigo 49 da lei de
2007, o novo texto estabelece ainda que essa política passa
a ter mais dois objetivos: incentivar a adoção de
equipamentos sanitários que contribuam para a redução
do consumo e promover educação ambiental voltada
para a economia de água pelos usuários.
18.09.2013
Aparelhos de ar-condicionado que pingam
Com a temperatura
elevada, aumenta-se o uso dos aparelhos de ar-condicionado. Esses
equipamentos precisam diminuir sua umidade expelindo o excesso de
água, o que causa problemas comuns em condomínios.
Caso a instalação do aparelho tenha
sido feita de forma inadequada, este excesso de água acaba
saindo diretamente para a área comum do condomínio
ou, ainda, para o aparelho de ar-condicionado do vizinho do andar
de baixo, provocando barulhos inconvenientes.
Esse problema é bastante simples de ser
resolvido: basta colocar uma mangueira ligando a saída de
água do aparelho até o dreno localizado na parede
logo abaixo.
Viver em comunidade requer a todo momento pensar no outro, para
isso devemos manter a ordem e cooperar com a gestão do
condomínio. Existem regras em nosso regulamento interno
(RI) e ainda leis que dispõem sobre esse assunto como a
Lei Municipal 2.749/99.
PEDIMOS A TODOS OS MORADORES QUE VISTORIEM
SEUS EQUIPAMENTOS E, CASO TENHAM ALGUMA DIFICULDADE, ENTREM EM
CONTATO COM A ADMINISTRAÇÃO.
18.09.2013Projeto prevê maravilha de cenário
para a Barra da Tijuca
fonte: O Globo
A dragagem e revitalização de todo
o complexo lagunar da Barra e de Jacarepaguá; uma ilha-parque
com trilhas, quadra de esportes e jardins; e o aumento do quebra-mar
em 180 metros, com direito à construção de
um restaurante panorâmico. A primeira ideia parece um sonho
distante e as duas últimas, mirabolantes? Pois, segundo a
Secretaria estadual do Ambiente (SEA), tudo isso está prestes
a sair do papel.
— Após dois anos preparando o projeto e três
audiências públicas em que foram apresentadas sugestões
interessantes, como a mudança de localização
da ilha-parque para uma área que tinha mais necessidade
de ser recuperada, as obras começarão, finalmente,
em meados de outubro — garante o secretário estadual
do Ambiente, Carlos Minc.
De acordo com ele, os trabalhos de dragagem, a construção
da ilha-parque e o aumento do quebra-mar serão realizados
simultaneamente. O ponto de partida será a dragagem da
embocadura do Canal da Joatinga. Dos sedimentos retirados, parte
— cerca de um terço — irá para a área
onde será construída a ilha-parque, entre as lagoas
do Camorim e Tijuca. O restante será levado, temporariamente,
para o Parque de Marapendi e para a área destinada ao Centro
Metropolitano, antes de ser transportado para um aterro sanitário.
A previsão é que aproximadamente 5,7 milhões
de metros cúbicos de sedimentos poluídos sejam retirados
do fundo das lagoas, volume que daria para encher o equivalente
a sete Maracanãs. O material a ser dragado é composto
por argila, areia e silte (substância cuja partícula
é maior que a argila e menor que a areia), além
de material orgânico proveniente de esgoto lançados
direta ou indiretamente no sistema lagunar. Com a conclusão
da dragagem, a profundidade das lagoas vai variar de 1,5m a 3,5
m.
— Um dos pontos levantados durante as audiências
públicas foi o mau cheiro (que poderia advir da dragagem).
Mas as pessoas não precisam se preocupar. Como vamos usar
um tubo direto de sucção e desidratar o material,
o impacto neste sentido será mínimo — diz
o secretário.
A ilha que será transformada em parque já existe,
mas com tamanho bem menor. Após as obras, sua extensão
será de 444.700 metros quadrados. Atividades de lazer e
educativas estão previstas para o local. Haverá
trilhas, ciclovias e um centro de referência ambiental que
funcionará como um núcleo de estudos avançados
dedicado a ações de manejo da natureza da região.
Este será integrado por especialistas de universidades,
da SEA e do Inea.
— Nossa intenção é criar um espaço
de interação entre a comunidade e o meio ambiente.
Haverá atividades para todas as idades — diz Minc.
O acesso à ilha-parque, conforme Minc, será feito
por meio de balsas. O projeto de recuperação do
complexo lagunar, que engloba a construção da ilha-parque
e a expansão do quebra-mar, está orçado em
R$ 602 milhões e faz parte das obrigações
do Caderno de Encargos das Olimpíadas de 2016.
A pedidos, 5 estações hidroviárias
Durante as audiências públicas realizadas para discussão
sobre a recuperação do complexo lagunar da Barra
e de Jacarepaguá, um pedido antigo dos moradores acabou
entrando para o projeto: a construção de cinco estações
hidroviárias ao longo das quatro lagoas da região
— Marapendi, Tijuca, Camorim e Jacarepaguá.
— Já que vamos fazer a dragagem, o que vai estimular
a navegabilidade nas lagoas, realmente é um bom momento
para aproveitar e pensar nas linhas hidroviárias —
afirma o secretário de Estado do Ambiente, Carlos Minc.
O presidente da Câmara Comunitária da Barra, Delair
Dumbrosck, garante que há vários anos a população
da região cobra a criação destas linhas Para
ele, é um sonho que se torna realidade.
— Esta é uma reivindicação antiga
da Câmara. Aproveitamos as audiências públicas
para mostrar que, já que seria feita a drenagem, o ideal
seria aproveitar e fazer tudo de uma vez. O objetivo é
que a pessoa possa sair da Península, por exemplo, e ir
até a Alvorada pelas lagoas. Nós pedimos isso para
evitar que, no futuro, aconteça a mesma desorganização
que ocorreu com as vans. Daqui a pouco teremos um monte de barcos
irregulares nas lagoas da Barra. O melhor é ordenar logo
— opina Dumbrosck.
O projeto das estações hidroviárias está
sob responsabilidade da Secretaria municipal de Transportes. Segundo
o órgão, os estudos técnicos na região
já estão sendo realizados, para, em seguida, ocorrer
a apresentação do projeto que será licitado.
Píer com restaurante e Pepê limpa
Na embocadura do Canal da Joatinga, o projeto de recuperação
do sistema lagunar vai prolongar o quebra-mar (hoje com 50 metros)
em 180 metros, com a utilização de pedras das obras
de construção da Linha 4 do metrô. Está
prevista, ainda, a construção de um restaurante
panorâmico no local, a cargo da iniciativa privada.
O aposentado João Alves Torres, morador de Rio das Pedras,
pesca diariamente no quebra-mar. Ele acredita que o projeto vai
trazer resultados positivos:
— É importante dragar este ponto e tirar as pedras
que atrapalham a entrada e a saída da água. Acho
que, com o aumento do quebra-mar, vai ficar melhor para pescar.
O comerciante Antônio Ferreira Cardoso, dono do quiosque
Dona Augusta, está receoso, mas torce para que as obras
melhorem a região:
— Tenho medo de que a faixa de areia aumente, com o quebra-mar
maior, já que a tendência é o acúmulo
mudar de lugar. Mas torço para que façam o melhor.
Este restaurante que pensam em construir seria uma forma de atrair
mais pessoas para cá.
De acordo com o secretário de Estado do Ambiente, Carlos
Minc, Cardoso não tem o que temer: o objetivo da extensão
do quebra-mar é potencializar a circulação
da água entre o mar e a lagoa, o que evitará o assoreamento
no local. Além disso, o trecho entre o quebra-mar e a Praia
do Papê será contemplado pelo projeto Sena Limpa
2, o que também melhorará a balneabilidade.
18.09.2013Mancha criminal: Barra é a
segunda região do Rio com mais ocorrências
fonte: O Globo
No ar desde o fim de junho, o site ondefuiroubado.com.br
reúne registros de assaltos desde o início de 2012
e faz uma espécie de mapeamento das ocorrências em
todo o país. Segundo os criadores e admistradores do site,
Filipe Norton e Márcio Vicente, no Rio, a Barra é
a segunda região com maior número de denúncias
feitas (a primeira é o Centro da cidade). Assaltos à
mão armada lideram os registros da região.
— A ideia foi se formando aos poucos. Queríamos
criar um site colaborativo, e pensei em fazer um mapeamento dos
assaltos em minha cidade, Salvador, porque a violência aqui
é muito grande. Achei que seria bacana as pessoas poderem
saber o que está acontecendo sem depender da mídia.
O projeto foi crescendo e descobrimos que era possível
trabalhar em todo o país — explica Norton, estudante
de Ciência da Computação.
Dados do ISP são semelhantes
A estudante Bruna Benz, de 18 anos foi assaltada, no último
dia 29, por dois homens armados, num ônibus na Joatinga,
e usou o site Onde Fui Roubado para contar sua história.
— Fiquei sabendo do site por uma postagem no Facebook.
Logo depois que os bandidos me abordaram, entrei para fazer meu
registro. Achei legal deixar o meu caso lá para alertar
outras pessoas. Fiquei pesquisando a página e vi que há
muitas ocorrências na Barra e no Recreio, inclusive perto
da minha casa — diz Bruna, que, no entanto, não registrou
o caso na delegacia.
Para evitar que as vítimas deixem de prestar queixa e
ocorra subnotificação, Paulo Storani, consultor
em segurança e morador de Jacarepaguá, defende a
modernização da polícia.
— A polícia deveria criar um meio de comunicação
para colocar à disposição das pessoas e fazer
com que elas soubessem em tempo real o que está acontecendo.
Desta forma, todos poderiam se planejar e se prevenir, diminuindo
os riscos e a exposição em situações
corriqueiras. A polícia pode ter um site como o Onde Fui
Roubado. Claro que haverá críticas quanto à
veracidade das informações, mas existem formas de
resolver este problema. Mesmo que seja por um aplicativo ou endereço
virtual, é importante que as pessoas não se esqueçam
de que o crime ocorrido deve levado à delegacia —
opina Storani.
A equipe do GLOBO-Barra esteve em pontos mapeados no site para
saber o que pensam os pedestres que costumam passar por estas
áreas.
No primeiro local visitado, a passagem subterrânea próxima
à estação Novo Leblon do BRT, várias
pessoas disseram ter conhecimento de assaltos no local e não
se sentir seguras ao transitar por lá.
— Minha tia mora aqui perto e sempre me pede para tomar
cuidado e prestar atenção ao passar nesta área.
A empregada dela disse que já testemunhou gente sendo roubada.
E eu nunca vi um policial aqui por perto — conta o vendedor
Gabriel Fontoura.
No canteiro central da Avenida das Américas, a situação
não é diferente.
— No prédio em que trabalho, uma moradora me disse
que presenciou um assalto na semana passada: uma mulher perdeu
a bolsa e o celular. Depois disso, fiquei mais atenta ao passar
por aqui — diz a estudante Delmara Lopez, que esperava para
atravessar a rua em frente a uma concessionária, próximo
à Praça Pimentinha, que também merece atenção,
segundo os registros no portal.
A Polícia Militar informou que o patrulhamento da Barra
é feito por viaturas que circulam 24 horas nas principais
vias e nos locais onde há concentração de
pessoas. Também disse que é fundamental que os crimes
sejam registrados na delegacia, pois estas informações
norteiam as estratégias para o bairro.
Os números do Instituto de Segurança Pública
(ISP) estão compatíveis com as informações
encontradas no site Onde Fui Roubado. Os dados do órgão
mostram, por exemplo, que, em maio, junho e julho de 2013, houve
aumento no número de roubos a transeuntes, em comparação
ao mesmo período do ano anterior: foram mais 71 casos.
Ainda neste trimestre, o site teve 16 registros de assalto à
mão armada, contra apenas um no mesmo período de
2012.
18.09.2013Confira a lista com a duração
média de 15 produtos e saiba a hora de aposentá-los
fonte: Extra
Seguir as instruções de uso, os
procedimentos de lavagem e guardar da maneira adequada são
hábitos que prolongam o tempo de duração
de qualquer produto. Mas, como saber a hora certa de tirar da
cama aquele travesseiro querido e fofinho, quase da família?
A primeira coisa, quando se compra qualquer item para casa, é
jogar a embalagem fora e, em seguida, colocá-lo em uso.
E é aí que mora o problema. Todas essas informações
preciosas, de como cuidar do produto e até quando ele vale,
se perdem junto com o pacote. A partir daí, só dá
para avaliar no olhômetro.
Ruan Schayder, mordomo-governante que presta
consultoria para artistas e celebridades como a modelo Ana Beatriz
Barros, lembra que um travesseiro de fibra siliconada, por exemplo,
tem um tempo útil menor do que um de viscolástico.
O primeiro não chega a dois anos, enquanto o segundo pode
durar até cinco anos, desde que seja protegido por uma
capa.
— Para saber a diferença entre um
e outro, olhe na embalagem, antes de comprar. Vale a pena ter
esse cuidado — orienta Ruan.
Caso a pessoa não se lembre de quando
comprou o produto, deve ficar atenta à conservação,
para saber se o prazo está excedido. Tecido desgastado
e cores desbotadas são indicativos, segundo a First Class,
fabricante de produtos de cama, mesa e banho. O tempo recomendado
pela empresa para troca do enxoval é de cinco anos.
11.09.2013Prefeitura divulga esquema especial
de trânsito e transporte para o Rock in Rio 2013
fonte: O Globo
Com várias vias próximas à
Cidade do Rock interditadas, a principal recomendação
é que o público chegue ao evento utilizando o transporte
público. Não será possível acessar
o entorno do evento de carro, nem haverá áreas de
estacionamento perto. As interdições com maior impacto
acontecem das 11h do dia 13 às 5h do dia 16; das 11h do
dia 19 às 5h do dia 20; e das 11h do dia 20 às 5h
do dia 23.
Nesses períodos, ficarão fechadas
a Avenida Salvador Allende, entre a Avenida das Américas
e a Estrada dos Bandeirantes; a Avenida Embaixador Abelardo Bueno,
desde a Avenida Canal Arroio Pavuna até a Salvador Allende;
e também a Avenida Olof Palme, da Estrada dos Bandeirantes
até a Salvador Allende. Trechos das ruas Abrahão
Jabour e Pedro Calmon também ficarão interditados.
Para chegar ao Rock in Rio, haverá uma
linha especial ligando o Terminal Alvorada à Cidade do
Rock (com tarifa de R$2,75 por viagem). Esses ônibus, que
circularão das 10h às 4h do dia seguinte, irão
até um terminal provisório que está sendo
montado próximo ao Autódromo. Desse ponto, o público
terá de caminhar um quilômetro até o portão
de entrada do festival. Na volta, os coletivos partirão
do mesmo terminal provisório. Nos dois trajetos, os ônibus
vão parar nos pontos em frente ao BarraShopping, ao CasaShopping
e ao Shopping Via Parque.
Haverá venda de bilhetes no Terminal Alvorada
e em guichês na Abelardo Bueno (para a volta). A prefeitura
recomenda, porém, que a ida e a volta sejam compradas juntas,
para evitar filas na saída do evento. Já a compra
antecipada do cartão poderá ser feita na Rua da
Carioca 44, no Centro. Poderão ser usados os bilhetes únicos
e vales transportes.
Além desses ônibus, haverá
linhas fretadas (Ônibus Rock in Rio Especial) pela organização
do evento que sairão de 13 pontos da cidade e deixarão
o público na Cidade do Rock (a passagem, de ida e volta,
custa R$ 50). Na ida, que acontecerá das 11h às
20h, o passageiro deve agendar o local e o horário de embarque
no momento da compra, que já pode ser feita no site https://eventos.riocard.com/rockinrio/.
Na volta, os ônibus partirão de um terminal no Riocentro,
até duas horas depois do fim do show no Palco Mundo.
Ônibus regulares que circulam pela região
serão outra opção na chegada, com funcionamento
normal até meia-noite de cada dia. No Terminal Alvorada,
linhas para toda a cidade terão frota reforçada
durante toda a madrugada.
Vans e táxis não entrarão
nas áreas de bloqueios. Um ponto de táxi será
montando no Terminal Alvorada. Já moradores do entorno
da Cidade do Rock serão credenciados para terem acesso
as suas casas e condomínios durante o evento.
— O Rock in Rio é um evento muito
grande com um significativo contingente de turistas, por isso
demanda um planejamento não só na Barra, mas em
toda a cidade. As duas mensagens principais ao público
e ao carioca é que a chegada será feita exclusivamente
por transporte público e que os moradores principalmente
até da Barra estejam atentos às mudanças
devido ao impacto no trânsito — diz o secretário
de Transportes, Carlos Roberto Osorio.
É preciso ficar atento ainda às
proibições de estacionamento na região durante
o evento. Elas valerão das 7h do dia 10 às 5h do
dia 16 e das 7h do dia 19 às 5h do dia 23. Será
proibido parar em trechos de vias como a Salvador Allende, Olof
Palme, Abrahão Jabour, Embaixador Abelardo Bueno, Pedro
Calmon, Leonardo Villas Boas, Francisco de Paula e Rua Weissman.
Já o trecho da Avenida Salvador Allende
em frente à Cidade do Rock e ao Riocentro ficará
totalmente interditado, dedicado apenas ao público. Não
será permitida a circulação nem de viaturas
oficiais nem de veículos de moradores. Ônibus fretados
pelo público não poderão estacionar na Barra
da Tijuca.
11.09.2013
Waterline: Equilíbrio sobre as águas
fonte: O Globo
Já popular nas praias da Barra e do Recreio,
o slackline tem agora uma de suas vertentes cada vez mais desenvolvida
por praticantes e simpatizantes do esporte: o waterline. O equilíbrio,
antes praticado na fita à meia altura do chão, agora
também pode ter a água como superfície de queda.
Praias, cachoeiras e lagoas são o cenário ideal —
e refrescante — para esta modalidade, e a região tem
diversos pontos perfeitos para sua prática.
— Escolho um lugar para fazer o waterline de acordo com
sua beleza e fotografia. O visual da Pedra do Pontal é
um dos mais lindos — conta o guia de montanha e instrutor
de escalada Gideão Melo, o Xaropinho, que é um dos
pioneiros na prática e já abriu três linhas
(pontos onde o esporte é realizado) na região.
Para os adeptos do waterline, a prática é também
mais descontraída que a do slackline. Como as quedas nunca
serão doloridas — desde que se saiba encontrar os
locais adequados e se evite áreas com pedras, por exemplo
—, os praticantes se sentem mais à vontade para ousar
e treinar diversas manobras.
— Comecei a praticar o slackline em 2008. Pouco tempo depois,
descobri o waterline, que se tornou uma das minhas modalidades
preferidas, por ser prazeroso, divertido. Não o associamos
à competição. Nesta modalidade, o objetivo
não é atravessar a fita, é se jogar na água
— brinca Melo. — Mas, claro, é preciso ver
se existe segurança para mergulhar. Alguns locais oferecem
riscos nas laterais.
O equipamento utilizado é o mesmo do slackline.
— Usamos a fita tubular ou flat, de 2,5cm, que proporciona
mais domínio e sensibilidade e na qual cabe a planta do
pé — explica Gideão.
Cachoeiras são mais uma opção
Fundador de um grupo de atletas de slackline, o Nokaya Slackline,
André López, que tem 23 anos e mora na Barra há
14, conta que praticou waterline pela primeira vez em 2011. De
lá para cá, a busca por novos lugares para esticar
a fita foi natural. Para esta reportagem, o jovem debutou em um
novo pico: uma cachoeira no Parque Estadual da Pedra Branca, em
Vargem Grande. Trilha para aquecer, água gelada para refrescar.
Deu certo.
— Gosto de inovar, de descobrir novos lugares. Ainda tem
o contato com a natureza, o que é ótimo. O silêncio
e a paz do ambiente são muito importantes para o waterline,
porque este é um esporte que exige equilíbrio e
concentração — explica López, que também
pratica a modalidade aquática do slackline na Praia do
Pontal.
No entanto, abrir uma linha não é fácil.
— Tenho visão e experiência de escalada, o
que facilita a tarefa. Há lugares que são de difícil
acesso, e é necessário ter este conhecimento para
ser bem-sucedido. Muitas vezes, a montagem dos equipamentos se
torna complicada, e é preciso bater grampos. No entanto,
outros locais, como cachoeiras, permitem que o material seja preso
a árvores e blocos de pedra fixos — ensina Gideão
Melo.
López formou a Nokaya Slackline em outubro de 2010 e,
desde então, se aperfeiçoa na fita bamba praticando
quase todos os dias. O atleta, que estuda Administração
de Empresas, também é frequentemente convidado para
ser jurado de competições do esporte. O Nokaya já
revelou alguns talentos, como Igor Zambelli, de 20 anos, que do
grupo do Recreio dos Bandeirantes migrou para a equipe do Cirque
du Soleil.
Parceiro de equipe de López, João Pedro Teixeira,
que aderiu ao esporte há dois anos e meio, também
aposta no aumento de sua popularidade.
— A modalidade vem crescendo e ainda vai estourar muito
mais. Para quem tem piscina em casa, fica até mais fácil
— garante Teixeira. — O próprio slackline não
para de crescer, e quem quer começar pega facilmente os
conceitos.
Novato do grupo, Armando Costa, de 18 anos, divide seu tempo
entre os estudos e o slackline, quase todos os dias.
— Acho legal curtir modalidades diferentes. O waterline
é uma oportunidade de inovar nas manobras, porque o risco
de lesão na queda é muito menor — afirma ele,
que costuma praticar na praia e na cachoeira de Vargem Grande.
— Gosto muito do barulho da água.
Os adeptos mais experientes avisam que, embora menos perigoso,
o waterline deve ser praticado por quem já conhece o slackline.
— Andar na água é muito legal, mas é
preciso ter responsabilidade. Quem quer fazer waterline deve praticar
o esporte na areia, primeiro, para adquirir um pouco de domínio
e habilidade na fita — explica Melo.
Ficou interessado? A turma da Nokaya está sempre nas areias
do Posto 12 da Praia do Recreio, e seus integrantes dão
aulas para iniciantes.
11.09.2013
Nova grade da Sport UP
Já está
disponível a nova grade da Sport UP, tendo em vista as atividades
esportivas prestadas pela empresa no condomínio.
Para conferir, basta acessar a seção
Esportes de nosso site ou, caso prefira, ver ao lado, em PDF, a
mesma.
10.09.2013
Campanha São Cosme e São Damião
Prezado morador,
Estamos em campanha para ajudar a Creche
e Pré-Escola São Cosme e São Damião,
localizada na Rua Leopoldo, 434, Andaraí, Rio de Janeiro.
Sua ajuda será muito bem vinda. No momento, estamos precisando
de roupas infantis. Informamos que a creche abriga em torno de 150
crianças, na faixa etária de 1 a 4 anos de ambos os
sexos. Entregue sua doação na Administração
Quintas, de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h, e aos sábados,
das 8h às 12h, até o dia 25 de setembro.
Agradecemos sua colaboração. Atenciosamente,
Administração do Quintas da Península
04.09.2013
Sistema de controle de acesso do Quintas da Península
Dando continuidade
ao projeto de melhoria da segurança do Quintas da Península,
iniciou-se, nesta 3ª semana de julho, a implantação
do “sistema de controle de acesso” que automatizará
o acesso de veículos dos moradores às garagens e dependências
do condomínio.
Os que já preencheram o formulário
de recadastramento podem se dirigir à Administração
para retirar a TAG que identificará o veículo. A mesma
será instalada por um funcionário do condomínio
no veículo do morador e tem um custo de R$ 10 (cada) que
será debitado na cota condominial do morador.
Quem ainda não fez o recadastramento, basta
se encaminhar a Administração e preencher a ficha.
A expectativa é de que o recadastramento
esteja concluído até 30 de setembro.
04.09.2013
Boom imobiliário encarece metro quadrado da Zona Oeste
fonte: O Dia
Vista com desconfiança pelos cariocas devido
a problemas como distância e falta de segurança pública,
a parte menos badalada da Zona Oeste se prepara para surpreender
o Rio. Ofuscados por Barra da Tijuca e Recreio, os bairros de Campo
Grande, Bangu e Santa Cruz experimentam valorização
imobiliária, aumento do número de universitários
e instalação de grandes empresas. O tripé do
desenvolvimento local contagia os microbairros e mobiliza a população
que teme o crescimento desordenado da região.
Para
tratar destas questões, a sociedade civil organizada vai
debater a revisão do plano diretor em audiência pública
no próximo dia 10, às 9h, no Sindicato dos Professores,
em Campo Grande. Isto porque o boom imobiliário é
uma realidade no local e em seus 71 sub-bairros. O preço
do metro quadrado aumentou 15,3% em junho de 2012, quando foram
lançados 91 condomínios residenciais.
O bairro já figura em quarto lugar entre
os que mais receberam empreendimentos no primeiro semestre deste
ano, com 757 unidades, ou 10% dos 8.024 imóveis lançados
no município em igual período, cuja alta foi de 4%
em relação a 2012. Os três primeiros também
pertencem à Zona Oeste: Jacarepaguá, Recreio e Barra
da Tijuca, respectivamente.
A bacharel em Direito Juliana Bastos, 29 anos,
adquiriu um imóvel na planta em maio de 2012, com previsão
de receber a chave em 2015. A principal motivação,
disse, foi a aplicação financeira, uma forma de acumular
capital. “É uma poupança forçada que
me permitirá sair do aluguel e depois casar”, disse.
INÉRCIA DO GOVERNO
Presidente da Associação Comercial
e Industrial de Campo Grande (ACICG), Guilherme Eisenlohr afirma
que o número de novos empreendimentos é muito maior.
“Só na Estrada do Tingui estão aprovadas as
construções de 20 mil moradias do Minha Casa Minha
Vida”, informou.
No entanto, o desenvolvimento da região
depende maciçamente da iniciativa privada, ressalta o dirigente,
para quem o poder público chega sempre com atraso quando
se trata de fornecer infraestrutura para as novas ruas e condomínios.
Esta inércia do governo prejudica o empreendedorismo nos
três principais bairros, Bangu, Campo Grande e Santa Cruz.
“Quando os executivos fazem uma pesquisa
básica, observam que, além do investimento, deverão
arcar com os custos de infraestrutura, iluminação
e até segurança, itens da alçada do poder público”,
frisou Eisenlohr, acrescentando que o tratamento sanitário
também é deficitário, com parte do esgoto industrial
despejado diretamente no mar.
Entidade cobra melhorias na região
A Associação Comercial e Empresarial
da Região de Bangu (ACERB) entregou suas principais demandas
à Prefeitura do Rio. O presidente Wagner Julio Reis Ferreira
afirma que a entidade briga pelas melhorias das estradas do Gericinó,
ligando Bangu à Mesquita; a do Viegas, ligando ao bairro
Rio da Prata; a das Taxas; e a Avenida Gaspar de Lemos, ligando
Campo Grande à Barra de Guaratiba.
A associação também pede a
criação de uma linha alimentadora do BRT para a população
do lado direito da linha férrea, passando por Padre Miguel,
Estrada do Taquaral, Estrada da Posse e Campo Grande até
a estação Magarça.
A criação de uma linha de ônibus
da Vila Aliança para Barra da Tijuca; redução
de coletivos em algumas linhas na região e reurbanização
da Estrada dos Teixeiras, no Jardim Novo. O turismo também
deve ser incrementado. Citam a Serra do Mendanha, Gericinó
e Rio da Prata, com suas 18 cachoeiras, como locais altamente atrativos.
Estudo da UFRJ aponta a Zona Oeste como região
de maior densidade industrial do município. Indústrias
de alimentos e bebidas, químicas, papel, papelão,
editorial e gráfica são as principais atividades.
Foi protocolado na Câmara de Vereadores este ano o Projeto
de Lei nº 318/2013, que cria o Distrito Industrial de Bangu.
EM EXPANSÃO
DESISTÊNCIA
Muitas empresas de porte procuram a associação
com o objetivo de se instalar nos distritos industriais de Campo
Grande ou Santa Cruz, que juntos abrigam 55 companhias, dentre as
quais Gerdau, Casa da Moeda, Thissenkrupp (CSA), Michelin e Furnas.
Algumas acabam desistindo por conta da falta de apoio do governo
aos polos fabris.
COMÉRCIO
O comércio de rua de Campo Grande movimenta
a segunda principal economia da região. Passam pelo calçadão
do bairro 250 mil pessoas por dia e outras 85 mil atravessam diariamente
o túnel da estação de trem. Consumidores locais
afirmam que em Bangu o movimento é ainda maior.
UEZO
O governo do Rio pretende transferir a Universidade
Estadual da Zona Oeste para um novo espaço dentro do Parque
Industrial de Campo Grande, por conta da crescente demanda.
A QUE MAIS CRESCE
A unidade de Santa Cruz da Universidade Cândido
Mendes (Ucam) é o campus de instituição privada
de Ensino Superior que mais cresce, atualmente, no município
do Rio.
MOBILIDADE
A mobilidade da Zona Oeste não absorve o
volume de passageiros diários, embora Bangu, Campo Grande
e Santa Cruz disponham de trem, do BRT TransOeste e linhas convencionais
de ônibus.
HABITANTES
O Censo 2010, do IBGE, informa uma população
de 790 mil habitantes nos três bairros. A associação
comercial local estima, porém, que haja mais de um milhão
de pessoas.
04.09.2013
O charme da nostalgia com café e literatura
fonte: O Globo
Não é de hoje que a nostalgia dos
móveis antigos está na crista da onda. Assim como
os objetos de decoração usados, que ao longo dos anos
acumulam histórias de muitas gerações. Ao acervo
de seu brechó, o Mercado Antigo, que reúne itens cobiçados
na região, as amigas Fátima Bandeira e Carla Ragghianti
decidiram adicionar livros.
—
A grande novidade por aqui é que estamos começando
uma biblioteca. Já recebemos doações de vários
parceiros, e temos cerca de cem livros. Quem quiser pode levar os
exemplares para casa e trazer de volta dentro de 15 dias. A proposta
é que os livros circulem, mesmo — conta Carla Ragghianti,
que trabalha fazendo a repaginação de móveis
e objetos.
A iniciativa tem a intenção de aproximar
as pessoas da literatura, da arte e da poesia. Para tanto, as amigas
estão organizando um sarau de variedades, no qual pretendem
reunir tudo isso ao som de música ao vivo.
— O espaço não visa apenas
à comercialização das peças. Nossa ideia
é fomentar a troca de experiências culturais por estas
bandas. Sou amante de poesia e filosofia. Adoro Nietzsche; gosto
de me sentar a poltrona e viajar nas leituras tomando um bom café.
Queremos propor isso para quem passa por aqui diariamente. E aos
que visitam a região. O bairro é muito habitado por
artistas. Nossa ideia é ser um ponto de encontro —
explica Fátima Bandeira.
Ah, sim. Quem visita o brechó Mercado Antigo
encontra uma grande variedade de móveis, roupas, objetos
e até eletrodomésticos.
+ INFO
Brechó Mercado Antigo - Estrada Capitão Pedro Afonso
60, Vargem Grande. De segunda a sábado, das 10h às
19h. Tels.: 2428-1868 e 7833-0238.
29.08.2013
Doação de sangue em 11 de setembro
fonte: AIB
A Paróquia de São Francisco de Paula,
localizada na Praça Euvaldo Lodi, no Jardim Oceânico,
popularmente chamado de Largo da Barra, mais uma vez vai receber
a equipe do HEMORIO para a coleta de sangue dos paroquianos, moradores
do Jardim Oceânico, trabalhadores locais e áreas próximas,
dia 11 de setembro, de 9h às 14h. Na última doação
realizada na paróquia 66 doadores compareceram.
De acordo com a Dra. Maria Helena Cantamissa, uma
das coordenadoras da campanha de doação, o trabalho
é realizado com a colaboração de voluntários
e de funcionários do HEMORIO e contou com o apoiadores que
fornecem refeições para todos os envolvidos no projeto.
Se você
não puder ir à paróquia, e quer ajudar a salvar
vidas, então procure uma unidade do HEMORIO, próxima
de sua residência.
Para doar é necessário portar um
documento de identidade oficial com foto, ter mais de 18 e menos
de 65 anos, pesar mais de 50 kg, não ser usuários
de drogas, não estar grávida ou amamentando e estar
saudável.
Não é preciso estar de jejum, mas
evite alimentos gordurosos nas 4 horas que antecedem a doação
e bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores.
Quem doa sangue, salva vidas !!
Informações: 0800-282-0708 ou www.hemorio.rj.gov.br
29.08.2013
Saiba como escolher entre a cortina ou persiana para deixar a casa
mais bonita
fonte: O Dia
O fim do ano se aproxima e, nessa época,
vem a vontade de mudar a decoração da casa para deixá-la
mais bonita e alegre. Para quem não quer gastar muito, uma
boa pedida é trocar as cortinas ou persianas. Mas, na hora
de comprar a peça, seja para instalar na sala, no quarto,
na cozinha ou no banheiro, é preciso ter em mente o que se
quer: proteção solar, privacidade ou aconchego?
No caso das cortinas, por serem confeccionadas
em tecido, elas conseguem transmitir ao ambiente um ar de leveza.
Para janela do quarto, a orientação é uma peça
até o chão, não importa o modelo, quando a
cabeceira da cama é solta da parede. Do contrário,
ela pode ir até abaixo do peitoril da janela, sem a necessidade
de tocar o chão do cômodo.
Na sala com varanda, nada melhor que tecidos leves,
translúcidos, mas que também garantam privacidade
e luminosidade no ponto certo. Além das cortinas de tecido
tradicionais, com pregas e xales, outra opção são
as de rolo, indicadas para locais que necessitam de proteção
solar, mas sem perder totalmente a luz externa. A loja By Floor,
do CasaShopping, por exemplo, oferece diversas opções
de cortinas para todas as idades.
Já as persianas mais comuns são as
de alumínio, que ajudam no controle térmico e da luminosidade.
Mas tem também as de madeira, em tom natural, que combinam
com uma decoração mais despojada.
Na loja Tok & Stok do NorteShopping tem persianas
em PVC a partir de R$ 49,90. Já na rede Casa Show, é
possível encontrar modelo horizontal, em PVC, em várias
cores, com preços que variam de R$ 52,90 a R$ 87,90, dependendo
do tamanho que o consumidor precisa.
29.08.2013
Algumas dicas caseiras da web podem ajudar na limpeza e na conservação
da casa
fonte: Extra
A internet está cheia de truques supostamente
infalíveis para limpeza e conservação da casa.
Mas como descobrir se eles funcionam mesmo? A personal organizer
Valéria Canellas, sócia da Em Ordem (www.emordemrj.com.br),
empresa de consultoria em organização, explica que
a saída é testá-los. Foi isso que a equipe
do Bela Casa fez: experimentou seis dicas — quatro delas com
a especialista.
Mesmo com tantas opções disponíveis
no mercado virtual, a personal organizer acredita que deve-se, sim,
apostar nas receitas caseiras.
—
Os produtos químicos são muito mais caros. Você
precisa comprar muitos: um para limpar a parede, outro para a pia...
Os truques se resumem a poucos ingredientes. Usando apenas bicarbonato
de sódio, limão, álcool e detergente e, às
vezes, para limpezas mais pesadas, amônia, você resolve
um monte de coisas em casa.
E tem mais: eles são produtos mais naturais.
Logo, não agridem o meio ambiente:
— O impacto é muito menor do que com
os químicos.
Com poucos insumos, Valéria verificou as
dicas selecionadas nos sites Útil Dicas (www.utildicas.com),
Faz Fácil (www.fazfacil.com.br) e Super Dicas (superdicasrebandeira.blogspot.com.br),
para saber quais delas realmente funcionam. A maioria foi aprovada.
Mas houve uma sugestão que se mostrou virtual e não
passou no teste.
Confira o resultado dos testes
Piso e rejunte
Deixe de molho por 30 minutos numa mistura de água,
1/2 xícara de bicarbonato, 1/3 xícara de suco de limão
e 1/4 de xícara de vinagre. Aprovado. Feito pela equipe do
Bela Casa.
Espelhos
Passe jornal amassado embebido em álcool
em espelhos embaçados. Depois, repita o processo com jornal
seco. Aprovado. Feito pela especialista.
Eliminar formigas
Espalhe cravos-da-índia onde aparecem formigas.
Elas somem. Aprovado. Feito pela equipe do Bela Casa.
Mancha de batom
Para tirar o batom de roupas (foto), esfregue álcool,
antes de lavá-las. Não aprovado. Feito pela especialista.
Limpeza de micro-ondas
Ponha nele um recipiente com água e gotas
ou rodelas de limão. Ligue-o por três minutos. Quando
o vapor assentar, passe um pano e deixe secar. Aprovado. Feito pela
especialista.
Cheiro no micro-ondas
Limpe-o com pano embebido numa solução
com uma colher de bicarbonato de sódio para 1 litro de água
morna. Aprovado. Feito pela especialista.
22.08.2013
Sindicato da Habitação lança cartilha verde
fonte: Extra
O Dia de Habitação foi comemorado
nesta quarta-feira, dia 21. Para celebrar, o Sindicato da Habitação
do Rio (Secovi Rio) promoveu um evento de conscientização
sobre a importância da sustentabilidade. A entidade divulgou
a cartilha “Guia de práticas verdes para condomínios”,
com dicas para síndicos e moradores a respeito de economia
de água e energia elétrica, reciclagem e coleta seletiva.
Outras ações que podem reduzir os impactos sobre o
meio ambiente também farão parte da publicação.
A plataforma é um canal com síndicos
e moradores, auxiliando não só na diminuição
dos impactos ambientais gerados pelos condomínios, mas também
na redução de gastos desnecessários.
22.08.2013
Quinta edição do Barra Sustentável será
no próximo dia 29
fonte: O Globo
O fórum de debates Barra Sustentável
chega à sua quinta edição e reúne, na
próxima quinta-feira, dia 29, no Sheraton Barra Hotel &
Suites, autoridades, empresários e entidades civis para debater
as medidas necessárias para o crescimento sustentável
da Zona Oeste da cidade.
Com o
tema “Fazendo acontecer”, o encontro deste ano destacará
importantes iniciativas implementadas pela sociedade civil que podem
ser replicadas na região. Serão abordados seis projetos
realizados por ONGs, condomínios, associações
e empresas como modelos representativos das metas do Pacto Local,
selado em 2012 e elaborado por 40 associações comunitárias
e empresariais da macrorregião que compreende Barra da Tijuca,
Recreio dos Bandeirantes, Jacarepaguá, Vargem Grande, Vargem
Pequena e Grumari.
Para a curadora do evento, Patrícia Sá,
o Barra Sustentável é a chance de bons projetos, muitas
vezes desconhecidos dos próprios frequentadores da região,
virem à luz, inspirando outros.
A abertura do evento será às 14h.
Entre as apresentações está a do coordenador
do Instituto Terrazul, Marcos Sant’Anna, sobre o projeto Proteção
Ambiental Lagunar, que trabalha na recuperação do
manguezal e da restinga da Lagoa de Marapendi.
A inscrição para o evento é
gratuita e pode ser feita até o dia 27, por meio do site:
+ INFO
5ª edição do Barra Sustentável:
Sheraton Barra - Salão Atlântico (Avenida Lucio Costa
3.150).
Dia 29, das 14h às 18h.
14.08.2013
Saldo devedor de contratos corrigidos nos tempos da inflação
já pode estar quitado
fonte: Extra
Em 1989, o comerciário Eduardo Rapparini,
de 59 anos, comprou um imóvel na Ilha do Governador. Ele
pagou as prestações, religiosamente, durante 12 anos.
Entretanto, começou a perceber que o saldo devedor não
parava de aumentar.
— (O saldo) Era maior do que o valor do apartamento
e muito maior que o (saldo) inicial — relembra.
Muitos
contratos imobiliários firmados entre 1988 e 1997, que estão
vencendo atualmente, podem apresentar o problema. Na época,
havia dois indexadores diferentes: um para a parcela e outro para
o saldo devedor. O primeiro, era baseado no reajuste da categoria
profissional. O segundo, na inflação, que subia absurdamente
e impedia que o contrato fosse quitado:
Era o que chamamos de contrato impagável
— afirma Eliel Jacintho, diretor jurídico da Associação
dos Mutuários do Rio (AmuRio).
Octavio de Lazari Junior, presidente da Associação
Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e
Poupança (Abecip), explica o descompasso que havia entre
as correções de parcelas e saldo:
— A categoria corrigia 5%, e a inflação
era de 20%. Tinha um valor que ia se acumulando, durante os anos.
O que se constatou, no caso de Rapparini e em muitos
outros, era que o financiamento já havia sido quitado, mas
a pessoa continuava pagando, para tentar quitar o saldo residual.
— Entramos com uma ação no
Tribunal de Justiça (TJ) e encomendamos a um perito uma planilha
de evolução do financiamento — diz Eliel, que
o defendeu no caso.
Descobriu-se que o comerciário não
só havia quitado o financiamento, como pagado a mais. Foram
87 parcelas extras — o equivalente a mais de sete anos. Em
2011, ele recebeu R$ 30 mil do banco.
— Eu achava muita injustiça ter pago
tanto tempo e ainda ter um saldo devedor.
Mesmo com contrato firmado, Eliel explica que a
Justiça dá ganho de caso a mutuários por considerá-lo
abusivo, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor (CDC).
Entenda o saldo devedor
Saldo devedor
O economista Gilberto Braga explica que o saldo
devedor residual ocorre quando a pessoa faz financiamento e, em
função da característica de contrato, ainda
há um valor para ser quitado no final.
Categoria profissional
Além da diferença de correções,
outro problema: o reajuste das parcelas deveria ser feito de acordo
com o aumento de cada categoria. Os contratos, porém, eram
feitos com base nos sindicatos mais fortes, com maiores reajustes.
Ou seja, quem tinha um reajuste baixo, saía prejudicado.
Fundo de compensação
Até 1988, parte dos contratos recolhia um
percentual de participação do Fundo de Compensação
das Variações Salariais (FCVS). “O fundo era
como um seguro, e quitava o saldo devedor”, afirma o advogado
Hamilton Quirino.
Inflação
Depois de 1997, a inflação foi controlada.
Como consequência, o saldo devedor era corrigido, muitas vezes,
menos do que a parcela. Os contratos, então, pararam de apresentar
esse problema.
Renegociação
Octavio Lazari Junior, da Abecip, explica que os
bancos renegociam as dívidas.
Justiça
Eliel Jacintho, porém, não aconselha
essa renegociação: “Ele (banco) refinancia,
mas continua prejudicando o mutuário, que permanece pagando
muito mais do que deveria”. A alternativa, ele orienta, é
levar o caso para a Justiça. A AmuRio pode ser contatada
pelo (21) 2224-7878 ou matriz@amurio.com.br.
Hoje
Atualmente, os contratos já não têm
mais esse problema: “Cerca de 99% são feitos com base
na alienação fiduciária (o bem fica no nome
do banco até o mutuário quitar as prestações).
O saldo devedor, seja o que for, no final vai estar quitado”,
afirma Hamilton.
14.08.2013
Canais em HD e internet de 200MB
A Administração
do Quintas da Península informa aos moradores que neste sábado,
das 10h às 14h, um consultor da Oi estará no condomínio
fazendo a divulgação da internet com velocidade de
200MB e canais de TV em HD via fibra ótica da empresa.
Ao lado, encontra-se folder explicativo dos produtos.
Basta clicar na imagem para ampliar.
12.08.2013
Limpeza de varandas, janelas e basculantes
Tendo em vista reclamações
de diversos moradores, a Administração do Quintas
da Península solicita aos condôminos que ao lavarem
suas varandas, janelas e basculantes utilizem apenas um pano úmido
sem muita água.
O uso excessivo de água na limpeza faz com
que os apartamentos dos andares de baixo fiquem molhados, causando
transtornos.
Pedimos a compreensão de todos e que a informação
seja repassada a seus funcionários.
12.08.2013
Conta de luz da Light poderá cair em média 3,3% em
novembro
fonte: O Globo
A conta de luz dos consumidores da Light poderá cair em
média 3,3% em novembro. Para a indústria (alta tensão),
a redução deverá ser a maior, de 6,70%. Já
para as residências (baixa tensão), que representam
a maior parte dos clientes da empresa, ultrapassando 90% do total,
a tarifa deverá cair 3,28%.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou
nesta terça-feira a proposta de queda de tarifas da distribuidora
que faz parte da Terceira Revisão Tarifária. A proposta
ficará em audiência pública a partir da próxima
quinta-feira até o dia 13 de setembro, quando haverá
uma sessão presencial no Rio. Depois, todas as contribuições
serão analisadas pela agência e o valor final será
votado para entrar em vigor em 7 de novembro.
A revisão tarifária, prevista nos contratos de
concessão, segundo a Aneel, tem por objetivo obter o equilíbrio
das tarifas com base na remuneração dos investimentos
das empresas. A primeira revisão tarifária da Light
foi realizada em 2003, quando houve uma redução
de tarifas das contas das residências de 2,14% e da indústria
entre 10,01% a 5,85%, dependendo da tensão da rede. Na
segunda revisão, em 2008, as tarifas dos clientes residenciais
caíram 3,29%, e das indústrias entre 7,40% e 4,44%.
Em janeiro deste ano, quando o governo reduziu as tarifas de
todas as distribuidoras do país. A queda da conta de luz
dos consumidores da Light foi de 18,10% e a dos clientes da Ampla
ficou em 18%. Em novembro de 2012, a tarifa de energia da Light
aumentou em média 12,27%. O reajuste para as residências
foi de 11,85% e o da indústria de 13,20%.
A Light presta serviço para 4 milhões de unidades
consumidoras em 31 municípios da região metropolitana
do Rio, incluindo a capital. Ela atende quase 7% do mercado de
consumo total de energia do Brasil.
07.08.2013
Arraiá beneficente
07.08.2013
Intedição de rua
fonte: ASSAPE
A ASSAPE - Associação Amigos da Península
informa que o trânsito começa a ser interditado a partir
da quarta-feira (07/08/2013) na Avenida dos Flamboyants na altura
da obra do condomínio 360º.
A interdição será feita devido
à arrumação do Arraiá da Península.
05.08.2013
Lei estadual obriga condomínios a separarem recicláveis
fonte: O Globo
É lei. Desde o dia 11 de junho, todos os
prédios com mais de três pavimentos do estado estão
obrigados a fazer a coleta seletiva, separando papel, plástico,
vidro e metal em compartimentos diferentes. Iniciativa louvável
em prol do meio ambiente que, no entanto, tem poucas chances de
dar resultados concretos.
Sem definir multas ou punições para os condomínios
que não cumprirem a legislação, nem determinar
qualquer tipo de mudança na maneira como a coleta é
feita em cada município, a nova lei corre o sério
risco de não pegar.
— O síndico não pode obrigar os moradores
a separarem o lixo. Se não houver uma conscientização
da população e um posicionamento do executivo mostrando
que a coleta seletiva é realidade, a lei pode cair no vazio
— acredita Alexandre Corrêa, diretor de Assuntos Condominiais
do Sindicato da Habitação, o Secovi-Rio.
Aqui no Rio, por exemplo, a Comlurb recolhe apenas 1,9% do lixo
considerado reciclável e que chega a 1.991 toneladas por
dia. Se cumprir sua meta, a empresa deve chegar a 5% até
o fim deste ano. E a 25% apenas em 2016.
Autor da lei, o deputado Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB)
defende que ao legislativo estadual só cabe dar diretrizes
gerais para que cada município se adeque:
— O que eu quero é despertar as prefeituras e a
sociedade para um assunto que não é novo. A coleta
seletiva já é discutida há pelo menos dez
anos. Há, inclusive, muitos condomínios que já
separam seu lixo e doam para instituições e cooperativas
ou até vendem, revertendo esses recursos para os funcionários.
Tomar para si a responsabilidade de dar uma destinação
final ao lixo pode ser realmente uma solução para
os condomínios que cumprirem a lei aqui no Rio, já
que o tipo de coleta seletiva feito pela Comlurb leva em conta
apenas a diferença entre o chamado lixo molhado, ou orgânico
— aquele formado por restos de comida, folhas, sementes
—, e o lixo seco, composto justamente pelos materiais considerados
recicláveis como papel, vidro, plástico, metal,
pet. Ou seja, o condomínio pode até separar os tipos
de recicláveis, mas o caminhão da Comlurb vai juntar
todo esse material novamente.
— Isso é um desestímulo. O que adianta a
gente incentivar os condomínios a fazerem a separação
do lixo se a Comlurb vai juntar tudo de novo? — questiona
Corrêa, do Secovi-Rio.
Além disso, 13 dos 16 caminhões da coleta seletiva
no Rio fazem uma baixa compactação do lixo em suas
caçambas, o que, segundo a empresa, não estraga
o lixo nem impede sua reutilização. Ainda assim,
dificulta o trabalho.
— Juntar todo o lixo e compactar num caminhão, para
ter que separar tudo novamente depois, é muito pouco eficiente
— alerta a arquiteta Alexandra Lichtenberg, que estuda todos
os aspectos sustentáveis de residências.
— Mas com o tamanho dos imóveis, as pessoas nem
têm muito espaço, e é até difícil
separar o lixo em quatro recipientes.
Alexandra cita como bom exemplo de coleta o sistema a vácuo
usado em alguns bairros de cidades como Estocolmo, na Suécia,
e Freiburg, na Alemanha. Nesses lugares, há recipientes
para cada tipo de material e horário certo para que o lixo
armazenado seja sugado e enviado para seu destino. Mas esse, admite
ela, é um passo que ainda estamos muito longe de dar.
— Se a cidade tivesse contêineres a cada dois ou
três quarteirões, para onde as pessoas pudessem levar
suas garrafas, latas, pets, a coleta já seria mais fácil
e mais barata — defende Alexandra, citando um modelo comum
em alguns países europeus que também vem sendo replicado,
em parte, em Niterói.
Na cidade, além da coleta de porta em porta, há
23 pontos de entrega voluntária, com contêineres,
ecopontos e postos itinerantes para que a população
possa levar o lixo seco. No Rio, a coleta seletiva é feita
apenas nas ruas e atende a 76 dos 159 bairros da cidade. E, em
32 deles, é apenas parcial, já que não chega
a todas as ruas.
Apesar de ainda estar longe de atender a toda a cidade, a Comlurb
afirma que está ampliando a coleta seletiva no Rio. O primeiro
passo foi dado em junho. Até então, apenas 44 bairros
eram atendidos parcialmente. Agora são 76 que totalizam
9.522 ruas. A extensão faz parte do “Programa de
ampliação da coleta seletiva”, que foi lançado
em dezembro de 2010 com o BNDES, e destinou R$ 50 milhões
para ampliar a frota, contratar mais mão de obra e criar
seis centrais de triagem e separação do lixo.
— Entrego as primeiras três até o fim desse
ano. Elas serão ocupadas por cooperativas de catadores
que farão a comercialização do material reciclável
— garante Júlio César Santos, diretor de serviços
especiais e ambientais da Comlurb, que estima ter usado até
agora entre R$ 4 milhões e R$ 6 milhões da verba
do programa.
Baixo custo para condomínios
O restante, diz Santos, será aplicado até 2016
quando o programa deve ser finalizado. Apesar disso, não
há qualquer previsão de se mudar o modelo de coleta
feito hoje:
— Seguimos o que estabelece a política nacional
de resíduos sólidos. Para coletar os quatro tipos
de materiais separadamente, teríamos que ter quatro tipos
diferentes de operação, o que além de mais
difícil, seria muito mais caro.
A empresa diz ter capacitado os garis que trabalham na coleta
seletiva e que tem 85% do efetivo de mulheres, para orientar os
moradores sobre a maneira correta de se separar o lixo. É
preciso lavar os recipientes, mas segundo a empresa, não
há necessidade de se separar vidro, plástico, metal
ou papel. Todo o material pode ser acondicionado junto desde que
em sacos plásticos transparentes para que os garis da coleta
seletiva possam ver o conteúdo de cada saco.
É exatamente assim que agem os moradores do edifício
União, na Lagoa. Ali, os condôminos aderiram à
coleta seletiva da Comlurb há cerca de um ano. O único
custo para o condomínio foi a instalação
de prateleiras nas lixeiras. A ideia da síndica possibilitou
que os moradores depositassem suas garrafas de vidro e plástico
e latas de metal.
— O custo foi muito baixo. Não conseguiria colocar
as lixeiras separadas porque elas ocupariam muito espaço
e como temos quatro faxineiros, eles recolhem tudo diariamente
e uma vez por semana deixam o lixo para que o caminhão
recolha — conta a síndica Elisa Macedo.
A coleta da Comlurb tem dias específicos e é feita
uma vez por semana. Os dias e horários podem ser vistos
no site www.rio.rj.gov.br/comlurb, que está sendo atualizado,
ou apurados pelo telefone 1746.
01.08.2013
Embora a impermeabilização não seja obrigatória,
arquitetos e engenheiros consideram absurdo deixar de fazê-la
fonte: Extra
Não impermeabilizar as áreas molhadas — e
aí se inclui, além da cozinha, a área de
serviço e os banheiros — é motivo de polêmica
entre os profissionais do setor de construção. Sydnei
Menezes, presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do
Rio (CAU-RJ), critica a medida tomada por algumas construtoras:
— É um absurdo (a não impermeabilização),
porque, sob o ponto de vista técnico, é recomendável
que ela seja feita em todas as áreas molhadas. Isso não
precisa ser avisado claramente, não precisa ter uma recomendação,
porque é parte fundamental do processo construtivo de qualquer
unidade. É inconcebível não se impermeabilizar
áreas molhadas e lajes de coberturas.
O engenheiro civil especialista em estruturas e suas patologias,
Antonio Eulalio Pedrosa Araújo, do Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia (Crea-RJ), concorda que essa etapa da construção
é indispensável:
— É uma opção para que a construtora
tenha a segurança de que não vai ter problemas.
Não é uma obrigação, mas, se houver
algum imprevisto, pode manchar a reputação dela.
Sydnei acredita que as construtoras deixam de fazer a impermeabilização,
sob a alegação de que essas áreas não
ficam permanentemente molhadas, mas o arquiteto alerta que, se
forem constatados danos no teto e nas paredes, causados por infiltração,
os profissionais responsáveis pela obra podem ser punidos:
— Já soube que a falta de impermeabilização,
infelizmente, tem acontecido. A construtora tira o procedimento
do escopo da obra para economizar. É importante que se
diga que, caso aconteça algum problema, o responsável
técnico, se for um arquiteto, deverá responder ao
conselho de ética do CAU.
Ler todos os documentos é fundamental
Mesmo que a impermeabilização não seja obrigatória
por lei, quando a construtora deixa de fazê-la, é
imprescindível que o fato seja comunicado aos compradores
no momento da assinatura do contrato.
— Se, em princípio, ela é facultativa, o
mínimo a ser feito é que o adquirente seja informado
disso no momento da assinatura do contrato — afirma o advogado
Sidnei Beneti Filho, especialista em direito imobiliário
e do consumidor. Segundo ele, a informação deve
constar no memorial descritivo, e não apenas no manual
de uso do imóvel.
Para fugir de surpresas desagradáveis, Sidnei recomenda
que todos os contratos e documentos sejam lidos com atenção:
— O consumidor não pode se deixar levar pela euforia.
É importante ler tudo, pois é uma garantia. Se não
ler, ele pode estar jogando fora parte do seu direito.
Caso o comprador não receba essa informação
no momento da compra, ele pode exigir um abatimento no preço
do imóvel ou até solicitar que a construtora faça
a impermeabilização.
— Para isso, deve recorrer aos órgãos de
defesa do consumidor e, dependendo do valor do prejuízo,
ao Juizado Especial Cível ou à Justiça comum
— diz Sidnei.
01.08.2013
Dias de cães
fonte: O Globo
Visitar um canil é ser recepcionado por
bolinhas de pelo ambulantes, ganhar lambidas sem fim e sair dali
com o humor renovado, além do firme propósito de providenciar
logo um cãozinho para chamar de seu. A equipe do GLOBO-Barra
percorreu cinco dos principais canis da região e conheceu
algumas fofurices em forma de cachorro. Nesse roteiro estão
desde as raças mais badaladas — como o shitzu —
aos populares chihuahuas. Os filhotes, todos com pedigree, podem
custar até R$ 5 mil.
No Canil ACA, em Vargem Grande, as atrações da
casa são os buldogues franceses e os chihuahuas. As veterinárias
Ana Carolina Albuquerque e Caroline Cunha contam que a procura
é sazonal.
— Do fim do ano para cá só vendemos buldogues.
Isso acontece quando uma ou outra raça está em evidência
na mídia — diz Caroline.
No canil, todos os animais são registrados e microchipados.
Algumas matrizes foram adquiridas de outros estados e, agora,
ninhadas próprias são desenvolvidas.
— Cada raça tem suas particularidades. Aqui, nós
nos responsabilizamos por toda a árvore genealógica
dos cães e fazemos o acompanhamento de cruza para diminuir
as alterações congênitas. É fundamental
saber o histórico por trás de cada linhagem —
diz Ana Carolina.
No Canil Imaginarium, na Barra, há 30 anos as vedetes
eram os pastores-alemães. Mas há quatro anos a proprietária,
Solange Ferreira, decidiu mudar o foco.
— Os pastores eram premiados, iam para exposições
e me exigiam mais. Mas eu fiquei mais velha e resolvi buscar um
cão mais fácil de trabalhar — conta ela, que
chegou ao bernese mountain dog. — São cães
de guarda, mas com uma tolerância maior do que o pastor,
além de serem meigos e dóceis.
Solange é dona de Bento, um simpático bernese de
nove meses, que está se preparando para ser um padriador
(termo usado para designar o macho reprodutor), e a cadela Lia,
mãe de uma ninhada de cinco filhotes, que só serão
vendidos após uma rigorosa entrevista.
— As pessoas vêm empolgadas, mas só entrego
quando tenho certeza de que o cão será bem cuidado.
Nunca vendi cachorro para comprar arroz e feijão —
diz.
Animais ganham nome e sobrenome
A arquiteta Ana Flávia Ciuffo comprou seu primeiro cão
por recomendação médica. O objetivo era ajudar
na recuperação da filha após um acidente.
Passados 15 anos, ela tem nada menos do que 90 cachorros. Mudou-se
com a família para Vargem Grande e lá abriu o canil
Iqbal (que significa “felicidade” em árabe).
— Os cães são mesmo uma paixão. Tanto
que agora concilio o trabalho de arquiteta com a faculdade de
Veterinária. Acho que será importante para cuidar
ainda melhor deles — conta Ana Flávia, que tem uma
equipe de três ajudantes para cuidar da cachorrada.
O canil tem criação das raças shitzu, maltês
e bernese. Ana Flávia garante que sabe o nome de cada um
dos 90 cães.
— Pelo latido, já sei quem é. Além
dos cães de raça, temos a nossa mascote, que é
Katy Lúcia, uma vira-latas que foi encontrada na rua —
diz.
É de praxe, em alguns canis, registrar os animais com
nome e sobrenome. No Von Mitzvarh, por exemplo, é assim.
As três filhotes de buldogue francês já foram
devidamente batizadas.
— São a Onira, Anuska e Amarula. Sendo que o primeiro
nome é o do canil. Então a Onira, por exemplo, chama-se
Von Mitzvarh Onira — conta o criador Ricardo Almeida, que
ainda pretende retomar a criação de chow chow. —
Os cães dão tudo e não pedem nada em troca.
Se você acorda mal-humorado, eles lhe fazem ficar bem.
Escolha seu filhote
Big Field: Criação de golden retriver. Rua Campo
Formoso 406, Guaratiba. Telefones: 7848-3094 e 9948-8381.
Canil ACA: Cães das raças chihuahua e buldogue francês.
Est. do Rio Morto 697, Vargem Grande. Tels.: 2428-2471 e 3647-5616.
Canil Imaginarium: Raça bernese mountain dog. Avenida
Di Cavalcanti 75, Barra. Tels.: 3325-8217 e 9443-7807.
Iqbal: Cães shitzu, maltês e bernese. Estrada do
Pacuí 141, Vargem Grande. Tel.: 2497-0615 e 7880-3500.
Von Mitzvarh: Criação de buldogue francês.
Rua Zenetildes Alves Meira 303, casa 3, Vargem Grande. Tel.: 9965-4409.
30.07.2013
Pontas de cigarro
29.07.2013
Futebol no Península
23.07.2013
Contratação de profissionais para autovistoria de
edificações exige cuidado
fonte: Extra
O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do
Rio de Janeiro (Crea-RJ) dá dicas para quem vai contratar
um profissional para fazer a autovistoria de condomínios,
obrigatória por lei. o primeiro passo para ter seguramça
é contratar profissionais registrados no conselho.
Segundo comunicado do órgão, “aer formado
e registrado, embora dê direito ao profissional, não
garante a qualidade e segurança da obra”.
O principal diferencial de engenheiros registrados no Crea-RJ
é a Certidão de Acervo Técnico (CAT), emitido
pelo órgão a pedido de cada profissional, que resume
sua carreira e suas realizações. Ali, são
informados o tempo de experiência profissional e os serviços
por ele realizados ao longo da carreira. Para cada tipo de manutenção,
há um profissional capacitado.
23.07.2013
Jornada Mundial da Juventude
fonte: ASSAPE
A linha de ônibus 345 está fazendo
o transporte dos peregrinos até a capela de Santo Antônio
na Península, devido a Jornada Mundial da Juventude.
22.07.2013
Pintura no asfalto
18.07.2013
Atividades esportivas no feriado
A SportUP informa
que não haverá atividades no Quintas da Península
no período da tarde dos dias 23, 25, 26 e 29 de julho (terça-feira,
quinta-feira, sexta-feira e segunda-feira, respectivamente), em
virtude do feriado da Jornada Mundial da Juventude.
18.07.2013
Quadra poliesportiva liberada para uso antes do previsto
A Administração
do Quintas da Península informa que a quadra poliesportiva
está liberada para o uso e lazer de todos, renovada e segura
para nossas crianças. A previsão inicial era no dia
22 de julho. Mais uma vez agradecemos a compreensão de todos.
VEJA FOTOS DA QUADRA APÓS A REFORMA
18.07.2013
Descarte adequado do lixo
A Administração
do Quintas da Península informa que nos últimos meses
estamos tendo problemas de entupimento das lixeiras devido a descarte
inadequado de lixo.
Ressaltamos que terminante proibido jogar pelo
duto:
CAIXAS DE PAPELÃO, EMBALAGENS DE
AMACIANTE, COCO, CAIXA DE PIZZA, GARRAFAS PET, JORNAL AMAÇADO,
GARRAFAS DE VIDRO, SACOS GRANDES DE LIXO (MAIOR QUE O BURACO DO
DUTO) E ETC.
Esses materiais devem ser alocados no chão da lixeira
do andar para que a equipe de limpeza faça o recolhimento.
Pedimos que orientem seus funcionários quanto a esses procedimentos
e fiscalizem para que não deixem de seguir.
Gostaríamos de agradecer antecipadamente a colaboração,
para que tais fatos não voltem a ocorrer, uma vez que,
a convivência em comunidade demanda o respeito às
regras e aos direitos dos demais, a fim de que haja harmonia,
comodidade e possamos manter o nível de higiene adequado
ao nosso condomínio.
17.07.2013
Sistema de controle de acesso do Quintas da Península
Dando continuidade
ao projeto de melhoria da segurança do Quintas da Península,
iniciou-se, nesta 3ª semana de julho, a implantação
do “sistema de controle de acesso” que automatizará
o acesso de veículos dos moradores às garagens e dependências
do condomínio.
Os que já preencheram o formulário
de recadastramento podem se dirigir à Administração
para retirar a TAG que identificará o veículo. A mesma
será instalada por um funcionário do condomínio
no veículo do morador e tem um custo de R$ 10 (cada) que
será debitado na cota condominial do morador.
Quem ainda não fez o recadastramento, basta
se encaminhar a Administração e preencher a ficha.
A expectativa é de que o recadastramento
esteja concluído até 30 de setembro.
17.07.2013
Pier da balsa continua interditado
fonte: ASSAPE
A ASSAPE - Associação Amigos da Península
vem informar que o Píer da Balsa localizado no Jardim da
Trilha continua em manutenção e ficará interditado
até 29 de julho. A opção para utilização
da Balsa é o Píer que fica próximo a Alameda
dos Angelins (atrás do condomínio Paradiso).
17.07.2013
Cresce quantidade de condomínios que têm conceito sustentável
fonte: O Dia
Construtoras passam a investir pesado em iniciativas
sustentáveis nos condomínios comerciais e residenciais
no estado. São ações que preservam o meio ambiente
e ainda ajudam a reduzir o valor da cota condominial. Empresas como
Calçada, Eco Tinguá, GEP, Leduca, Rubi e RJZ Cyrela
já adotaram o modelo.
O empreendimento Reserva Natural Residencial, da GEP, em Niterói,
é um dos exemplos. Dos quase 46 mil metros quadrados de
área, apenas 30% serão usados na construção
do empreendimento. Todo o restante possui vasta floresta de Mata
Atlântica virgem.
“Nesse projeto procuramos usufruir de recursos oferecidos
pela natureza, materiais ecologicamente corretos, para reduzir
o impacto ambiental e o consumo de recursos ao longo do tempo”,
diz Carla Cunha, gerente de Marketing da GEP.
O NEO Life, da Living Construtora, do Grupo RJZ Cyrela, terá
itens sustentáveis como reúso de águas pluviais
para irrigação de jardins e limpezas em geral, além
de sistema de iluminação dos halls dos pavimentos
controlados por equipamentos do tipo sensor de presença.
As lâmpadas ficam acesas somente quando houver pessoas no
ambiente.
A preocupação com a conservação do
meio ambiente tem sido uma constante para a Leduca. A construtora
dispõe de itens que visam à sustentabilidade em
seus empreendimentos. Hidrômetros individuais, torneiras
com fechamento automático nas áreas comuns, e pontos
de recarga de carros e de bicicletas elétricas fazem parte
dos projetos da empresa.
Telha clara
Já a Rubi Engenharia usa em seus projetos a telha clara.
O condomínio de casas Sunrise House Garden, que está
sendo construído no Recreio dos Bandeirantes, já
conta com esse material.
“A utilização das telhas claras tem ligação
direta com a economia de energia da casa. Como ela exerce maior
reflexão da luminosidade, há redução
do calor dentro dos imóveis, que pode chegar a 6°C
graus. Como consequência, vem a redução na
conta de luz. Isso porque os aparelhos de ar condicionado e ventiladores
ficam de lado, o que proporciona menos gastos. Os telhados mais
claros já começaram a ocupar parte da paisagem urbana
de algumas cidades”, ressalta Joana Alvim, diretora da construtora
Rubi Engenharia.
Telhado verde e muro de pneu
A Calçada adota o modelo sustentável no Choice,
empreendimento que acabou de lançar no Recreio dos Bandeirantes.
Serão 360 unidades, todas de três quartos com suíte
e itens como madeiras de reflorestamento nas portas e esquadrias,
telhado verde nas edículas das áreas comuns, lâmpadas
tipo LED (que geram economia para o condomínio), coleta
seletiva de lixo; hidrômetros individuais, e torneiras com
fechamento automático nas áreas comuns.
Já na Baixada Fluminense, o condomínio ecológico
Vale do Tinguá oferece muros de pneus, tratamento do esgoto,
sistema para fertilização natural da terra, boiler
com aquecedor solar, em que a energia do sol é usada para
aquecer a água, e telhados verdes, que ajudam na redução
da temperatura interna das casas e na qualidade do ar. Outra atração
do empreendimento é a piscina ecológica.
Prédio comercial adota o modelo
A RJZ Cyrela também vai implementar ações
sustentáveis no empreendimento comercial Carioca Offices,
que estará preparado para desperdiçar menos, consumir
somente o que é necessário no dia a dia e reciclar
o que, geralmente, dispensamos.
O prédio contará com coletas seletivas de lixo
e de pilhas, bacias sanitárias com duplo acionamento nas
áreas comuns e privativas, sistema de reúso de águas
pluviais, e fabricação de esquadrias de alumínio,
que são menos poluente e com propriedades para melhor vedação
do ambiente interno.
17.07.2013
Para evitar gastos ao entregar imóveis, inquilinos devem
fazer uma vistoria minuciosa, antes de entrar na moradia
fonte: Extra
Fechaduras funcionando, piso em bom estado, paredes
recém-pintadas. Antes de entrar num imóvel, é
importante observar esses detalhes e colocá-los em contrato,
assinados pelo locador e pelo locatário. É essa vistoria
que determina o que a pessoa precisa fazer antes de entregar o imóvel
alugado. Mas há uma regra básica: vícios ocultos,
como problemas hidráulicos e elétricos, ficam a cargo
do proprietário. Problemas de falta de manutenção,
são de responsabilidade do inquilino.
O engenheiro mecânico Wanderley Araújo Filho, de
52 anos, terá que sair do imóvel onde mora, na Barra
da Tijuca. A princípio, não terá problemas,
já que foi feita uma inspeção, por uma administradora.
Valentina Rosenfeld Burg, hoteleira de 26 anos, também
deverá deixar o apartamento alugado em breve. Mas, ao entrar
no imóvel, não foi feita a vistoria, e ela tem dúvidas:
— Não sei se devo pintá-lo nem refazer o
sinteco (danificado pela água da chuva).
Alexandre Parente, vice-presidente administrativo da Renascença,
afirma que o imóvel deve ser entregue como foi recebido.
O sinteco, portanto, é responsabilidade dela, já
que foi a janela aberta que causou o desgaste.
Mas a pintura nem sempre é exigida. O que determina é
o contrato.
— Se está previsto, tem que pintar, inclusive, da
cor que consta — ratifica Djalma Medeiros, gerente de Hotelaria
da Protel.
Se o inquilino for cuidadoso, nem precisa refazê-la.
— Ele não precisa entregar o imóvel pintado
de novo, se estiver em bom estado. Quando não houve mau
uso, o estado de conservação é visível.
Com bom-senso, é possível perceber — diz Antonio
Paulo Monnerat, vice-presidente da imobiliária Zirtaeb
e de Locação do Sindicato da Habitação
do Rio (Secovi Rio).
Até as alterações no imóvel devem
ser desfeitas:
— Mesmo se for uma benfeitoria, tem que voltar ao estado
original, a não ser que o proprietário autorize
— explica Jacqueline Pereira, coordenadora de Locações
da Apsa.
17.07.2013
Obras: cuidados com a fachada
fonte: jornal Extra
Muitos não sabem, mas é importante esclarecer:
fachada não é somente o plano frontal do edifício
voltado para a rua. São também todas as vistas das
laterais, dos fundos e dos prismas internos. Algumas convenções
condominiais, visando preservar a fachada em razão de suas
características peculiares, harmonia do conjunto, ou por
força do nome do arquiteto que elaborou o projeto, vedam
expressamente a colocação de quaisquer objetos originalmente
não previstos, até mesmo grades, toldos e aparelhos
de ar condicionado. Muitas vezes, estas condições
estão expressas também nas escrituras das unidades
privativas.
A proibição às alterações
é prevista na Lei 4.591/64, de Condomínio e Incorporações,
que em seu artigo 10º, Inciso I, estabelece que “é
defeso a qualquer condômino alterar a forma externa da fachada”.
No parágrafo 2º desse mesmo artigo, a Lei diz, ainda,
que o “proprietário ou titular de direito à
aquisição de unidade poderá faze obra que
modifique sua fachada, se obtiver a aquiescência da unanimidade
dos condôminos”.
O Código Civil, Lei 10.406/2 em seu Artigo 1.336, inciso
III, estabelece como um dos deveres dos condôminos a não
alteração da forma e da cor da fachada, bem como
das partes e das esquadrias externas.
Uma edificação recém entregue possui fachadas
com formas homogêneas. A quebra da homogeneidade acontece
no decorrer do tempo, pelas alterações promovidas
individualmente e pela execução de reparos sem critério.
Na medida em que essas linhas vão sendo modificadas desordenadamente,
a fachada vai se afastando de sua identidade.
Toldos, filmes coloridos, aparelhos de ar condicionado, fechamentos
de varandas, trocas de esquadrias, etc, alteram a uniformidade
do colorido da fachada, constituindo, portanto, sob o ponto de
vista arquitetônico, alteração.
Se a alteração for entendida a como uma necessidade
para todos, deverá ser elaborado projeto específico
para aprovação em Assembleia, observando-se os dispostos
em Convenção e na legislação.
11.07.2013
Reparo no piso da quadra
A Administração
do Quintas da Península informa aos moradores que de 10
a 22 de julho, a quadra poliesportiva ficará interditada
para obras de reparo do piso. Contamos com a compreensão
de todos.
VEJA FOTOS DE COMO ESTAVA A QUADRA
09.07.2013
Condomínio deveria ser cobrado pelo número de moradores,
diz especialista
fonte: jornal Extra
Uma decisão da Justiça de Minas Gerais —
que considerou legítima uma ação que pedia
igualdade na cobrança de taxas de condomínio, mesmo
entre apartamentos de tamanhos diferentes — trouxe à
tona a discussão sobre a cobrança feita por fração
ideal na última semana. O Código Civil determina
que a fração ideal, calculada a partir da metragem
do imóvel, deve ser usada para o pagamento da cota, a menos
que a convenção de condomínio determine outro
critério. Para alguns, ela pode não ser a forma
mais justa. Alexandre Corrêa, vice-presidente de Assuntos
Condominiais do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi
Rio), o cálculo deveria ser feito pelo número de
pessoas em cada unidade.
— Se mora mais gente, usam-se mais a piscina, a sauna,
a água. Mas esse critério é muito difícil,
porque (o número) pode variar de um dia para o outro. Hoje
tem dez pessoas, amanhã, duas — explica.
Para Corrêa, no entanto, a decisão de Minas Gerais
não deve abrir precedentes para outros condomínios
do Rio:
— O enriquecimento sem causa, que é pagar menos
do que você usa, é proibido. A lei é muito
clara em determinar a forma de rateio. Para romper essa barreira
legal, tem que ter uma prova muito consistente. Cada caso é
um caso, por isso acredito que não abra precedentes. É
muito pouco provável.
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) decidiu
que a fração ideal não deve ser a base para
a divisão da taxa de condomínio num edifício
de Belo Horizonte. Os moradores da cobertura — autores da
ação —, cuja cota era 131% mais alta do que
a dos demais, solicitavam pagar quantia igual à de outros
condôminos. Como a taxa é composta, em sua maior
parte, pelas despesas com pessoal e área comum, o advogado,
Kênio Souza Pereira, entrou com uma ação contra
o condomínio: “O tamanho dos apartamentos não
acarreta maior uso da área comum”, justificou Kênio.
09.07.2013
Regulamentação da autovistoria de condomínios
sai nos próximos dias
fonte: jornal Extra
Deve ser publicado até o dia 15 o decreto que regulamenta
as duas leis, uma estadual e outra municipal, que instituem a
obrigatoriedade de autovistoria em condomínios a cada cinco
anos. A regulamentação, contudo, não deve
botar um ponto final na polêmica criada pela nova legislação,
já que alguns pontos permanecem pouco esclarecidos.
Esperada por administradoras e síndicos, a regulamentação
não deve apontar um modelo de laudo como era esperado,
por exemplo. Os laudos ficarão a cargo de cada profissional
contratado pelos condomínios para fazer a vistoria. Profissionais
atuantes nesse mercado temem que isso crie uma indústria
de distribuição de laudos técnicos, sem que
as vistorias sejam feitas com o cuidado necessário. Já
há no mercado, inclusive, empresas oferecendo serviços
com preços fixos por número de andares, sem levar
em conta a metragem quadrada de cada prédio, que é
a prática mais comum no mercado, hoje.
— O poder público deveria se preocupar em conscientizar
a população sobre a importância desse tipo
de vistoria. Afinal, nenhum material é eterno. Há
desgastes naturais do tempo. Meu medo é que a vistoria
se torne uma mera formalidade, que os condomínios contratem
empresas que cobram barato, só para ter o laudo —
diz o engenheiro Antero Parahyba, que trabalha com vistorias há
28 anos.
Como fazer essa vistoria também poderá ser um problema
que nem a lei estadual, nem a municipal conseguirão resolver.
É que para atestar realmente as condições
da estrutura de um prédio, os profissionais precisam entrar
em todos os apartamentos. Mas, se algum morador se recusar a abrir
a porta, ninguém pode obrigá-lo, já que a
Constituição garante o direito à inviolabilidade
do lar.
— Cria-se aí um impasse que só uma lei federal
pode resolver — diz Parahyba, lembrando que há um
projeto tramitando no Senado que também fala sobre o assunto.
Outro ponto polêmico é que o controle da prefeitura
será feito através de um site onde os síndicos
dos condomínios vão preencher um formulário
dizendo se os prédios passaram pela vistoria e se estão
adequados ou não, informando o nome e registro do profissional
que assina o laudo. Mas a posse do laudo fica com o condomínio,
apenas. Como a lei responsabiliza os profissionais em caso de
acidentes, eles temem que algum erro durante o preenchimento do
formulário possa causar algum tipo de problema. É
que as vistorias devem ser feitas a cada cinco anos e a lei diz
que os engenheiros ou arquitetos que fizerem os exames devem garantir
que aquele prédio está em condições
durante todo esse período.
— Eu só posso atestar a condição do
prédio naquele momento. Mas no dia seguinte à vistoria,
alguém pode cortar um pilar. E eu não posso ser
responsabilizado por isso — alega Parahyba.
O assunto também vem preocupando os síndicos. Alguns
até já se movimentam para adequar seus condomínios
às leis, já que eles também podem ser responsabilizados
civilmente em caso de desastres como desmoronamento ou incêndio.
Presidente da Associação de Moradores do Morro da
Viúva, que reúne prédios da Avenida Rui Barbosa
e início da Praia de Botafogo, Maria Theresa Sombra, reuniu
síndicos da associação para uma palestra
com um engenheiro sobre o tema. Alguns deles já decidiram
inclusive fazer um primeiro diagnóstico das condições
de seus prédios.
— A autovistoria engloba muitos aspectos. Então,
eu prefiro me antecipar à regulamentação
e já fazer esse primeiro exame, pois isso já vai
me dizer se eu preciso fazer alguma obra emergencial ou não
— diz ela, que também é síndica de
seu condomínio. — No meu caso, acho que não
terei problemas porque há oito anos venho fazendo reformas
no prédio. Então, nossa manutenção
está em dia.
Outra preocupação comum entre os síndicos
é de onde tirar o dinheiro para pagar as vistorias. Um
exame completo pode levar até dois meses para ser feito
e custar até R$ 20 mil, dependendo do tamanho do prédio.
Para isso, a única maneira é mesmo se planejar.
Nesse primeiro momento, poucos vão conseguir fugir das
cotas extras. Mas com o tempo, é possível incluir
os custos no orçamento e usar o fundo de reserva para o
gasto extra.
09.07.2013
Viva a temporada de férias
fonte: O Globo
Barbie, Smurfs, Liga da Justiça e Galinha
Pintadinha vão bater ponto nos principais shoppings da região
nessas férias. Sem falar nas atrações inspiradas
em programas da TV por assinatura, como a Copa Toon, promovida pelo
Cartoon Network no shopping Via Parque, e o Mundo Gloob, que extrapola
a telinha e se muda para uma área cenográfica de 143
metros quadrados no BarraShopping. Estas férias prometem.
— O Mundo Gloob, seja na televisão, na internet
ou nos shoppings, tem o mesmo propósito: levar inspiração
e diversão para a garotada. As crianças vão
interagir com o universo dos personagens e ter experiências
incríveis com as atividades disponíveis —
afirma Luciane Neno, gerente de marketing do canal infantil.
Outro cenário vai chamar a atenção dos pequenos.
Desta vez, no Rio Design Barra, que recebe a Vila dos Smurfs,
com brincadeiras, oficinas e atividades educativas. A iniciativa
é parte do lançamento do filme “Os Smurfs
2”.
A ASSAPE - Associação Amigos da Península
informa que no dia 3/7 houve uma Reunião de Conselho para
estabelecer novas etapas sobre a questão da reestruturação
do transporte na Península e ônibus para o centro da
cidade.
VEJA O RESUMO DA REUNIÃO
Na noite de 03 de julho de 2013 às 20:00h foi realizada
a reunião do Conselho Comunitário da Península
como descrito abaixo:
O Presidente do Conselho Comunitário iniciou a reunião,
lendo a pauta como descrita abaixo:
A) Apresentação da reformulação do
trabalho realizado pelo grupo de Conselheiros Comunitários
sobre o serviço de ônibus;
B) Definição pelo Conselho Comunitário, dos
próximos passos a serem tomados em relação
ao assunto.
Item A: Apresentação da reformulação
do trabalho realizado pelo grupo de Conselheiros Comunitários
sobre o serviço de ônibus
Foi apresentado ao Conselho Comunitário o projeto de reestruturação
do transporte rodoviário com os ajustes solicitados em
reunião anterior.
Item B: Definição pelo Conselho Comunitário,
dos próximos passos a serem tomados em relação
ao assunto. Após amplo debate, foi decido colocar em votação
a forma como será feito o referendo junto aos moradores,
cumprindo o especificado no parecer jurídico solicitado
pelo grupo de estudo, para validar o processo.
O Presidente colocou em votação os seguintes itens:
Se o referendo nos condomínios para posicionamento favorável
ou não da reestruturação do transporte com
a inclusão do serviço para o centro da cidade deverá
ser feito da seguinte forma:
1) Por uma empresa especializada contratada para execução
deste serviço.
2) Pela ASSAPE, usando funcionários próprios.
A opção (1) foi escolhida pela maioria.
Após o resultado da votação, foi definido
que a associação fará contato com as empresas
especializadas, confeccionará mapa de cotação
e apresentará estas na próxima reunião.
Obs: Os Conselheiros Comunitários do Monet e do Fit se
abstiveram do voto.
A reunião foi encerrada as 22:50 h.
09.07.2013
CORREÇÃO: Reparo no piso da quadra
A Administração
do Quintas da Península informa aos moradores que de 10
a 22 de julho, a quadra poliesportiva ficará interditada
para obras de reparo do piso. Contamos com a compreensão
de todos.
05.07.2013
Reparo no piso da quadra
A Administração do Quintas da Península
informa aos moradores que de 17 a 29 de julho, a quadra poliesportiva
ficará interditada para obras de reparo do piso. Contamos
com a compreensão de todos.
03.07.2013
Atividades esportivas no Quintas
O Quintas da Península conta com uma série de atividades
esportivas inclusas no valor da taxa condominial. Para conferir
a grade de horários, basta acessar a nossa seção
Esportes.
03.07.2013
Aulas de judô no Quintas
A Administração do Quintas da Península
informa aos moradores que o condomínio conta com aulas
de judô para crianças a partir de 3 anos. As atividades
ocorrem às terças e quintas-feiras, às 18h30.
Valor da mensalidade e outras informações através
do professor João Carlos Valim pelo telefone (21) 7874-0047.
03.07.2013
Conhecimento sobre regulamento e convenção
pode minimizar conflitos entre moradores nos condomínios
fonte: jornal Extra
No condomínio Jardim Iaraquã, em
Campo Grande, são 25 blocos, 400 apartamentos e cerca de
1.500 moradores espalhados numa área de 49 mil metros quadrados.
E apenas um síndico para administrar: Carlos Antonio Bottino,
de 54 anos, que há 12 gerencia o conjunto habitacional.
Os números altos também se refletem na quantidade
de conflitos no dia a dia de quem vive lá. Muitos deles,
contudo, poderiam ser evitados, se a convenção e
o regulamento interno fossem seguidos.
- Aqui, temos alguns problemas, como brigas de vizinhos e conflitos
por vagas de garagem. Teve uma vez em que um morador estava caminhando
com o cachorro na coleira e um outro animal, que estava solto,
atacou o bicho. Depois, os dois moradores se acertaram. Aqui,
os animais têm que andar sempre com coleiras nas áreas
comuns. Está previsto na convenção.
Recém-formado em Direito, ele explica que a melhor forma
de acabar com os conflitos é conversando:
- Procuro resolver os problemas orientando dentro da legislação,
da convenção e do regulamento.
O condomínio conta, ainda, com um informativo, em que
algumas regras são ressaltadas. Por exemplo, estão
proibidos bicicletas no corredor e animais nas varandas.
Gerente geral da Rede Protel - que atua na administração
de condomínios -, Cristiane Salles acredita que o síndico
tem que submeter o tema à discussão com os conselheiros,
em assembleia, se a questão não for resolvida.
Alexandre Corrêa, vice-presidente de Assuntos Condominiais
do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi Rio), concorda:
- A multa deve ser a última alternativa. Em vez de resolver,
acirra ânimos.
03.07.2013
Campeonato de skate na Rio Sport Center
fonte: O Globo
Camisas largas, tênis e boné. O figurino
é típico da tribo do skate. Porém, por trás
das manobras e saltos arriscados, estão crianças que
já se arriscam no esporte como gente grande.
Esta turma infantil do skate estará reunida no próximo
sábado, dia 6, para competir na primeira etapa do Circuito
Cyclone NES. Uma pista para a modalidade será inaugurada
no mesmo dia no clube Rio Sport Center, na Barra, para receber
o campeonato e posteriormente a escolinha NES (Núcleo Escola
de Skate).
— Crianças a partir dos 6 anos podem participar,
cada um em sua categoria, de acordo com a idade. A inscrição
será feita no dia da competição, a partir
das 8h — explica o organizador do evento, Bruno Collyer.
Um dos meninos prodígios da turma do NES, João
Lyra, de 14 anos, é a grande aposta de Collyer na categoria.
Ele é bicampeão estadual.
— Tenho treinado entre três e quatro vezes por semana
para este campeonato. Já tenho uma linha preparada, com
manobras que acerto mais — diz o skatista.
Na categoria infantil 2, para crianças de até 6
anos, a grande promessa é o menino Nicolas Sá de
Souza, que começou a praticar o esporte há dois
anos, quando tinha apenas 4 de idade.
Além dos meninos, skatistas amadores e das categorias
feminina e master — para atletas acima dos 30 anos —
farão voltas de exibição para o público.
Para assistir ao evento, a entrada é gratuita. Os atletas
que quiserem competir devem pagar taxa de inscrição
de R$ 20.
26.06.2013
Novas tecnologias reduzem em até 70% o consumo de
energia elétrica em casa
fonte: IG
Residência de 400m² foi construída
na capital paulista para mostrar soluções na hora
de economizar energia. Projeto permanente poderá ser visitado
pelo público
A cidade de São Paulo acaba de ganhar uma casa repleta
de soluções para economizar energia. A CasaE, da
Basf, tem 400m² e foi construída para mostrar as novas
tecnologias que permitem reduzir o consumo elétrico em
até 70%. O maior foco dos produtos inteligentes apresentados
foi o controle térmico dos ambientes, uma forma de diminuir
o uso de ar-condicionado. Um deles consiste no uso de microcápsulas
poliméricas, um tipo de plástico, em massas e placas
de gesso. A novidade (ainda não disponível no Brasil,
mas já à venda em países como Alemanha e
EUA) garante que a temperatura do local não ultrapasse
25º C.
A residência localizada na Avenida Vicente Rao, zona Sul
da capital paulista, mostra alternativas tecnológicas também
no sistema construtivo. Foram usados blocos de poliestireno (outro
tipo de plástico) com partículas de grafite. O material
colocado em paredes e tetos da CasaE consegue absorver raios infravermelhos
e oferecer isolamento térmico até 70% superior ao
da alvenaria comum. Outro composto apresentado no projeto foi
um pigmento de tintas (sem restrição de cores),
ainda em desenvolvimento, que inibe a absorção de
raios solares.
Outras ideias
As soluções aplicadas na CasaE abrangeram até
propostas sobre conforto acústico. Os forros do auditório,
home teather e da sala de reunião foram revestidos com
uma espuma (antichamas), à base de melanina, que aumenta
a proteção acústica. Além disso, tecnologias
como pisos drenantes, impermeabilizantes de área externa,
tintas antibactéria, placas fotovoltaicas e solares também
marcaram presença.
“A CasaE custou R$ 3 milhões, incluindo gastos com
obra, decoração e compra do terreno de 1.700m².
Imaginamos que o investimento seja 30% superior ao de uma casa
tradicional, mas a recuperação acontece a médio
prazo”, afirma Leonardo Vittoriano, coordenador do grupo
de construção da Basf.
A decoração minimalista dos ambientes da casa inteligente
foi feita pelo arquiteto Gustavo Calazans. “Usei poucos
móveis e abusei de cores nos espaços. Gosto de trabalhar
com pallets e elementos de concreto, por isso, não hesitei
em colocar um sofá rústico na sala”, diz.
A CasaE é um projeto permanente – cuja decoração
será renovada todos os anos – e que poderá
ser visitada pelo público. A expectativa dos organizadores
é receber, no mínimo, cinco mil pessoas por ano.
26.06.2013
Colônias de férias para aproveitar e se divertir
fonte: O Globo
Explorar a beleza e a variedade da Mata Atlântica
num parque dentro da cidade; ter aulas de esportes radicais como
surfe ou slackline; ou ainda ensaiar a apresentação
de um clássico infantil num grande palco. O tédio
se torna meramente opcional se o assunto são as férias
de julho.
A jornalista Antonia Leite Barbosa, que lançou
recentemente o guia infantil “Agendinha carioca”, oferece
alguns roteiros culturais e ecológicos. Entre as dicas estão
a Lagoa Aventuras, na Lagoa, com atividades como arvorismo, tirolesa,
rapel e escalada; há também o Ateliê das ideias,
no Humaitá, com aulinhas de culinária; o Fazendinha
Estação Natureza, em Vargem Grande; e o Top Kart Indoor,
na Barra da Tijuca.
Entre atividades tradicionais e inovadoras, listamos
algumas opções:
Barra e região
Culinária japonesa – o sushiman Alex
Jorge, do Wasabi, abrirá turmas durante as férias
escolares para aulas básicas da culinária nipônica,
para crianças de 6 a 12 anos. Jorge ensinará a fazer
arroz japonês, molho para arroz e makimonos, e contar histórias
curiosas da cultura e culinária nipônica, no shopping
Barra Point. As aulas serão nos dias 6, 13 e 10 de julho,
de 11h às 14h. O valor é de R$ 200, com material incluso.
Os organizadores salientam que os pequenos não tem acesso
à utensílios cortantes. Mais informações
pelo telefone 2491-2920.
Centro Musical Antonio Adolfo — A programação
da escola musical, com unidade na Barra, será dividida em
atividades para crianças a partir de 18 meses de idade. As
turmas serão divididas em Baby Class (primeiro contato com
a música), Iniciação Musical (a partir de 3
anos), Canto Infantil (a partir de 6 anos) e Percussão Infantil
(a partir de 5 anos). As aulas começam no dia 1º de
julho até o 9 de agosto. Os pacotes custam a partir de R$
448, nos períodos matutino e noturno. Mais informações
pelo telefone 2494-6788, ou pelo site www.antonioadolfo.mus.br.
Atelier Louxinfant – O espaço desenvolveu
uma colônia para a criançada logo na primeira semana
de julho, entre os dias 1º e 5 de julho, das 14h às
17h. A consultora de moda Helen Pomposelli comandará as atividades
voltadas para crianças de 4 a 9 anos, que incluem minidesfiles,
teatralização, expressão corporal e artes plásticas.
Os pacotes podem ser diários ou para a semana inteira. Os
preços variam de R$120 a R$ $ 480. Inscrições
pelos telefones 7829-5286 e 3129-5990.
Rio Sport – Atividades como natação,
ginástica olímpica, acrobacia em tecido, dança,
teatro, jiu-jitsu, futebol, vôlei estarão inclusas
na colônia voltada para crianças de 4 a 12 anos, entre
os dias 8 e 26 de julho, das 14h30 às 18h. A diária
custa R$ 50, e pacotes para a semana variam de R$ 210 a R$ 390.
Mais informações pelo telefone 3325-6644.
Minichef – A escola de gastronomia Mise em
Place realiza sua colônia nos dias 9, 11, 16, 18, 23 e 25
de julho, das 13h30 às 17h, no Itanhangá. A atividade,
recomendada para crianças a partir de 6 anos, os pequenos
aprendem a fazer algumas receita de salada de frutas, pizza, cookie
de aveia, hambúrguer caseiro, entre outras delícias.
As aulas são ministradas pelo chef Pedro Mendes. Os preços
variam de R$ 120 a R$ 600. Mais informações: 2491-4090
e 7735-3003.
Companhia Atlética – Slackline, oficina
de circo, nado sincronizado, jogos esportivos, escalada são
algumas das atividades da colônia, voltada para crianças
de 3 até 14 anos. As aulas serão entre os dias 15
e 19 e de 22 a 26 de julho, das 14h às 18h. Os alunos pagam
uma taxa de R$ 50 e não alunos, R$ 240. Inscrições
abertas até o dia 12 de julho pelo telefone 3505-0000.
Atelier Helio Rodrigues – O artista plástico
abre seu espaço de criação em Jacarepaguá
para receber crianças e adolescentes entre 4 e 13 anos. A
intenção do artista e monitores é instigar
a construção de ideais a partir de matérias-primas
como argila, gesso, carpintaria, papéis e concreto celular.
As aulas serão realizadas entre 8 de julho e 2 de agosto,
de segunda a sexta-feira, das 9h30 às 13h, ou das 14h30 às
18h. Os preços variam de R$ 280 até R$ 1.040. Mais
informações pelo telefone 2447-7882 ou pelo site www.heliorodrigues.com.br/colonia_ferias.htm.
Região Serrana
Rancho Santa Mônica – A proposta do
colônia, que funciona desde 1979, é que pequenos e
jovens aprendam brincando a conviver com liberdade e responsabilidade.
Atividades recreativas (como dragão chinês e tocaia),
ecológicas e culturais, artísticas e esportivas estão
previstos; assim como jantares temáticos, como cafona e punk;
estão inclusas na colônia, realizada em Cachoeiras
de Macacu. A faixa etária é de 5 até 17 anos.
A edição será realizada entre os dias 13 à
19; 19 à 27 de julho; e 27 de julho à 4 de agosto.
Preços a partir de R$ 1.795,00 (1ª temporada). Mais
informações pelo telefones 2556-5337 e 2557-3073.
Mais informações pelo site www.ranchosantamonica.com.br
e pelo e-mail rancho@ranchosantamonica.com.br.
Fazenda Faraó — O espaço, em
Cachoeiras de Macacu, busca mostrar às crianças um
lado da diversão ao qual não estão acostumadas.
Longe da tecnologia e em grupo, lá elas criam desenhos com
tintas feitas de cremes de frutas, plantam árvores, colhem
hortaliças e fazem trilhas pela mata. A temporada de cinco
dias sai por R$ 755. Mais informações pelo telefone
(21) 2132-7525.
Hotel Solar Fazenda do Cedro — O hotel em
Petrópolis tem um sistema de colônia diário,
com atividades de 8h às 17h. Em meio à natureza, a
ideia é resgatar brincadeiras simples e divertidas que fizeram
parte dos adultos de hoje, como peteca, queimado, bolinha de gude
e pião. A diária custa R$ 110. Mais informações
pelo telefone (24) 2223-3618.
Outras cidades
Pônei Clube do Brasil – A Sociedade
Hípica Brasileira realiza, em Búzios, a colônia
de férias os pequenos que desejam aprender a montar. A colônia
será entre os dias 22 e 26 de julho. As aulas serão
realizadas na Praia Rasa para crianças de 8 a 12 anos, entre
os dias 22 e 26 de julho, em mini-cavalos. O valor é de R$
2.500, com três refeições diárias inclusas,
bebidas, pernoite, passeios e o acompanhamento de monitores. Informações
pelo telefone (22) 9814-8990 (Séverine Vériter) ou
pelo e-mail poneyclubbrasil@hotmail.com.
Milan Junior Camp – A colônia oficial
do clube italiano AC Milan é realizada em Mangaratiba. A
proposta temática é para crianças e jovens
de 8 a 15 anos, e acontecerá dos dias 14 a 20 de julho no
Portobello Resort & Safari. Por uma semana os jovens treinam
durante dois períodos com um técnico da categoria
de base clube italiano, intercalado com atividades recreativas.
O valor é R$ 2.690 com hospedagem, transporte de ida, hospedagem,
refeições e kit de treinamento inclusos. Mais informações
pelo telefone (21) 2224-7060, ou e-mail barbara.botelho@milanjuniorcamp.com.br,
ou pelo site www.milanjuniorcamp.com.br.
25.06.2013
Pier da balsa interditado
24.06.2013
Sinal da NET
A Administração do Quintas da Península
informa aos moradores que nesta sexta-feira, dia 28, a NET fará
uma manutenção preventiva no bloco 3 do condomínio.
Com isso, há a possibilidade de haver queda de sinal em
alguns momentos do dia no referido bloco. Contamos com a compreensão
de todos.
20.06.2013
Temporada de preços baixos para decorar o lar
fonte: O Dia
Lojas oferecem até 70% de desconto em
itens de todos os ambientes
A hora de decorar a casa sem gastar muito é
agora. Várias lojas do ramo abriram a temporada de preços
baixos. São móveis e outros acessórios com
até 70% de desconto, como na Tok & Stok. Na Casa &
Vídeo, os valores estão menores em até 60%.
Entre as promoções estão a do puff quadrado
Studio Valle Flex preto, que passou de R$ 79,99 para R$ 59,99, e
a da banqueta com trava bar Umobili, que baixou de R$169,99 para
R$149,99. A promoção vai até dia 22 deste mês.
A Tok&Stok oferece abatimento em acessórios e móveis.
A mesa lateral Nea tem cores variadas. O preço caiu de
R$ 135 para R$ 40,50. Já as taças Moments de água,
vinho ou champanhe, passaram de R$ 29 para R$ 14,50 cada. Para
quem precisa trocar o sofá, a rede possui o modelo Herby
marrom, de três lugares, que antes da promoção
custava R$ 3.799 e agora está em R$ 1.899,50.
Mais charme para jantar
Já na Etna, os preços estão até 50%
mais em conta. Uma opção para deixar a sala de jantar
com charme é a mesa Imperatriz, nas cores branca e avelã.
A peça de 156 centímetros, de R$ 699,90, sai por
R$ 549,90, e a de 116 centímetros que custava R$ 599,90,
agora está em R$ 449,90. Outra dica é a lanterna
Aladim Jialee (branca, preta e vermelha). O item reduziu de R$
19,99 para R$ 9,99. Os preços baixos vão até
o dia 26.
Na LZ Studio há móveis selecionados com 30% de
desconto entre peças de design e outras produzidas pela
própria marca, que fica em Ipanema. A Gajah, no Rio Design
Barra, também está com valores menores para peças
como bancos, poltronas e pufes.
18.06.2013
Decisão do STJ traz à tona discussão
sobre cobrança de taxas de condomínio por fração
ideal
fonte: O Globo
Apartamento maior deve pagar mais condomínio?
Discussões acaloradas acerca do tema são comuns em
reuniões de condomínio. Mas uma decisão do
Superior Tribunal de Justiça (STJ) vem dando ainda mais fôlego
ao assunto justamente por questionar se a fração ideal
é uma forma justa de cobrança.
A decisão, a favor do proprietário da cobertura
de um prédio em Belo Horizonte, foi pontual e considerou
que apesar de maior que as demais unidades, o único recurso
que o imóvel gastava a mais era a água. Com isso,
a partir de agora, a cobertura passa a pagar 20% a mais de taxa
que os demais apartamentos. Em contrapartida, o condomínio
foi obrigado a devolver, corrigidos, os valores pagos a mais pelo
autor da ação, desde 2004, quando passou a vigorar
a cobrança de acordo com a fração ideal,
no condomínio em questão. O que, nesse caso, representava
uma diferença de 131% na taxa.
Para o advogado Hamilton Quirino, especialista em direito imobiliário,
o fato da mudança na convenção deste condomínio
ter acontecido após a entrada em vigor do Código
Civil de 2003 faz toda a diferença para entender a decisão
do STJ.
— Quando entrou em vigor o atual Código Civil, em
janeiro de 2003, o artigo 1.336 dizia que compete ao condômino
“contribuir para as despesas do condomínio na proporção
das suas frações ideais”. Com isso, algumas
pessoas passaram a entender que a partir dali, independentemente
do que constava na convenção, passaria automaticamente
a prevalecer o critério da fração ideal.
A ação questionava exatamente isso — explica
Quirino, lembrando que em 2004, o Código Civil foi alterado.
Na nova redação, dada pela lei 10.931/2004, diz
o Código Civil que “cabe ao condômino contribuir
para as despesas do condomínio na proporção
das suas frações ideais, salvo disposição
em contrário na convenção”. Ou seja,
a convenção é soberana e deve ser obedecida.
Se determinar que a taxa de condomínio é igual para
todos, o critério de fração ideal só
poderá ser aplicado se em assembleia geral convocada especialmente
para discutir o assunto, os condôminos decidirem, por unanimidade,
alterar a convenção.
O advogado Arnon Velmovitsky destaca ainda outra peculiaridade
do caso mineiro. A decisão do STJ foi tomada com base no
resultado de uma perícia que apurou ausência de gastos
maiores por parte da cobertura, em relação aos outros
apartamentos do condomínio:
— Com isso, não se pode afirmar que as futuras decisões
do STJ seguirão esse mesmo rumo. Isso foi um caso particular.
A lei continua igual para todos.
18.06.2013
Itinerário de ônibus
com ASSAPE
A Associação Amigos da Península
informa aos moradores que, devido ao fechamento do retorno do colégio
CEC na Avenida Ayrton Senna, o ônibus do condomínio
está fazendo o retorno próximo à ETNA.
18.06.2013
Asfaltamento na Península
fonte: ASSAPE
11.06.2013
Condomínio economiza com sistema que aproveita a
água da chuva
fonte: jornal EXTRA
Para quem quer economizar no uso da água,
o Edifício Regina, no Flamengo, é um bom exemplo.
Lá, a da chuva é captada no terraço e desce
por um cano até duas caixas d’água, de 500l
cada, colocadas na garagem. Usada para lavar lixeiras, garagens
e carros, além de regar plantas, é tratada para não
transmitir doenças.
— Mesmo com as caixas fechadas, coloco cloro para evitar
bactérias e mosquitos — afirma o síndico Sérgio
Mol.
A economia de água, ainda pequena para o prédio
de 13 andares, em breve será maior.
— Estamos pensando em trocar por duas caixas de mil litros,
cada — diz Mol.
Na mostra "Morar mais por menos" deste ano, as designers
de interiores Cristiana Kuhn e Lívia Corrêa Balduíno
criaram o Espaço Zen, que reaproveitava água. Segundo
Cristiana, a água que ficava no vaso era bombeada para
um cano, que a derramava de volta ao vaso. Ela afirma que é
bem fácil criar o espaço para relaxar: basta furar
o vaso, passar um cano e colocar a bomba, que é a mesma
usada em fontes.
Confira o passo a passo para fazer a fonte estilizada.
Material:
· Motor de fonte ( coluna de água de no mínimo
1 M)
· 1 vaso de barro com 70 cm
· Durepox
· Mangueira fina (para acoplar na bomba)
· Cano de cobre medindo (pode ser destes usados para instalar
ar condicionado split)
1. Colocar o motor dentro do vaso que terá uma furo por
onde irá passar a mangueira e o cabo de eletricidade.
2. Para evitar vazamento é preciso vedar o furo com durepox.
3. A mangueira vai entrar dentro do cabo de cobre que é
rígido e irá subir a uma altura de 1m e vai ser
dobrado de maneira que jogue a água dentro do vaso.
4. Basta ligar a bomba na eletricidade, e a água irá
jorrar.
Fique por dentro
Caixa d’água
O cálculo da capacidade da caixa d’água deve
ser feito a partir do número de banheiros e moradores da
casa. Leandro Rocha, assessor de vendas da Leroy Merlin, afirma
que cada pessoa gasta 300l por dia. Para uma família de
quatro pessoas, o ideal é uma caixa de 1.500l, para se
ter uma margem de sobra.
Piscinas
A durabilidade das piscinas varia bastante. Enquanto a de fibra
precisa ser repintada após 12 anos, a de concreto necessita
de rejuntamento cerca de cinco anos depois de ser construída.
Ralos
Para evitar odores desagradáveis vindos do ralo, a dica
do bombeiro hidráulico Flávio Gomes Soares é
fazer uma limpeza mensal da peça: "O que pouca gente
faz é limpar o ralo do box e dos lavatórios, colocando
a mão com uma luva e retirando os resíduos que ficarem
lá. Além de usar desinfetante, é claro, que
já faz parte da rotina de limpeza". Ele explica que
isso impede que o ralo fique entupido. Outro cuidado é
lavar panos em baldes e, depois, jogar a água no vaso,
para que fiapos de tecido não entupam os canos.
11.06.2013
Cobrança de foro aumenta 115% no Rio
fonte: jornal EXTRA
Morador do Jardim Oceânico, na Barra, há
dez anos, o médico Ronaldo Petrosemolo tomou um susto ao
receber a cobrança de foro este ano. A taxa, paga anualmente
à Secretaria de Patrimônio da União (SPU),
saltou de pouco mais de R$ 800 no ano passado, para mais de R$
1.700. Um aumento de cerca de 115% que se repetiu em outros bairros
da orla do Rio: Botafogo, Flamengo, Urca.
— Todo ano o valor é reajustado,
mas, normalmente, esse aumento segue o índice da inflação.
Este ano, eles dobraram sem dar qualquer aviso ou justificativa
— conta o médico.
A SPU informou, em nota, que a atualização
da taxa foi determinada pelo Tribunal de Contas da União
(TCU) e recomendada pela Controladoria Geral da União (CGU)
e teve como base de cálculo os valores cobrados pelo mercado
de imóveis, como rege a portaria 75/ 2003. Ou seja, a valorização
imobiliária atingiu a cobrança de foro, uma taxa
criada no século XIX, ainda no Império, pela ocupação
de terrenos então pertencentes à Marinha. Não
à toa, a cidade foi uma das que mais sentiram o impacto.
Segundo a própria secretaria, a média do reajuste
no estado estado do Rio, foi de 40%. Enquanto a nacional, ficou
em 51%. Ambas bem abaixo dos 115% registrados na capital fluminense.
Hoje, pagam a taxa, que é destinada ao
Tesouro Nacional, os imóveis localizados em terrenos nas
regiões da orla. Mas moradores da cidade reclamam que,
mesmo afastados do mar, ainda recebem a cobrança. É
o caso, por exemplo, da Avenida Rui Barbosa, no Flamengo. Síndica
de um dos prédios da rua, Mirta Guiglione pensa em entrar
na Justiça contra a cobrança da União:
— Alguns moradores ligaram para a SPU,
e eles responderam que o valor pode aumentar se a gente pedir
a revisão — conta Mirta, que estuda agora com moradores
e advogados a possibilidade de uma ação conjunta
na Justiça.
Na Urca, a situação é ainda
pior. É que, ali, todos os imóveis são considerados
foreiros. São muitas casas no bairro, e há proprietários
que pagam mais de R$ 6 mil pela taxa.
— Se a gente pensar nas restrições
construtivas da Urca, esses valores não fazem o menor sentido.
Nossos terrenos nem valem tanto como em outros bairros —
reclama Celi Parabella, vice-presidente da Associação
de moradores.
Segundo a SPU, todos aqueles que se sentirem
lesados podem pedir a revisão dos valores na Superintendência
da SPU, aqui no Rio. Além disso, aqueles que tiverem renda
familiar mensal igual ou inferior a cinco salários mínimos
podem pedir isenção da taxa.
O advogado Armando Miceli Filho lembra que, quando
a via administrativa não surte efeito, resta a judicial:
— A vantagem da ação é
que o poder Judiciário é, em tese, mais imparcial
para analisar a questão. De qualquer forma, o ideal é
que se efetue o pagamento antes, para reclamar depois. Assim,
não poderá haver ajuizamento de execução
fiscal, por exemplo.
11.06.2013
Mais vida na praça da Barra
fonte: O Globo
Uma praça vazia é só uma praça.
Mas, se há qualquer manifestação cultural,
mais pessoas circulam por ali, novos negócios e novas amizades
surgem, e a vida acontece. Foi pensando nisso que a artesã
e expert em organização de feiras Ana Lúcia
Bonfim elaborou o projeto PRosa Cult, que tem apoio da Associação
de Moradores do Parque das Rosas.
— Tenho um bazar de artesanato no Recreio, e já
fazia feiras na Zonal Sul, onde eu morava. Quando me mudei para
cá, há oito anos, sondei a Câmara Comunitária
da Barra sobre a possibilidade de realizar uma feira aqui. Mas
só há cinco meses fui chamada pela associação
para conversar sobre o projeto. A parceria está sendo ótima:
eles ajudaram com a legalização junto à prefeitura
e em outras questões — diz Ana Lúcia.
Todos os sábados de junho, julho e agosto, a Praça
General Santander receberá estandes onde cerca de 30 expositores
oferecerão peças de arte, roupas e acessórios.
Haverá ainda pônei, teatrinho, recreadores e cama
elástica, das 10h às 15h. A partir das 16h, músicos
se apresentarão, além de capoeiristas, poetas e,
segundo Ana Lúcia, quem mais quiser mostrar seu dom artístico.
— A feira também tem troca-troca de livros e estande
para adoção de animais. — conta a organizadora.
— E interessados em participar como expositores ainda podem
nos procurar.
A quatro quilômentro da costa, entre as praias
de São Conrado e Barra, está o arquipélago
das Tijucas, formado por três ilhas: a do Meio (mais perto
de São Conrado), a Pontuda (mais alta e com um farol de auxílio
à navegação) e a Alfavaca (melhor ponto para
mergulho). Há ainda a pequena laje das Tijucas (outro bom
ponto para mergulho, mas de difícil ancoragem).
Neste pedaço de paraíso, cada vez mais pessoas
aproveitam bons momentos, praticando esportes, organizando churrascos
ou simplesmente contemplando os bairros a partir de ângulos
originais, como constatou a equipe do GLOBO-Barra em visita ao
local.
O mergulhador e mestre amador de navegação Jairo
Venâncio conheceu as Tijucas aos 18 anos. E, desde 2009,
deixou de frequentar a praia para passar os dias quentes explorando
o mar ao redor da Ilha Alfavaca.
— Em dias de sol, pego um barco com amigos e a família
para passar o dia lá. Saímos da marina da Ilha dos
Pescadores. Mas, para passar pelo Canal da Joatinga, é
preciso ter cuidado: alguns amigos já afundaram ali, e
eu mesmo passei sufoco. A saída é rasa, e, se a
maré está baixa, faz com que se formem ondas. Minha
sugestão é sair só nos dias de mar flat e
prestar atenção em mergulhadores e surfistas, bem
como nos pilotos de jet-ski que passam correndo por ali —
diz Venâncio.
Amigos e praticantes da pesca submarina amadora, Igor Ceperuelo
e Guilherme Braga são outros frequentadores assíduos.
Sempre que podem, e as condições de maré
e vento permitem, pegam o barco no Marina Barra Clube e vão
até as Tijucas. Ceperuelo ressalta que o arquipélago
é o melhor lugar, e o mais próximo, para quem tem
embarcação na Barra.
— Aqui é ótimo. E, em cada época do
ano, há peixes diferentes — diz.
Falta de fiscalização preocupa
Instrutor de mergulho e pescador profissional registrado no Ministério
da Pesca, Francisco Loffredi também é administrador
e jornalista, mas vive da pesca desde 2009, quando criou sua empresa
Peixes Ultrafrescos, que comercializa pescados. Loffredi considera
as ilhas um mix de quintal de casa e local de trabalho.
— Tenho barco aqui no Quebra-Mar desde os 16 anos. Com
certeza, o arquipélago é o local onde mais mergulhei
e pesquei em toda a minha vida. Muitos dos peixes que comercializo
vêm daqui, como garoupas, badejos e pampos. O maior problema
é a falta de fiscalização. A pesca ilegal
é praticada com frequência aqui. A única coisa
que faz um pescador agir dentro da lei é o seu bom senso
— diz Loffredi, que já chegou a representar o país
em competições de pesca internacionais.
O arquipélago passou a ser visitado com mais frequência
por mergulhadores e praticantes de pesca, mas somente uma operadora
realiza batismos e mergulhos autônomos. Normalmente, traineiras
de pesca são transformadas em barcos operacionais com tal
finalidade, e, por terem mais estrutura, cruzam os mares com mais
segurança. Mas essas embarcações maiores
saem da Baía de Guanabara, especificamente da Marina da
Glória, e levam cerca de duas horas e meia para chegar
até as ilhas Tijucas. Média de cinco horas para
ir e voltar, além do tempo de mergulho, o que torna o passeio
cansativo.
O dive master Wagner Rodrigues e o instrutor André Daher
descobriram este filão, e, em parceria, realizam operações
com saídas da Barra, se o mar estiver bem calmo.
— Saio da marina da Ilha dos Pescadores pelo Canal da Joatinga
com a lancha tripulada e chego às Tijucas em 20 minutos,
onde encontro o André com a traineira e todo o equipamento
necessário para o mergulho — diz Rodrigues, dono
da operadora Mergulho Carioca, que funciona na Freguesia há
três anos.
— O melhor ponto de mergulho recreativo do arquipélago
fica ao sul da Alfavaca. Ali é praticamente um aquário
abrigado do mar aberto, ideal para quem quer contemplar a fauna
marinha e não tem tanta experiência — aconselha
Daher, dono da Personal Diver, que, além de passeios, oferece
aulas em grupo e particulares.
Disposição, pranchas e remos
As Tijucas são também ponto de encontro para quem
pratica o stand up paddle. Em dias ensolarados e fins de semana,
é comum encontrar um grupo passeando pela Ilha Alfavaca,
atravessando o pequeno cânion formado pelas paredes de pedras,
mergulhando e até subindo a pedra para explorar a Ilha
Pontuda, que fica ao lado.
A atleta Angela Bauer faz parte desta turma. Fundadora de uma
associação internacional de stand up paddle para
mulheres (Wisa), campeã do circuito carioca de 2010 e professora
da modalidade, ela usa o arquipélago como espaço
para lazer e sala de aula.
— Conheci as ilhas quando participei da Water Challenge.
Foi a primeira competição carioca de surfe e remada,
e o trajeto era ir até a ilha e voltar. Aí, me apaixonei.
Sempre que tenho tempo dou um rolé por lá. O visual
da cadeia de montanhas vista do mar é um espetáculo,
e dá até para ver o Cristo Redentor. A paisagem
nunca é igual. Há muitos cardumes, e é muito
gostoso vê-los passar por baixo da minha prancha.
Segundo Angela, o trajeto faz bem para o corpo e para a mente
mas, avisa, exige muita disposição:
— Gosto de levar alunos avançados para remarem até
lá. Partimos da praia e damos a volta nas ilhas. Mas sempre
verificamos as condições do tempo para não
passarmos maus momentos, porque mudanças de vento podem
complicar a volta — diz a atleta, que se prepara para a
primeira etapa do mundial, marcada para janeiro no Havaí.
Para se divertir em segurança:
Esteja sempre atento às condições climáticas
e às marés. Qualquer variação pode
significar perigo. Todo esporte deve ser praticado em dupla.
Nas ilhas - Código de comportamento: recolha o seu lixo.
Respeite o próximo e a natureza. Não cometa excessos
durante o lazer e a pescaria.
Pescando - É necessário ter licença para
pescar, mesmo que seja amadora. Para se profissionalizar, há
cursos de pesca submarina. Pode-se obter licenças pelo
site do Ministério da Pesca: mpa.gov.br. Lá, também
é possível ler sobre as leis que regulam a prática,
bem como no site do Ibama. Respeite-as.
Mergulhando - Existem cursos para a prática do mergulho
livre (com snorkel) e do mergulho autônomo (com ar em cilindro).
É perigoso praticar sem instruções e certificações.
Mergulhadores certificados ou não e pescadores nunca devem
estar sozinhos. E não tocar nem pisar nos corais garante
a segurança dos homens e a preservação destas
espécies marinhas.
Para aprender - A operadora Mergulho Carioca (7891-4150), em
parceria com a Personal Diver (7810-9206), faz o trajeto da Barra
até as Tijucas em 20 minutos. Batismos saem por R$ 250.
Mergulhadores certificados sem equipamento pagam R$ 245. Angela
Bauer (8203-8602) dá aulas de stand up paddle em torno
do arquipélago. A aula avulsa sai por R$ 100, e o pacote
com cinco aulas, por R$ 400.
Peixes frescos - A Peixes Ultrafrescos (4062-0047), de Francisco
Loffredi, vende peixes fisgados nas ilhas.
07.06.2013
Içamento e colocação de vigas das pontes
estaiadas
fonte: AIB
A Prefeitura do Rio, por meio das secretarias municipais
de Obras e de Transportes e da CET-Rio, informa que, para continuidade
das obras de implantação do corredor Transcarioca,
desde as 23h desta segunda-feira, dia 03/06, trechos da Barra da
Tijuca serão interditados ao tráfego de veículos.
Interdição ao tráfego de veículos,
das vias, na seguinte forma:
- Avenida Ayrton Senna, pista lateral, sentido Trevo das Palmeiras
– Cebolão, no trecho entre a Avenida Embaixador Abelardo
Bueno e a alça de acesso da pista central para a pista
lateral, em frente ao Shopping Etna, nos dias 03, 04, 05 e 06
de junho de 2013,das 23h às 5h dos dias seguintes;
- Avenida Ayrton Senna, pista central, sentido Trevo das Palmeiras
– Cebolão, no trecho entre a Alça de acesso
da pista central para a pista lateral, em frente ao Shopping Etna
e o Retorno do Shopping Via Parque, do dia 04 de junho de 2013
ao dia 16 de junho de 2013, das 23h às 5h dos dias seguintes,
sendo que o início será após o término
das colocações das vigas da primeira interdição;
- Curva Chico Anísio, sentido Linha Amarela, em toda a
extensão, do dia 07 de junho de 2013 ao dia 20 de junho
de 2013, das 23h às 5h dos dias seguintes, sendo que o
início desta interdição será após
o término das colocações das vigas das primeiras
e segundas interdições;
- Uma faixa de rolamento da Curva Chico Anísio, sentido
Avenida Abelardo Bueno, do dia 07 de junho de 2013 ao dia 21 de
junho de 2013, das 23h às 05h do dias seguintes, sendo
que o início desta interdição será
após o término das colocações das
vigas dasprimeiras e segundas interdições;
- Avenida Ayrton Senna, pista lateral, no cruzamento com a Avenida
Embaixador Abelardo Bueno, do dia 12 de junho de 2013 ao dia 30
de junho de 2013, das 23h às 05h dos dias seguintes, sendo
que o início desta interdição será
após o término das colocaçõesdas vigas
das primeiras, segunda, terceira e quarta interdições.
Desvios ao tráfego de veículos:
- Os veículos procedentes da Avenida Embaixador Abelardo
Bueno, com destino ao Trevodas Palmeiras – Cebolão,
deverão seguir pelas seguintes vias: Avenida Embaixador
Abelardo Bueno, Curva Chico Anísio, Avenida Ayrton Senna,
Estrada Tenente Coronel Muniz de Aragão, Estrada do Gabinal,
Avenida Ayrton Senna e Trevo das Palmeiras – Cebolão;
- Os veículos procedentes da Avenida Ayrton Senna, com
destino à Ponte Santos Dumont, sentido Trevo das Palmeiras
– Cebolão, deverão seguir pelas seguintes
vias: Ponte Santos Dumont, Avenida Ayrton Senna Pista Central,
Alça de Acesso da Pista Central para a Pista Lateral da
Avenida Ayrton Senna, Avenida Ayrton Senna e Trevo das Palmeiras
– Cebolão;
- Os veículos procedentes da Avenida Embaixador Abelardo
Bueno, com destino a Avenida Ayrton Senna, sentido Linha Amarela,
deverão seguir pelas seguintes vias: Avenida Embaixador
Abelardo Bueno, Avenida Ayrton Senna, Retorno em frente ao Shopping
Via Parque, Avenida Ayrton Senna e Avenida Governador Carlos Lacerda
– Linha Amarela;
- Os veículos procedentes da Via Sesc e da Pista Lateral
da Avenida Ayrton Senna, com destino ao Trevo das Palmeiras –
Cebolão, deverão seguir pelas seguintes vias: Via
Sesc, Avenida Ayrton Senna, Avenida Embaixador Abelardo Bueno,
Retorno nas proximidades do Hospital Sarah, Avenida Embaixador
Abelardo Bueno, Avenida Ayrton Senna e Trevo das Palmeiras –
Cebolão.
É muito importante que sejam respeitadas as orientações
dos agentes de trânsito e também toda a sinalização
implantada na área.
05.06.2013
Contas de luz: bandeiras que mostram se consumo está
alto ou no nível ideal devem ser informadas
fonte: Extra
Desde este sábado, dia 1º, todas as
contas de luz trarão uma informação importante
para que o consumidor já vá se acostumando com o Sistema
de Bandeiras Tarifárias, que começará a vigorar
no país em janeiro de 2014. Até o fim do ano, será
feito um teste, em caráter educativo, e o cliente poderá
compreender que perfil de consumo estaria valendo mês a mês,
se as classificações de tarifas já estivessem
em vigor.
As bandeiras verde, amarela e vermelha indicarão se a
energia custará mais ou menos, em função
das condições de geração de eletricidade
de cada região do país.
Na bandeira verde, as condições de geração
de energia são favoráveis. Sendo assim, a tarifa
não sofrerá nenhum acréscimo e partirá
de um patamar mais baixo do que aquela que é calculada
pela metodologia atual. Se a bandeira for amarela, as condições
são menos positivas. Desse modo, a tarifa sofrerá
um acréscimo de R$ 1,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh)
consumidos. No caso da bandeira vermelha, a tarifa terá
um aumento de R$ 3 para cada 100kWh consumidos.
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel),
o sistema tarifário não representará aumento
na conta. Para ela, o sistema é “uma forma diferente
de apresentar um custo que hoje já está na conta
de energia, mas geralmente passa despercebido”. Agora, afirma
a Aneel, “haverá uma sinalização mensal
do custo de geração de energia, dando a oportunidade
ao consumidor de adaptar seu consumo”.
A agência acredita que, com a aplicação das
bandeiras tarifárias, o cliente terá a chance de
gerenciar melhor seu consumo de energia e reduzir o valor da conta
de luz: “O avanço da tecnologia permite usar menos
energia para atender a uma mesma necessidade. Ou seja, obter o
mesmo conforto ou os mesmos serviços com uma quantidade
menor de recursos energéticos.”
05.06.2013
Estudo de reestruturação de transporte do
Península
fonte: ASSAPE
Em 27 de maio de 2013 o grupo de conselheiros apresentou o projeto
de reestruturação do transporte Península
ao Conselho Comunitário. Após debate ficou acertado
que o projeto sofrerá ajustes e uma nova reunião
do Conselho Comunitário será realizada na segunda
semana de junho para acerto do projeto e definição
da metodologia que será levada aos moradores.
05.06.2013
Campanha Nacional de Vacinação Contra Paralisia
Infantil
fonte: AIB
A Campanha Nacional de Vacinação
Contra Paralisia Infantil terá início neste sábado,
dia 8/06, com intuito de vacinar o maior número de crianças
com idade de 6 meses a menores de 5 anos. No primeiro dia da campanha
mais de 80 postos de vacinação funcionarão,
das 8h às 17h, atendendo a região da Barra da Tijuca
e Jacarepaguá. Nos demais dias, a Campanha terá
seguimento nas Unidades de Saúde.
28.05.2013 Piscina aberta no feriado
A Administração
do Quintas da Península informa que os reparos na piscina
serão interrompidos para o feriado de Corpus Christi. Sendo
assim, a área de lazer ficará aberta de 31 de maio
até 2 de junho, voltando a ficar interditada apenas na segunda-feira,
dia 3. A piscina estará liberada porém, o canteiro
lateral próximo ao bloco 2 e os chuveiros ficarão
fechados para reparo na junta de dilatação.
27.05.2013 Itinerário de
ônibus
fonte: ASSAPE
27.05.2013 Piscina interditada
A Administração
do Quintas da Península informa que no período de
27 a 31 de maio de 2013, a piscina ficará interditada para
reparos. Contamos com a compreensão de todos.
27.05.2013 Consumos de água
e energia
Já encontram-se
disponíveis em nosso site os gráficos com os consumos
de água e energia do condomínio nos últimos
meses.
21.05.2013
Contas de luz podem ficar ainda mais altas em 2014
fonte: jornal Extra
Quem já está achando as contas de luz caras, deve
preparar o bolso: em 2014, pode ficar pior. É que, a partir
de 1 de janeiro, começa a valer o sistema de bandeiras
tarifárias da Agência Nacional de Energia Elétrica
(Aneel), em que quanto menor o nível dos reservatórios,
maior será o valor da fatura.
Isso significa que, se as condições das usinas
hidrelétricas forem favoráveis (a bandeira verde),
o consumidor pagará a tarifa normal. Caso as reservas estejam
muito baixas, a bandeira vira vermelha, e há um acréscimo
de R$ 3 para cada 100 kWh consumidos. Em nível intermediário,
há a bandeira amarela, que acrescenta R$ 1,50 para aquele
consumo. Atualmente, estaria em vigor a bandeira vermelha.
Para o professor do Departamento de Engenharia Elétrica
da PUC-Rio, Reinaldo Castro Souza, a redução das
tarifas foi precipitada.
- Reduzir o valor incentiva o consumo. Quando você tem
escassez de água nos reservatórios, é imprudência.
A falta de chuvas também pode encarecer a energia. O diretor
do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), Adriano Pires,
diz que quase todas as usinas térmicas do país estão
em operação, mas a conta só chegará
no ano que vem.
- A conta das distribuidoras de energia elétrica é
paga no ano seguinte. Isso chega ao consumidor em 2014, mas só
depois de outubro, já que será um ano eleitoral.
O Instituto Nacional de Meteorologia ainda não sabe estimar
se as chuvas no ano que vão aumentar o nível dos
reservatórios que abastecem as hidrelétricas.
21.05.2013
Redução nas tarifas de energia fica mascarada
e deixa conta de luz com preços iguais
fonte: jornal Extra
Foi com surpresa que a síndica de um prédio da
Tijuca, Izilda Fernandes, de 62 anos, constatou que as tarifas
de energia deste ano estão mais baixas do que as de 2012.
A confusão dela é comum entre os consumidores. As
tarifas residenciais caíram até 18% em janeiro deste
ano, mas vários fatores mascaram a queda nas contas de
luz, como as cobranças do PIS/Cofins e da taxa de iluminação
pública — que variam com a faixa consumo de energia
—, além dos reajustes aplicados pelas empresas.
— É difícil entender o que é cada
valor na conta — reclama a síndica.
A queda no valor das contas foi anunciada pela presidente Dilma
Rousseff, após o governo cortar dois encargos — a
Conta de Consumo de Combustíveis (CCC) e a Reserva Geral
de Reversão (RGR) — e reduzir um terceiro —
a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), a 25% do valor.
A taxa de iluminação pública traz um agravante
para a compreensão da mensagem da presidente: além
de flutuar conforme o consumo, é diferente em cada município.
A informação surpreendeu o vendedor Fernando Nunes,
de 75 anos, cliente da Ampla.
— O que a iluminação pública tem a
ver com quanto eu gasto em casa? É um absurdo.
Para os consumidores da Ampla, a redução ficou
mais discreta: em abril deste ano, a concessionária foi
autorizada a reajustar a tarifa em 12,13%. Também síndica,
Maria Elisa Amorim não entendeu por que sua conta aumentou,
mesmo com um consumo menor:
— Parece que estão nos fazendo de bobos.
Para o engenheiro Luiz Sebastião Costa, professor da Uerj,
a redução não foi percebida porque há
muitos componentes na tarifação:
— É difícil não ficar perdido.
15.05.2013
Nota de esclarecimento ASSAPE: Furto
A ASSAPE-Associação Amigos da Península
informa que para tranquilizarmos nossos moradores informamos que
já se encontra preso o autor do furto ocorrido em um de
nossos Condomínios recentemente.
Essa prisão rápida só foi possível
através da atuação conjunta entre a 16a.DP,
ASSAPE e diversos colaboradores, os quais agradecemos.
Se faz muito importante a colaboração de todos
os moradores no processo de vigilância constante na Península,
se virem algo ou alguém em atitude suspeita, não
deixe de comunicar para ASSAPE, sua Associação tem
meios de apurar e tomar as providências necessárias.
15.05.2013
Fórum de Segurança
fonte: AIB
Será realizado no dia 22 de maio (quarta-feira),
a partir das 9h, o XII Fórum de Segurança promovido
pela Associação Comercial e Industrial da Região
Transoeste em parceria com a Barralerta Associação
Civil Comunitária e Amor (Associação de Moradores
do Recreio). O evento irá acontecer no cinema do Recreio
Shopping.
As presenças confirmadas até o momento são
do Comandante Geral da PM – Dr. Erir Ribeiro que também
estará representando o Secretário Beltrame, a Secretaria
Especial de Ordem Pública – Dr. Alexander Vieira e
o Comandante do GBS Barra – Cel. Albucacys.
A entrada é gratuita.
Serviço:
XII Fórum de Segurança
Data: 22 de maio
Horário: 9h
15.05.2013
Avenidas Salvador Allende e Abelardo Bueno serão
ampliadas até 2016
fonte: AIB | foto:
Cláudio Lara
A avenida Salvador Allende na Barra da Tijuca vai
passar por obras de ampliação até 2016. A previsão
é que as intervenções comecem em setembro desse
ano, o custo previsto das obras é de R$ 581 milhões.
A via
passará a ter cinco faixas de rolamento a fim de desafogar
o trânsito na região. O pacote também inclui
a duplicação da Avenida Abelardo Bueno em frente ao
Autódromo Nelson Piquet, vale lembrar que nesse local será
construído o parque olímpico.
A previsão é que essas obras fiquem prontas no primeiro
trimestre de 2016, de acordo com informações passadas
pela Secretaria Municipal de Obras, esse prazo é suficiente
para que sejam feitos testes de operação e integração
dos BRTs que passaram pelo local com a Transolímpica, Transcarioca
e Trasoeste. O principal objetivo dessas intervenções
é preparar a região para receber os grandes eventos
que estão previstos para acontecer na cidade.
Vale lembrar que nem a Salvador Allende e nem a Avenida Abelardo
Bueno foram incluídas na primeira fase das obras que já
estão acontecendo no bairro, porém a ampliação
mostrou-se necessária, pois pelas avenidas irão passar
visitantes, atletas, árbitros, além do pessoal de
apoio que irão cuidar das instalações esportivas.
De acordo com o secretário Municipal de Obras, Alexandre
Pinto, ao todo serão ampliados “oito quilômetros
da Salvador Allende, entre a Avenida das Américas e a Estrada
dos Bandeirantes”.
No projeto também estão previstas a construção
de terminais de passageiros, o primeiro será erguido junto
ao cruzamento da Salvador Allende e Abelardo Bueno e será
chamado (a princípio) de Terminal Olímpico, esse será
o principal ponto de embarque e desembarque dos passageiros que
irão assistir os jogos olímpicos. Outro será
erguido junto à Avenida Alfredo Baltazar da Silveira, próximo
ao shopping Barra World, e deverá fazer a integração
dos passageiros entre os BRTs Transoeste e Transolímpica.
As obras ainda contaram com a construção de nove pontes
que irão cortar os rios que passam pela avenida. Ainda segundo
Alexandre Pinto, o alto valor do orçamento é devido
o material que será usado nas obras. O solo será composto
por turfa, um material de origem vegetal extraído em pântanos.
Serão também instaladas estacas de concreto em alguns
trechos da obra para evitar que as pistas cedam com o tempo.
15.05.2013
Novo asfalto no Península
08.05.2013
Confira onde praticar o Slackline
fonte: Catraca Livre
Quem tem equilíbrio e gosto por esportes
radicais pode experimentar o Slackline, uma modalidade praticada
em cima de uma fita elástica geralmente presa entre duas
árvores. Fizemos uma lista de onde encontrar pontos de desse
esporte na cidade do Rio de Janeiro.
Confira as áreas de lazer no bairro da Barra
da Tijuca que contam com a prática do esporte:
Alfabarra
Localizado perto do retorno, antes de chegar à Praia da
Reserva, o ponto em frente ao condomínio Alfabarra possui
diversos coqueiros e uma grama excelente para a prática
do esporte.
Posto 4
Em frente ao Condomínio Barramares há conjuntos
de coqueiros onde os praticantes costumam armar seus slacks. Dois
pontos de ancoragem na areia, do lado direito do quiosque Barra
1, são ideais para quem prefere treinar longe do movimento
da areia.
Pepê
Em frente ao Hotel Praia Linda, na Av. Sernambetiba, há
um excelente espaço para praticar sclackline. Localizado
ao lado do quiosque e da guarderia de windsurf, o local é
bastante frequentado, com espaço para até cinco
slacklines e pontos de ancoragem diferentes.
08.05.2013
Mudança em itinerário de ônibus
fonte: ASSAPE
A ASSAPE - Associação Amigos da Península
informa que devido ao asfaltamento definitivo da Península
houve a necessidade da alteração no itinerário
de ônibus da Península: o ônibus segue normalmente
até o ponto do condomínio Atmosfera e entra na altura
do relógio para a Rua dos Jacarandás. O ônibus
segue na Rua dos Jacarandás até o condomínio
Bernini saindo pela Avenida dos Flamboyants . No trecho invertido
os pontos de ônibus estão localizados do lado oposto
onde está o ponto regular. O trajeto invertido continuará
até a conclusão do asfaltamento na Rua dos Jacarandás.
08.05.2013
Dia das Mães no Península
02.05.2013
Encontro Empresarial traça estratégias para
a Barra da Tijuca
fonte: AIB | foto:
Graça Paes
Na manhã de sexta-feira, dia 26 de abril,
foi realizado um café da manhã e um Encontro Empresarial
realizado pela Acibarra – Associação Comercial
e Industrial da Barra da Tijuca, no restaurante Baby Beef. Durante
o encontro, presidido pelo presidente da associação,
o ex-senador Ney Suassuna, vários assuntos foram tratados,
entre eles, o aumento de câmeras pelo bairro para ajudar o
monitoramento do policiamento da região, o aumento do efetivo
da PMERJ, na Barra e no Recreio, a criação da Câmara
Condominial da Barra, e o possível uso de um aparelho touch
screen ligado direto a policias civis e militares para denúncias
de forma imediata, entre outros.
Diversas autoridades e líderes de associações
participaram da reunião, além do ex-senador Ney
Suassuna, também participaram do encontro, o comandante
Amaral do 31º BPM, o sub-prefeito da Barra e Jacarepaguá,
Tiago Mohamed, o delegado da 16ª DP Fábio Ferreira,
o presidente da Comissão de Assuntos Comunitários,
assessor da presidência da OAB-Barra e diretor jurídico
da Acibarra, Agostinho Teixeira, o vice-presidente da Acibarra,
José Wilson, o Tenente Coronel Bombeiro Albucacys, o diretor
de marketing da Carvalho Hosken, Ricardo Correa, Fernando Mello
da ABM, o coronel Gilson Otero do Salvamar, o gerente da operadora
Vivo, Wellington Rosa, o presidente da Associação
de Imprenda da Barra, Manuel Lopes, a vereadora Laura Carneiro,
entre outros.
Na ocasião Ney Suassuna anunciou que a festividade de
Natal que era realizada no Jardim de Alah será transferida
para a Barra da Tijuca e falou sobre a importância do evento
denominado “Barra Week” para a região. Ele
também pediu a ajuda dos empresários da região
para a implantação do serviço de touch screen
ligado direto a policias civis e militares, e a ajuda para a ampliação
da sala de monitoramento de câmeras no batalhão,
entre outros.
O comandante Amaral, do 31º BPM abordou a questão
do policiamento na região e mais uma vez falou sobre o
aumento do número de câmeras na Barra, que hoje somam
seis. A questão já foi levada ao comandante geral
da PMERJ, Costa Filho, na última reunião do 31 CCS,
no início de abril, deste ano, e este ficou de encaminhar
os pedidos a Secretária de Segurança Pública.
Amaral também abordou a possibilidade da criação
de novos postos, como o que fica próximo ao Carrefour para
facilitar a circulação das viaturas e do pessoal,
tendo em vista que o batalhão fica distante da área
central da Barra.
No que tange as delegacias, o Dr. Fábio Ferreira, da 16ª
DP informou aos presentes sobre o serviço de “HORA
MARCADA – PRÉ REGISTRO DE OCORRÊNCIA”,
disponível na página da policia civil do Rio de
Janeiro (http://www.policiacivil.rj.gov.br)
e que já havia sido citado nas duas últimas reuniões
do 31º CCS. O que facilita a vida da população,
pois o agendamento evita filas nos balcões das delegacias.
Ele ainda alertou que o serviço só não é
válido para roubo de veículos e homicídios.
E, alertou sobre a importância do Boletim de Ocorrência
que ajuda a mapear a mancha criminal da região. Ele falou
que apoia a iniciativa da Acibarra em criar um aparelho touch
screen para que a população da Barra possa fazer
denuncias ligadas diretas as policias militare e civil. Ele ainda
ressaltou que atualmente o serviço de Disque Denúncia
já está ligado diretamente ao expediente das delegacias,
o que facilita ainda mais os serviços.
O Ten. Cel. Albucacys do comande de busca e salvamento falou
que os hidrantes da região estão recebendo total
atenção, e que 90% destes já foram fiscalizados
estão com as tampas pintadas de amarelo. Ele também
ressaltou que a corporação busca fazer sempre o
melhor pela população, mas que encontra impecilhos
na legislação de incêndio que é muito
antiga. Ele também ressaltou a importância da manutenção
dos equipamentos de prevenção de incêndio
nos condôminios para facilitar o trabalho dos bombeiros.
Falou que seu comando recebeu treinamentos específicos
e que é um dos mais bem preparados no que tange a busca
e salvamento. Também disse que está com o efetivo
completo e que alguns bombeiros estão sendo treinados para
percorrer a região com motos facilitando o acesso a alguns
locais devido ao trânsito.
O Dr. Agostinho Teixeira falou sobre a Criação
da Câmara Condominal da Barra da Tijuca que irá prestar
um serviço de assessoramento jurídico e de apoio
aos condomínios da região. Será uma associação
apolítica. Ele também da luta da OAB-Barra, e pediu
o apoio da comunidade empresarial da região, para a construção
do Fórum do Recreio dos Bandeirantes.
O Sr. Wellington Rosa, gerente da operadora de telefonia celular
Vivo ouviu a reclamação de alguns participantes
do encontro e falou sobre o empenho da operadora em solucionar
as questões na região. Ele foi complementada pela
vereadora Laura Carneiro, que informou aos presente que preside
uma comissão na Câmara Municipal do Vereadores do
Rio, e que terá uma reunião com representantes de
todas as operadoras de telefonia móvel para solicitar a
melhoria do serviço na cidade do Rio de Janeiro.
29.04.2013
Mudança nas aulas de Yoga
A Administração
do Quintas da Península informa aos moradores que, a partir
do dia 6 de maio (segunda-feira), começarão as aulas
de Yoga no condomínio. Houve uma mudança referente
a professora da atividade: em vez de Mônica, será a
Carmem.
As atividades ocorrerão sempre às
segundas e quartas-feiras, das 7h às 8h, no salão
do bloco 2.
As aulas passarão a fazer parte do pacote
de serviços oferecido pela SportUp no Quintas da Península
e não causarão nenhum ônus financeiro para os
moradores.
29.04.2013
Novo asfalto
29.04.2013
AGO da ASSAPE
com ASSAPE
A ASSAPE (Associação Amigos da Península)
informa que a Assembleia Geral Ordinária (AGO) 2013 foi
realizada no dia 25 de abril no auditório do Barra Experience,
onde o Sr. Marcelo Traitel foi eleito por unanimidade Presidente
do Conselho Comunitário da ASSAPE e o Vice-Presidente,
o Sr. Carlos Gustavo. O orçamento para o próximo
período 2013/2014 foi votado e aprovado também por
unanimidade. O novo valor da taxa da ASSAPE é de R$ 209,99.
25.04.2013
Advogado esclarece dúvidas mais comuns de condôminos
fonte: Jornal de Uberaba
O número de pessoas que, por razões diversas, vem
optando por morar em apartamentos cresceu nos últimos anos.
Um atributo positivo apontado pelas famílias é viver
com mais segurança, mas uma realidade que diversas pessoas
enfrentam são os conflitos entre condôminos. O advogado
especialista em Direito Imobiliário, mestre em Direito,
professor de Direito Civil na Unipac, Lucas Coelho Nabut, esclarece
as dúvidas mais frequentes dos leitores do JORNAL DE UBERABA
(JU).
JORNAL DE UBERABA - Qual a responsabilidade do condomínio
em casos de roubo de veículos?
LUCAS COELHO NABUT - A responsabilidade do condomínio por
roubo e danos em veículos no seu interior ainda é
muito discutida, sendo tratada exaustivamente pela jurisprudência.
O posicionamento atual de nossos tribunais, principalmente o STJ,
versa acerca da previsão, ou não, desta espécie
de responsabilidade na convenção de condomínio.
Quando houver convenção de condomínio que
dispõe acerca da responsabilidade, admitindo-a ou excluindo-a,
esta previsão deverá ser respeitada, isso porque
a socialização do prejuízo sofrido por um
dos integrantes do grupo onera a todos, e é preciso que
todos, ou a maioria exigida, estejam conscientes dessa obrigação
e a ela tenham aderido. Porém, quando a convenção
for omissa, é necessário verificar se o condomínio
repassa nos custos do rateio mensal o valor referente à
segurança, como porteiros, câmeras de vigilância,
alarmes, dentre outros. Do contrário, quando não
houver o repasse de tal preço, não haveria como
responsabilizar civilmente o condomínio. Em qualquer dos
casos apontados, sempre haverá a responsabilidade de indenizar
se o dano puder ser atribuído a algum funcionário
do condomínio, pois este sempre é responsável
pelos atos de seus prepostos.
JU - Em caso de inadimplência, gerando desequilíbrio
no fluxo de caixa e aumento nos custos do condomínio, o
que pode ser feito?
L.C.N. - É dever do condômino contribuir com as despesas
do condomínio, sendo a sua inadimplência um descumprimento
de seus deveres, incidindo sobre o montante do rateio das despesas
condominiais multa limitada a dois por cento, juros moratórios,
correção monetária e honorários advocatícios.
O condomínio deve tomar as providências cabíveis,
como propositura de ação judicial, podendo, até
mesmo, o condômino inadimplente ter seu imóvel penhorado
para o pagamento da dívida, mesmo que se trate de bem de
família. Em caso do inadimplemento estar causando sérios
problemas, o condomínio poderá se socorrer de seu
fundo de reserva, até que a dívida seja quitada.
JU - Posso reformar meu apartamento?
L.C.N. - No que diz à respeito às reformas feitas
no interior do apartamento, estas são permitidas desde
que não comprometam a segurança da edificação
e não alterem a forma e a cor da fachada, das partes e
esquadrias externas, conforme dispõe o Código Civil,
haja vista tratar-se de parte comum, não pertencendo unicamente
ao condômino. Entende-se como reformas que comprometam a
segurança da edificação aquelas que causem
prejuízos estruturais ao prédio. Importante ressaltar
que aquele morador que realizar qualquer reforma nesse sentido
poderá responder por perdas e danos, com a paralisação
da reforma e a obrigação de retornar ao estado anterior.
JU – E na parte exterior, o que é permitido?
L.C.N. - Qualquer alteração da parte exterior do
condomínio só é permitida com a concordância
dos demais condôminos, mediante alteração
do Regimento Interno. No caso de exemplos comuns, como o fechamento
das sacadas e janelas com redes e o envidraçamento das
sacadas, estes merecem posicionamento diferente. Quando se tratar
de segurança de crianças, ou qualquer ente da família,
sempre será permitido. E sendo necessário o envidraçamento,
este dependerá de verificação pericial para
a apurar se houve ou não a alteração da fechada.
JU - Quando o condomínio possui uma pequena garagem e
as vagas são insuficientes para todas as unidades e ainda
o regulamento interno não contemple o assunto, pode-se
encaminhar o problema à construtora?
L.C.N. - As garagens de um condomínio podem ser de duas
espécies: como unidades autônomas, quando possuírem
escritura e registro próprios, e como área de uso
comum, sendo previamente demarcadas. No caso de unidades autônomas,
pode haver perfeitamente essa situação, até
mesmo porque a vaga de garagem pode ser objeto de compra e venda
entre os condôminos isoladamente, independendo do respectivo
apartamento. Já em caso de área de uso comum, todos
os condôminos devem ter igual direito sobre estas, devendo,
assim, haver vagas suficientes para cada unidade. Mas a responsabilização
da construtora ou incorporadora fica melhor definida mediante
análise do contrato de compra, se há previsão
ou não de vagas de garagem.
JU - E a garagem pode ser alugada para terceiros?
L.C.N. - A lei não veda a locação de vagas
de garagem a terceiros, porém, o condômino sempre
deve dar preferência a algum outro condômino em detrimento
do terceiro, desde que seja em igualdade de condições,
como prazo e valor da locação. Entretanto, se o
Regimento Interno ou a Convenção proibirem tal prática,
assim deve prevalecer.
JU - O morador de condomínio residencial pode exercer
atividades comerciais em seu apartamento, incluindo recebimento
de visitas diárias?
L.C.N. - É dever do condômino dar à sua unidade
a mesma destinação da edificação,
não a utilizando de maneira prejudicial ao sossego, salubridade
e segurança dos demais ou aos bons costumes. Desta forma,
o condômino não poderá dar destinação
distinta da original, sob pena de infração legal.
Portanto, não pode o condômino, por conta própria,
transformar a sua residência e um local de trabalho e vice-versa.
JU - O que são despesas extraordinárias e ordinárias?
E a quem cabe cada uma delas?
L.C.N. - São despesas ordinárias, aquelas destinadas
à manutenção do edifício, suas despesas
cotidianas, como energia elétrica, fornecimento de água
e empregados. Já as despesas extraordinárias são
aquelas gastas com as modificações do edifício,
as quais estarão valorizando, conservando ou aumentando
a utilidade do imóvel. A utilização do fundo
de reserva, de extrema importância ao condomínio,
é considerada uma despesa extraordinária. Ambas
são de responsabilidade do condômino proprietário
da unidade autônoma, porém, em caso de locação
do imóvel, é usual transferir a responsabilidade
das despesas ordinárias ao locatário.
25.04.2013
Conheça dicas para uma boa gestão no condomínio
fonte: jornal O Dia
Na última terça-feira, 23, foi comemorado o Dia
do Síndico, figura indispensável na organização
e manutenção dos condomínios. E o perfil
deles vem mudando muito, contando inclusive com a presença
maior de pessoas mais jovens e de mulheres. E há também
os síndicos profissionais, que não são moradores,
mas que também representam os edifícios. Para se
ter ideia, já são mais de 33 mil condomínios
comerciais, residenciais e mistos, além de cerca de 5,4
mil administradoras e imobiliárias, um universo de 3,5
milhões de pessoas, de acordo com o Secovi-Rio (Sindicato
da Habitação).
E para que o síndico faça uma boa gestão,
é preciso mais que jogo de cintura. Entre as atribuições
deste profissional, segundo o Artigo 1.348 do Código Civil,
está representar, cumprir e fazer com que os moradores
cumpram a convenção. É ele também
o responsável pela conservação e guarda das
partes comuns, por convocar assembleias, elaborar orçamento
da receita e da despesa de cada ano, e cobrar dos condôminos
as suas contribuições.
Mas as obrigações previstas na Lei não são
suficientes para garantir uma boa administração.
Para o vice-presidente Administrativo do Secovi-Rio, Ronaldo Coelho
Netto, outras ações são importantes. Segundo
ele, um bom síndico deve saber lidar e gerir pessoas, reforçar
o trabalho de equipe, ser conciliador, estimulando a interação
das pessoas, saber separar os papéis de síndico
e de morador, ter atenção à comunicação,
não esquecendo de comunicar as decisões que dizem
respeito ao condomínio, e estar sempre atualizado e conectado,
pois hoje quase todos os serviços prestados pelas administradoras
são feitos via internet.
Público feminino em alta nos edifícios
As mulheres também estão marcando presença
na gestão condominial. A analista de sistema Marina Lavigne,
32 anos, está no seu terceiro mandato de síndica,
no prédio onde mora no Riachuelo. Quando assumiu havia
uma dívida de R$ 170 mil de água. “Fiquei
assustada com o descaso e mesmo sem experiência, resolvi
me candidatar: Hoje, estamos sem dívidas e fazendo obras
de melhorias”.
Outra síndica que cuida do condomínio como se fosse
a extensão de sua casa é a aposentada Virgínia
Moraes, 69. Ela administra há nove anos o prédio
onde mora no Recreio dos Bandeirantes. “Tive que me aprimorar
na internet. Hoje, faço tudo pelo computador sem precisar
ir será à administradora”, conta Virgínia.
16.04.2013
Yoga no Quintas da Península
A Administração
do Quintas da Península informa aos moradores que, a partir
do dia 6 de maio (segunda-feira), começarão as aulas
de Yoga no condomínio.
As atividades ocorrerão sempre às
segundas e quartas-feiras, das 7h às 8h, com a professora
Mônica no salão do bloco 2.
As aulas passarão a fazer parte do pacote
de serviços oferecido pela SportUp no Quintas da Península
e não causarão nenhum ônus financeiro para os
moradores.
16.04.2013
Asfalto na Península
10.04.2013
Debate sobre conflitos em condomínios
Será realizado
no próximo dia 16 de abril, no Centro do Rio de Janeiro,
o debate "Conflitos em Condomínios", que tem como
objetivo ajudar o síndico a garantir a harmonia dentro do
seu condomínio, através de uma troca de ideias com
especialistas no assunto. Participações super especiais
de Marcelo Borges, diretor jurídico da ABADI, Viviane Guimarães,
psicanalista, e Márcio Rachkorsky, advogado e especialista
em condomínios pela TV Globo e Rádio CBN.
O evento será realizado no Centro de Convenções
RB1, que fica na Avenida Rio Branco, nº 1 - Sala Mauá,
a partir das 19h. As inscrições são gratuitas,
mas as vagas limitadas. Por isso, faça a sua reserva agora
mesmo através do email: falecommarketing@apsa.com.br,
ou pelo telefone 3233-3027.
09.04.2013
Adoção de praças
fonte: Prefeitura do Rio de Janeiro
Cinco praças, áreas públicas
de esportes e lazer e uma pista de skate podem ser adotadas por
pessoas físicas ou jurídicas junto à Fundação
Parques e Jardins (FPJ), órgão vinculado à
Secretaria Municipal de Meio Ambiente. O comunicado foi divulgado
ontem (8/04), no Diário Oficial do Município, com
maiores detalhes para conhecimento dos interessados.
As praças disponíveis para adoção
são as seguintes: Pardinho (Vila Valqueire), Raoul Waliemberg
(Barra da Tijuca), Almeida Garret (Penha Circular); e as praças
das ruas Sabino Vieira (São Cristóvão) e
Sérgio Apolinário (Bangu). Em Jacarepaguá,
poderá ser adotada uma área de esportes e lazer
de 100 mil metros quadrados, no Condomínio Rio2. Outras
adoções possíveis são a de área
verde na Rua Vicente Ponte (Guia da Ilha do Governador) e a da
pista de skate no Parque Brigadeiro Eduardo Gomes (Parque do Flamengo).
Para mais informações sobre o serviço
no bairro da Barra da Tijuca e formalização da adoção,
durante sete dias, a Subgerência de Adoção
de Áreas Públicas atende de segunda a sexta-feira,
entre 9h e 17h, na sede da FPJ, no Campo de Santana, com acesso
pelo portão da Praça da República (em frente
à Rua Moncorvo Filho).
09.04.2013
Nota de esclarecimento da ASSAPE
04.04.2013
Barra Sustentável começa 2013 com força total
fonte: AIB
Na manhã de terça-feira, dia 2 de abril, foi realizada
a primeira reunião de 2013 do projeto ‘Barra Sustentável’,
no Hotel Sheraton Barra, na Zona Oeste do Rio, presidida pela
curadora Patricia Galante de Sá. O trabalho conta com mais
de 40 associações e é distribuído
em 7 Comitês: APA Marapendi, Vargens, Praias, Lagoas, Transportes,
Comunicação e o mais recente, Segurança.
Em 2012, o projeto formalizou a entrega das 8 Metas do Pacto
Local aos então candidatos a Prefeito do Rio, e de acordo
com a Lei Orgânica do Município, o prefeito após
tomar posse, tem 90 dias para apresentar um plano de metas para
cada macro-região da cidade, em audiência pública,
sob risco de impeachment. Vale ressaltar que o prefeito reeleito
Eduardo Paes tomou posse em 1º de janeiro de 2013.
No encontro ficou acordado que cada cômite vai indicar
um projeto por meta e que estes serão submetidos a uma
avaliação, para na sequência serem apresentados
a todos no mês de junho. Os integrantes dos cômites
devem encaminhar suas sugestões aos líderes de cada
grupo. São eles: APA Marapendi – Sr. Pedro Paulo,
Vargens – Renato Rocha, Praias – Milton Vosman, Lagoas
– Marília Cavalcanti, Transportes – Dr. Igrejas,
Comunicação – Rosângela Lopes e o mais
recente, Segurança – Dr. Kleber Machado.
Na ocasião vários assuntos foram abordados, entre
eles, a segurança na Barra, aumento de efetivo policial,
solicitação de policiamento florestal no Grumari
e polícia ambiental nas Lagoas.
02.04.2013
Domésticas: imprima aqui modelos de contrato, recibos
e folha de ponto para ficar dentro da nova lei
fonte: jornal Extra
A PEC das Domésticas — proposta de
emenda constitucional que garante à categoria direitos antes
exclusivos de outros trabalhadores — começa a valer
nesta terça-feira, trazendo para a rotina dos lares brasileiros
o uso de folhas de ponto, contratos de trabalho e recibos de pagamento.
Em meio às dúvidas que surgiram desde
a aprovação das medidas, na terça-feira passada,
uma coisa é certa: daqui para frente, vai valer o que estiver
escrito.
— O ideal é que o patrão faça
um contrato, especificando tudo, desde o horário de trabalho,
até eventuais descontos que podem ser feitos no salário.
Tem que ficar tudo muito claro, mas nunca esquecendo que a base
do emprego doméstico é a confiança —
diz Mario Avelino, presidente do Instituto Doméstica Legal.
O novo documento deve ser feito até mesmo
para empregadas que têm contrato.
— Basta fazer um novo, informando que é uma atualização,
por causa das novas regras — explica Avelino.
02.04.2013
Campanha de doação de sangue no Lourenço
Jorge
fonte: AIB
Será realizado no dia 9 de abril, a partir
das 9h30min, coleta de sangue no Hospital Municipal Lourenço
Jorge, na Barra da Tijuca, a campanha acontece em parceria com a
HEMORIO e visa aumentar o banco de sangue da cidade. Os interessados
em participar da doação precisam apenas comparecer
ao local até às 14h30min.
02.04.2013
Área de lazer no Recreio volta dia 7 de abril
fonte: AIB
Agentes da Cet-Rio, da Guarda Municipal e da
Secretaria Especial de Ordem Pública farão fiscalização
e trabalho de ordenamento para coibir infrações e
desordens
A área de lazer na orla do Recreio voltará a funcionar
a partir do primeiro domingo de abril, dia 7, das 7h às
16 horas. O trânsito de veículos ficará interditado,
na pista sentido Recreio-Barra, entre a Avenida Albert Sabin e
a Rua Governador Raul Veiga. A interdição acontecerá
sempre aos domingos e feriados.
O subprefeito Tiago Mohamed comenta que essa área de lazer
é um sucesso entre os moradores do bairro e foi deles o
pedido para que a área de lazer voltasse logo. A área
está suspensa desde o primeiro fim de semana de dezembro,
devido ao aumento da procura de vagas na orla, por causa do período
de verão, o que poderia prejudicar os moradores das ruas
internas do bairro.
“Nos últimos anos essa área foi um sucesso
e a Prefeitura vai manter essa iniciativa para os moradores terem
mais um espaço de lazer no Recreio”.
Agentes da Cet-Rio, da Guarda Municipal e da Secretaria Especial
de Ordem Pública farão fiscalização
e trabalho de ordenamento para coibir infrações
e desordens.
25.03.2013
Coleta seletiva de lixo será obrigatória em
prédios residenciais
fonte: Extra
Prédios residenciais com mais de três
andares deverão ter recipientes para coleta seletiva de papel,
plástico, metal e vidro. A Lei 6.408/13, de autoria deputado
Luiz Paulo (PSDB), foi publicada no Diário Oficial do Executivo
desta quarta-feira, dia 13 de março.
- Muito se fala sobre a coleta seletiva, e pouco se faz. Principalmente
nos grandes edifícios. A ideia desse projeto é disciplinar
e incentivar esse hábito. O passo seguinte será
educar a empresa de coleta para a retirada correta dos materiais
- afirma o deputado.
A lei começará a vigorar 90 dias após sua
publicação.
25.03.2013
Novo horário de funcionamento da piscina
A partir do dia 2 de abril (terça-feira) a piscina voltará
ao horário normal, funcionando de terça-feira a
domingo, das 8h às 17h30. Lembramos que às segundas-feiras,
o espaço fica fechado para limpeza e manutenção.
22.03.2013
Oficina de ovos de Páscoa no Village Mall
fonte: AIB
As crianças vão poder fazer seus próprios
ovos de chocolate
Entre os dias 21 e 31 de março, das 14h às 20h, crianças
de 4 a 12 anos poderão participar de uma experiência
inédita: vão decorar e pintar um ovo de chocolate
personalizado com diferentes cores e embalagens feitas por elas,
junto à equipe
do
chef Diego Lozano, durante a exposição O Mundo Fantástico
do Chocolate, no Village Mall. A parte mais gostosa será
levar a obra prima para casa.
Oficina Infantil de Confeitaria:
Data: de 21 a 31 de março
Horário: 14h às 20h, com intervalo de 5 minutos entre
cada turma
Turmas: 8 turmas por dia, acompanhadas por 3 monitores especializados
em chocolate
Duração: cerca de 40 minutos por turma
Faixa etária das oficinas: 4 a 12 anos
Lotação: até 15 crianças por turma,
com direito a um ovo cada
Ovos: 350g cada ovo feito de chocolate belga
Local: VillageMall – Avenida das Américas 3.900 –
Piso SS1
Distribuição de senhas: diariamente, a partir das
13h30
22.03.2013
Dia Mundial da Água
22.03.2013
Acesso à seção Reservas fica restrito
Com o novo site, algumas mudanças foram realizadas tendo
em vista não só a facilidade de acesso dos moradores,
como também para segurança dos mesmos. Agora, para
realizar uma reserva através de nosso site, é necessário
usar um nome de usuário e senha. Estes dados você
pode obter através da Administração do condomínio.
22.03.2013
Novo site do Quintas da Península no ar
Está no ar desde esta sexta-feira, dia 22, o novo site
do Quintas da Península. A modernização ocorreu,
tendo em vista facilitar o acesso dos moradores às seções
do site e, principalmente, favorecer aos que entram no site através
de tablets e smartphones.
Tem alguma sugestão? Quer contribuir para nosso novo site?
Então, acesse a seção Fale
Conosco e envie uma mensagem para nós.